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Exposição “Como habitar o presente?

Ato 1 – É tudo nevoeiro codificado”


Simone Cadinelli Arte Contemporânea, Ipanema, Rio
De 20 de julho a 22 de agosto de 2020
Curadoria: Érika Nascimento

SOBRE OS ARTISTAS
 Anna Bella Geiger (1933, Rio de Janeiro) – Uma das pioneiras da videoarte
no Brasil, sua trajetória se inicia na década de 1950, com o abstracionismo
informal, seguindo depois na gravura, fotomontagens, fotogravuras, fotocópias
e vídeos. Na década de 1990, amplia seus suportes, com a série “Fronteiriços”,
utilizando gavetas de ferro de antigos arquivos preenchidas com cera,
desenhadas por formas de mapas, linhas e diagramas. A artista também é
professora na EAV Parque Lage e mantém sua produção ativa utilizando
colagens em diferentes mídias.
Participou da 1ª Exposição Nacional de Arte Abstrata em 1952 no Rio de
Janeiro. Em 1962, com sua obra abstrata, recebeu o Primér Premio Casa de
las Americas, Havana, Cuba. Em 1978, foi convidada para fazer a exposição
individual “Projections XXI”, no MoMA de Nova York. Ativa no circuito brasileiro
e internacional da arte, integrou várias Bienais Internacionais de São Paulo,
Veneza, Bienalle du Jeune (Paris, 1967), II Bienal de Liverpool, 5 éme Biennale
Internationale de Photographie (Liège, 2000), Trienal Poligráfica de San Juan,
11th International Biennial Exhibition of Prints in Tokyo (1979) e “Geopoéticas –
8ª Bienal do Mercosul (Porto Alegre, 2011). Participou de diversas coletivas, no
Brasil e no exterior, como “Artevida – Arte Política” (MAM Rio e Casa França-
Brasil, 2014), “América Latina 1960-2013” (Fondation Cartier d’Art
Contemporaine, Paris, 2013), “La Idea de America Latina” (CAAC, Sevilha,
2012), “Vídeo Vintáge” (Centre Pompidou, 2012), “Europália – A RUA”
(MUHKA, Antuérpia, 2011), “Como nos Miram” (CGAC, 2011),
“Elles@Pompidou” (Paris, 2009), e “Cartografias del deseo” (Centro de Arte
Reina Sofia, 2000). Seus trabalhos integram coleções como a do MoMA (Nova
York), do Centre Georges Pompidou (Paris), Tate Modern e Victoria and Albert
Museum (Londres), Getty Institute (Los Angeles), The FOGG Collection
(Boston), Hank Hine – TAMPA Museum, Flórida entre outras.

 Aslan Cabral (Recife, 1980) – Artista digital, pós-pop. Pesquisador livre em


linguagem viral e dark social, Aslan também atua como curador independente e
conselheiro de estratégias digitais para grandes corporações. Memeiro e
impulsionador de discussões culturais, é pelas redes sociais, através de perfis
anônimos que Aslan atinge públicos de milhares de pessoas a cada postagem.
Em 2019 participou das exposições “Boost With Facebook”, no Museu Cais do
Sertão, em Recife; “Rec N Play – Festival de Inovação e Tecnologia do Porto
Digital, em Recife; Departameme – Festival de Performances e Novas Mídias –
Perfidia, em São Paulo; “À nordeste”, Sesc 24 de Maio, em São Paulo. Além
das exposições: “Happy Forever”, Holz Kohlen Koks (Berlim, 2015); Bienal do
Mercosul – Grito e Escuta (Porto Alegre 2009); e “Pernambuco Contemporain”,
Carreau du Temple (Paris, 2005)

 Fernando Velázquez (Montevidéu, 1970) vive e trabalha em São Paulo. Artista


visual, suas obras incluem vídeos, instalações e objetos interativos,
performances audiovisuais e imagens geradas com recursos algorítmicos, em
que explora a relação entre natureza e cultura colocando em diálogo dois

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tópicos principais: as capacidades perceptivas do corpo humano e a mediação
da realidade por dispositivos técnicos. Participa de exposições no Brasil e no
exterior com destaque para a “The Matter of Photography in the Americas”
(Cantor Arts Center, Universidade de Stanford, USA, 2018), “Emoção Art.ficial
Bienal de Arte e Tecnologia” (Itaú Cultural, Brasil, 2012), Bienal do Mercosul
(Brasil, 2009), Mapping Festival (Suíça, 2011), WRO Biennale (Polônia 2011) e
o Pocket Film Festival (Centre Pompidou, Paris, 2007).

 Gabriela Noujaim (Rio de Janeiro, 1983). Tem estruturado sua poética com
interesse pela imagem técnica construída a partir de vídeos, fotografias,
gravuras e instalação, tensionando as possibilidades em imaginar outros
mundos e futuros, onde as noções de permanência e risco são questionadas.
Participou da exposição "Prêmio Jovens Mestres Rupert Cavendish" (Londres,
2011). Recebeu a Menção Honrosa no festival de videoarte "Lumen EX"
(Badajoz, Espanha) e o Prêmio de Aquisição da 39a Exposição de Arte
Contemporânea de Santo André, SP (2011). Participou de várias coletivas,
como "Se Liga" (CCBB RJ) e projeto "Technô" (Oi Futuro Flamengo RJ), em
2015. Foi finalista do 3m Love Songs Festival (Instituto Tomie Ohtake, SP,
2014), e integrou o Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (FILE), em
2013. Possui obras na coleção do Museu de Arte do Rio; Instituto Ibero-
Americano, Berlim; Centro Cultural São Paulo, Escola de Artes Visuais Parque
Lage; Museu de Arte Digital, Valência; Galeria Cândido Mendes, Rio de
Janeiro; SESC, Copacabana; Palácio de Las Artes Belgrano, Buenos Aires;
Espaço Culturais dos Correios, Rio de Janeiro.

 Jeane Terra (Minas Gerais, 1975). Vive e trabalha no Rio de Janeiro. A artista
se dedica à pintura, escultura, fotografia e videoarte. Sua pesquisa está
atrelada à memória e suas subjetividades, investigando fragmentos e nuances
da transitoriedade e destroços de um tempo. Dentre as exposições que
participou destacam-se a individual “Inventário” (Cidade das Artes, RJ, 2018), e
as coletivas, em 2019: “Me Two”, “Brasil! Obras da coleção de Ernesto
Esposito” (Museu Ettore Fico, Turim, Itália); “O Ovo e a Galinha” (Simone
Cadinelli Arte Contemporânea, Rio de Janeiro), e “Abre Alas” (A Gentil Carioca,
Rio de Janeiro); em 2013, “Projeto Montra”, em Lisboa, e em 2011, “Nova
Escultura Brasileira – Herança e Diversidade” (Caixa Cultural, RJ); Biwako
Biennale, Japão, em 2010. Possui obra na Coleção do Museu de Arte do Rio.

 Kammal João (Rio de Janeiro, 1988) é graduado em comunicação visual pela


PUC-Rio, com pós-graduação em Psicomotricidade Somática, pelo instituto
Anthropos, RJ. Atualmente é professor no Parquinho Lage, EAV Parque Lage,
onde também participou de formações e cursos livres. Em 2018, fez as
individuais “Alegria da Matéria” (Espaço Z42, Rio), com curadoria do João
Paulo Quintella e Encenação Menor (Galeria IBEU, Rio), com curadoria do
Cesar Kiraly. Integrou as coletivas “Abre Alas” (Galeria A gentil Carioca, 2017);
Salão Novíssimos (Galeria IBEU, Rio, 2016); projeto Permanências e
Destruições com a Ação com tijolos (Praça XV, Rio, 2015) e Arte Pará (Belém,
2013). Em 2012, participou da residência do ID-Pool na fábrica de porcelana da
Vista Alegre, em Ílhavo, Portugal. Possui obras na coleção do Museu da
Porcelana de Vista Alegre, Portugal e no Museu de Arte do Rio.

 Luzia Ribeiro (Rio de Janeiro, 1955). Artista visual, produtora cultural e poeta.
Trabalha principalmente com vídeos, performance, fotografia e escultura, com
interesse na memória individual e coletiva, corpo, cidade, espiritualidade,
dentre outros assuntos. Realiza frequentemente seus trabalhos no espaço

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público, envolvendo o espectador. Dentre as exposições realizadas, estão:
“Ressuscita-me”, em 2003 e “Paixão” em 2006, ambas no Museu Bispo do
Rosário, com curadoria de Wilson Lázaro; “O Inusitado”, em 2012, no Centro
Municipal de Artes Hélio Oiticica; Mostra Coletiva de Alunos da EAV em 2016;
e a mostra de videoarte “Festivau de C4nn3$”, em 2019, no Galpão Terra (São
Paulo).

 Manata Laudares (dupla formada desde 1996 pelos artistas Franz Manata e
Saulo Laudares, que vivem no Rio de Janeiro). O duo teve início a partir da
observação acerca do universo do comportamento e da cultura da música
contemporânea e, ao longo dos anos, vem investigando o papel do artista e
sua relação com a tradição na era da economia da informação. Seus trabalhos
assumem diversos formatos, como espaços de imersão, instalações,
programas de residência e cursos, que se desdobram em produtos: fotografias,
vídeos, objetos sonoros etc. Os artistas vêm realizando programas de
residência e participando de mostras, individuais e coletivas, dentro e fora do
Brasil. Foram contemplados com o Prêmio Interferências Urbanas (2008) e
possuem trabalhos em importantes coleções e acervos. Desde 2009
coordenam o programa Arte Sonora na Escola de Artes Visuais do Parque
Lage.

 Moisés Patrício (São Paulo, 1984). Nascido na zona sul da capital paulista,
mudou-se para o Leste mais tarde, próximo ao centro da cidade, local com
muitas referências de economia, cultura e história, e também o local que lhe
deu a oportunidade de conhecer o artista argentino Juan José Balzi (1933-
2017), de quem foi assistente. Auto intitulando-se “sacerdote-artista”, seu
primeiro contato com a arte foi aos nove anos de idade. Atualmente trabalha
com fotografia, vídeo, performance, pintura, rituais e instalações em obras que
tratam de elementos da cultura latina, afro-brasileira e africana. Desde 2006,
Moisés realiza ações coletivas em espaços culturais em São Paulo. Compõe
obras que tratam de elementos sagrados da cultura ameríndia e afro-brasileira.
Uma característica significativa de seu trabalho é a alusão ao candomblé, para
quem o sagrado passa pelo corpo e seu potencial manual. Entre as exposições
das quais participou destacam-se: Histórias Afro-Atlânticas, MASP e Instituto
Tomie Ohtake, (São Paulo, 2018) Bienal de Dakar no Museum Of African Arts
(Senegal, 2016), “A Nova Mão Afro Brasileira” no Museu Afro Brasil (São
Paulo, SP, 2014), “Papel de Seda” no Instituto de Pesquisa e Memória Pretos
Novos – IPN Museu Memorial (Rio de Janeiro, RJ, 2014), Metrópole:
Experiência Paulistana, Estação Pinacoteca, curadoria Tadeu Chiarelli, São
Paulo – SP, “OSSO Exposição-apelo ao amplo direito de defesa de Rafael
Braga” curadoria Paulo Miyada no Instituto Tomie Ohtake (São Paulo, SP,
2017).

 Nadam Guerra (Rio de Janeiro, 1977). Coordena a Residência de Arte na


ecovila Terra UNA, na Serra da Mantiqueira. Cria obras em texto, vídeo, objeto,
jogo e performance. Ele se interessa pelas conexões entre arte e magia ou em
como a imaginação se torna vida. Em 2019 concluiu o doutorado em História
da Arte pela UERJ, com a tese “Como Tornar-se artista mago”. Desde 2008 é
professor na EAV Parque Lage, onde leciona Performance, Sonho e Tarô. Tem
obras em parceria com artistas como Michel Groisman, Grupo UM e Opavivará!
Psicografou o livro “Os 12 passos da Virgem do Alto do Moura” (2014),
publicou o tarô “Materializador de sonhos” (2012) e os livros “Rupestre
Contemporâneo” (2013) e “Complexiótica” (2001).

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 PV Dias (Belém, 1994) vive entre o Rio de Janeiro e o Pará, comunicólogo,
mestrando em Ciências Sociais na Universidade Federal Rural do Rio de
Janeiro e com formação pela EAV Parque Lage em 2019. Sua pesquisa pensa
possíveis rasuras na estruturação das imagens de um território. Junto a essa
frente, está trabalhando sobre intervenções em violências coloniais dos lugares
por onde o artista percorre captando registros, que se dividem entre Amazônia
e o sudeste do Brasil. De 2013 a 2015, participou da organização do Festival
de Audiovisual de Belém. Em 2019 participou de exposição coletiva “Arte Naif:
Nenhum Museu a Menos”, na EAV Parque Lage, no Rio, com curadoria de
Ulisses Carrilho. Assinou a capa da antologia poética “Poesias para se ler
antes das notícias”, da Revista Cult (agosto de 2019), integrou a coletiva no
espaço Caixa Preta, em 2019, no Rio de Janeiro, com curadoria de Rafael
Bqueer; e, expôs no Instituto Goethe da Bahia, com curadoria do Tiago
Sant'Ana e no espaço Pence, com curadoria de Silvana Marcelina 2019. Em
2020, participou da exposição “Estopim e Segredo”, na EAV Parque Lage, com
curadoria de Ulisses Carrilho, Gleice Kelly e Clarissa Diniz.

 Roberta Carvalho (Belém do Pará, 1980), é mestranda em Artes da UNESP


(PPGARTES). Seus trabalhos inserem a imagem digital fotográfica ou em
vídeo no espaço público, seja urbano ou rural. Várias imagens construídas e
projetadas são de personagens comuns e muitas vezes às margens da
sociedade, refletindo uma relação simbólica com o entorno onde a ação
artística acontece, suscitando questões identitárias e sociais, como em
“Symbiosis, série iniciada em 2007, onde faces de ribeirinhos amazônicos são
projetadas em áreas verdes nestas próprias comunidades. Foi vencedora de
diversos prêmios, entre eles, o Prêmio FUNARTE Mulheres nas Artes Visuais
(2014), Prêmio Diário Contemporâneo (2011) e Prêmio FUNARTE
Microprojetos da Amazônia Legal (2010). Foi bolsista de pesquisa e criação
artística do Instituto de Artes do Pará (2006 e 2015). Dentre as exposições,
mostras e festivais que participou, destacam-se: “Amazon Connection”
(Brulexas, 2018), Arte Pará 2017, 7ª Mostra SP de Fotografia (São Paulo,
2016), “Visualismo – Arte, Tecnologia, Cidade” (Rio de Janeiro, 2015), SP
ARTE/FOTO (2014), Grande Área Funarte (São Paulo 2014), “Pigments”
(Martinica, 2013), Festival Paraty em Foco (Paraty, 2012), “Tierra Prometida”
(Barcelona, 2012), e “Vivo Art.Mov” (Belém, 2011). É idealizadora do Festival
Amazônia Mapping, iniciado em 2013. Suas obras integram os acervos do
Museu de Arte do Rio (primeira obra em realidade aumentada do Museu),
Museu de Arte Contemporânea Casa das 11 Janelas (PA) e Museu da
Universidade Federal do Pará.

 Regina Pessoa (São Paulo, SP, 1984) vive no Rio de Janeiro. Desenvolve
trabalhos em múltiplas linguagens: desenho, pintura, fotografia, objeto,
videoinstalação, videoarte e performance. Tem obras no acervo do Museu de
Arte do Rio (MAR), no Rio, Museu Nacional da República, em Brasília,
Secretaria da Cultura de Brasília e Casa do Brasil, em Madri, além de coleções
particulares. Em 2016 expôs “Calçadas”, no Museu Nacional da República, em
Brasília, projeto selecionado pelo FAC (Fundo de Apoio à Cultura/DF). Em
2017 criou o movimento "Luto, Verbo e Arte", cujo foco é a mobilização coletiva
para ocupação dos espaços públicos por meio da arte. Em 2011 foi premiada
no II Salão de Artes Plásticas das Regiões Administrativas do DF com a obra
“Só eu e tu”, na categoria desenho. Neste mesmo ano realizou em parceria
com Renato Barbieri a videoinstalação “corpoalma”, na Galeria Cal/UnB, Casa
da Cultura da América Latina, em Brasília. Em 2007 é agraciada com o Prêmio

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Gerdau, Medalha de Prata, Desenho, na I Bienal Internacional de Artes de
Sorocaba, em São Paulo.

 Vinícius Monte (Rio de Janeiro, 1988) possui uma formação livre e


interdisciplinar em artes. Em suas pesquisas, realiza operações que
entrelaçam diferentes eixos de pesquisa em associações “que se ocultam e
revelam”. Através de colagens, jogos, transformações físicas, performances e
mídias diversas, utiliza seu corpo como ferramenta de crítica institucional,
autoconhecimento e cura, criando narrativas que incluem e atingem o
espectador. Também atua como curador independente, diretor e idealizador do
projeto Caixa Preta. Participou das exposições coletivas “Impávido Colosso”,
na Amesa (Rio de Janeiro, 2019); Lavra – Festival de performance, Centro
Municipal de Arte Hélio Oiticica (Rio de Janeiro, 2019), “Flutuantes”, no Paço
Imperial (Rio de Janeiro, 2018), entre outras.

Serviço: “Como habitar o presente? Ato 1 – É tudo nevoeiro codificado”


Simone Cadinelli Arte Contemporânea [vitrine da galeria]
De 20 de julho a 22 de agosto de 2020
Patrocínio: Grupo Petra Gold
Rua Aníbal de Mendonça, 171, Ipanema, Rio de Janeiro
Canais virtuais:
Site: https://www.simonecadinelli.com/
Facebook: @galeriasimonecadinelli/
Instagram: @simonecadinelli.com/
contato@simonecadinelli.com
 
Mais informações: CWeA Comunicação
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Lilian Diniz – +5521.98187.0061
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