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SUMÁRIO
TÍTULO I....................................................................................................................................... 4
DA FINALIDADE, REFERÊNCIAS E FUNDAMENTOS DO ENSINO.................................................. 4
CAPÍTULO I..............................................................................................................................4
Da Finalidade.......................................................................................................................... 4
CAPÍTULO II.............................................................................................................................4
Das Referências...................................................................................................................... 4
CAPÍTULO III............................................................................................................................4
Dos Fundamentos do Ensino..................................................................................................4
DOS CURSOS E ESTÁGIOS............................................................................................................ 6
CAPÍTULO I..............................................................................................................................6
Cursos e Estágios do CBMSE dentro e fora da Corporação.................................................... 6
CAPÍTULO II.............................................................................................................................8
Dos Planos, Calendários e Currículos..................................................................................... 8
TÍTULO II...................................................................................................................................... 9
DA CONDUTA DO ENSINO........................................................................................................... 9
CAPÍTULO I..............................................................................................................................9
Das Normas Especiais de Funcionamento e do Regime Escolar............................................ 9
CAPÍTULO II...........................................................................................................................10
Da Supervisão e Orientação Pedagógica e das Atividades Docentes...................................10
CAPÍTULO III..........................................................................................................................11
Da Avaliação do Rendimento do Ensino e da Aprendizagem...............................................11
SEÇÃO I.............................................................................................................................11
Da Avaliação.....................................................................................................................11
SEÇÃO II............................................................................................................................12
Das Verificações............................................................................................................... 12
SEÇÃO III...........................................................................................................................12
Da Revisão de Provas.......................................................................................................12
CAPÍTULO IV......................................................................................................................... 13
Dos Critérios para Classificação nos Cursos de Formação e Aperfeiçoamento de.............. 13
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SERGIPE
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SERGIPE
TÍTULO VI...................................................................................................................................20
DAS FÉRIAS................................................................................................................................ 20
CAPÍTULO ÚNICO..................................................................................................................20
Dos Períodos de Férias e Recesso........................................................................................ 20
TÍTULO VII..................................................................................................................................20
DAS VAGAS, DA SELEÇÃO E DA MATRÍCULA..............................................................................20
CAPÍTULO I............................................................................................................................20
Da Seleção............................................................................................................................ 20
CAPÍTULO II...........................................................................................................................21
Do Trancamento e do Adiamento de Matrícula................................................................... 21
CAPÍTULO III..........................................................................................................................21
Dos Exames...........................................................................................................................21
CAPÍTULO IV......................................................................................................................... 22
Das Normas para Inscrição, Seleção e Matrícula nos Cursos e Estágios.............................. 22
SEÇÃO I.............................................................................................................................22
Cursos na Corporação......................................................................................................22
SEÇÃO II............................................................................................................................22
Cursos e Estágios não Pertencentes à Corporação..........................................................22
TÍTULO VIII.................................................................................................................................22
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.....................................................................................22
TÍTULO IX................................................................................................................................... 22
DA SEGURANÇA E HIGIENE....................................................................................................... 22
TÍTULO X.................................................................................................................................... 23
DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS.....................................................................................................23
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SERGIPE
TÍTULO I
CAPÍTULO II
Das Referências
Art. 2°. São tomadas por base para as NECEI do CBMSE as seguintes legislações:
I. Matriz Curricular Nacional da SENASP;
II. Portaria n°. 103/2000 do Ministério da Defesa, que aprova as Normas para
Elaboração e Revisão de Currículos (NERC);
III. Portaria n°. 549/2000 do Ministério da Defesa, que aprova o Regulamento de
Preceitos Comuns aos Estabelecimentos de Ensino do Exército (R-126);
IV. Portaria n°. 028/2019 do GCG/CBMSE, que cria o Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA) no âmbito do CBMSE.
CAPÍTULO III
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SERGIPE
CAPÍTULO I
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CAPÍTULO II
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TÍTULO II
DA CONDUTA DO ENSINO
CAPÍTULO I
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Art. 21. Os cursos e estágios somente poderão ser encerrados após o cumprimento
integral de sua carga horária.
§ 1°. Quando não for possível atingir o cumprimento integral da carga horária de
qualquer curso, no prazo previsto, o Chefe da DTE/DEPI solicitará ao Chefe do DEPI que
emita parecer ao Diretor da DPEI para a prorrogação do término do curso, pelo tempo que
se fizer necessário.
§ 2°. Na hipótese do parágrafo anterior, o Diretor da DPEI solicitará ao Comandante-
Geral do CBMSE a prorrogação do término do curso.
Art. 22. Os tempos previstos como “à Disposição da Coordenação/Direção do Curso”,
nas grades curriculares serão destinados ao reajustamento do ensino, realização de provas,
atividade extraclasse, reposição de aulas não ministradas durante o período normal de curso,
treinamento para formaturas, complementação de estudos, realização de pesquisas,
enriquecimento de conteúdos e aplicação de Verificações Finais e de Recuperação.
CAPÍTULO II
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CAPÍTULO III
SEÇÃO I
Da Avaliação
Art. 29. A avaliação do rendimento do ensino expressa em termos qualitativos e
quantitativos, verifica o desempenho da Escola e dos Professores, e tem por objetivos:
I. Propiciar dados para a correção, em tempo hábil, de qualquer desvio do processo
ensino-aprendizagem, na busca dos objetivos fixados no Plano de Unidade Didática, por
meio de constante aperfeiçoamento da atuação do docente;
II. Fornecer subsídios para pesquisa pedagógica sobre resultados das provas;
III. Servir de base à elaboração de juízo sintético sobre atuação dos
Professores/Instrutores.
Art. 30. A análise resultante de avaliação poderá ser comunicada ao
Professor/Instrutor para aprimoramento do sistema utilizado.
Art. 31. Os objetivos da avaliação da aprendizagem são:
I. Verificar a mudança de comportamento dos alunos;
II. Expressar o aproveitamento do aluno em curso ou estágio;
III. Classificar, através de medida de desempenho, os mais aptos em cada disciplina
IV. Estabelecer critérios mínimos e máximos de desempenho em cada atividade
profissional.
Art. 32. A Avaliação classifica-se quanto à forma e quanto à finalidade.
§ 1°. Quanto à forma, serão adotados os seguintes tipos de instrumentos de medida de
aprendizagem:
I. Prova Escrita (teórica) realizada na modalidade individual;
II. Prova Prática ou de Execução realizada na modalidade individual;
III. Trabalhos em Grupo e Provas Operacionais em Grupo, apenas para os cursos em
que a nota não influencie na classificação para promoção.
§ 2°. Quanto à finalidade, poderão ser empregados os seguintes processos:
I. Verificação Corrente (VC), admitindo-se a realização de trabalhos em grupo para
complementação das notas das (VCs), não devendo a pontuação dos trabalhos
ultrapassarem o percentual de 20% do valor total da VC.
II. Verificação de Recuperação (VR);
III. Verificação Imediata (VI);
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§ 3°. Os editais dos cursos poderão prever percentuais dos tipos de avaliação,
priorizando-se avaliações práticas ou teóricas, de acordo com os objetivos pretendidos.
SEÇÃO II
Das Verificações
Art. 33. As Verificações Correntes (VC) têm por meta avaliar o progresso do aluno após
o estudo de várias unidades do conteúdo programático da disciplina. A sua realização deverá
ser fixada e divulgada com a antecedência mínima de 03 (três) dias. Além disso, a Verificação
Corrente de disciplinas práticas poderá ter segunda chamada, ou admitir mais de uma
tentativa, a critério do Professor/Instrutor.
§ 1°. A Nota da disciplina poderá ser obtida pelo cálculo da média aritmética simples
das Verificações Correntes. Caso não seja atingida a média, o aluno poderá ser submetido a
Verificação de Recuperação.
§ 2°. Quando o aluno for submetido à prova operacional alternativa, ou a Teste de
Aptidão Física Alternativo, em situação diferente dos outros alunos do curso, por motivo de
restrições físicas, ou por motivos de falta a avaliação convencional, a nota a ser atribuída na
VC deverá ser o valor mínimo necessário para a aprovação na disciplina.
Art. 34. A Verificação de Recuperação (VR) é a avaliação única aplicada em caso de não
obtenção da média mínima nas verificações correntes.
§ 1°. A VR será realizada ao fim da disciplina devendo ser informada com antecedência
mínima de 03 (três) dias, antes do seu início.
§ 2°. Caso o aluno submetido à VR obtenha aprovação, independentemente do valor
desta nota obtida, o resultado a ser registrado será no máximo a nota mínima necessária
para a aprovação na disciplina.
SEÇÃO III
Da Revisão de Provas
Art. 35. O aluno, quando se julgar prejudicado nas notas obtidas, poderá solicitar
revisão de provas, observando-se os procedimentos a seguir:
I. De início, o pedido será feito verbalmente ao Professor/Instrutor, no momento em
que as provas já corrigidas forem divulgadas em sala de aula, para a assinatura do “ciente”.
II. No grau de recurso seguinte, dentro de 72 (setenta e duas) horas, o pedido será
feito, por escrito, ao Comandante do Corpo de Alunos, que deverá encaminhar o pedido ao
Chefe da DTE/DEPI.
III. No pedido de revisão, o aluno deverá justificar as razões da atitude tomada,
apontando a parte da prova onde aparecem as suas dúvidas e os motivos que o levaram a
tê-las.
IV. Recebido o pedido de revisão, o Chefe da DTE/DEPI designará um
Professor/Instrutor da matéria, para fazer a revisão ou para julgar pela improcedência,
emitindo parecer determinando o arquivamento do pedido e publicando a solução em
Boletim Interno do DEPI.
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Art. 36. Se após a realização e correção de uma prova for verificado um índice de
aproveitamento superior a 50 % (cinquenta por cento) de notas abaixo de 5,0 (cinco), ou
85% (oitenta e cinco por cento) de notas acima de 9,0 (nove), o CONSEI poderá analisar a
situação.
CAPÍTULO IV
Onde:
Pi: Pesos das disciplinas.
Di: Nota das disciplinas de peso i.
nDi: Número de disciplinas de peso i.
Art. 39. A Nota da Disciplina (D) será obtida, em regra, pela média aritmética simples
das VC's.
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CAPÍTULO V
Da Frequência
Art. 42. A frequência aos trabalhos escolares de obrigações bombeiro militar é
compulsória.
§ 1°. É considerado trabalho escolar toda atividade de ensino programada pelo DEPI,
ou as atividades de ensino que se relacionarem às missões impostas ao Corpo de Bombeiros
Militar.
§ 2°. O aluno que faltar mais de 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária
estabelecida para qualquer disciplina será reprovado por motivo de frequência insuficiente,
podendo impetrar recurso ao CONSEI, para análise da viabilidade de reposição das aulas.
a) A análise deverá observar os custos e recursos necessários a esta reposição, a
possibilidade de replicação de atividades em grupo, julgadas essenciais para a formação, a
exemplo de semana zero, estágio operacional e atividades em equipe.
b) A análise possibilitará o estabelecimento de critérios igualitários para efeitos de
classificação no curso, pois o aluno poderá ter tido mais tempo de treino e de estudo,
podendo, a depender do caso, não ser submetido ao mesmo tipo de prova, o que poderia
ensejar novas demandas administrativas ou judiciais por parte de outros alunos.
§ 3°. São consideradas faltas justificadas aquelas ocorridas por motivo de luto,
apresentação em juízo, doação de sangue, dispensas médicas (devidamente comprovadas
por atestado médico, parte de acidente ou atestado de origem).
§ 4°. São consideradas faltas não justificadas, aquelas não previstas no parágrafo 3°.
deste Artigo.
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CAPÍTULO VI
Da Aprovação e Reprovação
Art. 45. Será considerado aprovado o aluno que tenha obtido frequência e média de
aprovação de acordo com o prescrito nesta norma.
Art. 46. Será reprovado o aluno que:
I. Não obtiver frequência regulamentar durante o curso.
II. Obtiver média final da disciplina ou do curso menor que o mínimo estabelecido no
planejamento ou edital do curso, sendo atribuída a pontuação numérica de 5,00 quando não
for especificada outra média ou parâmetro.
III. Deixar de realizar a Verificação Recuperação (VR) sem motivo justificado.
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SERGIPE
CAPÍTULO VII
Do Desligamento
Art. 47. Constitui motivo de desligamento do aluno de qualquer curso, após a
conclusão do devido processo legal regulamentar nos casos em que couber e for instaurado,
a verificação de uma das ocorrências a seguir enumeradas:
I. Uso de meios fraudulentos, devidamente comprovados, em qualquer atividade de
ensino.
II. Ter sido constatada a incapacidade física definitiva do aluno pela Junta de Inspeção
Militar de Saúde.
III. Ter sido constatada a incapacidade física temporária do aluno, através de laudo
médico, para os cursos de especialização.
IV. Ter sido considerado infrequente.
V. Por Solicitação do Aluno.
VI. For enquadrado nos casos de exclusões previstas na legislação em vigor.
VII. Ter sido reprovado em qualquer matéria, de acordo com o preceituado nesta
Norma.
CAPÍTULO VIII
Do Regime Disciplinar
Art. 48. Os alunos dos diversos cursos serão regidos disciplinarmente pelo Código de
Ética e Disciplina Militar do Estado de Sergipe e pelas normas disciplinares de curso adotadas
pelo CBMSE.
Art. 49. As recompensas e correções disciplinares deverão ser aplicadas ao aluno
observando-se os aspectos escolares e bombeiros militares, com a finalidade de aprimorar
as suas qualidades e valores de ordem humana, ética, moral, social e profissional.
Parágrafo Único. Toda orientação disciplinar deverá ser feita explicitando-se os
comportamentos desejáveis e sua razão social, institucional e pessoal, evitando-se enfatizar
as correções disciplinares como ameaça para se evitar desvios, mas sim como providências
que demarcam os limites necessários impostos pela finalidade Constitucional da
Organização Bombeiro Militar.
Art. 50. As correções disciplinares ocorridas durante o período de Cursos de Formação
não serão consideradas para efeito de classificação e reclassificação de Comportamento
Bombeiro Militar após a conclusão do curso, salvo as que tiverem repercussão geral em
procedimentos instaurados com publicação em Boletim Geral Ostensivo.
CAPÍTULO IX
Do Corpo Discente
Art. 51. O Corpo Discente é constituído pelos alunos ou estagiários matriculados nos
cursos ou estágios.
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Art. 52. O conjunto constituído pelo Corpo Discente e por seus elementos de
enquadramento, e equipe de coordenação designa-se Corpo de Alunos.
CAPÍTULO X
CAPÍTULO XI
CAPÍTULO XII
Dos Serviços
Art. 57. O aluno poderá ser empregado no Serviço da OBM, após o início do curso,
devidamente orientado e fiscalizado, a título de aprendizado ou da necessidade do serviço,
procurando-se, sempre que possível, que as atividades de ensino sejam prejudicadas.
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TÍTULO III
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
Do Uniforme e da Apresentação
Art. 65. Os uniformes dos alunos, para as diversas situações de emprego, serão os
previstos no Regulamento de Uniformes do CBMSE.
Parágrafo Único. Em atividades de educação física, corridas e treinamentos
semelhantes, poderá ser autorizado o alívio de partes do uniforme ou do EPI.
TÍTULO IV
DO TREINAMENTO
CAPÍTULO ÚNICO
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TÍTULO V
CAPÍTULO I
Dos Documentos
Art. 70. Os documentos de ensino estão previstos nesta NECEI e outros relacionados
ao planejamento e execução das atividades de ensino.
Art. 71. Todas as OBMS que executarem atividades de ensino deverão, a partir do
início de cada curso, manter em arquivo os seguintes documentos:
I. Ementa e conteúdo programático com bibliografia de referência para os cursos;
II. Controle de tempos ministrados;
III. Horários e quadros de trabalho;
IV. Registro das atividades desenvolvidas, inclusive extraclasse;
V. Relação Nominal dos Professores/Instrutores, Monitores e Alunos;
VI. Registro de alterações de alunos, contendo controle de frequência às aulas,
dispensas, notas, punições disciplinares, elogios, resultados de 1ª. e 2ª. época e motivos de
desligamentos;
VII. Cópias de todos os documentos enviados ao DEPI;
VIII. Currículos de todos os Professores/Instrutores e Monitores;
IX. Planos de Aula das atividades ministradas;
CAPÍTULO II
Das Publicações
Art. 72. O Planejamento de Curso deverá ser publicado em Boletim Geral Ostensivo,
devendo constar a carga horária total e por disciplina, o projeto ou as estratégias
andragógicas, com ementa e referências utilizadas.
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TÍTULO VI
DAS FÉRIAS
CAPÍTULO ÚNICO
TÍTULO VII
CAPÍTULO I
Da Seleção
Art. 78. Nas seleções para quaisquer cursos do CBMSE, poderão se inscrever militares
de qualquer força, servidores públicos civis ou qualquer cidadão, desde que obedecidas às
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CAPÍTULO II
CAPÍTULO III
Dos Exames
Art. 82. A seleção para os cursos, em princípio, comportará os exames psicológico,
intelectual, de saúde, físico, investigação social, de acordo com o curso a que se destina.
Parágrafo Único. Algumas dessas avaliações podem ser dispensadas de acordo com a
característica dos cursos.
Art. 83. O Exame Intelectual, com a finalidade de avaliar o nível de escolaridade dos
candidatos, quando obrigatório para cursos e estágios, obedecerá às prescrições específicas
do Edital e/ou Portarias que regulamentarem o concurso.
Art. 84. Os candidatos a cursos e estágios que forem submetidos a Exame Físico,
deverão observar os parâmetros exigidos no edital do curso. Durante o curso o aluno poderá
ser submetido a quaisquer outros parâmetros para aprovação nas respectivas disciplinas. Em
caso de inexistência de parâmetros adotados em edital de seleção, ou em publicação
específica, poderão ser adotados os parâmetros utilizados nas portarias do CBMSE.
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CAPÍTULO IV
SEÇÃO I
Cursos na Corporação
Art. 85. As matrículas dos alunos nos cursos da Corporação serão efetivadas pela DPEI,
segundo condições a serem previstas em edital próprio, no planejamento do curso, ou em
nota de publicação em Boletim Geral Ostensivo.
Parágrafo Único. Em todos os casos, o candidato deverá satisfazer as condições
específicas para cada curso ou estágio, e ainda, não ter ultrapassado as idades limites
estabelecidas para o curso ou estágio e ter a possibilidade, face ao conteúdo e nível do curso
ou estágio, de concluí-lo com aproveitamento, quando não houver exame de seleção.
SEÇÃO II
TÍTULO VIII
TÍTULO IX
DA SEGURANÇA E HIGIENE
Art. 89. Caberá à Coordenação, aos Professores/Instrutores e Monitores de Curso, o
estabelecimento de regras rígidas de segurança e higiene, recorrendo aos meios adequados
e ao pessoal suficiente para a segurança e socorro necessário, sem prejuízo da dificuldade
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TÍTULO X
Art. 92. Caberá ao DEPI, por meio da DTE/DEPI, elaborar os currículos de outros cursos
necessários à Corporação.
Parágrafo Único. Para o cumprimento do que estabelece o “caput” desse artigo, o DEPI
poderá requisitar ao setor competente a contratação de assessorias ou profissionais
necessários para tal.
Art. 93. Visando elevar o nível dos cursos ou em face à necessidade de docentes e
meios especializados, ou ainda visando estabelecer intercâmbio cultural, poderão ser
firmados, pelo CBMSE, contratos ou convênios com entidades públicas e particulares ou com
profissionais autônomos.
Art. 94. Os Professores/Instrutores serão os responsáveis imediatos pela execução do
ensino das várias disciplinas que compõem os currículos dos diversos cursos.
Art. 95. Os Monitores são incumbidos de auxiliar os Professores/Instrutores na
preparação e aplicação de aulas e provas.
Art. 96. O Corpo Discente é constituído pelos alunos matriculados nos cursos mantidos
pela Corporação.
Art. 97. Os direitos e deveres dos alunos serão regulados pela legislação em vigor no
CBMSE, por esta NECEI, pela PGE e por outras normas internas onde funcionarem os cursos.
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SERGIPE
Art. 98. O docente, sempre que se fizer necessário, deverá repreender a turma
coletivamente, ou a qualquer aluno individualmente, estimulando o desenvolvimento da
relação Professor/Instrutor e Aluno, de forma a proporcionar ao Aluno a segurança para
procurar o apoio do Professor/Instrutor, sempre que se fizer necessário, para solucionar
dúvidas sobre a disciplina ou outros assuntos relacionados à Corporação.
Art. 99. Os casos omissos serão resolvidos pelo Comandante-Geral do CBMSE.
Art. 100. Revogam-se as disposições em contrário.
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