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GABARITO
1 D 11 A
2 E 12 E
3 B 13 C
4 D 14 C
5 D 15 A
6 E 16 C
7 B 17 B
8 D 18 E
9 A 19 A
10 C 20 B
𝟏+ 𝒙𝟐 + 𝟏− 𝒙𝟐
2. O valor de dx é:
𝟏−𝒙𝟒 (𝟏+𝒙𝟐 )
1+ 𝑥 2 + 1− 𝑥 2 1+ 𝑥 2 1− 𝑥 2
𝑑𝑥 = 𝑑𝑥 + 𝑑𝑥
1−𝑥 4 (1+𝑥 2 ) 1 − 𝑥 2 (1 + 𝑥 2 )2 1 − 𝑥 2 (1 + 𝑥 2 )2
http://www.rumoaoita.com/ - PSAEN 2009/Matemática – Resolução por: Marlos Cunha
(Nepotista T-12) ; Édipo Crispim (Menino T-12) ; Iuri de Silvio (Sereia T-11).
1 1
= 𝑑𝑥 + 𝑑𝑥
1 − 𝑥2 1+ 𝑥 2
= arcsen(x) + arctg(x) + c
= -arccos(x) + arctg(x) + c
7 2 1 8 8
iv) Vtronco = S - 3 Sb ∴ Vtronco = 3 S( 7 − 7) ∴ Vtronco = 12( 7 − 7) (B)
3
Seja z = a + bi:
𝑎 − 2𝑏 = −3
i(a+bi) + 2(a-bi) = -3-3i → a = - 1; b = 1.
2𝑎 − 𝑏 = −3
i (a+3-2b) + (-b+2a+3) = 0.
Desse modo,
2𝑧 + (3+i) = w = 2(-1-i)+3+i ∴ w = 1 − 𝑖.
7𝜋
w = 2(𝑐𝑖𝑠 4 ) (D)
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(Nepotista T-12) ; Édipo Crispim (Menino T-12) ; Iuri de Silvio (Sereia T-11).
𝐝𝟐 𝐲 𝟏
6. A equação = 𝟑 𝒔𝒆𝒏𝟓𝒙. 𝒄𝒐𝒔𝟑𝒙 é dita uma equação diferencial de segunda
𝐝𝐱 𝟐
𝐝𝐲 𝟒𝟑
ordinária de segunda ordem. Quando 𝒙 = 𝟎, vale 𝟒𝟖 e y vale 2. O volume do
𝐝𝐱
cilindro circular reto, cujo raio da base mede 𝟐 𝟐𝒎 e cuja altura, em metros, é
o valor de y quando x = 4𝝅, vale em metros cúbicos:
d dy 1
= 𝑠𝑒𝑛5𝑥. 𝑐𝑜𝑠3𝑥 Para x = 0, temos:
dx dx 3 43 1 1 4
dy 1 =- + + c
d = (𝑠𝑒𝑛8𝑥 + 𝑠𝑒𝑛2𝑥) 𝑑𝑥 48 6 8 8
dx 6
dy 1 1 1 c = 1.
= − 6 (8 𝑐𝑜𝑠8𝑥 + 𝑐𝑜𝑠2𝑥) + c
dx 2
y 4π 1 1 1 4π
2
dy= 0 − 6 (8 𝑐𝑜𝑠8𝑥 + 2 𝑐𝑜𝑠2𝑥) dx + 0
dx
𝑦 − 2 = 0 + 4𝜋 ∴ 𝑦 = 2 + 4𝜋
𝐱 + 𝟐𝐲 − 𝟑𝐳 = 𝟒
7. O sistema linear 𝟑𝐱 − 𝐲 + 𝟓𝐳 = 𝟐 , onde 𝒂 ∈ ℝ, pode ser
𝟐
𝟒𝐱 + 𝐲 + 𝐚 − 𝟏𝟒 𝐳 = 𝐚 + 𝟐
impossível ou possível e indeterminado. Os valores de a que verificam a
afirmação anterior são, respectivamente:
x + 2y − 3z = 4
3x − y + 5z = 2 → 7𝑥 + 𝑧 𝑎2 − 9 = 𝑎 + 4
2 7𝑥 + 7𝑧 = 8
4x + y + a − 14 z = a + 2
𝑧 𝑎2 − 16 = 𝑎 − 4 ∴ 𝑧 𝑎 − 4 𝑎 + 4 = 𝑎 − 4
Para a = 4, nosso sistema é possível e indeterminado. Para a = -4, o sistema é
impossível. (B)
Essa é uma típica questão da escola naval onde o candidato tem que testar os itens
propostos para achar a solução.
9. A equação da parábola cujo vértice é o ponto P(2,3) e que passa pelo centro da
curva definida por 𝒙² + 𝒚² − 𝟐𝒙 − 𝟖𝒚 + 𝟏𝟔 = 0.
i) 𝑥² + 𝑦² − 2𝑥 − 8𝑦 + 16 = 0 → 𝑥 − 1 2 + 𝑦 − 4 2 = 1. → C(1,4).
ii) Supondo a parábola com eixo de simetria paralelo ao eixo y:
𝑥 − 𝑥𝑣 2 = 2𝑝 𝑦 − 𝑦𝑣 → 𝑥 − 2 2 = 2𝑝 𝑦 − 3
1 − 2 2 = 2𝑝 4 − 3 → 2𝑝 = 1 ∴ 𝑦 − 𝑥² + 4𝑥 − 7 = 0 (A)
11. A melhor representação gráfica para a função real 𝒇, de variável real, definida
𝒙
por 𝒇 𝒙 = 𝒍𝒏𝒙 é:
𝑥 𝑙𝑛𝑥 – 1 2−𝑙𝑛𝑥
𝑓(𝑥) = → 𝑓’(𝑥) = → 𝑓 ′′ 𝑥 = .
𝑙𝑛𝑥 𝑙𝑛 ² 𝑥 𝑥𝑙𝑛 ³𝑥
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𝑓’(𝑥) = 0, 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑥 = 𝑒.
𝑓’’(𝑥) = 0 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑥 = 𝑒².
𝑓: ++++++ 1 +++++++++++++++
𝑓 ′ : ++++++ 1 -------- e +++++++++
𝑓 ′′ : ++++++ 1 +++++++++ e² -------
(A)
𝒙−𝒛=𝒚+𝟐
12. Considere o ponto P (1,3,-1), o plano 𝝅: 𝒙 + 𝒛 = 𝟐 e a reta s: . As
𝒛−𝒙=𝒚−𝟐
equações paramétricas de uma reta r, que passa por P, paralela ao plano 𝝅 e
distando 3 unidades de distância da reta s são:
iii) Como podemos ver, a reta s é perpendicular ao plano. Logo r e s são reversas.
Tomando o ponto 𝑄 (3,0,1) sobre a reta s, 𝑄𝑃 = (2, −3, −2) temos que a
distância entre r e s é dada por:
𝑄𝑃 ∙ (𝑟 ∧ 𝑛) 𝑖 𝑗 𝑘
𝑑= 𝑟 ∧ 𝑛 = 1 0 1 = 𝑖 −𝑏 + 𝑗 2𝑎 + 𝑘(𝑏)
𝑟∧𝑛 𝑎 𝑏 −𝑎
𝑟∧𝑛 = 4𝑎² + 2𝑏²
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−2b−6a−2b
Dessa forma, 3 = ∴ 9 4𝑎2 + 𝑏 2 = 36𝑎² + 16𝑏² + 48𝑎𝑏, de
4a²+b²
𝑏 = 0 → 𝑟 = 𝑎(1,0, −1)
onde obtemos: 𝑜𝑢 .
𝑏 = −24𝑎
𝑥 = 1 + 1𝑡
Daí, temos que as equações paramétricas da reta r são: 𝑦 = 3 + 0𝑡 (E)
𝑧 = −1 − 1𝑡
2𝑏 3 +27𝑑𝑎 ²
Substituindo (I) e (II) em (III), encontramos que: 𝑎𝑏𝑐 = . (C)
9
.
14. Seja n o menor inteiro pertencente ao domínio da função real de variável real
𝟑 𝒆𝒙 +𝟏
f(x) = 𝐥𝐧 𝟐𝟕 𝟑 . Podemos afirmar que 𝐥𝐨𝐠 𝒏 𝟑 𝟑 𝟑 𝟑 … é raiz da
− ( )(𝒙+𝟏)
𝟔𝟒 𝟒
equação:
i) Seja x = 3 3 3 3 … .
x x²
= 3 3 3 … → = 3 3 3 … = x → 𝑥² − 9𝑥 = 0 → 𝑥 = 9 𝑜𝑢 𝑥 = 0. Apenas
3 9
a solução x = 9 tem sentido.
𝑒 𝑥 +1
ii) Seja f(x) = ln 3 27 3 .
− ( )(𝑥 +1)
64 4
3 𝑒 𝑥 +1
A condição de existência de f nos assegura que 27 3 >0 →
− ( )(𝑥 +1)
64 4
𝑒 𝑥 +1
27 3 > 0 (I)
− ( )(𝑥 +1)
64 4
Como 𝑒 𝑥 + 1 > 0, ∀𝑥, temos que o sinal de (I) depende apenas do denominador:
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27 3 3 3 3 𝑥+1
− (4)(𝑥+1) > 0 → 4 > 4 → 𝑥 > 2 . Logo o maior inteiro que satisfaz
64
a condição de existência é 3, o que implica 𝑛 = 3.
log 𝑛 3 3 3 3 … . = log 3 9 = 2.
𝟏 𝟏
15. Cada termo da seqüência de números reais é obtido pela expressão (𝒏 − 𝒏+𝟏)
𝒙
com 𝒏 ∈ ℕ∗ . Se 𝒇 𝒙 = 𝒙𝒂𝒓𝒄𝒔𝒆𝒏(𝟔) e 𝐒𝐧 é a soma dos n primeiros termos da
𝟑𝟎𝟏
seqüência dada, então 𝒇′ 𝟏𝟎𝟎
∙ 𝑺𝟑𝟎𝟎 vale:
2 2
𝑓 ′′ 𝑔 𝑥 ∙ 𝑔 ′ 𝑥 𝑓 ′′ 𝑔 1 ∙ 𝑔 ′ 1 1
′′ ′′
𝑔 𝑥 =− →𝑔 1 =− = = 0,125
𝑓′ 𝑔 𝑥 𝑓′ 𝑔 1 8
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17. Pode-se afirmar que a diagonal do cubo, cuja aresta corresponde, em unidades de
medida, ao maior dos módulos dentre todas as raízes da equação 𝒙𝟓 + 𝟑𝒙𝟒 + 𝟕𝒙𝟑 +
𝟗𝒙𝟐 + 𝟖𝒙 + 𝟒 = 𝟎 mede:
ii) Para encontrar as outras raízes, separamos o polinômio em dois de grau inferior:
𝑥 4 + 2𝑥 3 + 5𝑥 2 + 4𝑥 + 4 = 𝑥 2 + 𝐴𝑥 + 𝐵 𝑥 2 + 𝐶𝑥 + 𝐷 , com A, B, C, D ∈ Z
As soluções são todas análogas, sempre se chegando a resultados não inteiros para os
pares (𝐵, 𝐷) errados.
Para (𝐵, 𝐷) = (2,2), temos 𝐴 = 𝐶 = 1. → (𝑥² + 2𝑥 + 2)2 = 0. As raízes desse
1 7
polinômio são x = − 2 ± i 2
, de multiplicidade 2.
1 7 1 7
Portanto, as raízes do polinômio inicial são −1, − + i ,− −i , e o módulo de
2 2 2 2
todas as complexas é 2, sendo este o maior módulo (pedido no enunciado).
iv) Com isso, sabemos que o cubo do enunciado tem lado 2. A diagonal pedida mede,
então, 2. 3 = 6. (B)
18. Nas proposições abaixo, coloque (V) na coluna à esquerda quando a proposição
for verdadeira e (F) quando for falsa.
𝑦−𝑥+2=0
(V) Resolvendo o sistema, 𝑦 + 𝑥 − 8 = 0, encontramos os vértices: A (0,2), B(0,3)
𝑦=0
e C(5,3). Daí, temos que 𝐴𝐶 = 𝐵𝐶 .
(F) Temos que o centro da hipérbole é o ponto C(0,0) e que sua semi-distância focal
vale 2 2, que serão, respectivamente, o centro da circunferência e o seu raio. Logo a
equação da circunferência é 𝑥² + 𝑦² = 8.
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19. O termo de mais alto grau da equação biquadrada B(x) = 0 tem coeficiente
igual a 1. Sabe-se que duas das raízes dessa equação são, respectivamente, o
𝟏 𝟏 𝟔
termo central do desenvolvimento − e a quantidade de soluções da
𝟐 𝟓
equação 𝒔𝒆𝒏²𝒙 − 𝟔𝒔𝒆𝒏𝒙𝒄𝒐𝒔𝒙 + 𝟖𝒄𝒐𝒔²𝒙 = 𝟎 no intervalo [𝟎, 𝟐𝝅]. Pode-se
afirmar que a soma dos coeficientes de B(x) vale:
iii) Como característica das equações biquadradas, temos que as raízes são simétricas. Logo,
10 10
o conjunto solução é: {−4, 4, − 5
, 5 }.
2 82 32
iv) Então, a equação será: 𝑥 2 − 16 𝑥2 − 5
= 0 → 𝑥4 − 5
𝑥² + 5 = 0.
Como soma dos coeficientes temos: -9. (A)
ii) Integrando:
2 2 2
0
( 4x − x² − 𝑥)dx = 0
4x − x²dx − 0
𝑥𝑑𝑥 .
Na primeira integral faça 𝑥 − 2 = 2𝑠𝑒𝑛𝑦.
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0 𝑥² 2 0
𝜋 4𝑐𝑜𝑠²𝑦𝑑𝑦 − | = 2 𝜋 (𝑐𝑜𝑠2𝑦 + 1) ⋅ 2𝑑𝑦 − 2 = 𝑠𝑒𝑛2𝑦 | −0𝜋 + 2𝑦 | −0𝜋 − 2 = 𝜋 − 2
−
2 2 0 −
2 2 2
(B)