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Métodos e Técnicas aplicadas à planimetria de


Titulo:
ORL. Vantagens e Limitações
Introdução:
O objectivo desta apresentação, baseada numa revisão bibliográfica feita através de uma pesquisa pela
Medline, com os itens de procura “3D Conformal Radiotherapy in Head & Neck Cancer; Planning”, é descrever e
sintetizar e analisar os métodos e técnicas aplicadas ao nível da planimetria em radioterapia nas patologias
oncológicas de ORL, avaliando os métodos que permitem uma melhor optimização do ganho terapêutico.
Métodos:
Historicamente a planimetria do tratamento deste tipo de patologias tem vindo a evoluir, acompanhada
também pela evolução nos sistemas de planeamento, pelo recurso às imagens TC e pela aceitação da comunidade
cientifica com base nos diversos estudos e ensaios clínicos realizados. Assim, podem-se considerar 3 tipos de
planimetria: a planimetria a 2D (ou convencional); a planimetria a 3D (com base na radioterapia conformacional
3D) e a planimetria inversa de IMRT (do inglês, Intensity Modulated Radiotherapy).
Discussão e Conclusão:
Uma das vantagens da radioterapia conformacional 3D relativamente à radioterapia convencional 2D é a
possibilidade de conferir uma boa cobertura dos volumes alvo em toda a região cervical até doses de 50-56Gy
protegendo convenientemente a espinal medula, mantendo-a em doses inferiores a 45Gy. Para além desta
vantagem, com a geometria da 3DCRT a protecção das parótidas é possível, optimizando as diferentes angulações
de gantry e o respectivo MLC. O foco ao aplicar esta técnica é manter a parótida contralateral com dose média
inferior a 30Gy. Do ponto de vista dosimétrico, IMRT apresenta-se como a técnica ideal, já que promove um
elevado gradiente de dose entre os volumes alvos a irradiar e os órgãos de risco, conseguindo melhorias
assinaláveis nos diversos parâmetros de avaliação dos órgãos de risco. No entanto, diversos entraves colocam-se na
propagação de IMRT como prática clínica comum, nomeadamente custos económicos ao nível de hardware e
software que este tipo de técnica acarreta e exigências ao nível do staff dedicado a esta técnica.
Em suma, o avanço para a técnica de IMRT deverá estar sempre dependente de um prévio planeamento
com as técnicas mais convencionais (essencialmente com 3DCRT) avaliando os índices de conformidade de
cobertura do volume alvo e dos parâmetros de tolerância dos órgãos de risco. A extensão da lesão pelas cadeias
ganglionares mais próximas, o volume total a tratar e a prescrição de doses altas para controlo tumoral em estadios
mais elevados, são também factores limitativos da aplicação de 3DCRT.
Resumo de (por favor assinale 1): Comunicação Livre Poster
(CAMPO OBRIGATÓRIO – assinale apenas uma categoria):
Mama Cabeça e Pescoço Pulmão Cuidados Paliativos e Psicológicos
Ginecologia SNC Digestivo Física
Urologia Dermatologia Hematologia Outros
Nome do Autor: Fábio Serra

Nome dos Co-Autores: Sandra Brás, Susana Alegre Oliveira, Ana Filipa Feijó, Magda Cruz, Tânia

Sequeira, Pedro Pereira, Marisa Viegas, Nicolle Gomes, AnaRita Ximenes, Sofia Mendonça, Ana Sofia

Ribeiro, Iracelma Neto, Guy Vieira, Óscar Condon

Instituição: Quadrantes Faro Telf.: 289 899 144

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