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STATLICHES BAUHAUS

- As origens da Bauhaus assentam na evolução artística


verificada desde a revolução industrial e a reação o arts
and crafts até a deutscher werkbund.

- Após a Primeira Guerra (1914-1918) a necessidade de


recuperação econômica da Alemanha abriu caminho à Figura 01: Primeira Guerra
criação da Bauhaus. Mundial.
Fonte: www.infoescola.com

- Dificilmente a criação da Bauhaus não teria sido


possível fora do contexto conturbado da Guerra. A
derrota deixou um saldo de milhões de mortos do lado
alemão, ocasionando, além de motins e greves em todo
o país, a renuncia de Kaiser e a formação de um
partido comunista que pregava abertamente a
revolução nos moldes soviéticos.

- Foi no auge dessa confusão que o governo estadual


provisório resolveu aceitar a proposta de Gropius para
Figura 02: Primeira Guerra
reformulação do ensino artístico público, proposta Mundial.
recusada três anos antes. Fonte: www.bp3.blogger.com

BAUHAUS 1. CONTEXTUALIZAÇÃO
- Em 1919, Gropius estrutura e funda a Statliches Bauhaus (Casa de
Construção estatal), em Weimar, seguindo a idéia de uma “academia
única de arte livre e aplicada”.

- Unificação e reorganização de duas escolas de Weimar a Academia de


Artes e a Escola de Artes e Ofícios.

- Pretendia-se reformar a teoria da educação e trazer unidade às artes.

Figura 03: Primeiro símbolo Figura 04: Segundo símbolo


(1919) por Karl Peter Röhl (1922) por por Oskar Schlemmer
Fonte: www.aulad.com.br Fonte: www.aulad.com.br

BAUHAUS 2. FUNDAÇÃO
TABELA CRONOLÓGICA - BAUHAUS
ANO DIRETOR LOCAL FASE
1919 Walter Gropius Weimar Fundação
1920 Walter Gropius Weimar
1921 Walter Gropius Weimar
1922 Walter Gropius Weimar
1923 Walter Gropius Weimar Consolidação
1924 Walter Gropius Weimar
1925 Walter Gropius Dessau
1926 Walter Gropius Dessau
1927 Walter Gropius Dessau
1928 Hannes Meyer Dessau Desintegração
1929 Hannes Meyer Dessau
1930 Ludwig Mies van der Rohe Dessau
1931 Ludwig Mies van der Rohe Dessau
1932 Ludwig Mies van der Rohe Berlim
1933 Ludwig Mies van der Rohe Berlim

BAUHAUS 3. CRONOLOGIA
- Estruturar o curso: definição dos parâmetros de ensino, quadro de
professores, entre outros. Com isso, uma característica neste período foi a
instabilidade estrutural.

- Os primeiros artistas convidados a serem professores: o norte-americano


Lyonel Feiniger (pintor), o suíço Johannes Itten (pintor) e o alemão Gerhard
Marcks (escultor).

- Seguiram-se as contratações e em até 1922 tinha no quadro de professores:


Georg Muche, Oskar Schlemmer, Paul Klee, Lothar Schreyer e Wassily
Kandinsky.

Lyonel Feiniger Johannes Itten Gerhard Marcks Paul Klee Wassily Kandinsky

BAUHAUS 3. CRONOLOGIA
1ª FASE: FUNDAÇÃO
- O período inicial: instabilidade.
- O grupo de professores heterogêneo.
- Tendências de alguns ao antigo academicismo das escolas de arte.
- “sistema dual”: "um mestre da forma” e “um mestre do
artesanato“.
- Suprir eventuais deficiências na formação do aluno do ponto de
vista formal e funcional.
- Estabilidade: Curso Preliminar (Itten).
- Conferir ao aluno uma qualificação criativa básica no sentido de
uma “linguagem formal que transcendesse ao individualismo“.
- Antagonismo de Gropius e Itten: O primeiro via no processo de
criação um comprometimento social, o segundo propunha uma arte
autônoma.
- 1922: ingresso de Kandinsky faz com que retorne as influências
expressionistas e as idéias construtivistas na escola.

BAUHAUS 3. CRONOLOGIA
2ª FASE: CONSOLIDAÇÃO
- Com o ingresso de Kandinsky, em 1922, e de Moholy-Nagy, em
1923, no lugar de Itten, a escola entra em um período de
consolidação e de acomodação dos conflitos internos.
- No ano de 1925, os egressos da escola começam a fazer parte do
seu quadro de professores, fato que ajudou a pôr fim ao problema da
direção dual das oficinas.
- Entre 1923 e 1928, afastaram-se Gropius e Moholy-Nagy, entre
outros, e ocorre a consolidação da Bauhaus. Nessa fase aconteceu
um forte direcionamento para a atividade industrial.
- A direção objetivava uma maior
independência dos recursos públicos,
incrementando, através da parceria com
a indústria, o escasso orçamento.
- Primeira Exposição da escola em 1923: Figura 05: Cartaz
da Exposição por
passagem de uma fase expressionista Joost Schmidt
para uma fase funcionalista. Fonte:
www.aulad.com.br

BAUHAUS 3. CRONOLOGIA
2ª FASE: CONSOLIDAÇÃO
- Nessa exposição foram apresentadas concepções arquitetônicas
objetivas, claras e homogêneas mais próximas ao espírito da época.
- Surge a casa modelo “am Horn” onde se pode perceber o esforço
por uma concepção arquitetônica voltada para objetividade e para
a funcionalidade. Inovadora na distribuição dos compartimentos à
volta da sala principal e quase sem corredores, uma cozinha e
equipamentos elétricos modernos.

Figura 06: Fachada “am Horn” Figura 07: Planta “am Horn”
Fonte: www.mariabuszek.com Fonte: www.hausamhorn.de

BAUHAUS 3. CRONOLOGIA
2ª FASE: CONSOLIDAÇÃO
- A mudança ocorrida no direcionamento das atividades da escola,
agravado por problemas políticos da época, fez com que a mesma
se transferisse para Dessau em 1925.
- O corpo docente da escola se transferiu quase por inteiro para
Dessau. Um novo prédio foi construído para abrigar a escola além da
construção de casas para os mestres que lá trabalhavam.
- Em 1927, institucionalizou-se o ensino de arquitetura dirigido por
Hannes Meyer.
- Consolidação: aparecimento da revista Bauhaus (1926-1931) e dos
livros da Bauhaus (14 volumes entre 1925 e 1931).

Figura 08: Fachada Bauhaus Figura 09: Casa de Kandinsky Figura 10: Revista 1928 Figura 11: Livro cubismo
Fonte: www.movemodern.com Fonte: http://br.geocities.com Fonte: http://tipografos.netFonte: http://tipografos.net

BAUHAUS 3. CRONOLOGIA
3ª FASE: DESINTEGRAÇÃO
- Em 1928 Gropius se desliga da Bauhaus simultaneamente às saídas
de Herbert Bayer, Marcel Breuer e Moholy-Nagy.
- Gropius foi substituído por Hannes Meyer, que dá à Bauhaus uma
nova orientação, procurando dá mais ênfase ao ensino da
arquitetura.
- O novo direcionamento enfraqueceu a influência dos pintores.
- Em 1930, por motivos políticos, Meyer foi substituído por Ludwig
Mies van der Rohe.
- Ênfase na estudo da arquitetura com algumas classes de design
(pintura livre e fotografia).
- Em 1932 com a derrota dos social-democratas de Dessau nas
eleições, a Bauhaus busca um local para sua nova sede,
estabelecendo-se em Berlim.
- Em 1933 com a ascensão nazista ao poder, a Bauhaus é fechada
através de uma autodissolução involuntária por ser considerada um
centro de cultura comunista.

BAUHAUS 3. CRONOLOGIA
- Lyonel Feininger, Johannes Itten, Gerhard Marcks, Lothar Schreyer,
Georg Muche, Oskar Schlemmer, Paul Klee, Wassily Kandinsky,
László Moholy-Nagy, Josef Albers, Marcel Breuer, Gunta Stölze.

- Lyonel Feininger: Na capa do manifesto evoca unificação das artes


pintura, escultura e arquitetura.

- Johannes Itten: centraliza o ensino nas aptidões vocacionais do


aluno e oriente as oficinas de metal, vitrais e pintura em mural. Sua
teoria da cor é uma importante contribuição para o aparecimento
de novas cores e sua inter-relação.

- Gerhard Marcks: aplica o sentido forma escultural na produção de


cerâmica.

- Paul Klee: Um dos artistas mais importantes do expressionismo nos


anos 20. Em suas aulas de teoria da forma utilizava muitas vezes seus
próprios quadros como fonte de análise para os alunos.

BAUHAUS 4. INFLUÊNCIAS
- Wassily Kandinsky: Pintor renomado, assim como Klee, ingressou na
Bauhaus em 1922 encarregado da pesquisa e ensino sobre cores.

- Josef Albers: orienta a formação para criatividade e economia, sem


desperdícios. Teorizou efeitos visuais da cor.

-“...a Bauhaus não era marcada por um único estilo, mas sim, por
todas as tendências que seus mestres e aprendizes expressassem.”

- A questão social também teve grande importância, principalmente


no período em que Gropius esteve na direção. A escola desenvolvia,
por exemplo, projetos de moradia popular.

Figura 12: Exercício de Radiação – Paul Klee Figura 13: Exercício sobre cores– Wassily Kandinsky
Fonte: www.aulad.com.b Fonte: www.aulad.com.b

BAUHAUS 4. INFLUÊNCIAS
- Síntese estética: integração de todos os gêneros artísticos e de
todos os tipos de artesanatos, sob a supremacia da arquitetura.

- Síntese social: orientação da produção estética a serviço de uma


faixa mais ampla da sociedade.

- A Bauhaus não foi um fato isolado no processo de renovação do


ensino.

- Bauhaus veio preencher um vazio pedagógico que existia entre o


artesanato, organizado em agremiações que cultivavam a "arte
pura" em forma de quadros e esculturas, e a academia, onde
predominava o projeto do objeto de luxo e individual.

- Dupla formação: os alunos receberiam formação artística e


artesanal.

- Fundação: formação gráfico-pictórica e a formação teórico-


científica.

BAUHAUS 5. PEDAGOGIA / PROGRAMA


- Em 1921, em seu novo estatuto, foram mantidas as diretrizes, tendo
no artesanato o fator unificante de todo o processo, porém não se
falava mais em formação gráfico-pictórica e sim no estudo da forma.

- Principal inovação: institucionalização do Vorkus (curso


preliminar), que mais tarde foi denominado de Grundlehre (curso
básico ou fundamental), tornando-se a base pedagógica da escola.

- Conhecimento e a avaliação precisa dos meios de expressão


individuais: liberar no aluno suas forças criativas, ao mesmo tempo
evitando-se “toda e qualquer atitude vinculada a um dado
movimento estilístico".

- Ingresso no curso: não garantiria ao aluno continuidade no mesmo.

BAUHAUS 5. PEDAGOGIA / PROGRAMA


- Ensino Preliminar: 6
meses.

- Aprendizado na
oficina: 3 anos.

- Estudo da
construção: tempo
indefinido.

Figura 14: Fluxograma da


pedagogia da Bauhaus
Fonte: GALLARZA, 2002.

BAUHAUS 5. PEDAGOGIA / PROGRAMA


- Dessau (1925-1931): sob a direção de Hannes Mayer começam a
aparecer tendências de formalização do ensino, contrapondo-se em
muito ao programa de fundação.

- O "curso preliminar“: "ensino básico" com duração de um ano com


estrutura de currículo. Posteriormente, foi dividido em ensino
principal, ensino básico de oficina e ensino básico da forma, tendo
seus conteúdos precisamente estabelecidos.

- Ludwig Mies van der Rohe: plano de ensino e de estudos de 1932,


levando a Bauhaus a perder a característica de escola unificada de
arte.

- Objetivo: simples formação artesanal, técnica e artística dos


estudantes.

BAUHAUS 5. PEDAGOGIA / PROGRAMA


- “Primeiro nível“: educação voltada para a conformidade – com
isto cai em um novo academicismo.

- “Segundo nível",: os alunos decidem pelo estudo da Arquitetura,


da Propaganda, da Fotografia, da Tecelagem ou das Artes Plásticas.

- “Terceiro nível“: o aluno encontra-se numa fase de livre execução


de projeto. O ensino das artes e do artesanato passou a ocupar um
lugar secundário dentro dos planos de estudo, sendo tratado como
apêndice do ensino da arquitetura, onde a formação de
especialistas profissionais toma lugar da formação de possíveis
generalistas criadores.

BAUHAUS 5. PEDAGOGIA / PROGRAMA


Figura 15: Cronograma semestral da Bauhaus de Dessau.
Fonte: GALLARZA, 2002.

BAUHAUS 5. PEDAGOGIA / PROGRAMA


Figura 16: Cronograma
semestral da Bauhaus de
Dessau.
Fonte: GALLARZA, 2002.

BAUHAUS 5. PEDAGOGIA / PROGRAMA


- Cerâmica: O atelier surgiu a partir de uma Figura 17: Bule de
Theodor Bogler –
parceria com Max Krehan, mestre de 1923
Fonte:
cerâmica, e funcionava em Dornburg, a 30 www.aulad.com.b
km de Weimar.

- Tecelagem: Além dos trabalhos realizados Figura 18: Desenho


para tapete por
em tear incluía também o bordado, o Gunta Stölzl -
1920/22
debrum decorativo, o crochê e a costura. Fonte:
Sob o comando de Gunta Stölzl foram www.aulad.com.b

iniciadas as pesquisas com novos matérias e


estudos que analisavam as suas
possibilidades de efeitos, todos visando a
produção em larga escala. Figura 19: Jogo de Chá de Marianne
Brandt – 1924
Fonte: www.aulad.com.b
- Metal: Aqui também os elementos básicos
(circulos, esferas e cilindros) servem de
inspiração e ocorre com muita freqüência o
uso de outros materiais.

BAUHAUS 6. ATELIERS
- Mobiliário: Sob a coordenação do
próprio Gropius foi um dos primeiros
ateliers a aceitar a necessidade da
industrialização. No período de
Weimar haviam sido produzidos
móveis cubistas. Em Dessau sobre o
comando de Breuer foram produzidas
poltronas e cadeiras feitas de canos
de aço, com desenho funcional e Figura 20: Cadeira Wassily por Marcel Breuer
adequado à produção industrial. Fonte: www.aulad.com.b

- Pintura Mural e Vitrais: Enfocou-se


no estudo da questão da decoração
de interiores e da construção em
cores. Foram desenvolvidos papeis de
parede da bauhaus, em geral
monocromáticos e com motivos Figura 21: Catálogo “Papéis de Parede” por Joost
discretos. Schmidt – 1931
Fonte: www.aulad.com.b

BAUHAUS 6. ATELIERS
Figura 22:
- Escultura em madeira e pedra: Apoio a Jogo de
outros ateliers produzindo modelos, mas blocos de
Construção
desenvolvia trabalhos artísticos e Fonte:
www.aulad.
brinquedos didáticos. com.b

-Encadernação: Os alunos da Bauhaus Figura 23: Capa de


livro por Anny
freqüentavam o atelier de Otto Dorfner, Wottitz - 1923
Fonte:
um dos melhores artesãos da Alemanha. www.aulad.com.b

- Tipografia: Inicialmente voltado ao


ensino de técnicas para esculpir em
madeira e gravar em cobre, mais tarde
torna-se um atelier de produção sob Figura 24:
encomenda. Em Dessau passa a ser um Alfabeto
universal –
atelier de Tipografia e Publicidade. Foram Herbert
Bayer
feitas experiências com elementos Fonte:
tipográficos para chegar numa escrita www.aulad.
com.b
universal.

BAUHAUS 6. ATELIERS
-Propôs casas simples e modernas para trabalhadores, que deveriam
ser eficientes, acessíveis e bem projetadas. Projetos de casas
comuns para homens comuns e não de palácios para realeza ou
monumentos para Igreja e estado

-Acreditava-se que viver em tal ambiente melhoraria a condição


humana e favorecia uma cidade igualitária.

-Produção em série dos componentes.

-Revolução social.

-Interiores de planta livre; uso do concreto, vidro e aço; superfícies


sem adornos; cobertura plana.

- Primeira construção: Ala das oficinas da escola projetada por


Gropius.

BAUHAUS 7. ARQUITETURA
- Com seu encerramento em 1933 Docentes e alunos migram para
outros países, levando a doutrina, as idéias, o conhecimento:

- Walter Gropius e Marcel Breuer: Universidade de Harvard

- Josef Albers: Black Montain College (Carolina do Norte),

- László Moholy-Nagy: Funda a New Bauhaus (Chicago).

- Ludwig Mies van der Rohe: Illinois Institute of Technology.

BAUHAUS 8. ENCERRAMENTO
A Bauhaus forneceu alicerce filosófico do qual emerge o movimento
moderno.

“Com demasiada freqüência (...), nossas pretensões reais


foram mal compreendidas, e ainda hoje o são, isto é, ainda se
interpreta o movimento Bauhaus como uma tentativa de
criar um estilo (...). Isto é exatamente o oposto daquilo que
pretendíamos. A meta da Bauhaus não consistia em propagar
um estilo qualquer, mas sim exercer um influência viva
no design. Um estilo Bauhaus significaria recair no academicismo
estéril e estagnado, contra o qual precisamente criei a Bauhaus.
Nossos esforços visavam a descobrir uma nova postura, que
deveria desenvolver uma consciência criadora nos participantes,
para finalmente levar a uma nova concepção de vida.”
Walter Gropius (1953)

BAUHAUS 9. CONTRIBUIÇÃO
BAUHAUS 10. PRÉDIO DA BAHAUS
“Masters Houses Bauhaus”

Construção: 1925-1926
Local: Dessau (Alemanha) Autor: Walter Gropius

Figura 00: Casa de Kandinsky Figura 00 : Casa de Paul Klee


Fonte: http://br.geocities.com/rensl10/mestres.htm Fonte: http://br.geocities.com/rensl10/mestres.htm

As casas foram construídas paralelamente à do edifício da escola, já que


estava mudando de cidade (saindo de Weimar) e os professores precisavam
morar na cidade e de preferência perto da escola

BAUHAUS 11. AS CASAS DOS MESTRES DA BAUHAUS


“Masters Houses Bauhaus”

- Implantação

Figura 00: Isometria de locação das casas com seus respectivos inquilinos.
Fonte: http://br.geocities.com

BAUHAUS 11. AS CASAS DOS MESTRES DA BAUHAUS


“Masters Houses Bauhaus”

- Avaliação da Obra

Figura 00: Implantação.


Fonte: http://br.geocities.com

BAUHAUS 11. AS CASAS DOS MESTRES DA BAUHAUS


“Masters Houses Bauhaus”

- Avaliação da Obra

Figura 00: Perspectiva.


Fonte: http://br.geocities.com

BAUHAUS 11. AS CASAS DOS MESTRES DA BAUHAUS


“Masters Houses Bauhaus”

- Avaliação da Obra A construção dessas casas em


Dessau representou um rompimento
arquitetura antiga da cidade. A
começar pela fachada, Gropius
reduz a zero qualquer elemento
ornamentativo e trabalha a
quantidade e o tamanho das
aberturas, que variam de: portas de
abrir (estruturadas em metal e
vidro), janelas de correr e outros
vãos que são incomuns, localizados
na escada e no estúdio de
produção, que facilitam a
iluminação e insere a natureza no
momento de criação artística,
respectivamente

BAUHAUS 11. AS CASAS DOS MESTRES DA BAUHAUS


“Masters Houses Bauhaus”

- Avaliação da Obra

Figura 00: Planta Baixa Pav. Térreo Figura 00: Planta Baixa Pav. Superior.
Fonte: http://br.geocities.com Fonte:http://br.geocities.com

A concepção espacial deu-se a partir de formas simples, baseadas em


retângulos e quadrados que se unem formando as massas que significam os
setores da casa.

BAUHAUS 11. AS CASAS DOS MESTRES DA BAUHAUS


“Masters Houses Bauhaus”

- Avaliação da Obra

A racionalização da forma
acabou com as coberturas que
eram utilizadas e viraram
terraços, onde era possível ter
uma boa vista da paisagem.
Externamente, apresentam-se
também os balcões cercados de
guarda-corpo metálico, que
fazem uma interação com o
ambiente.
Figura 00: Aberturas da escada e do estúdio de produção,
que iluminam e promovem interação com o meio ambiente,
respectivamente.
Fonte: http://br.geocities.com

BAUHAUS 11. AS CASAS DOS MESTRES DA BAUHAUS


“Masters Houses Bauhaus”

- Casa de Gropius - Câmara Feininger

BAUHAUS 11. AS CASAS DOS MESTRES DA BAUHAUS


“Masters Houses Bauhaus”

- A Câmara Muche - Câmara Kandinsky

BAUHAUS 11. AS CASAS DOS MESTRES DA BAUHAUS


“Masters Houses Bauhaus”

Figura 00: Feininger House 1993


Fonte: Masters' Houses in Dessau

Figura 00: Kandinsky/Klee House 2000


Fonte: Masters' Houses in Dessau

BAUHAUS 11. AS CASAS DOS MESTRES DA BAUHAUS


“Masters Houses Bauhaus”

- Interior

Figura 00:Cozinha de Gropius


Fonte: Masters' Houses in Dessau

BAUHAUS 11. AS CASAS DOS MESTRES DA BAUHAUS


“Masters Houses Bauhaus”

- Interior

Figura 00:Sala de Estar


Fonte: Masters' Houses in Dessau

BAUHAUS 11. AS CASAS DOS MESTRES DA BAUHAUS


“Masters Houses Bauhaus”

- Interior

Figura 00:Sala de Esta


Fonte: Masters' Houses in Dessau

BAUHAUS 11. AS CASAS DOS MESTRES DA BAUHAUS


“Masters Houses Bauhaus”

- Interior

Figura 00:Sala de Estar - Mohony-Nagy House

BAUHAUS 11. AS CASAS DOS MESTRES DA BAUHAUS


LIVROS
CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do design. São Paulo: Edgard Blücher,2004.
DROSTE, Magdalena. Bauhaus: 1919-1933. Berlin: Taschen, 2002.
FIEL, Charlotte; FIEL, Peter. Design do século XX. Lisboa: Taschen, 2005.
GALLARZA, Ricardo Magoga. Design Gráfico Multimeios: Modelo Teórico do Ensino e
Aprendizagem com Base na Visão Sistêmica. Dissertação: Pós Graduação em Engenharia
da Produção, UFSC, 2002.
GÖSSEL, Peter; LEUTHÄUSER, Gabriele. Arquitetura do século XX. Lisboa: Taschen, 2001.
STRICKLAND, Carol. Arquitetura comentada: uma breve viagem pela história da
arquitetura. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.
WESTON, Richard. Plantas, cortes e elevações: Edificios-chave do século XX. Gustavo Gili,
2004.
WOLFE, Tom. Da Bauhaus ao nosso caos. Rio de Janeiro: Rocco, 1990.

SITES
www.meisterhaeuser.de
http://br.geocities.com
www.infoescola.com
www.hausamhorn.de
www.mariabuszek.com
www.movemodern.com
http://tipografos.net
www.bp3.blogger.com

BAUHAUS 12. BIBLIOGRAFIA

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