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COPEL – Companhia Paranaense de Energia

UHE Colíder - 300MW

Plano de Exploração Florestal do Reservatório


Novembro de 2010
UHE Colíder - 300MW
Plano de Exploração Florestal do Reservatório
Novembro de 2010

SUMÁRIO

1.0 Plano de Exploração Florestal 1


1.1 Justificativas Técnicas 1
1.2 Objetivos da Exploração Florestal 2
1.3 Quadro de Áreas do PEF/Matrícula 3
1.4 Metodologia de Exploração e Desmatamento 23
1.5 Cronograma de Exploração 34
1.6 Destino do Material Lenhoso da Área do Projeto 35

2.0 Inventário Florestal 36


2.1 Planejamento do Inventário Florestal 37
2.1.1 Recursos humanos e materiais 37
2.1.2 Método de amostragem 38
2.1.3 Definição dos parâmetros medidos e avaliados 38
2.1.4 Intensidade ideal de amostragem 40
2.1.5 Tamanho e forma das unidades amostrais 41
2.1.6 Cálculos estatísticos adotados 41
2.1.7 Ficha de campo de cada amostra 49
2.1.8 Croqui da AEP com localização das amostras 53

3.0 Resultados 53
3.1 Quadro Geral de Volume Contendo a Relação de Espécies, Respectivas Frequencias,
Volumes por Classe de Diâmetro e por Unidade de Amostra 53
3.2 Quadro Geral de Volume por Espécies Comerciais/ha/área/uso 53

4.0 Anexos 54

Anexo I. Modelo das Fichas de Campo 55

Anexo II. Localização das Parcelas do Inventário Florestal 59

Anexo III. Dados Volumétricos e Frequência das Espécies Arbóreas Encontradas no


Inventário Florestal 60

Anexo IV. Volume Total de Madeira Aproveitável 81

Anexo V. Volume Total de Lenha Aproveitável 95

Anexo VI. Volume Total de Madeira Aproveitável por Destino de Beneficiamento 97


1.0
Plano de Exploração Florestal
1.1
Justificativas Técnicas

Através do presente relatório a Companhia Paranaense de Energia – COPEL objetiva


apresentar à Secretaria de Estado do Meio Ambiente – SEMA/MT o Plano de
Exploração Florestal do reservatório da Usina Hidrelétrica (UHE) Colíder de 300 MW,
a ser implantada no rio Teles Pires. O reservatório abrangerá áreas dos municípios de
Nova Canaã do Norte, Itaúba, Colider e Cláudia, todos no Estado de Mato Grosso.

A aprovação do Plano de Exploração Florestal – PEF pela SEMA trata-se de uma


exigência para a concessão da Autorização de Exploração Florestal e da Autorização de
Desmate do empreendimento, conforme definido no Art. 22 da Lei Complementar N°
233/2005 e no Art. 58 do Decreto N° 8.188/2006, ambas do Estado de Mato Grosso.

Além disso, na Licença Prévia N° 298.127/2009 do empreendimento (Processo


SEMA/MT Nº 28.762/2009 e Parecer Técnico Nº 28.829/CIE/SUIMIS/SEMA/2009) foi
solicitada a apresentação do inventário florestal definitivo e detalhado de todas as áreas
que sofrerão supressão da vegetação por ocasião da implantação do empreendimento.

Este Plano de Exploração Florestal foi concebido de modo a atender o Art. 63 do


Decreto N° 8.188/2006 e o “Roteiro para Elaboração de Plano de Exploração Florestal –
PEF” da SEMA/MT1.

Este Plano de Exploração Florestal trata-se de proposta de planejamento das atividades


e procedimentos a serem adotados durante a supressão de vegetação, bem como
apresenta os resultados do inventário florestal das áreas a serem suprimidas; a
estimativa do volume do material lenhoso a ser gerado e destino final; a localização das
parcelas nas áreas a serem desmatadas; e a infraestrutura necessária para as atividades
previstas.

Todos os procedimentos que fazem parte deste Plano visam minimizar as interferências
geradas com a implantação do empreendimento sobre a biota existente nas áreas de
intervenção e no seu entorno, bem como apresentar um conjunto de procedimentos que,
quando efetuados, representarão uma mitigação dos impactos ambientais gerados direta
ou indiretamente pela implantação da UHE Colíder.

Em função da necessidade de supressão de vegetação para liberação das áreas de


intervenção, todos os procedimentos a serem adotados deverão estar de acordo com as
diretrizes previamente definidas no presente Plano de Exploração Florestal. No
desenvolvimento de tais diretrizes foram considerados aspectos técnicos, ambientais,
legais e de segurança das atividades.

1
http://www.sema.mt.gov.br/roteiros/arquivos/sgf/roteiro_pef-versao_final.doc. Acessado em novembro de 2009.

1
Apesar da provável subcontratação para execução dos serviços, a COPEL será
responsável por todas as atividades de supressão de vegetação e as implicações
envolvidas, incluindo as condições finais das áreas desmatadas e da malha de acessos,
segurança dos trabalhadores e população adjacente, resgate do germoplasma, e
destinação do material lenhoso gerado.

1.2
Objetivos da Exploração Florestal

O principal objetivo da exploração florestal é a liberação da área de intervenção do


reservatório da UHE Colíder.

A adoção das diretrizes e procedimentos constantes neste Plano de Exploração Florestal


visa contribuir com os seguintes objetivos:

• Atender às solicitações da Licença Prévia do empreendimento quanto à


supressão de vegetação;

• Executar a supressão de vegetação para liberação da área de intervenção em


acordo com as exigências da legislação aplicável (Lei Complementar N°
233/2005 e Decreto N° 8.188/2006);

• Planejar as atividades de supressão de vegetação, com base nas informações do


inventário florestal e mapeamento da vegetação da área de intervenção;

• Apresentar a quantificação da área total de supressão de vegetação, conforme o


mapeamento da área de intervenção;

• Apresentar a estimativa do volume total e por hectare do material lenhoso a ser


gerado com a supressão de vegetação (toras e lenha), de acordo com o potencial
de uso;

• Definir a destinação final do material lenhoso a ser gerado com a supressão de


vegetação;

• Definir a infraestrutura necessária para as atividades supressão de vegetação;

• Definir os procedimentos de controle ambiental a serem adotados na supressão


de vegetação;

• Definir os procedimentos de segurança das atividades de supressão de


vegetação;

• Minimizar os impactos sobre a vegetação adjacente à área de desmatamento que


será preservada;

2
• Resgatar o germoplasma com algum interesse científico ou ameaçado de
extinção;

• Minimizar os impactos sobre a fauna silvestre.

1.3
Quadro de Áreas do PEF/Matrícula

A Tabela 1.3.a apresenta a quantificação total da vegetação a ser suprimida no


reservatório, conforme mapeamento da cobertura vegetal da AID realizado através da
interpretação de imagens de satélite IKONOS (cobertura de junho de 2008 e na escala
1:25.000), elaborado por ocasião do Estudo de Impacto Ambiental (JGP, 2009).

Tabela 1.3.a
Quantificação da cobertura vegetal nas áreas de intervenção
Área Porcentagem Porcentagem
Área fora
dentro de Total em relação em relação à
Fitofisionomias de APP
APP* (ha) às formações área total de
(ha)
(ha) nativas intervenção
Formações Florestais Submontanas 896,52 6.176,62 7.073,14 57,0 49,6
Formações Florestais Aluviais 3.324,80 1.589,43 4.914,23 39,6 34,5
Floresta Estacional Semidecidual 2,02 51,71 53,73 0,4 0,4
Formação Pioneira 40,85 13,63 54,48 0,4 0,4
Savana Arborizada 4,26 11,96 16,22 0,1 0,1
Vegetação Secundária 26,03 272,58 298,61 2,4 2,1
Área em desmatamento 0,00 10,66 10,66 - 0,1
Área Antropizada 302,82 1.531,05 1.833,87 - 12,9
Total 4.597,30 9.657,64 14.254,94 - 100,0
Legenda: * Considerando faixa de 200 metros em cada margem do rio Teles Pires e 30 metros em cada margem dos
demais cursos d’água.

Conforme apontado na Tabela 1.3.a serão afetados cerca de 14.255 ha, sendo 12.041 ha
de formações florestais e 299 ha de vegetação secundária, e 1.844 ha de áreas alteradas
(áreas antropizadas e em desmatamento). A maior parte da área de intervenção é
constituída por Formações Florestais Submontanas (49,6%).

Ressalta-se que também foram quantificadas as formações existentes nas ilhas fluviais
existentes no rio Teles Pires, visto que serão totalmente inundadas por estarem em cotas
inferiores à cota de inundação do reservatório do UHE Colíder, sendo necessária a
supressão da cobertura florestal.

Os quadros apresentados a seguir sumarizam a quantificação das áreas de vegetação e a


serem suprimidas para implantação do reservatório, relacionadas para cada uma das
propriedades a serem atingidas, conforme exigido no “Roteiro para Elaboração de Plano de
Exploração Florestal – PEF” da SEMA/MT.

3
QUADRO 01 Proprietário: Francisco Canales Perez
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Chico Loteiro / Posse
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 36,0698 10,5817 36,0698
Cerrado - - -
Vegetação
22,8064 3,2093 22,8064
Secundária
TOTAL 58,8762 13,7910 58,8762

QUADRO 02 Proprietário: Sidnei Ari Belincanta


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Dona Lidia / 13606
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 1.687,4575 375,8156 1.687,4575
Cerrado - - -
Vegetação
29,5991 0,0529 29,5991
Secundária
TOTAL 1.717,0566 375,8685 1.717,0566

QUADRO 03 Proprietário: Oberto Costa


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda 3G / 13479
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 0,0778 0,0778 0,0778
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 0,0778 0,0778 0,0778

QUADRO 04 Proprietário: Altair Aparecido Fenilli


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Agropecuária Castanheira / 19514
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 106,8923 50,4642 106,8923
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 106,8923 50,4642 106,8923

Proprietário: Clovis Carvalho de Freitas


QUADRO 05
e/ou
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Alegre - 3926 / 25303
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 109,8689 19,2545 109,8689
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 109,8689 19,2545 109,8689

4
QUADRO 06 Proprietário: Antonio Lima Galadinovic
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Aparecida / 8333
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 62,3541 35,9797 62,3541
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 62,3541 35,9797 62,3541

QUADRO 07 Proprietário: Alaerte Lisboa Piardi


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Arara Azul / 8333
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 7,3089 2,3693 7,3089
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 7,3089 2,3693 7,3089

Proprietário: Américo Viana de Almeida


QUADRO 08
Junior
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Assunção / 14508
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 15,6030 1,5182 15,6030
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 15,6030 1,5182 15,6030

Proprietário: Américo Viana de Almeida


QUADRO 09
Junior
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Assunção / 15970
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 270,3157 1,7395 270,3157
Cerrado 2,5345 - 2,5345
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 272,8502 1,7395 272,8502

Proprietário: Américo Viana de Almeida


QUADRO 10
Junior
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Assunção / 15971
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 197,3741 57,3526 197,3741
Cerrado - - -
Vegetação
4,8673 - 4,8673
Secundária
TOTAL 202,2414 57,3526 202,2414

5
Proprietário: Wilson Rosseto / Mário
QUADRO 11
Polidoro
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Bananal / 13117
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 352,5247 92,8631 352,5247
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 352,5247 92,8631 352,5247

QUADRO 12 Proprietário: Espolio Albino Sgarbossa


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Bananal. / 6589
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 154,5001 60,6421 154,5001
Cerrado - - -
Vegetação
74,9085 1,9171 74,9085
Secundária
TOTAL 229,4086 62,5592 229,4086

Proprietário: Maria Aparecida Grimas


QUADRO 13
Marques
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Bela Vista / 13527
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 337,1609 106,1696 337,1609
Cerrado - - -
Vegetação
6,9967 1,1619 6,9967
Secundária
TOTAL 344,1576 107,3315 344,1576

Proprietário: Agropecuária Belvedere


QUADRO 14
LTDA
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Belvedere / 11357
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 25,9213 21,9581 25,9213
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 25,9213 21,9581 25,9213

Proprietário: Agropecuária Belvedere


QUADRO 15
LTDA
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Belvedere / 1656
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 112,6695 68,1469 112,6695
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 112,6695 68,1469 112,6695

6
QUADRO 16 Proprietário: Julian Cesar Grimas
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Betânia / 5982
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 205,4339 105,0972 205,4339
Cerrado - - -
Vegetação
28,5544 5,3711 28,5544
Secundária
TOTAL 233,9883 110,4683 233,9883

Proprietário: Maria Aparecida Grimas


QUADRO 17
Marques
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Cachoeira / 14325
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 221,0481 74,8512 221,0481
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 221,0481 74,8512 221,0481

QUADRO 18 Proprietário: Jayme Canet


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Candango / 214
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 193,1471 60,2863 193,1471
Cerrado 1,4024 - 1,4024
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 194,5495 60,2863 194,5495

QUADRO 19 Proprietário: Oliveia Porato


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Cruzeiro do Sul / 17320
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 84,5976 49,4786 84,5976
Cerrado - - -
Vegetação
0,1962 - 0,1962
Secundária
TOTAL 84,7938 49,4786 84,7938

QUADRO 20 Proprietário: Orlando Porato


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Cruzeiro do Sul / 6753
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 296,3136 40,9762 296,3136
Cerrado - - -
Vegetação
11,6866 1,8416 11,6866
Secundária
TOTAL 308,0002 42,8178 308,0002

7
Proprietário: Paulo Roberto Schmidt /
QUADRO 21
Dilmar
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Delta Florestal / 482
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 381,2704 70,3974 381,2704
Cerrado - - -
Vegetação
5,4355 0,1655 5,4355
Secundária
TOTAL 386,7059 70,5629 386,7059

Proprietário: Maria Aparecida Grimas


QUADRO 22
Marques
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Fortaleza / 13525
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 82,3233 47,1537 82,3233
Cerrado - - -
Vegetação
5,1355 - 5,1355
Secundária
TOTAL 87,4588 47,1537 87,4588

QUADRO 23 Proprietário: Cleide Galdêncio


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Guarantã (Recreio 2) / Sem matrícula
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 70,9378 28,6548 70,9378
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 70,9378 28,6548 70,9378

Proprietário: Lauri Antonio Balbinot /


QUADRO 24
Leonidir Balbinot
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Iredes / Posse / 13864
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 28,5637 - 28,5637
Cerrado - - -
Vegetação
32,3232 1,5282 32,3232
Secundária
TOTAL 60,8869 1,5282 60,8869

QUADRO 25 Proprietário: Leonidir Balbinot


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Iredes II / 15572
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 106,1666 28,8909 106,1666
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 106,1666 28,8909 106,1666

8
QUADRO 26 Proprietário: Grupo Bedin
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Itaúba / 14714
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 601,4943 297,1481 601,4943
Cerrado 3,1517 2,3331 3,1517
Vegetação
0,2850 - 0,2850
Secundária
TOTAL 604,9310 299,4812 604,9310

QUADRO 27 Proprietário: Grupo Bedin


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Itaúba (Braço do Rio) / 14714
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 5,8369 5,8369 5,8369
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 5,8369 5,8369 5,8369

Proprietário: Maria Aparecida Grimas


QUADRO 28
Marques
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Londrina / 13523
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 11,8846 2,9668 11,8846
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 11,8846 2,9668 11,8846

QUADRO 29 Proprietário: Celso Aparecido Satandinik


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Mágoa de Boiadeiro / Posse
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 54,0296 26,5008 54,0296
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 54,0296 26,5008 54,0296

Proprietário: Arnor Zanikt / João Bosco di


QUADRO 30
Do
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Maracai (Faz. São Benedito) / Sem matrícula
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 3,2802 3,2802 3,2802
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 3,2802 3,2802 3,2802

9
QUADRO 31 Proprietário: Nelson Teixeira Rodrigues
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Monte Verde / 4437
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 442,5683 119,3939 442,5683
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 442,5683 119,3939 442,5683

QUADRO 32 Proprietário: Nelson Teixeira Rodrigues


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Monte Verde / 4438
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 2,1162 0,5498 2,1162
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 2,1162 0,5498 2,1162

QUADRO 33 Proprietário: Nelson Teixeira Rodrigues


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Monte Verde / 4439
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 7,1243 1,8246 7,1243
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 7,1243 1,8246 7,1243

QUADRO 34 Proprietário: Nelson Teixeira Rodrigues


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Monte Verde / 4441
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 637,5741 115,1963 637,5741
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 637,5741 115,1963 637,5741

QUADRO 35 Proprietário: Nelson Teixeira Rodrigues


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Monte Verde / 4442
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 276,5281 59,5393 276,5281
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 276,5281 59,5393 276,5281

10
QUADRO 36 Proprietário: Nelson Teixeira Rodrigues
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Monte Verde / 4443
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 473,2410 94,5280 473,2410
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 473,2410 94,5280 473,2410

QUADRO 37 Proprietário: Nelson Teixeira Rodrigues


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Monte Verde / 4444
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 27,5257 9,8318 27,5257
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 27,5257 9,8318 27,5257

QUADRO 38 Proprietário: Nelson Teixeira Rodrigues


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Monte Verde / 4447
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 8,3431 1,5303 8,3431
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 8,3431 1,5303 8,3431

QUADRO 39 Proprietário: Nelson Teixeira Rodrigues


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Monte Verde / 9581
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 212,7399 59,1021 212,7399
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 212,7399 59,1021 212,7399

QUADRO 40 Proprietário: Sebastião Porato


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Nossa Senhora Aparecida / 6753
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 74,5802 7,1357 74,5802
Cerrado - - -
Vegetação
0,9698 0,0340 0,9698
Secundária
TOTAL 75,5500 7,1697 75,5500

11
QUADRO 41 Proprietário: Bolivar Martins
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Recreio I / Sem matrícula
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 32,3573 32,0932 32,3573
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 32,3573 32,0932 32,3573

QUADRO 42 Proprietário: Julian Grimas


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Salete Santa Maria I / 14475
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 17,1092 15,7228 17,1092
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 17,1092 15,7228 17,1092

QUADRO 43 Proprietário: Alberto Gonçalves


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Santa Amélia / Sem matrícula
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 27,4406 7,3584 27,4406
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 27,4406 7,3584 27,4406

QUADRO 44 Proprietário: Claudino Jandir Basso


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Santa Augusta / 9475
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 0,3831 0,3831 0,3831
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 0,3831 0,3831 0,3831

QUADRO 45 Proprietário: Agneu Bonicontro


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Santa Emília / 104014
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 357,6894 72,2672 357,6894
Cerrado - - -
Vegetação
11,2148 2,3539 11,2148
Secundária
TOTAL 368,9042 74,6211 368,9042

12
QUADRO 46 Proprietário: Julian Grimas Marques
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Santa Maria / Posse
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 19,5472 9,3239 19,5472
Cerrado 0,5888 - 0,5888
Vegetação
0,5467 - 0,5467
Secundária
TOTAL 20,6827 9,3239 20,6827

QUADRO 47 Proprietário: Luis Fernando Grimas


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Santa Maria / Sem matrícula
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 467,2115 248,4327 467,2115
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 467,2115 248,4327 467,2115

QUADRO 48 Proprietário: Emílio Morelatto


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Santa Maria (3) / Posse
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 1,1965 1,1965 1,1965
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 1,1965 1,1965 1,1965

QUADRO 49 Proprietário: Alcione de Paula e Silva


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Santa Paula / Sem matrícula
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 0,0803 0,0803 0,0803
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 0,0803 0,0803 0,0803

QUADRO 50 Proprietário: Ivo Pierin Junior / Rogerio M


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda São Luiz / Sem matrícula
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 174,6877 92,7210 174,6877
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 174,6877 92,7210 174,6877

13
QUADRO 51 Proprietário: Adarico Dias
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda São Marcelo / Sem matrícula
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta - - -
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL - - -

QUADRO 52 Proprietário: Euzébio


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda São Sebastião / Posse
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 5,9948 1,8957 5,9948
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 5,9948 1,8957 5,9948

QUADRO 53 Proprietário: Lauri Antonio Balbinot


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Tio Ary / 15972
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 101,6285 25,9758 101,6285
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 101,6285 25,9758 101,6285

QUADRO 54 Proprietário: Lauri Antonio Balbinot


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Tio Ary II / 15973
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 48,3997 16,9892 48,3997
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 48,3997 16,9892 48,3997

QUADRO 55 Proprietário: Agroinvest S.A.


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fazenda Tratex / 10461
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 1.436,9846 494,0784 1.436,9846
Cerrado 2,5925 - 2,5925
Vegetação
49,8371 0,9868 49,8371
Secundária
TOTAL 1.489,4142 495,0652 1.489,4142

14
QUADRO 56 Proprietário: Joel Bosser
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fofoca LT- 01 / Posse
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta - - -
Cerrado - - -
Vegetação
0,2353 0,2353 0,2353
Secundária
TOTAL 0,2353 0,2353 0,2353

QUADRO 57 Proprietário: Flávio Simoni


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fofoca LT- 013 / Posse
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta - - -
Cerrado - - -
Vegetação
0,0494 0,0494 0,0494
Secundária
TOTAL 0,0494 0,0494 0,0494

QUADRO 58 Proprietário: Jaci Honorato da Silva


Nome e/ou Nº da Matrícula: Fofoca LT- 02 / Posse
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta - - -
Cerrado - - -
Vegetação
0,6918 0,6918 0,6918
Secundária
TOTAL 0,6918 0,6918 0,6918

QUADRO 59 Proprietário: Neife Nava


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fofoca LT- 03 / Posse
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta - - -
Cerrado - - -
Vegetação
0,5764 0,5764 0,5764
Secundária
TOTAL 0,5764 0,5764 0,5764

QUADRO 60 Proprietário: Elídio Rodrigues Simões


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fofoca LT- 04 / Posse
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta - - -
Cerrado - - -
Vegetação
0,3159 0,3159 0,3159
Secundária
TOTAL 0,3159 0,3159 0,3159

15
QUADRO 61 Proprietário: Cláudio Antônio Casalegno
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fofoca LT- 05 / Posse
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta - - -
Cerrado - - -
Vegetação
0,3121 0,3121 0,3121
Secundária
TOTAL 0,3121 0,3121 0,3121

QUADRO 62 Proprietário: Cláudio Antônio Casalegno


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fofoca LT- 06 / Posse
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta - - -
Cerrado - - -
Vegetação
0,8020 0,0820 0,8020
Secundária
TOTAL 0,8020 0,0820 0,8020

QUADRO 63 Proprietário: Alexandre Alvin


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fofoca LT- 07 / Posse
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta - - -
Cerrado - - -
Vegetação
0,0400 0,0400 0,0400
Secundária
TOTAL 0,0400 0,0400 0,0400

QUADRO 64 Proprietário: Siqueira


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fofoca LT- 08 / Posse
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta - - -
Cerrado - - -
Vegetação
0,0330 0,0330 0,0330
Secundária
TOTAL 0,0330 0,0330 0,0330

QUADRO 65 Proprietário: Devair


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fofoca LT- 09 / Posse
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta - - -
Cerrado - - -
Vegetação
0,0284 0,0284 0,0284
Secundária
TOTAL 0,0284 0,0284 0,0284

16
QUADRO 66 Proprietário: Alcenir Schneider
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fofoca LT- 10 / Posse
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta - - -
Cerrado - - -
Vegetação
0,0316 0,0316 0,0316
Secundária
TOTAL 0,0316 0,0316 0,0316

QUADRO 67 Proprietário: Amarildo Aparecido Luz


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fofoca LT- 11 / Posse
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta - - -
Cerrado - - -
Vegetação
0,0231 0,0231 0,0231
Secundária
TOTAL 0,0231 0,0231 0,0231

QUADRO 68 Proprietário: Luis Carlos Petrin


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fofoca LT- 12 / Posse
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta - - -
Cerrado - - -
Vegetação
0,0016 0,0016 0,0016
Secundária
TOTAL 0,0016 0,0016 0,0016

QUADRO 69 Proprietário: Edson José Malmann


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fofoca LT-14 / Posse
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 0,0553 0,0553 0,0553
Cerrado - - -
Vegetação
0,2891 0,2891 0,2891
Secundária
TOTAL 0,3444 0,3444 0,3444

QUADRO 70 Proprietário: Luis Donizere Rocha


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Fofoca LT-15 / Posse
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 0,1492 0,1492 0,1492
Cerrado - - -
Vegetação
0,5919 0,5919 0,5919
Secundária
TOTAL 0,7411 0,7411 0,7411

17
QUADRO 71 Proprietário: Celso Paulo Banazeuski
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Gleba Candango / 214
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 27,8236 17,7689 27,8236
Cerrado 2,9209 0,7739 2,9209
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 30,7445 18,5428 30,7445

QUADRO 72 Proprietário: João Pontes Lopes


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Gleba Candango / Posse
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 34,9615 16,1276 34,9615
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 34,9615 16,1276 34,9615

QUADRO 73 Proprietário: Não tem proprietário


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Ilha 1 / Sem matrícula
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 16,4823 16,4823 16,4823
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 16,4823 16,4823 16,4823

QUADRO 74 Proprietário: Oswaldo Teider


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Ilha A - Ilha Margarida / Sem matrícula
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 148,6282 148,6282 148,6282
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 148,6282 148,6282 148,6282

Proprietário: Natálio Aparecido de Souza


QUADRO 75
Pinto (Neno)
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Ilha B / Sem matrícula
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 2,8960 2,8960 2,8960
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 2,8960 2,8960 2,8960

18
QUADRO 76 Proprietário: Alcides
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Ilha C - Ilha Santa Rosa / Sem matrícula
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 24,9467 24,9467 24,9467
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 24,9467 24,9467 24,9467

Proprietário: Claudio Tomoiti Hamada /


QUADRO 77
Marlene Tomoiti Hamada
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Ilha D - Ilha Rasa/Maçonaria / sem matrícula
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 71,0043 71,0043 71,0043
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 71,0043 71,0043 71,0043

QUADRO 78 Proprietário: Não tem proprietário


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Ilha G / Sem matrícula
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 43,8754 43,8754 43,8754
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 43,8754 43,8754 43,8754

QUADRO 79 Proprietário: Monteiro de Menezes


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Ilha H - Ilha Jackson / Sem matrícula
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 1,4661 1,4661 1,4661
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 1,4661 1,4661 1,4661

QUADRO 80 Proprietário: Alvir Parizotto


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Ilha I / Sem matrícula
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 11,8177 11,8177 11,8177
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 11,8177 11,8177 11,8177

19
QUADRO 81 Proprietário: Alcione de Paula e Silva
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Ilha J (Fazenda Santa Paula) / Sem matrícula
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 14,3134 14,3134 14,3134
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 14,3134 14,3134 14,3134

QUADRO 82 Proprietário: Márcio Eler


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Ilha K / Sem matrícula
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 2,9231 2,9231 2,9231
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 2,9231 2,9231 2,9231

QUADRO 83 Proprietário: Chico Peixeiro (Itaúba)


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Ilha M / Sem matrícula
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 3,0612 3,0612 3,0612
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 3,0612 3,0612 3,0612

QUADRO 84 Proprietário: Não tem proprietário


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Ilha Sem Nome / Sem matrícula
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 0,1564 0,1564 0,1564
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 0,1564 0,1564 0,1564

QUADRO 85 Proprietário: Alfredo


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Ilha2 - Ilha F - Ilha Alfredo / Sem matrícula
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 5,1002 5,1002 5,1002
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 5,1002 5,1002 5,1002

20
QUADRO 86 Proprietário: Não tem proprietário
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Ilha3 / Sem matrícula
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 1,1005 1,1005 1,1005
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 1,1005 1,1005 1,1005

QUADRO 87 Proprietário: Lirio Postal


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Ilha4 - Ilha E (Sítio Lirio) / Sem matrícula
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 24,5800 24,5800 24,5800
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 24,5800 24,5800 24,5800

QUADRO 88 Proprietário: Geraldo


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Lua de Prata / Posse
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 1,5292 1,5292 1,5292
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 1,5292 1,5292 1,5292

QUADRO 89 Proprietário: Manoel Lisboa


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Pousada Ana Lima / 214
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 144,3736 58,5435 144,3736
Cerrado 3,0296 1,1519 3,0296
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 147,4032 59,6954 147,4032

QUADRO 90 Proprietário: Carmen Birte


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Recanto Dona Carmem / 13117
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 7,0596 3,5161 7,0596
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 7,0596 3,5161 7,0596

21
QUADRO 91 Proprietário: Antonio Ferreira da Silva
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Sítio 3 Irmãos / 14498
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 63,4247 5,2390 63,4247
Cerrado - - -
Vegetação
3,2713 0,4868 3,2713
Secundária
TOTAL 66,6960 5,7258 66,6960

QUADRO 92 Proprietário: Laercio Penha


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Sítio 4LP / 17247
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 6,3916 5,7754 6,3916
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 6,3916 5,7754 6,3916

QUADRO 93 Proprietário: Sérgio Porato


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Sítio Imperial / 10960
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 50,1621 4,0327 50,1621
Cerrado - - -
Vegetação
1,9975 - 1,9975
Secundária
TOTAL 52,1596 4,0327 52,1596

QUADRO 94 Proprietário: Lírio Postal


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Sítio Lirio / 11016
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 18,9093 17,1462 18,9093
Cerrado - - -
Vegetação
3,2794 2,5551 3,2794
Secundária
TOTAL 22,1887 19,7013 22,1887

QUADRO 95 Proprietário: Orlando Porato


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Sítio Porato / 6753
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 79,3020 8,2208 79,3020
Cerrado - - -
Vegetação
0,0859 0,0607 0,0859
Secundária
TOTAL 79,3879 8,2815 79,3879

22
QUADRO 96 Proprietário: Sérgio Porato
Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Sítio Porato / 14552
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 75,5844 6,9100 75,5844
Cerrado - - -
Vegetação
1,1600 0,8747 1,1600
Secundária
TOTAL 76,7444 7,7847 76,7444

QUADRO 97 Proprietário: Sandra Lúcia Zanella


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Sítio Sandra / 6589
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 11,4618 - 11,4618
Cerrado - - -
Vegetação
0,0344 0,0099 0,0344
Secundária
TOTAL 11,4962 0,0099 11,4962

QUADRO 98 Proprietário: Cicero Funio Jugisauwa


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Sem nome (1) / Sem matrícula
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 0,7867 0,7867 0,7867
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 0,7867 0,7867 0,7867

QUADRO 99 Proprietário: Dilson Climike


Nome da Propriedade e/ou Nº da Matrícula: Sem nome (2) / Posse
Área do PEF por tipologia vegetal APP da AEP Área líquida do PEF
Floresta 13,3828 12,6132 13,3828
Cerrado - - -
Vegetação
- - -
Secundária
TOTAL 13,3828 12,6132 13,3828

1.4
Metodologia de Exploração e Desmatamento

A supressão de vegetação para liberação das áreas de intervenção deverá ser realizada
preferencialmente com método semi-mecanizado, baseado em corte com motosserra.
Eventualmente poderá ser utilizado métodos mecanizados, em situações onde seja
técnicamente viável do ponto de vista de resgate de fauna e flora. Em situações
específicas como em acessos e locais de infraestrutura, onde será necessária a destoca
de raízes e tocos, será adotado o método mecanizado, prevendo o uso de trator de esteira
com lâmina.

23
Simultaneamente à supressão propriamente dita, deverá ser realizado o resgate de
germoplasma vegetal; e os procedimentos de proteção à fauna silvestre. Antes da
supressão propriamente dita deverá ser feita a demarcação topográfica dos limites de
desmatamento, a fim de evitar interferências desnecessárias à vegetação adjacente.

Após a derrubada da vegetação, o material lenhoso gerado deverá ser seccionado e


separado conforme sua dimensão e uso futuro, e armazenado para destinação final. A
destinação do material vegetal com valor comercial poderá ser através de: licitações
para a venda da madeira, mourões e lenha; doação para comunidades ou entidades
locais; inserção como componente na negociação com os proprietários a serem
indenizados; e inserção como parte da remuneração das empreiteiras responsáveis pela
supressão vegetal.

O material lenhoso que não for viável sua comercialização poderá ser disposto para
decomposição no limite da área de supressão ou poderá ser queimado mediante queima
controlada para reduzir o material combustível susceptível a incêndios.

O empreendedor ficará responsável pelo cadastro no Sistema de Comercialização e


Transporte de Produtos Florestais (SISFLORA), integrado ao Sistema de Cadastro de
Consumidores de Produtos Florestais (CCSEMA), caso a destinação final do material
lenhoso exija o transporte externo às obras e propriedades afetadas.

As principais atividades ou aspectos que estão relacionados com a supressão de


vegetação encontram-se descritas a seguir.

Documentação

As equipes encarregadas da supressão de vegetação deverão portar sempre uma cópia


autenticada da Autorização de Desmate (AD) do empreendimento emitida pela
autoridade ambiental competente (SEMA/MT); assim como as Licenças para Uso e
Porte (LPU) de todas as motosserras utilizadas nos serviços de desmatamento, emitidas
pelo IBAMA. Os documentos devem ser apresentados às autoridades ambientais
(Polícia Militar Ambiental, Polícia Civil, fiscais do IBAMA e da SEMA/MT, órgão
municipal, entre outros) devidamente identificadas em vistoria à obra, sempre que
solicitados.

Caso seja necessária a supressão de vegetação em áreas fora dos limites estabelecidos
na AD, deverá ser providenciado licenciamento específico para estes locais ou
retificação da AD existente.

Todo o material lenhoso gerado e com alguma utilidade (toras e a madeira para energia)
terão seu volume quantificado ou cubado em laudo elaborado por Engenheiro Florestal,
com o intuito de embasar a emissão do documento oficial necessário ao transporte e
rastreamento da madeira. O empreendedor ficará responsável pelo cadastro no Sistema
de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais (SISFLORA).

24
O empreendedor deverá providenciar declarações ou documentos de recebimento de
todo o material lenhoso encaminhado aos proprietários originais das áreas desmatadas
ou às respectivas Prefeituras das cidades afetadas pelo empreendimento

Acessos às frentes de obra

O acesso às frentes de obra deverá ser realizado por estradas e caminhos pré-existentes,
os quais deverão ser alargados ou terem sua geometria melhorada para possibilitar o
trânsito de máquinas e veículos de maneira segura.

A implantação de novos acessos às frentes de obra deverá ser restrita às situações em


que não há alternativas de utilização de acessos pré-existentes, de modo a minimizar a
supressão de vegetação ao estritamente necessário e autorizado.

Demarcação das áreas de supressão de vegetação

A supressão de vegetação deverá ser absolutamente restrita ao que consta na


Autorização de Exploração Florestal e Autorização de Desmate do empreendimento
emitida pela autoridade ambiental (SEMA/MT). Para garantir que não aconteça corte de
vegetação em áreas não autorizadas deverão ser seguidas as seguintes recomendações:

• A delimitação das áreas de supressão de vegetação deverá ser realizado por equipe
de topografia com experiência em áreas de mata e terrenos encharcados e
declivosos;
• Os funcionários deverão ser devidamente orientados a não desviar da rota
determinada;
• Deverá ser reforçada a proibição de entrada na mata para se alimentar, urinar,
defecar e, obviamente, caçar ou causar danos à vegetação adjacente.

Para facilitar o controle ambiental dos procedimentos, as equipes de topografia


marcarão em campo, com estacas de cor chamativa e diferente das utilizadas nas demais
marcações de obra (ou outro material, como fita zebrada, por exemplo), os limites das
áreas de supressão de vegetação. Cabe destacar que essas balizas devem estar a uma
distância compatível com sua visualização por parte das equipes de campo. Esta
demarcação, em conjunto com o treinamento dos trabalhadores, visa impedir o corte
desnecessário de árvores que não precisariam ser cortadas.

Identificação das árvores com potencial madeireiro

Todas as árvores com potencial de utilização múltipla deverão ser devidamente


marcadas e sinalizadas para derrubada com motosserra e seccionamento especial. Esta
atividade deverá ser exercida por pessoal de comprovada experiência em trabalhos
dessa natureza.

Esta atividade deverá ser exercida por pessoa de comprovada experiência. “Mateiros”
também poderão ser utilizados, desde que sejam submetidos a um treinamento prévio. A
identificação das árvores com potencial de uso em serrarias é fundamental para a

25
confecção dos laudos florestais de cubagem.

Proteção à fauna silvestre

A equipe de fauna deve percorrer a área a ser desmatada um ou dois dias antes do início
dessas atividades. A equipe deve fazer uma vistoria minuciosa da vegetação,
procurando evidências da presença de animais. Quando do encontro de ninhos ou tocas
com filhotes, os trabalhos de obras na área devem ser paralisados e o sítio deve ser
marcado, assim a equipe de fauna deve tomar as providências necessárias. Tais
providências poderão variar desde a remoção imediata, até a paralisação dos trabalhos e
espera que os animais abandonem o sítio sozinhos (sem mais perturbações), a depender
do caso em questão.
Os procedimentos de afugentamento de fauna visam a evitar acidentes com animais
durante os trabalhos de implantação do empreendimento. A fauna naturalmente se
desloca das áreas a serem desmatadas e aterradas, caso lhe seja concedida tal
oportunidade.

Resgate de germoplasma

O resgate do germoplasma será composto pela coleta de sementes, epífitas e não-


epífitas (orquídeas, bromélias e aráceas), e amostras botânicas para herbário,
especialmente de espécies raras, endêmicas, ameaçadas de extinção, protegidas por lei,
de uso tradicional ou valor ornamental.

A destinação do material vegetal resgatado deverá ser a seguinte:

Tabela 1.4.a
Destino do material vegetal resgatado
Tipo de material vegetal resgatado Destino
Semeadura direta na vegetação adjacente às áreas
desmatadas;
Formação de mudas para recuperação de áreas degradas
pelo empreendimento;
Sementes
Formação de mudas para revegetação da APP do
reservatório;
Doação para viveiros das Prefeituras dos municípios
atingidos pelo empreendimento.
Epífitas e não-epífitas (orquídeas, bromélias e Transplante para vegetação adjacente às áreas
aráceas) desmatadas.
Destinação para tombamento em herbário de
Amostras botânicas para herbário instituições de pesquisa da região (UNEMAT e UFMT),
caso haja interesse das mesmas.

No resgate do germoplasma deverão ser cumpridos os seguintes procedimentos:

• Realizar campanhas antes, durante e após o desmatamento;


• Abranger diferentes épocas de floração e frutificação;
• Priorizar o resgate de espécies raras, endêmicas, ameaçadas de extinção,

26
protegidas por lei, de uso tradicional ou valor ornamental (orquídeas, bromélias
e aráceas);
• Identificar botanicamente, morfotipar ou coletar material botânico para
identificação em herbário as espécies resgatadas;
• Registrar o hábito dos espécimes coletados para transplante, se típicos de solo ou
aéreo, para posterior adequação no plantio na vegetação adjacente as áreas
desmatadas;
• Georreferenciamento do local de origem do material vegetal resgatado;
• Georreferenciamento do local de transplante do material resgatado (epífitas e
não-epífitas);
• Coletar sementes de no mínimo 12 indivíduos por população da mesma espécie.

Método de supressão de vegetação

O método semi-mecanizado (motosserra) deverá ser adotado como prioritário no


desmatamento para implantação do empreendimento, principalmente nas áreas de limite
com a vegetação adjacente a ser preservada, áreas declivosas, sujeitas à inundações ou
brejosas, as quais não podem ter exposição do solo por serem susceptíveis à instalação
de processos erosivos.

O desmatamento mecanizado (trator de esteira com lâmina), quando necessário, deverá


ser realizado nas áreas com reduzidas possibilidades de instalação de processos
erosivos, como as áreas planas e altas, nas quais pode haver remoção de tocos e raízes
com a movimentação de solo.

Não será permitido o uso do fogo como método de remoção da vegetação. Será
permitido o uso da queima controlada para limpeza de áreas já desmatadas e para
queima controlada de resíduos (galhadas e folhas em leiras).

Equipamentos a serem utilizados na supressão de vegetação

Os seguintes equipamentos poderão ser utilizados nos trabalhos de supressão de


vegetação:

• Motosserra (corte e seccionamento das árvores);


• Facão e foice (corte manual de cipós);
• Skidder ou trator com cabo de aço (arraste de toras e baldeio);
• Caminhão (transporte interno e externo do material lenhoso);
• Trator ou caminhão com grua (carregamento de toras);
• Trator com escavadeira ou lâmina desenraizadora (remoção de raízes);
• Rolo-faca (triturar galhada);
• Trator de esteira com lâmina (remoção da vegetação e raízes);
• Outros implementos que sejam apresentados pela CONTRATADA e aceitos pela
CONTRATANTE.

27
Controle dos procedimentos de corte da vegetação

As operações e etapas descritas a seguir apresentam um conjunto de recomendações de


natureza operacional, sem, contudo, deixar de levar em consideração os preceitos
ambientais de redução e mitigação dos impactos negativos dessa atividade.

1. Avaliação das árvores

Essa atividade destina-se a orientar as operações de corte das árvores localizadas nas
áreas limítrofes com a vegetação adjacente ou das árvores com algum potencial de uso,
precavendo-se quanto aos elementos desfavoráveis, o que torna conhecidos os eventuais
obstáculos. A importância dessa avaliação reside na mitigação dos impactos decorrentes
das atividades de remoção da cobertura arbórea sobre as áreas limítrofes do
empreendimento e seu entorno, permitindo um planejamento minucioso das
alternativas, técnicas e equipamentos de corte a serem empregados. Outra avaliação de
suma importância reside na segurança dos trabalhadores envolvidos em tal atividade. O
corte das árvores nesta situação será semi-mecanizado com o uso de motosserra. A
queda das árvores será orientada em direção ao centro da área a ser desmatada, de forma
a evitar danos às matas adjacentes a serem preservadas.

2. Corte de cipós

Antes do corte das árvores localizadas nos limites de supressão, será observada a
existência de cipós lenhosos que estejam enlaçados, ao mesmo tempo, nas árvores que
serão derrubadas e em árvores fora dos limites de supressão. Caso existam cipós nestas
condições, será efetuado o corte dos ramos que unam as árvores, se possível de modo a
manter intactos os cipós que estejam sobre as árvores a serem preservadas. Neste caso
podem ser utilizados facões e foices. O corte manual de cipós é uma operação
fundamental para mitigação dos impactos em áreas onde há uma densidade elevada
dessas lianas. A presença dessas ocasiona muitos problemas às operações de remoção
da vegetação, dentre os quais, destacam-se os danos às árvores do entorno da área de
intervenção e o risco de acidentes de trabalho. Essa operação deve ser realizada antes do
início do corte das árvores. É uma atividade essencialmente manual, entretanto convém
salientar a importância da utilização dos equipamentos de proteção individual (EPI) no
resguardo da integridade física do trabalhador.

3. Planejamento da operação de supressão

Esta atividade buscará identificar a melhor sistemática de trabalho para a supressão,


definindo a forma de trabalho. Também nesta etapa serão previstas, para cada área de
trabalho, as máquinas e equipamentos necessários bem como o número de
trabalhadores, de acordo com o tipo de vegetação, volume a ser retirado e tipo de
terreno.

28
Procedimentos de corte da vegetação

O corte de vegetação será efetuado prioritariamente por método semi-mecanizado


(motosserra) e eventualmente mecanizado (trator de esteira com lâmina) em situações
específicas. Todas as manobras devem ser previamente planejadas, de modo a
minimizar os impactos sobre a vegetação do entorno, bem como para atender às
questões referentes à segurança no local de trabalho.

1. Procedimentos para o corte com motosserra (corte semi-mecanizado)

Esta atividade requer:

• Verificação, por parte do operador, se a direção de queda recomendada no


planejamento é possível e adequada à minimização dos impactos sobre a
vegetação do entorno, além da avaliação sobre riscos de acidentes, por exemplo,
galhos quebrados pendurados na copa, cipós não-seccionados etc.;

• Limpeza do tronco a ser cortado, promovendo o corte manual de cipós e


arvoretas, além da remoção de eventuais casas de cupins, galhos quebrados ou
outros obstáculos situados próximos à árvore. Deve-se atentar sempre para a
presença de insetos como vespas, abelhas e formigas na área, assim como para
os ofídios venenosos (cobras ou serpentes), pois podem provocar acidentes de
natureza grave. O corte de toda vegetação arbórea ou arbustiva será o mais
próximo possível do solo;

• Preparação dos caminhos de fuga, por onde a equipe deve afastar-se no


momento da queda da árvore. Esses caminhos devem ser construídos no sentido
contrário ao que a árvore tende a cair. Para árvores com tronco de boa qualidade
(pouco inclinado e sem rachaduras) e direção natural de queda favorável à
operação de arraste, utiliza-se a técnica padrão de corte. Outras técnicas,
classificadas como “cortes especiais”, são utilizadas para as árvores que
apresentam, pelo menos, uma das seguintes características: diâmetro grande,
inclinação excessiva, tendência à rachadura, existência de ocos grandes e direção
de queda desfavorável.

2. Procedimentos para desmatamento com trator de esteira com lâmina (corte


mecanizado)

Em virtude da movimentação de solo ocasionada pela passagem do trator de esteira com


lâmina, com possibilidade de instalação de processos erosivos, este método deverá ser
realizado somente quando realmente necessário, especificamente em áreas planas,
durante a época seca e posterior à remoção do material lenhoso útil.

Deverá ser priorizada a passagem do trator com o mínimo de movimentação do solo e


remoção de tocos e raízes, sempre com a implantação de mecanismos de controle de
escoamento e minimização de instalação de processos erosivos.

29
Armazenamento do material vegetal

O armazenamento do material vegetal se dará enquanto aguardam a definição de seu


destino ou uso múltiplo na obra ou por terceiros.

O enleiramento do material se dará logo após o corte e seleção conforme suas


dimensões e uso, para aguardar o baldeio e transporte ou mesmo permanência nos
limites da área de supressão.

O local adequado de armazenamento será escolhido na etapa de planejamento e deverá


atender a critérios tanto técnicos quanto ambientais, como terrenos de pouca
declividade, fácil acesso, proximidade com as áreas de desmatamento,
preferencialmente fora de APP’s, e em locais que não prejudiquem as obras ou operação
do empreendimento.

Os resíduos vegetais que serão triturados devem ser dispostos em camadas planas de no
máximo 0,50 metro de espessura para posterior passagem do rolo-faca. Após a
trituração desta camada, poderão ser dispostas outras camadas, de modo que a pilha
final de resíduos triturados não ultrapasse 1,00 metro de altura, facilitando sua
decomposição.

O material lenhoso de uso potencial na obra ou pelos interessados deve ser classificado
segundo seu uso potencial e dimensões, e disposto de forma organizada para aguardar
sua destinação final (armazenamento ou usuário).

Procedimentos para empilhamento do material lenhoso

O empilhamento será realizado de maneira que favoreça o trânsito de máquinas entre as


pilhas e a uma distância e altura segura para evitar a propagação de possíveis incêndios
e acidentes com os trabalhadores envolvidos. Esta prática também facilitará a cubagem
deste material para fins de emissão da documentação para transporte.

As toras serão empilhadas de maneira segura e que não ocorra o rolamento das mesmas.
Para isso deverão ser dispostas com suportes (calços) e umas sobre as outras de forma
que ocorra o travamento entre elas, impossibilitando qualquer movimentação.

O material destinado à energia (lenha e carvão), os quais deverão ter comprimento


máximo de 1,0 m, serão agrupados em pilhas de 2,0 m de altura por 10,0 m de
comprimento, com distância de 3,0 entre pilhas.

Quantificação volumétrica posterior ao corte (cubagem)

As toras com potencial de uso em serrarias ou mourões e o material a ser destinado à


energia (lenha e carvão) deverão ter seu volume quantificado ou cubado para embasar a
emissão do documento oficial necessário ao transporte e rastreamento da madeira. O
empreendedor ficará responsável pelo cadastro no Sistema de Comercialização e
Transporte de Produtos Florestais (SISFLORA).

30
Os laudos florestais de cubagem, que deverão ser os documentos oficiais de
comprovação do material vegetal cortado (lenha e toras), deverão ser elaborados por
engenheiro(a) florestal, com a devida competência pelo CREA, considerando os padrões
a serem encaminhados através de modelo a ser fornecido pelo próprio empreendedor.
Neste caso, a empresa que realizará os cortes estará obrigada a manter, durante toda a
atividade, um técnico disponível, sendo responsável pela supressão de vegetação.

A cubagem do material vegetal cortado será realizada no mesmo local de corte, a fim de facilitar
a identificação das espécies botânicas das toras e propiciar o controle rigoroso do volume de
todo material gerado na atividade.

Assim, o material cortado passível de aproveitamento será colocado à disposição dos


interessados ou utilizado na própria obra após o atendimento dos seguintes
procedimentos:

• Cálculo do volume do material lenhoso útil gerado (tora, mourões e energia);


• Fornecimento dos esclarecimentos e documentos necessários para o transporte
externo da madeira pelos proprietários ou Prefeituras interessadas pela madeira;
• Obtenção junto aos destinatários finais de uma declaração padrão de recebimento de
determinado volume de madeira e o apoio necessário para aproveitar o material
cortado em conformidade com a legislação.

Controle de incêndio

Os procedimentos de contingência para combate a eventuais ocorrências de incêndios


florestais e nas áreas de armazenamento incluem procedimentos preventivos e
emergenciais, os quais serão especificados em treinamento da mão-de-obra.

Dentre os procedimentos aplicáveis destacam-se:

• Deverá ser adotado índice de risco de incêndio na região, a ser posicionado em local
de fácil visualização pelos envolvidos com as obras;
• Proibição do uso do fogo na obra;
• Orientação à comunidade adjacente quanto aos riscos de queimadas;
• Manutenção rotineira de máquinas e equipamentos;
• Orientação aos trabalhadores a respeito do abandono de pontas de cigarro, lixo e
produtos inflamáveis nas frentes de obra;
• O material lenhoso deverá ser empilhado adequadamente;
• Os extintores e equipamentos de combate ao fogo deverão estar em local de fácil
acesso e sinalizado;
• Deverá haver equipamento de comunicação com brigada de incêndio principal e
corpo de bombeiros;
• Os funcionários deverão ser treinados no uso de técnicas e equipamentos de
combate ao fogo;
• Deverá estar disponível caminhão pipa e tanques para combate a incêndios;
• Não é permitido o uso do fogo para suprimir a vegetação, mesmo que arbustiva;

31
• Não deverá ser deixada cobertura vegetal morta nos limites com a vegetação
adjacente a ser preservada;
• Deverão ser construídos aceiros nos limites com a vegetação adjacente a ser
preservada.

Treinamento de pessoal para os serviços

Todos os integrantes das equipes de desmatamento deverão receber treinamento


ambiental específico, assim como os novos funcionários contratados ou quando
mostrarem alguma deficiência na execução dos serviços.

A equipe encarregada dos serviços, preferencialmente, não deverá ser alterada durante a
execução do desmatamento, como forma de aproveitar o entrosamento criado e evitar a
necessidade de novos treinamentos.

Os treinamentos específicos deverão ser aplicados pela equipe de gestão ambiental e por
encarregado experiente nesta tarefa, o qual também deve acompanhar a execução dos
serviços. Os meios de transmissão das mensagens deverão ser palestras mais completas
no momento de contratação da equipe e reuniões rápidas antes do início de cada dia.

O conteúdo mínimo deverá conter esclarecimentos sobre:

• Procedimentos de controle ambiental específicos às atividades executadas:


o Respeito à marcação da área a ser desmatada
o Cuidados com a fauna silvestre
o Proibição de incursões na mata remanescente adjacente
o Instruções para o recolhimento do lixo (marmitex, copos e garrafas etc.)
o Proibição de caça e coleta de produtos florestais
• Normas gerais e procedimentos de saúde e segurança do trabalho de acordo com
o Ministério do Trabalho:
o Geral
o Supressão de vegetação
o Uso de máquinas pesadas
o Serraria (caso existente)
o Carregamento e descarregamento do material lenhoso
• Riscos e combate a incêndios:
o Não fumar no abastecimento ou próximo ao depósito de combustível
o Fazer manutenção preventiva de máquinas e equipamentos
o Não fazer fogueiras em qualquer lugar, mesmo para aquecer refeição
• Relação e tratamento da população adjacente

Quanto aos aspectos relacionados especificamente com a saúde e segurança do trabalho


destacam-se:

32
1. Geral

• Uso de EPI’s específicos para cada trabalho


• Atenção nos serviços
• Instruções para ação em situações de emergência (acidentes envolvendo vítimas,
picadas de cobras, insetos, aranhas e escorpiões e insolação
• Regras de condução de veículos dentro e fora do empreendimento

2. Supressão de vegetação

• Uso de EPI’s específicos


• Respeitar uma distância mínima entre equipes de 100 metros
• Definição da rota de fuga antes do corte das árvores com motosserra
• Respeitar distância mínima de segurança na queda da árvore
• Corte manual de cipós que ligam árvores da vegetação a ser preservada com
árvores a serem cortadas
• Procedimentos seguros de corte das árvores e toras
• Procedimentos de uso da motosserra

3. Uso de máquinas pesadas

• Uso de EPI’s específicos


• Somente a equipe relacionada com os serviços deve permanecer na área
• As máquinas pesadas não devem ser operadas com pessoas transitando nas
proximidades
• Estacionar o trator em superfície plana ou com calço
• Não deixar acessórios ou implementos suspensos
• Não derramar material inflamável nas partes elétricas do motor
• Não improvisar nos reparos, destinar sempre à oficina e mecânico especialista

4. Serraria (caso existente)

• Uso de EPI’s específicas


• Somente pessoal autorizado manipula as máquinas

5. Carregamento e descarregamento do material lenhoso

• Uso de EPI’s específicos


• Nunca ficar próximo quando estiver sendo carregado material lenhoso
• Assegurar que a carga está fixada

Equipamentos de proteção individual

Os equipamentos de proteção individual deverão ser de uso obrigatório das equipes


encarregadas da supressão de vegetação e destinação do material lenhoso, e serão
específicos para cada atividade. Dentre os equipamentos que serão exigidos destacam-

33
se:

• Bota de segurança
• Capacete
• Perneira
• Luva de couro
• Colete fosforescente para ajudantes
• Bota especial de motosserrista
• Roupa especial de motosserrista
• Luva especial de motosserrista
• Viseira de proteção
• Protetor auricular para operadores de máquinas e equipamentos
• Chapéu, óculos escuro e protetor solar

Acordos com proprietários

Qualquer interferência em propriedades de terceiros deverão ser realizadas somente


após consentimento de seus respectivos proprietários.

Nas situações em que for necessária a utilização de áreas externas pertencentes a


terceiros, desde que não seja necessária a remoção de vegetação florestal, será
providenciado acordos de uso com os mesmos, visando o bom relacionamento com a
comunidade afetada.

1.5
Cronograma de Exploração

A seguir é apresentada a estimativa do cronograma de operações das atividades e


operações envolvidas com a supressão de vegetação.

Tabela 1.5.a
Cronograma geral das atividades de supressão de vegetação
Mês
Atividade 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Construção do canteiro central
Construção de viveiro temporário para
recebimento do germoplasma resgatado
Elaboração de estratégia de
desmatamento
Marcação topográfica das áreas de
desmatamento
Treinamento de pessoal
Afugentamento e resgate da fauna
Resgate de germoplasma
Melhorias dos acessos locais existentes
Construção dos acessos inexistentes
(caso necessário)
Desmatamento em áreas susceptíveis à
erosão

34
Tabela 1.5.a
Cronograma geral das atividades de supressão de vegetação
Mês
Atividade 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Desmatamento em áreas não
susceptíveis à erosão
Destinação final do material lenhoso
Remoção das estruturas temporárias
Limpeza geral
Relatórios trimestrais

1.6
Destino do Material Lenhoso da Área do Projeto

Após a derrubada da vegetação, as árvores deverão ser desgalhadas rente ao tronco e o


material lenhoso redimensionado ou seccionado de acordo com o uso potencial futuro
ou solicitação específica do destinatário final. Após o pré-tratamento específico, este
material deverá ser separado e armazenado conforme sua dimensão e destinação final.

A destinação do material vegetal com valor comercial poderá ser através de: licitações para a
venda da madeira, mourões e lenha; doação para comunidades ou entidades locais; inserção
como componente na negociação com os proprietários a serem indenizados; inserção como
parte da remuneração das empreiteiras responsáveis pela supressão vegetal; e, caso haja
inviabilidade econômica ou técnica para a comercialização da lenha, a realização de queima
controlada, com a finalidade de reduzir o material combustível susceptível a incêndios.

Assim, este material lenhoso gerado poderá ser aproveitado em serrarias, caso de toras
com qualidades e dimensões suficientes, como os troncos com diâmetros maiores; para
energia (lenha e carvão) e mourões, como os troncos com diâmetros menores e galhos.
O material lenhoso que não despertou interesse poderá ser picotado e disposto para
decomposição no limite da área de supressão, no caso das galhadas e raízes.

O empreendedor ficará responsável pelo cadastro no Sistema de Comercialização e


Transporte de Produtos Florestais (SISFLORA), integrado ao Sistema de Cadastro de
Consumidores de Produtos Florestais (CCSEMA), caso a destinação final do material
lenhoso exija o transporte externo às obras e propriedades afetadas.

Não será permitida a queima de qualquer material lenhoso proveniente da supressão de


vegetação sem a autorização específica da Secretaria Estadual do Meio Ambiente –
SEMA/MT, sendo um dos principais aspectos no escopo da fiscalização de controle de
qualidade ambiental das obras.

A seguir são apresentados os possíveis destinos ao material lenhoso gerado com a


supressão de vegetação e o respectivo tratamento prévio necessário, conforme sua
origem e dimensão:

35
Tabela 1.6.a
Destino do material lenhoso
Dimensão Pré-tratamento Destino
Tocos e raízes grossas • Dispostos nas áreas de supressão ou nos seus limites
Nenhum
(caso haja geração) para decomposição ou queima controlada
Galhada fina e demais • Dispostos nas áreas de supressão ou nos seus limites
Enleiramento
resíduos de copa para decomposição ou queima controlada
Material lenhoso com • Dispostos nas áreas de supressão ou nos seus limites
Enleiramento
diâmetro abaixo de 5 cm para decomposição ou queima controlada
Material lenhoso com • Empilhado nos limites da área de supressão para
Enleiramento
diâmetro entre 5 e 10 cm decomposição ou queima controlada
• Utilização na obra
• Confecção de mourões
Material lenhoso com Seccionamento de • Empilhado nas áreas de supressão ou nos seus
diâmetro entre 10 e 20 cm 1,0 até 2,5 metros limites e destinado para comercialização
• Empilhado nos limites da área de supressão para
decomposição ou queima controlada
• Utilização na obra
• Empilhado nas áreas de supressão ou nos seus
Material lenhoso com Seccionamento de
limites e destinado para comercialização
diâmetro entre 20 e 30 cm 2,5 até 4,0 metros
• Empilhado nos limites da área de supressão para
decomposição
• Utilização na obra
Material lenhoso com • Serraria
Seccionamento de
diâmetro acima de 30 cm
3,0 metros ou • Empilhado nas áreas de supressão ou nos seus
(madeira sem valor limites e destinado para comercialização
mais
comercial) • Empilhado nos limites da área de supressão para
decomposição
Material lenhoso com • Utilização na obra
Seccionamento de
diâmetro acima de 30 cm • Serraria
3,0 metros ou
(madeira com valor
mais • Empilhado nas áreas de supressão ou nos seus
comercial) limites e destinado para comercialização

2.0
Inventário Florestal
Por ocasião da elaboração do EIA/RIMA para obtenção da Licença Prévia para o AHE
Colider, foi realizado o inventário das formações florestais representativas da Área de
Intervenção Direta (AID) do empreendimento para o diagnóstico da cobertura vegetal.
Posteriormente, na Licença Prévia N° 298.127/2009 do empreendimento (Processo SEMA/MT
Nº 28.762/2009 e Parecer Técnico Nº 28.829/CIE/SUIMIS/SEMA/2009) foi solicitada a
apresentação do inventário florestal definitivo e detalhado de todas as áreas que sofrerão
supressão da vegetação por ocasião da implantação do empreendimento.

Portanto, será apresentada a consolidação dos resultados do inventário florestal realizado em


uma primeira campanha por ocasião do EIA/RIMA (outubro de 2007) e na segunda campanha
para complementação dos estudos (outubro e novembro de 2010).

A realização do inventário florestal contribuiu com a caracterização quantitativa e


qualitativa da cobertura vegetal das áreas de intervenção do empreendimento e seu

36
entorno, com o estabelecimento dos parâmetros fitossociológicos e de diversidade
comumente usados na comparação entre formações florestais, possibilitando avaliar o
estado de conservação de tais formações florestais. Também propiciou a quantificação
do volume de material lenhoso a ser gerado com a supressão de vegetação, além de criar
parâmetros para um provável monitoramento ambiental após a implantação do
empreendimento, permitindo inferir a respeito de possíveis impactos ambientais.

2.1
Planejamento do Inventário Florestal

A seguir serão descritos todos os procedimentos utilizados para seleção dos locais do
inventário florestal, coleta de dados e cálculos dos parâmetros estatísticos e
volumétricos das formações florestais nativas ou em regeneração inventariadas.

2.1.1
Recursos humanos e materiais

Cada equipe de campo que realizou o inventário florestal foi composta pelos seguintes
profissionais:

• 01 biólogo ou engenheiro florestal;


• 01 identificador botânico (parataxonomista);
• 01 ajudante de campo.

Os seguintes instrumentos e equipamentos foram utilizados na mensuração, coleta e


identificação dos indivíduos arbóreos:

• Fita métrica de 1,5 m (para medição do CAP);


• Trena de 50 m (para locação das parcelas);
• Câmera fotográfica digital;
• GPS Garmin eTrex High Sensibility ou GPSMAP 76CSx (para localização e
determinação da altitude das parcelas);
• Estilingue e marimba (para coleta de material botânico de difícil coleta);
• Peconha (para escalar árvores e coleta de material botânico);
• Escala para medir espessura da casca;
• Tesoura de poda alta (podão) (para coleta de material botânico e auxílio na
estimativa da altura das árvores);
• Tesoura de poda (para preparar material botânico);
• Prensa de madeira (para acondicionar as amostras de material botânico);
• Binóculo (para auxiliar na identificação de indivíduos arbóreos muito altos e de
difícil coleta);
• Facão (para auxiliar na identificação dos indivíduos arbóreos pelas características do
cerne, como coloração, presença de látex ou cheiros característicos);
• Planilhas de anotação dos dados coletados das árvores (nome científico e popular da
espécie, família, CAP, altura total e comercial, copa, espessura da casca) e da
parcela;

37
• Fita zebrada (para demarcação das parcelas).

2.1.2
Método de amostragem

De acordo com a descrição das técnicas de amostragem usuais no inventário de


formações florestais (IBGE, 1992), a amostragem pode ser aleatória irrestrita ou
inteiramente casualizada, aleatória restrita ou estratificada, não-aleatória sistemática, e
não-aleatória seletiva.

No presente estudo, as unidades amostrais foram locadas em formações florestais


submontanas e formações florestais aluviais consideradas representativas da vegetação
florestal da área de intervenção do empreendimento, conforme mapeamento da
cobertura vegetal da AID realizado através da interpretação de imagens de satélite
IKONOS (cobertura de junho de 2008 e na escala 1:25.000), além da possibilidade de
acesso via terrestre ou fluvial. Deste modo, a amostragem realizada pode ser
considerada não-aleatória seletiva. Este tipo de amostragem, conforme o manual do
IBGE (1992), refere-se àquela em que a localização das unidades amostrais é
estabelecida arbitrariamente, através de mapas, baseado nas condições de acessibilidade
ou na experiência em identificar locais representativos da população estudada.

As parcelas foram implantadas preferencialmente em locais afastados de bordas, trilhas


e clareiras, de forma a evitar interferências externas e permitir a amostragem da
vegetação em seu estado de conservação predominante.

2.1.3
Definição dos parâmetros medidos e avaliados

Em cada unidade amostral foram coletados os seguintes dados dos exemplares arbóreos:

• Nome científico e popular, quando existente, ou material botânico para posterior


identificação do nome científico em herbário;
• Circunferência na altura do peito (CAP) de todos os indivíduos arbóreos com CAP
superior a 30 cm, correspondente a cerca de 9,5 cm de diâmetro na altura do peito
(DAP). Para as árvores que bifurcavam abaixo do CAP, foram medidos todos os
troncos com CAP superior a 30 cm;
• Altura total do tronco principal e de todas as bifurcações dentro do limite de CAP
considerado (em metros);
• Altura comercial para uso em serraria (tora), considerando os exemplares com CAP
a partir de 90 cm (para as árvores sem uso madeireiro ou tora considerou-se como
altura comercial sua própria altura total, para fins de produção de lenha e carvão);
• Altura do início da copa (primeira bifurcação da copa, em metros);
• Espessura da casca.

As árvores não identificadas em campo ou com dúvidas em relação à sua especificação


tiveram amostras botânicas coletadas (ramos de folhas e de materiais em estágio
reprodutivo, se possível), montadas em exsicatas e enviadas posteriormente para

38
identificação em herbário por especialistas ou confirmação do nome científico.

Os indivíduos mortos em pé também foram incluídos nas medições, a fim de determinar


a taxa de mortalidade da vegetação inventariada e incluir no cálculo de volume de
material lenhoso. Também as espécies exóticas ornamentais e/ou cultivadas foram
consideradas nesse levantamento, quando existentes.

Quando o táxon amostrado não foi determinado até o nível específico, sua identificação
foi apresentada até o nível taxonômico de gênero, de família ou, então, como
morfoespécie (sp1, sp2,...).

A nomenclatura botânica foi baseada em APGII (2003). Os nomes dos autores e a


abreviação dos nomes seguem o Index Kewensis, publicado pelo Royal Botanical
Gardens (Kew) desde 1885, e foram obtidos na base de dados do Plant Names Project,
através do International Plant Name Index (IPNI) 2.

Além dos dados quantitativos das árvores, foram registradas informações a respeito de
cada uma das parcelas, com o objetivo de auxiliar na caracterização ambiental e do tipo
de vegetação estudada, como segue:

• Localização;
• Coordenadas de início e fim do eixo da parcela;
• Altitude do início e fim da parcela;
• Acessibilidade ou grau de dificuldade para chegar à parcela (fácil, com restrição,
difícil);
• Declividade predominante ao longo da parcela (0 a 5°, 6 a 15°, 16 a 30°, superior a
30°);
• Textura predominante do solo (argiloso, arenoso, siltoso, pedregoso, turfoso, com
afloramentos rochosos etc.);
• Tipo de formação vegetal;
• Fitofisionomia predominante;
• Ambiente (úmido, frequentemente encharcado, sujeito à inundação sazonal, terreno
seco etc.);
• Situação fisiográfica geral (aluvial ou não aluvial);
• Estado de conservação da vegetação (preservada, pouco alterada, muito alterada);
• Tipos de perturbações antrópicas evidentes (visíveis ou informações coletadas);
• Estrato predominante (herbáceo, arbustivo, arbóreo);
• Estratos presentes (herbáceo, arbustivo, arbóreo);
• Características do sub-bosque em relação ao número de indivíduos em regeneração
neste estrato (denso, médio, aberto);
• Composição ou espécies predominantes dos estratos existentes;
• Tipo do dossel da floresta (aberto ou fechado, com ou sem árvores emergentes, com
ou sem infestação de cipós sobre as copas das árvores);
• Formas de vida presentes (árvores, arbustos, subarbustos, parasitas, ervas, lianas,

2
http://www.ipni.org.br.

39
epífitas);
• Presença de epífitas (bromélias, orquídeas, aráceas, cactáceas etc.);
• Características predominantes da serrapilheira (ausente, camada fina, média ou
espessa);
• Outras características que se mostrarem relevantes para caracterizar o ambiente;
• Registro fotográfico das características ambientais relevantes da parcela.

Ressalta-se que as parcelas foram demarcadas em campo com fita zebrada indicando
seu eixo central.

2.1.4
Intensidade ideal de amostragem

A Tabela 2.1.4.a apresenta a intensidade amostral do inventário florestal, relacionando


a área total inventariada com a área total das formações florestais existentes na área de
intervenção; além do erro amostral para a variável volume por hectare e o número ótimo
de parcelas para atingir um erro de 10%, conforme exigido no Artigo 63, item I, do
Decreto N° 8.188/2006.

Ressalta-se que por ocasião do EIA/RIMA, foram amostradas 50 parcelas (50.000 m² ou


5,0 ha) de área inventariada em toda a AID do empreendimento. Com a
complementação do inventário florestal, resultou num total de 79 parcelas (7,9 ha)
somente na área do reservatório.

Tabela 2.1.4.a
Intensidade e erro amostral do inventário florestal
Área total de Número
Erro Número de
Tipo de florestas na Área total Intensidade ótimo de
amostral parcelas
vegetação área de amostrada amostral parcelas
*/** mensuradas
intervenção ***
Formações 79.000 m2
12340 ha 0,4 % 10,0 % 79 80
florestais (7,9 ha)
Legenda: * Para a variável volume por hectare.
** Para uma probabilidade de 95% da média verdadeira estar dentro do intervalo de confiança calculado.
*** Para erro de 10% e probabilidade de 95% da média verdadeira estar dentro do intervalo de confiança
calculado.

Na Tabela 2.1.4.a nota-se que a intensidade amostral do inventário florestal foi de 0,4%
da área total de intervenção. Esta intensidade amostral foi suficiente para atingir um erro
amostral para a variável volume por hectare de 10,0%, com uma probabilidade de 95%
da média verdadeira estar dentro do intervalo de confiança calculado. Portanto,
adequado ao exigido pelo órgão ambiental licenciador através do Artigo 63, item I, do
Decreto N° 8.188/2006, indicando que o inventário florestal foi bastante representativo
da população estudada.

40
2.1.5
Tamanho e forma das unidades amostrais

Para captar a maior variabilidade possível das florestas mensuradas, foram utilizadas
unidades retangulares com tamanho de 10 m x 100 m e área fixa de 1.000 m² ou 0,1 ha.
A forma retangular e largura de 10 m facilitaram a instalação e mensuração dos
indivíduos arbóreos, além de minimizar os erros amostrais inerentes a um inventário
florestal.

2.1.6
Cálculos estatísticos adotados

Os dados dendrométricos coletados no inventário florestal foram lançados no programa


Mata Nativa 2 (CIENTEC, 2006), o qual fornece todos os parâmetros estatísticos,
fitossociológicos, diamétricos, volumétricos e de diversidade, permitindo inferir a
respeito das formações florestais inventariadas.

Na análise dos resultados do inventário florestal, seguiu-se principalmente a


metodologia proposta por Müller-Dombois & Ellenberg (1974), na qual são
considerados os seguintes principais parâmetros:

• Densidade absoluta (número de indivíduos da espécie por hectare);


• Densidade relativa (% de indivíduos da espécie do total de indivíduos amostrados);
• Dominância absoluta (área basal da espécie por hectare);
• Dominância relativa (% da área basal total da espécie em relação à área basal total de
todas as espécies);
• Frequência absoluta (% das parcelas em que a espécie ocorre);
• Frequência relativa (% de parcelas em que a espécie ocorre do total da população);
• Área basal, volume total da parcela;
• Área basal, volume total por hectare da parcela;
• Índice de valor de importância (IVI);
• Índice de valor de cobertura (IVC).

A densidade e a dominância absoluta foram os principais parâmetros utilizados para a


análise da estrutura de cada formação florestal estudada. Ambos foram considerados os
mais adequados para expressar a estrutura da floresta. O volume também foi calculado
entre as áreas amostradas, fornecendo informações sobre a disponibilidade de madeira
por espécie e por área. Foi estimado também o volume de material lenhoso por hectare e
o total existente em cada formação florestal inventariada, de modo a avaliar o estoque
de madeira disponível.

Além dos parâmetros fitossociológicos, foram calculados os índices de diversidade


florística, como o Shannon-Weaver (H’), Índice de Simpson (C), Índice de Equabilidade
de Pielou (J’) e Índice de Jackknife.

A Tabela 2.1.6.a apresenta as fórmulas utilizadas para o cálculo dos parâmetros


adotados na análise dos resultados do inventário florestal.

41
Tabela 2.1.6.a
Fórmulas dos parâmetros adotados
Parâmetros estatísticos
Parâmetro Fórmula Legenda

 = média aritmética da variável amostrada;




Média aritmética     /  = variável amostrada;



= número de amostras.

 = variância da variável amostrada;


  = média da variável amostrada;
      /  1
 = variável amostrada;
Variância


= número de amostras.

 = variância da média da variável amostrada;



 
Variância da média
= número de amostras.
para uma população
infinita

 = desvio padrão da variável amostrada;


   
 = variância da variável amostrada.
Desvio padrão

 = erro padrão da média da variável amostrada;


   
 = variância da média da variável amostrada.
Erro padrão

% = coeficiente de variação da variável


%  . 100
amostrada;

  = desvio padrão da variável amostrada;


Coeficiente de
variação

 = média da variável amostrada.

  .   = média da variável amostrada;

 = valor tabelado;

 = erro padrão da média da variável amostrada;


Intervalo de
ou
confiança

  .  !  " .  ! = média paramétrica ou verdadeira.

42
Tabela 2.1.6.a
Fórmulas dos parâmetros adotados
#$ = erro de amostragem relativo;

. 
 = valor tabelado;
#$   . 100

Erro de amostragem
 = erro padrão da média da variável amostrada;
relativo

 = média da variável amostrada.

% = coeficiente de variação da variável

  . %
amostrada;
Intensidade amostral
  = valor tabelado;
#%
ideal para uma
população infinita
#% = erro de amostragem.

Estimadores dos parâmetros da estrutura horizontal


Parâmetro Fórmula Legenda

%& = densidade absoluta da i-ésima espécie, em


número de indivíduos por hectare;

%&   = número de indivíduos da i-ésima espécie na
&
Densidade absoluta
amostragem;

& = área total amostrada, em hectare.

%' = densidade relativa (%) da i-ésima espécie;

%& = densidade absoluta da i-ésima espécie, em


%&
%'  . 100
número de indivíduos por hectare;
%(
Densidade relativa
%( = densidade total, em número de indivíduos por
hectare (soma das densidades de todas as espécies
amostradas).

%( = densidade total, em número de indivíduos por


hectare (soma das densidades de todas as espécies
) amostradas);
%( 
&
Densidade total
) = número total de indivíduos amostrados;

& = área total amostrada, em hectare.

*& = frequência absoluta da i-ésima espécie na


população;
,
*&  + . . 100 , = número de unidades amostrais em que a i-
,-
Frequência absoluta
ésima espécie ocorre;

,- = número total de unidades amostrais.

43
Tabela 2.1.6.a
Fórmulas dos parâmetros adotados
*' = frequência relativa da i-ésima espécie na

/
população;

Frequência relativa *'  *& /  *& . 100 *& = frequência absoluta da i-ésima espécie na
 população;

0 = número de espécies amostradas.

%1& = dominância absoluta da i-ésima espécie, em

&2
m²/ha;

%1&  &2 = área basal da da i-ésima espécie na área


&
Dominância absoluta
amostrada (em m²);

& = área total amostrada, em hectare.

%1' = dominância relativa da i-ésima espécie (%);

%1& %1& = dominância absoluta da i-ésima espécie, em


%1'  . 100
%1(
Dominância relativa m²/ha;

%1( = dominância total (m²/ha) (soma das


dominâncias de todas as espécies amostradas).

%1( = dominância total (m²/ha) (soma das

&2(
%1( 
dominâncias de todas as espécies amostradas);

&
Dominância total
ABT = área basal total;

A = área amostrada, em hectare (ha).

33 = Índice de Valor de Importância;

%' = densidade relativa;


33  %' " *' " %1'
*' = frequência relativa;
Índice de valor de
importância

%1' = dominância relativa.

3 = Índice de Valor de Cobertura;

3  %' " %1' %' = densidade relativa;


Índice de valor de

%1' = dominância relativa.


cobertura

44
Tabela 2.1.6.a
Fórmulas dos parâmetros adotados
Índices de diversidade
Parâmetro Fórmula Legenda

) = número total de indivíduos amostrados;

8  = número de indivíduos amostrados da i-ésima


4’  ). ln)    . ln   /)
Índice de Shannon- espécie;

= número de espécies amostradas;
Weaver (H’)

ln = logarítmo de base neperiana (e).

9 = medida de dominância;

8  = Índice de dominância de Simpson;


9       1 /))  1
 = número de indivíduos amostrados da i-ésima

Índice de Simpson
(C) espécie;

) = número total de indivíduos amostrados;


  19
= número de espécies amostradas.

:’ = índice de Equabilidade de Pielou;


4’
:’  4’;<= = ln (S) = diversidade máxima;
Índice de
4’;<=
Equabilidade de

= número de espécies amostradas.


Pielou (J’)

:  4’    14’

: = pseudovalores de Jackknife;
para i = 1,...,n

:   : / 4’ = Índice de Shannon-Weaver;

= número de amostras;


:= média aritmética dos n pseudovalores de Ji;



Índice de Jackknife
>  ?:  : /  1 > = desvio padrão;


@ = erro padrão;

3 = intervalo de confiança para H’.


@ 
@

3  :  BCD @
;B

45
Tabela 2.1.6.a
Fórmulas dos parâmetros adotados
Parâmetros dendrométricos
Parâmetro Fórmula Legenda
8
Área basal &2   &2 &2 = área basal total da espécie i.


 = volume total do tronco;

F = 3,141516;

%&0GG = diâmetro a altura do peito em metros (com


%&0GG 
  F. . 4. *I
Volume total do

4
casca);

4 = altura total da árvore em metros;


tronco com casca
(tora, lenha e carvão)

*I = fator de forma (0,7) adotado por Heinsdijk


(1.965), próximo ao 0,727 obtido pela UFMT
(1981).

 = volume total do tronco;

F = 3,141516;

%&0GG = diâmetro a altura do peito em metros (com


%&0JG 
  F. . 4. *I
Volume total do

4
casca);

4 = altura total da árvore em metros;


tronco sem casca
(tora, lenha e carvão)

*I = fator de forma (0,7) adotado por Heinsdijk


(1.965), próximo ao 0,727 obtido pela UFMT
(1981).

G = volume comercial do tronco;

F = 3,141516;

%&0JG = diâmetro a altura do peito em metros (sem


%&0JG 
G  F. . 4G. *I
Volume comercial do
4
casca);

4G = altura comercial do tronco em metros;


tronco sem casca
(tora)

*I = fator de forma (0,7) adotado por Heinsdijk


(1.965), próximo ao 0,727 obtido pela UFMT
(1981).

G1K< = volume de resíduos da copa (Felfili et al.,


%&0 ,OPQR
G1K<  11,42502 . + .
2
Volume de resíduos
1984);

= = diâmetro do fuste ou DAP, em metros.


da copa

46
Tabela 2.1.6.a
Fórmulas dos parâmetros adotados
%&0JG = diâmetro a altura do peito em metros (sem
casca);

Diâmetro sem casca %&0JG  %&0GG  SG. 2 %&0GG = diâmetro a altura do peito em metros (com
casca);

SG = espessura da casca.

< = volume da amostra;


<   "  " T " 
 = volume de cada indivíduo.
Volume por parcela

U = volume médio por unidade amostral;

U  U " U " T " U / U = volume individual;


Volume médio por

= número de parcelas.
parcela

Com a finalidade de ordenar os resultados obtidos no inventário florestal, a Tabela


2.1.6.b apresenta a síntese dos parâmetros calculados para a análise das formações
florestais inventariadas (parâmetros fitossociológicos, diamétricos, volumétricos, de
diversidade, e estimadores estatísticos).

Tabela 2.1.6.b
Parâmetros das formações florestais inventariadas
Parâmetros Formações florestais
N (incluindo indeterminadas e mortas) 3.532
N / ha (indivíduos/ha, incluindo indeterminadas e mortas) 447,1
Famílias identificadas (menos indeterminadas e mortas) 54
Morfo-espécies (menos indeterminadas não morfotipadas e mortas) 331
Relação número de árvores / número de espécies (incluindo indeterminadas
10,6
e mortas)
DAP médio com casca (cm) 21,08
DAP máximo com casca (cm) 143,24
Altura total média (m) 11,84
Altura total máxima (m) 32,0
AB/ha ou DoA com casca (dominância absoluta) 20,35
Vt/ha com casca 222,5569
Índice de diversidade de Shannon-Weaver (H’) 4,76
Índice de Simpson (C) 1,00
Índice de Equabilidade de Pielou (J’) 0,82
Intervalo de confiança estimado pela riqueza de Jackknife (T) para o Índice
4,70 a 5,11
de Diversidade de Shannon-Weaver (H’) (nats)

47
Tabela 2.1.6.b
Parâmetros das formações florestais inventariadas
Estimadores estatísticos para volume por hectare
Área Total (ha) de florestas na área de intervenção 12340
Parcelas mensuradas 79
Número ótimo de parcelas para erro amostral de 10% 80
Desvio padrão 10,009
Variância 100,1802
Variância da média 1,2681
Erro padrão da média 1,1261
Coeficiente de variação % 44,9728
Valor de t tabelado 1,9909
Erro de amostragem % 10,0738
IC para a média por ha (95%) 200,1368 ≤ X ≤ 244,9769
Legenda: AB/ha: área basal por hectare (m2/ha); Vt/ha: volume total por hectare (m3/ha).

Conforme pode ser verificado na Tabela 2.1.6.b, foram mensuradas 79 parcelas nas
formações florestais das áreas de intervenção, nas quais foram registrados um total de
3.532 indivíduos arbóreos (447,1 por ha), incluindo as árvores cuja espécie não pôde ser
determinada e as árvores mortas em pé. Foram identificadas 331 morfo-espécies,
distribuídas em 54 famílias, desconsiderando as árvores mortas e as indeterminadas.

A relação de diversidade mais intuitiva se estabelece com o número de árvores e o


número de espécies, que neste estudo foram 3.532 árvores (considerando as árvores
mortas e indeterminadas) e 333 morfo-espécies (considerando “mortas” como uma
espécie e “indeterminadas” como outra) dando a razão de uma espécie para cada 10,6
árvores mensuradas.

O índice de diversidade de Shannon-Weaver (H’) expressa a riqueza e uniformidade da


população, sendo que quanto maior seu valor, maior será a diversidade da população
(MARGURRAN, 1988). Para florestas tropicais o índice normalmente varia de 3,83 a
5,85 nats, valores considerados altos para qualquer tipo de vegetação (KNIGHT, 1975
apud OLIVEIRA; AMARAL, 2004).

O índice de Shannon-Weaver encontrado para as florestas inventariadas foi de 4,76 nats.

O intervalo de confiança de 95% estimado pela riqueza de Jackknife (T) para o Índice
de Diversidade de Shannon-Weaver (H’) foi de 4,70 a 5,11 nats para as florestas
inventariadas.

O índice de Simpson (C), que estima a probabilidade de dois indivíduos selecionados ao


acaso na amostra serem da mesma espécie (BROWER; ZARR, 1984), foi de 1,00 para
as florestas inventariadas, ou seja, a probabilidade de dois indivíduos sorteados na
amostra serem da mesma espécie é próxima a 0%.

48
O índice de Equabilidade de Pielou (J’), o qual representa a máxima diversidade, indica
o grau de homogeneidade da comunidade. O índice varia entre 0 e 1, sendo 0
homogeneidade total e 1 heterogeneidade total. Neste estudo o índice foi 0,82 para as
florestas inventariadas.

A dominância absoluta é a medida da área ocupada pelas árvores em um hectare (área


basal), sendo um indicador da biomassa de uma comunidade florestal (MARTINS,
1991). O valor médio de área basal por hectare foi de 20,35 m²/ha.

O volume total com casca por hectare nas parcelas mensuradas no presente estudo foi de
222,5569 m³/ha.

Conforme os parâmetros estatísticos calculados pelo programa Mata Nativa e


apresentados na Tabela 2.1.6.b, o erro amostral do inventário das formações florestais
inventariadas para a variável volume por hectare foi de 10,0%, com uma probabilidade
de 95% da média verdadeira estar dentro do intervalo de confiança calculado. O
intervalo de confiança para o volume por hectare é 200,1368 ≤ X ≤ 244,9769, com 95%
de probabilidade.

Contudo, pode-se considerar que o inventário florestal realizado foi representativo da


população estudada, visto o número de espécies identificadas e o erro amostral atingido
para a variável volume por hectare compatível ao aceito pelo órgão ambiental
licenciador (SEMA/MT).

2.1.7
Ficha de campo de cada amostra

Os dados dendrométricos das árvores, e da localização e características ambientais das


parcelas mensuradas no inventário florestal foram anotados em fichas de campo
padronizadas, conforme apresentado no Anexo I.

As informações coletadas em campo a respeito da localização e tipo de formação


florestal das parcelas mensuradas no inventário florestal foram consolidadas na Tabela
2.1.7.a.

Tabela 2.1.7.a
Dados das parcelas do inventário florestal
N° da Formação
N° Área Datum Coordenadas UTM Situação
parcela florestal
Floresta
1 1 1.000 m2 SAD69 21L 635642 8786750 Submontana
Ombrófila
Floresta
2 2 1.000 m2 SAD69 21L 635755 8786776 Submontana
Ombrófila
Floresta
3 3 1.000 m2 SAD69 21L 635818 8786752 Submontana
Ombrófila
Floresta
4 4 1.000 m2 SAD69 21L 635907 8786736 Submontana
Ombrófila
Floresta
5 5 1.000 m2 SAD69 21L 635998 8786714 Submontana
Ombrófila

49
Tabela 2.1.7.a
Dados das parcelas do inventário florestal
N° da Formação
N° Área Datum Coordenadas UTM Situação
parcela florestal
Floresta
6 6 1.000 m2 SAD69 21L 638082 8786032 Submontana
Ombrófila
Floresta
7 7 1.000 m2 SAD69 21L 638098 8786106 Submontana
Ombrófila
Floresta
8 8 1.000 m2 SAD69 21L 638398 8786355 Submontana
Ombrófila
Floresta
9 9 1.000 m2 SAD69 21L 638275 8786281 Submontana
Ombrófila
Floresta
10 10 1.000 m2 SAD69 21L 638503 8786403 Submontana
Ombrófila
Floresta
11 11 1.000 m2 SAD69 21L 670542 8782421 Aluvial
Ombrófila
Floresta
12 12 1.000 m2 SAD69 21L 670437 8782443 Aluvial
Ombrófila
Floresta
13 13 1.000 m2 SAD69 21L 670130 8782383 Aluvial
Ombrófila
Floresta
14 14 1.000 m2 SAD69 21L 670436 8783070 Aluvial
Ombrófila
Floresta
15 16 1.000 m2 SAD69 21L 655893 8787521 Submontana
Ombrófila
Floresta
16 17 1.000 m2 SAD69 21L 655886 8787598 Submontana
Ombrófila
Floresta
17 18 1.000 m2 SAD69 21L 655808 8787706 Aluvial
Ombrófila
Floresta
18 19 1.000 m2 SAD69 21L 655812 8787788 Aluvial
Ombrófila
Floresta
19 21 1.000 m2 SAD69 21L 635704 8785863 Aluvial
Ombrófila
Floresta
20 22 1.000 m2 SAD69 21L 635706 8785951 Aluvial
Ombrófila
Floresta
21 23 1.000 m2 SAD69 21L 635654 8786153 Aluvial
Ombrófila
Floresta
22 24 1.000 m2 SAD69 21L 635701 8786081 Aluvial
Ombrófila
Floresta
23 25 1.000 m2 SAD69 21L 635705 8786019 Aluvial
Ombrófila
Floresta
24 26 1.000 m2 SAD69 21L 662746 8782704 Submontana
Ombrófila
Floresta
25 27 1.000 m2 SAD69 21L 662812 8782620 Submontana
Ombrófila
Floresta
26 28 1.000 m2 SAD69 21L 662898 8782577 Submontana
Ombrófila
Floresta
27 29 1.000 m2 SAD69 21L 662995 8782612 Submontana
Ombrófila
Floresta
28 30 1.000 m2 SAD69 21L 663095 8782657 Submontana
Ombrófila
Floresta
29 31 1.000 m2 SAD69 21L 635228 8785998 Aluvial
Ombrófila
Floresta
30 32 1.000 m2 SAD69 21L 635243 8785960 Aluvial
Ombrófila

50
Tabela 2.1.7.a
Dados das parcelas do inventário florestal
N° da Formação
N° Área Datum Coordenadas UTM Situação
parcela florestal
Floresta
31 33 1.000 m2 SAD69 21L 635270 8785908 Aluvial
Ombrófila
Floresta
32 34 1.000 m2 SAD69 21L 635315 8785863 Aluvial
Ombrófila
Floresta
33 35 1.000 m2 SAD69 21L 635295 8785775 Aluvial
Ombrófila
Floresta
34 36 1.000 m2 SAD69 21L 635350 8787812 Submontana
Ombrófila
Floresta
35 37 1.000 m2 SAD69 21L 635335 8787740 Submontana
Ombrófila
Floresta
36 38 1.000 m2 SAD69 21L 635314 8787645 Submontana
Ombrófila
Floresta
37 39 1.000 m2 SAD69 21L 635310 8787557 Submontana
Ombrófila
Floresta
38 40 1.000 m2 SAD69 21L 635310 8787511 Submontana
Ombrófila
Floresta
39 41 1.000 m2 SAD69 21L 667988 8783012 Submontana
Ombrófila
Floresta
40 42 1.000 m2 SAD69 21L 668067 8783003 Submontana
Ombrófila
Floresta
41 43 1.000 m2 SAD69 21L 668041 8783054 Submontana
Ombrófila
Floresta
42 44 1.000 m2 SAD69 21L 668020 8783135 Submontana
Ombrófila
Floresta
43 45 1.000 m2 SAD69 21L 667970 8783196 Submontana
Ombrófila
Floresta
44 46 1.000 m2 SAD69 21L 660014 8785986 Aluvial
Ombrófila
Floresta
45 47 1.000 m2 SAD69 21L 659962 8786041 Aluvial
Ombrófila
Floresta
46 48 1.000 m2 SAD69 21L 659888 8785986 Aluvial
Ombrófila
Floresta
47 49 1.000 m2 SAD69 21L 659810 8785955 Aluvial
Ombrófila
Floresta
48 50 1.000 m2 SAD69 21L 659786 8785865 Aluvial
Ombrófila
2
49 57 1.000 m WGS84 21L 635161 8785130 Transição Terra Firme
Floresta
50 59 1.000 m2 WGS84 21L 637000 8783240 Ombrófila Aluvial
Densa
Vegetação
51 60 1.000 m2 WGS84 21L 638032 8784859 Terra Firme
Secundária
Floresta
52 61 1.000 m2 WGS84 21L 660660 8783115 Aluvial
Ombrófila
Floresta
53 62 1.000 m2 WGS84 21L 640236 8786652 Aluvial
Ombrófila
Floresta
54 63 1.000 m2 WGS84 21L 669159 8758464 Aluvial
Ombrófila
Floresta
55 64 1.000 m2 WGS84 21L 643634 8786738 Aluvial
Ombrófila

51
Tabela 2.1.7.a
Dados das parcelas do inventário florestal
N° da Formação
N° Área Datum Coordenadas UTM Situação
parcela florestal
Floresta
56 66 1.000 m2 WGS84 21L 682749 8770914 Aluvial
Ombrófila
Floresta
57 67 1.000 m2 WGS84 21L 681600 8769816 Ombrófila Aluvial
Aberta
Floresta
58 68 1.000 m2 WGS84 21L 646737 8786913 Aluvial
Ombrófila
59 69 1.000 m2 WGS84 21L 680873 8779682 Transição Terra Firme
2 Floresta
60 71 1.000 m WGS84 21L 683870 8776090 Aluvial
Ombrófila
Floresta
61 72 1.000 m2 WGS84 21L 677001 8781557 Aluvial
Ombrófila
Floresta
62 73 1.000 m2 WGS84 21L 672717 8764170 Aluvial
Ombrófila
Floresta
63 74 1.000 m2 WGS84 21L 666027 8783559 Aluvial
Ombrófila
Floresta
64 75 1.000 m2 WGS84 21L 660040 8780865 Ombrófila Aluvial
Densa
Floresta
65 76 1.000 m2 WGS84 21L 671437 8778457 Ombrófila Aluvial
Densa
Floresta
66 77 1.000 m2 WGS84 21L 678410 8780574 Aluvial
Ombrófila
2
67 78 1.000 m WGS84 21L 680880 8778798 Transição Terra Firme
Floresta
68 79 1.000 m2 WGS84 21L 686264 8774148 Ombrófila Aluvial
Aberta
Floresta
69 81 1.000 m2 WGS84 21L 685522 8774278 Aluvial
Ombrófila
Floresta
70 82 1.000 m2 WGS84 21L 686485 8775764 Aluvial
Ombrófila
Floresta
71 83 1.000 m2 WGS84 21L 684134 8777122 Ombrófila Aluvial
Aberta
Floresta
72 84 1.000 m2 WGS84 21L 682486 8778750 Ombrófila Aluvial
Aberta
Floresta
73 85 1.000 m2 WGS84 21L 675550 8782726 Ombrófila Terra Firme
Aberta
Floresta
74 86 1.000 m2 WGS84 21L 666174 8785654 Ombrófila Terra Firme
Aberta
Floresta
75 87 1.000 m2 WGS84 21L 672498 8782880 Terra Firme
Ombrófila
Floresta
76 88 1.000 m2 WGS84 21L 646742 8788415 Ombrófila Terra Firme
Aberta

52
Tabela 2.1.7.a
Dados das parcelas do inventário florestal
N° da Formação
N° Área Datum Coordenadas UTM Situação
parcela florestal
Floresta
77 89 1.000 m2 WGS84 21L 661482 8785869 Ombrófila Terra Firme
Aberta
Floresta
78 93 1.000 m2 WGS84 21L 635811 8787334 Aluvial
Ombrófila
Floresta
79 96 1.000 m2 WGS84 21L 637056 8786798 Aluvial
Ombrófila

2.1.8
Croqui da AEP com localização das amostras

A localização das parcelas do inventário florestal sobre imagem de satélite IKONOS


georreferenciadas, com os limites da área de intervenção, encontra-se no Anexo II.
Notar que as parcelas foram distribuídas de modo a abranger todas as formações
florestais da área de intervenção.

3.0
Resultados
Os resultados do inventário florestal, de acordo com os padrões solicitados no Artigo
63, item I, do Decreto N° 8.188/2006, encontram-se apresentados em anexos, conforme
referencias abaixo.

3.1
Quadro Geral de Volume Contendo a Relação de Espécies, Respectivas
Frequencias, Volumes por Classe de Diâmetro e por Unidade de Amostra

Apresentado nas Tabelas 3.1.a, 3.1.b e 3.1.c no Anexo III.

3.2
Quadro Geral de Volume por Espécies Comerciais/ha/área/uso

Apresentado na Tabela 3.2.a (Anexo IV), na Tabela 3.2.b (Anexo V), e nas Tabelas
3.2.c, 3.2.d e 3.2.e (Anexo V).

53
4.0
Anexos

54
Anexo I. Modelo das Fichas de Campo

55
Projeto: Copel AHE Colider
Número da Parcela: Data: Folha: de
Equipe: Tipo de Inventário: ( ) Inventário 10x____ Local: reservatório ( ) canteiro ( ) pedreira
()
margem esquerda ( ) margem direita
Trecho / Localização: Acesso: ( ) 1 fácil ( ) 2 com restrição (
) 3 difícil
Coordenada UTM (GPS) início parcela:
Coordenada UTM (GPS) fim parcela:
Altitude (do GPS): Perfil-diagrama: ( ) sim ( ) não Código:
Declividade parcela: (1) 0 a 5 º (2) 6 a 15 º (3) 16 a 30 º (4) Superior a 30º Outro:
Foto(s) (anotar número da máquina e fotos):

Fisionomia Floresta Ombrófila Densa


Floresta Ombrófila Cerrado Transição Outra
Aberta
Situação Terra firme Aluvial Outra
Ambiente Seco Úmido Encharcado Outro

Estado de conservação da Preservada Pouca alterada Muito alterada Outra


vegetação
Observação:

Formas de vida Árvores Arbustos Subarbustos Parasitas


presentes
Ervas Lianas Epífitas Outras

Estrato predominante Herbáceo Arbustivo Arbóreo

Dossel Fechado Aberto Com Sem Infestação por Sem infestação por cipós
emergentes emergentes cipós

Subosque Denso Médio Ralo Outro

56
Espécies predominantes:

Principais espécies epífitas:

Serrapilheira Ausente Fina Média Espessa Outra


Solo (Textura Predominante) Pedregoso Arenoso Argiloso Presença de afloramento rochoso Outro

Observações:

Projeto: Copel AHE Colider

Número da Parcela: Equipe: Data: Folha: de

Alt
Espessura
Nº Alt Alt Inicio Foto
CAP da casca Família Espécie Popular Observação Coleta
arv Com. Total da (maq/n°)
(cm)
copa

57
Alt
Espessura
Nº Alt Alt Inicio Foto
CAP da casca Família Espécie Popular Observação Coleta
arv Com. Total da (maq/n°)
(cm)
copa

58
Anexo II. Localização das Parcelas do Inventário Florestal

59
632000 636000 640000 644000 648000 652000 656000 660000 664000 668000 672000 676000 680000 684000 8788000 688000

Córrego Celita


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do
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Colíder
8792000

8784000
Nova Canaã do Norte
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86

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48
49
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68

36 64
38 37 85
40 39 93 14 87
74
62
96 45 44
8788000

43 41
1 8 42 12 72

8780000
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LEGENDA
ist
Tr
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Cláudia
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ud Localização das Parcelas de Vegetação

rr a ch
R ibeirão Bo

Eixo AHE Colíder Limite de Municípios


Córrego do
Mos
qui Hidrografia Reservatório UHE Colíder
to

63
Área de Influência Direta (AID)
8764000

Ri
ão

be

8756000
da

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Pr
ata
Ri
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Ri
ão

be
ir
da

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REF ERÊN CIAS CLIENTE: M
Ág

ac
u

uc
a

0 250 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 m o


624000

Escala 1:50.000
Projeção Cartográfica South American - UTM PROJETO:
Sistema Geodésico de Referência: South American Datum - SAD 69
Base: Mapa compilado apartir de dados de hidrografia e limite de municípios UHE COLÍDER
do IBGE,2007. Dados do sistema rodoviário obtidos no site SEMA-MT.
Pesquisa direta realizada em campo
FIGURA:
RESPONSÁVEL:
LOCALIZAÇÃO DAS PARCELAS DO INVENTÁRIO

rre
FLORESTAL DO RESERVATÓRIO DA UHE COLÍDER
go
da JGP
sG
ar
ça
s Consultoria e
624000 628000 632000 636000 640000 644000 648000 652000 656000 660000 664000 668000 672000 676000 DATA: 01/12/2010 ARQUIVO JGP: Fig911a_AID_PROP.mxd
680000 684000 Participações Ltda.
Anexo III. Dados Volumétricos e Frequência das Espécies Arbóreas
Encontradas no Inventário Florestal

60
Tabela 3.1.a
Dados volumétricos e frequência das espécies arbóreas encontradas no inventário florestal1
Nome Científico Nome Vulgar DA Vt/ha c/c Vt/ha s/c
Abarema floribunda (Spruce ex Benth.) Barneby & J.W. Grimes 0,1270 0,0266 0,0254
Abarema jupunba (Willd.) Britton & Killip Saboeiro 2,9110 1,6862 1,5685
Abuta grandifolia (Mart.) Sandwith Bota 0,1270 0,0117 0,0106
Abuta sp. 1 Grão-de-galo 0,1270 0,0141 0,0131
Alibertia sessilis (Vell.) K. Schum. Marmelada 5,6960 0,5719 0,4873
Allantoma lineata (Mart. & O. Berg) Miers 0,1270 0,2084 0,1950
Anacardium giganteum W. Hancock ex Engl. Cajueiro 1,0130 1,0463 0,9763
Anacardium parvifolium Ducke Cajuí 0,6330 4,4239 4,1654
Anacardium spruceanum Benth. ex Engl Cajuí, Cajú-assú, Cajueiro-do-mato 0,3800 2,2648 2,1945
Aniba canelilla (Kunth) Mez Preciosa, Casca-preciosa 0,1270 0,0098 0,0090
Aniba parviflora (Meisn.) Mez Louro-rosa 0,1270 0,1077 0,1048
Annonaceae sp. 1 0,1270 0,0339 0,0320
Antonia ovata Pohl Quina 0,8860 0,0536 0,0489
Apeiba echinata Gaertn. Pente-de-macaco 0,1270 0,0986 0,0944
Apeiba membranacea Spruce ex Benth. Pente-de-macaco 0,1270 0,0204 0,0162
Apeiba tibourbou Aubl. Pau-de-jangada, Pente-de-macaco 1,2660 0,7892 0,7466
Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F. Macbr. Garapeira 0,3800 2,1596 1,9530
Aspidosperma cuspa (Kunth) S.F. Blake ex Pittier Guatambu-branco 0,2530 0,0250 0,0234
Aspidosperma cylindrocarpon Müll. Arg. Peroba 0,6330 0,1701 0,1455
Aspidosperma marcgravianum Woodson Carapanaúba 0,6330 0,3081 0,2953
Aspidosperma nitidum Benth. ex Müll. Arg. Guarantã 2,1520 2,6337 2,3292
Aspidosperma sp. 1 Guarantã 1,6460 2,1770 1,8617
Aspidosperma spruceanum Benth. ex Müll. Arg. 0,1270 0,0540 0,0462
Astrocaryum aculeatum G. Mey. Tucum 3,1650 0,8543 0,8543
Astronium lecointei Ducke Maracatiara, Guaritá, Gonçaleiro 0,5060 0,0839 0,0718
Ataleia maripa (Aubl.) Mart. Inajá 5,9490 3,4031 3,4031
Bactris riparia Mart. Tucumã 0,1270 0,0638 0,0638

61
Tabela 3.1.a
Dados volumétricos e frequência das espécies arbóreas encontradas no inventário florestal1
Nome Científico Nome Vulgar DA Vt/ha c/c Vt/ha s/c
Bellucia grossularioides (L.) Triana Goiaba-de-anta 0,8860 0,3369 0,3029
Bertholletia excelsa Bonpl. Castanheira 0,1270 0,0508 0,0436
Bocageopsis multiflora (Mart.) R.E. Fr. Envira-preta, Envira-surucucu-folha-miúda 0,1270 0,0266 0,0236
Bocoa viridiflora (Ducke) R.S. Cowan Sucupira-preta 0,1270 0,0937 0,0865
Bombacopsis macrocalyx (Ducke) A. Robyns Munguba 0,1270 0,0076 0,0069
Bowdichia nitida Spruce ex Benth. Sucupira-preta 0,2530 0,0490 0,0443
Brosimum galactodendron D. Don ex Sweet Sorveira 2,4050 0,9356 0,8211
Brosimum longifolium Ducke Amapá-mururé 0,2530 0,4297 0,4169
Brosimum rubescens Taub. Garrote, Pau-rainha, Muirapiranga 1,2660 0,4969 0,4354
Brosimum sp. 1 Leiteiro 3,7970 0,4527 0,3957
Buchenavia parvifolia Ducke . Mirindiba 0,3800 0,2385 0,2247
Byrsonima crispa A. Juss. Murici-da-mata 0,2530 0,0345 0,0321
Caliandra sp. 1 0,1270 0,0211 0,0200
Calophyllum brasiliense Cambess. Guanandi, Jacareúba 1,6460 0,5867 0,4871
Capirona huberiana Ducke Escorrega-macaco, Perna-de-moça 0,6330 0,4901 0,2224
Caraipa densifolia Mart. 0,3800 0,3024 0,2723
Carapa guianensis Aubl. Andiroba 0,3800 1,0249 0,9987
Caryocar brasiliense St.Hil. Pequi 0,2530 0,0269 0,0245
Casearia sylvestris Sw. Espeteiro 2,7850 0,3159 0,2746
Cecropia distachya Huber Embaúba-branca 5,5700 2,1374 2,0848
Cecropia sciadophylla Mart. Torem, Imbaúba 7,5950 2,9604 2,9042
Chaunochiton kappleri (Sagot ex Engl.) Ducke 0,3800 0,1706 0,1586
Chrysophyllum brasiliense A. DC. Chrysophylum 0,2530 0,0146 0,0136
Chrysophyllum manaosense (Aubrév.) T.D. Penn. Abiurana 0,2530 0,0865 0,0787
Chrysophyllum sanguinolentum (Pierre) Baehni Balata-brava, Ucuquirana, Coquirana 0,7590 0,6493 0,6308
Chrysophyllum sp. 1 0,2530 0,3000 0,2791
Citharexylum sp. 1 0,1270 0,0523 0,0504

62
Tabela 3.1.a
Dados volumétricos e frequência das espécies arbóreas encontradas no inventário florestal1
Nome Científico Nome Vulgar DA Vt/ha c/c Vt/ha s/c
Clarisia racemosa Ruiz & Pav. Guariúba, Guariúba-amarela, Oiticica 0,2530 0,0520 0,0477
Cochlospermum orinocense (Kunth) Steud. Piriquiteira 0,2530 0,1690 0,1551
Colubrina glandulosa Perkins Sobraji, Saguaraji, Socorujuva, Sabrasil 0,1270 0,1098 0,0965
Conceveiba martiana Baill. Arraieira-branca 0,3800 0,0217 0,0140
Connarus erianthus Benth. ex Baker 0,1270 0,0150 0,0145
Copaifera multijuga Hayne Copaíba 0,5060 0,4143 0,3586
Cordia exaltata Lam. Louro 0,2530 0,0571 0,0501
Couepia guianensis subsp. guianensis Aubl. Cumatê 0,1270 0,0100 0,0094
Couepia robusta Huber Pajurá 0,2530 0,3944 0,3271
Couratari multiflora (Sm.) Eyma Tauari 4,1770 2,5770 2,3447
Couratari tauari O. Berg Tauari 0,1270 0,2591 0,2352
Croton draconoides Müll. Arg. 0,1270 0,0133 0,0105
Croton lanjouwensis Jabl. Dima 1,6460 0,9690 0,9335
Croton palanostigma Klotzsch Sangra-d'água 1,3920 0,3957 0,3672
Dimorphandra coccinea Ducke Faveira 0,1270 0,1615 0,1520
Dinizia excelsa Ducke Angelim-pedra 1,2660 2,5156 2,3947
Diplotropis incexis Rizzini & A. Mattos Sucupira 0,2530 0,1395 0,1253
Dipteryx alata Vog. Baru, Cumbarú 0,1270 0,2133 0,1212
Dipteryx ferrea (Ducke) Ducke Champanha, Garapeira 0,1270 0,1090 0,1031
Duguetia surinamensis R.E. Fr. Envira-surucucu 0,5060 0,3000 0,2698
Duroia longiflora Ducke 0,5060 0,5024 0,4485
Ecclinusa guianensis Eyma Guapeva 0,2530 0,2007 0,1926
Endlicheria sericea Nees 0,1270 0,0577 0,0539
Endopleura uchi (Huber) Cuatrec. Uchi 0,1270 0,0068 0,0000
Enterolobium schomburgkii (Benth.) Benth. Pau-bravo, Tamboril-bravo, Pau-canoa 0,5060 1,6841 1,5347
Eriotheca globosa (Aubl.) A. Robyns Punga-colorada 1,0130 0,3667 0,3440
Eriotheca pubescens (Mart. & Zucc.) Schott & Endl. Paineira-do-cerrado 0,2530 0,1486 0,1353

63
Tabela 3.1.a
Dados volumétricos e frequência das espécies arbóreas encontradas no inventário florestal1
Nome Científico Nome Vulgar DA Vt/ha c/c Vt/ha s/c
Erisma bicolor Ducke Mandioqueira-rocha 0,5060 0,4036 0,3816
Erisma bracteosum Ducke Mandioqueira-vermelha 0,3800 0,5790 0,5629
Erisma sp. 1 0,2530 0,0152 0,0083
Erisma sp. 2 0,2530 0,1214 0,0919
Erisma sp. 3 0,1270 0,0122 0,0114
Erisma uncinatum Warm. Cedrinho 3,7970 5,2631 4,7836
Eschweilera carinata S.A. Mori Matamatá, Flor-de-paca 1,6460 0,3921 0,3534
Eschweilera collina Eyma Tauari-branco, Ripeiro-branco 1,2660 0,3540 0,3316
Eschweilera rhododendrifolia (R. Knuth) A.C. Sm. 0,1270 0,3692 0,3562
Eschweilera romeu-cardosoi S.A. Mori Matamatá-do-romeu 2,4050 0,9751 0,8906
Eschweilera tessmannii R. Knuth Ripeiro-vermelho 0,6330 0,0782 0,0704
Eschweilera truncata A.C. Sm. Matamatá 0,7590 0,2529 0,2329
Eugenia citrifolia Poir. 0,1270 0,0241 0,0227
Eugenia florida DC. Guamirim, Pitanga-preta 0,7590 0,2179 0,1993
Eugenia protenta McVaugh Canela-de-cutia, Capote 7,3420 1,1287 1,0501
Eugenia sp. 1 0,3800 0,0397 0,0375
Eugenia sp. 2 Jambo 0,7590 0,1479 0,1316
Eugenia sp. 3 0,1270 0,0178 0,0173
Euplassa sp. 1 Euplassa 0,8860 0,0848 0,0531
Euterpe precatoria Mart. Açaí 0,2530 0,0247 0,0247
Ficus maxima Mill. Gameleira 2,0250 4,3658 4,0889
Ficus mexiae Standl. Figueira-preta 0,6330 0,3134 0,2928
Ficus subtriplinervia Mart. Mata-pau, Figueira 0,1270 0,0919 0,0858
Fusaea longifolia (Aubl.) Saff. Envira-preta, Envira-surucucu 0,3800 0,1232 0,1121
Garcinia madruno (Kunth) Hammel Bacupari 2,6580 0,6952 0,5943
Genipa americana L. Genipapo 1,5190 0,1240 0,1099
Glycydendron amazonicum Ducke Pau-doce, Glícia 0,5060 1,5647 1,5051

64
Tabela 3.1.a
Dados volumétricos e frequência das espécies arbóreas encontradas no inventário florestal1
Nome Científico Nome Vulgar DA Vt/ha c/c Vt/ha s/c
Guarea pubescens (Rich.) A. Juss. Jatauba-peluda 0,2530 0,1676 0,1575
Guarea silvatica C. DC. Jatauba-amarela, Cedro-marinheiro 0,3800 0,0405 0,0377
Guatteria olivacea R.E. Fr. Envira-bobó, Envira-fofa 0,5060 0,3051 0,2883
Gustavia augusta L. Jeniparana 0,1270 0,0540 0,0509
Heisteria barbata Cuatrec. 0,3800 0,1478 0,1362
Helicostylis scabra (J.F. Macbr.) C.C. Berg Inharé 0,1270 0,0214 0,0189
Helicostylis tomentosa (Poepp. & Endl.) Rusby 0,3800 0,2467 0,2338
Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg. Seringa, Seringueira 7,9750 4,7087 4,3997
Himatanthus sucuuba (Spruce ex Müll. Arg.) Woodson Sucúuba 0,2530 0,0480 0,0416
Hirtella rodriguesii Prance 1,2660 0,3516 0,3259
Huberodendron swietenioides (Gleason) Ducke Munguba-da-mata 0,6330 0,3382 0,3115
Hymenaea intermedia Ducke Jatobá 0,3800 3,9913 3,7989
Hymenolobium modestum Ducke Angelim-pedra, Angelim-manteiga 0,6330 0,1491 0,1223
Hymenolobium sericeum Ducke Angelim 0,3800 0,0880 0,0819
Hymenolobium sp. 1 Angelim 1,0130 0,9226 0,8151
Hymenolobium sp. 2 Angelim-do-brejo, Alecrim 1,2660 2,8839 2,5646
Indeterminada 2,0250 0,3878 0,3463
Inga alata Benoist Ingá 0,1270 0,0501 0,0470
Inga alba (Sw.) Willd. Ingaí, ingá-xixi, Ingá-turi 0,2530 0,2340 0,2262
Inga cayennensis Sagot ex Benth. Ingá-amarelo 0,3800 0,0663 0,0608
Inga cordatoalata Ducke Ingá 0,7590 1,5650 1,5179
Inga crassiflora Ducke 0,1270 0,0095 0,0079
Inga grandiflora Wall. Ingá 0,2530 0,0178 0,0073
Inga lateriflora Miq. Ingá-preto 0,1270 0,0794 0,0711
Inga paraensis Ducke Ingá-de-periquito 0,1270 0,0085 0,0080
Inga sp. 1 Ingá 15,8230 4,5548 4,0114
Iryanthera paraensis Huber Ucuúba, Batom-de-Índio 0,1270 0,0227 0,0213

65
Tabela 3.1.a
Dados volumétricos e frequência das espécies arbóreas encontradas no inventário florestal1
Nome Científico Nome Vulgar DA Vt/ha c/c Vt/ha s/c
Iryanthera sp. 1 0,1270 0,0213 0,0205
Iryanthera ulei Warb. Ucuuba-branca 0,5060 0,0478 0,0374
Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don Pará-pará, Carauba, Caroba 2,4050 0,8723 0,8059
Lacistema aggregatum (P.J. Bergius) Rusby Mata-calado 0,3800 0,0470 0,0437
Lacunaria jenmanii (Oliv.) Ducke Lacunária, Papo-de-mutum 0,5060 0,3121 0,2800
Lecythis prancei S.A. Mori Castanha-jarana 0,3800 0,1770 0,1550
Lecythis sp. 1 0,1270 0,0739 0,0705
Lecythis zabucaju Aubl. Sapucaia 0,6330 0,4572 0,4298
Leonia cymosa Mart. 0,7590 0,1309 0,1265
Licania adolphoduckei Prance 0,7590 0,5275 0,4948
Licania apetala (E. Mey.) Fritsch 0,2530 0,1605 0,1439
Licania canescens Benoist Caipé, Macucu 1,3920 0,4979 0,4731
Licania elata (Pilg.) Pilg. ex L. Williams 1,5190 0,4956 0,4676
Licania heteromorpha Benth. Macucu-fofo, Caripé-rana, 0,1270 0,1386 0,1249
Licania impressa Prance Caripê-branco 0,2530 0,0482 0,0445
Licania micrantha Miq. Caipé-pintadinho 3,5440 2,1820 2,0444
Licania oblongifolia Standl. Macucu-chiador, Pajurá-rana 0,2530 0,0598 0,0458
Licania octandra (Hoffmanns. ex Roem. & Schult.) Kuntze Farinha-seca 0,1270 0,0252 0,0231
Licania polita Spruce ex Hook. f. 9,7470 5,2766 4,9708
Licania rodriguesii Prance Caripé 1,0130 0,2792 0,2537
Licania sandwithii Prance 0,5060 0,1132 0,1048
Licania sp. 1 0,1270 0,1054 0,1000
Licania sp. 2 Caripé 2,4050 0,8948 0,8072
Licaria martiniana (Mez) Kosterm. Louro 0,2530 0,1416 0,1315
Luehea sp. 1 Açoita-cavalo 0,1270 0,0172 0,0162
Lueheopsis rosea (Ducke) Burret. Açoita-cavalo 1,5190 0,2099 0,1837
Mabea fistulifera Mart. Mamoninha-da-mata 0,1270 0,0111 0,0103

66
Tabela 3.1.a
Dados volumétricos e frequência das espécies arbóreas encontradas no inventário florestal1
Nome Científico Nome Vulgar DA Vt/ha c/c Vt/ha s/c
Mabea indorum S. Moore 0,5060 0,0865 0,0793
Macrolobium acaciifolium (Benth.) Benth. Fava, Araparí, Orelha-de-macaco, Raparigueira 1,8990 0,8898 0,8550
Macrolobium limbatum Spruce ex Benth. Ingá-cumaru 0,1270 0,1879 0,1751
Manilkara bidentata (A. DC.) A. Chev. Maçaranduba, Balateira 4,0510 0,8841 0,8312
Manilkara huberi (Ducke) Standl. Maçaranduba 0,2530 0,7760 0,6542
Maquira calophylla (Poepp. & Endl.) C.C. Berg Garrote, Pau-rainha 0,1270 0,0964 0,0923
Maquira sclerophylla (Ducke) C.C. Berg Muiratinga, Pau-tanino, Cega-corrente 22,0250 15,1887 13,8575
Maquira sp. 1 0,1270 0,1677 0,1567
Marlierea umbraticola (Kunth) O. Berg 0,6330 0,1684 0,1567
Matayba arborescens (Aubl.) Radlk. Breu-de-tucano 0,2530 0,1614 0,1498
Matayba guianensis Aubl. Camboatá, Camboatá-branco, Camboatã-branco, Zeca-tatu 0,2530 0,0456 0,0426
Matayba opaca Radlk. 0,3800 0,0304 0,0287
Matayba sp. 1 0,1270 0,0160 0,0146
Mauritia flexuosa L. f. Buriti 2,4050 2,0507 2,0507
Maytenus guianensis Klotzsch Chichuá 0,7590 0,1327 0,1233
Mezilaurus itauba (Meisn.) Taub. ex Mez Itauba, Itaúba-amarela 0,3800 0,7744 0,7457
Mezilaurus sp. 1 0,1270 0,0085 0,0083
Miconia argyrophylla DC. Canela-de-velha, Papa-terra 0,3800 0,0542 0,0463
Miconia lepidota Schrank & Mart. ex DC. 0,3800 0,4761 0,4472
Miconia poeppigii Triana 0,6330 0,1819 0,1737
Miconia sp. 2 3,2910 0,5309 0,4754
Miconia tomentosa (Rich.) D. Don ex DC. 0,1270 0,0059 0,0057
Micropholis guyanensis (A. DC.) Pierre Rosadinha, Balata-rosadinha, Balata-brava 2,5320 0,6099 0,5376
Micropholis melinoniana Pierre Pau-sapo 2,1520 0,3762 0,3303
Micropholis sp. 1 0,1270 0,0717 0,0673
Micropholis venulosa (Mart. & Eichler) Pierre Mulungu, Rosada-verde 0,3800 0,1841 0,1754
Micropholis williamii Aubrév. & Pellegr. Rosada-brava 0,2530 0,0344 0,0167

67
Tabela 3.1.a
Dados volumétricos e frequência das espécies arbóreas encontradas no inventário florestal1
Nome Científico Nome Vulgar DA Vt/ha c/c Vt/ha s/c
Morta 28,4810 8,6152 8,6152
Mouriri collocarpa Ducke Miraúba 0,5060 1,0685 0,9809
Mouriri ficoides Morley Muirauba 2,7850 0,6262 0,5830
Mouriri nigra (DC.) Morley Miraúba-da-folha-grande-da-várzea 0,5060 0,0330 0,0292
Mouriri sp. 1 7,7220 1,4271 1,3178
Myrcia amazonica DC. Goiabinha 0,1270 0,0371 0,0350
Myrcia fallax (Rich.) DC. Coração-tinto 0,2530 0,2584 0,2501
Myrcia huallagae McVaugh 0,1270 0,0095 0,0088
Myrcia madida McVaugh 0,2530 0,0517 0,0498
Myrcia magnoliifolia DC. 0,6330 0,1003 0,0925
Myrcia paivae O. Berg 0,6330 0,1575 0,1477
Myrcia sp. 2 0,1270 0,0255 0,0244
Myrcia splendens (Sw.) DC. 0,2530 0,0545 0,0503
Myrciaria floribunda (H. West ex Willd.) O. Berg Goiabinha, Murta 0,1270 0,0127 0,0117
Myrtaceae sp. 1 0,2530 0,0459 0,0421
Naucleopsis caloneura (Huber) Ducke Muiratinga 0,3800 0,0483 0,0455
Nectandra robusta Chanc. Canelão 6,9620 4,6071 4,2365
Neea ovalifolia Spruce ex J.A. Schmidt João-mole-folha-pequena 0,5060 0,0740 0,0603
Neea sp. 1 1,0130 0,5316 0,4855
Neea sp. 2 Presenda 0,3800 0,0169 0,0080
Ocotea cujumary Mart. Louro-branco, Louro-tamanco 0,1270 0,0217 0,0208
Ocotea guianensis Aubl. Louro-seda 0,1270 0,0222 0,0204
Ocotea matogrossensis Vatt. 0,3800 0,1071 0,1008
Ocotea minor Vicent. 0,1270 0,0145 0,0125
Ocotea nigrescens Vicent. Louro-preto 0,5060 0,2069 0,1917
Ocotea parviflora (Ducke) Kosterm. 0,1270 0,0119 0,0104
Ocotea sp. 1 0,2530 0,3499 0,3356

68
Tabela 3.1.a
Dados volumétricos e frequência das espécies arbóreas encontradas no inventário florestal1
Nome Científico Nome Vulgar DA Vt/ha c/c Vt/ha s/c
Ocotea sp. 2 Canela 0,7590 0,2750 0,2546
Ocotea sp. 3 Canela 26,7090 9,7168 8,9520
Oenocarpus bacaba Mart. Bacaba 0,2530 0,0389 0,0389
Oenocarpus bataua Mart. Patauá 0,1270 0,0176 0,0176
Ormosia paraensis Ducke Tenteiro, Tento 0,1270 0,0128 0,0120
Ouratea coccinea Engl. Pau-de-cobra 0,1270 0,0710 0,0657
Ouratea discophora Ducke Pau-de-cobra 1,6460 0,3285 0,2661
Palicourea sp. 1 0,1270 0,0037 0,0035
Panopsis rubescens (Pohl) Rusby 0,3800 0,8745 0,8471
Parahancornia amapa (Huber) Ducke Amapá 0,7590 0,4960 0,4281
Parinari excelsa Sabine Uchirana, Uchi-de-tambaqui 0,6330 0,7494 0,6742
Parkia nitida Miq. Faveira 0,8860 0,3548 0,3209
Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walp. Visgueiro, Angelim-saia 0,2530 0,0512 0,0438
Pausandra macropetala Ducke Espinheira-santa, Folha-de-serra 2,0250 0,4695 0,4310
Paypayrola grandiflora Tul. Manacarana, Paparola 0,2530 0,0685 0,0649
Peltophorum sp. 1 0,5060 0,4968 0,4874
Pera glabrata Poepp. ex Baill. Tamanqueira 0,1270 0,0059 0,0056
Pera sp. 1 0,7590 0,1441 0,1281
Perebea mollis (Poepp. & Endl.) Huber Pama 0,2530 0,0342 0,0309
Phyllanthus manausensis W.A. Rodrigues 0,3800 0,0307 0,0290
Physocalymma scaberrimum Pohl Pau-de-rosas, nó de porco, cega-machado 0,8860 0,3992 0,3458
Pithecellobium foliolosum Benth. Jurema 0,1270 0,0296 0,0267
Pogonophora schomburgkiana Miers ex Benth. Amarelinho 0,2530 0,0633 0,0569
Pourouma cuspidata Mildbr. Imbaubarana 0,2530 0,1344 0,1324
Pourouma guianensis Aubl. Imbaubarana-benguê 0,2530 0,1420 0,1326
Pouteria anomala (Pires) T.D. Penn. Balatinha, Mangarana 0,6330 0,4709 0,4358
Pouteria durlandii (Standl.) Baehni Acá-ferro, Catuá-leiteiro, Abiú-piloso, Curiola, Grão-de-galo 0,1270 0,1152 0,1076

69
Tabela 3.1.a
Dados volumétricos e frequência das espécies arbóreas encontradas no inventário florestal1
Nome Científico Nome Vulgar DA Vt/ha c/c Vt/ha s/c
Pouteria filipes Eyma Bapeba-ferro, Guapeba 0,1270 0,0291 0,0274
Pouteria guianensis Aubl. Abiurana-casca-fina, Abiurana-gigante 0,3800 0,0884 0,0832
Pouteria hispida Eyma Abiurana 0,5060 0,1219 0,1108
Pouteria laevigata (Mart.) Radlk. Abiurana-da-casca-grossa 0,1270 0,0028 0,1312
Pouteria macrophylla (Lam.) Eyma Tuturubá 0,5060 0,1442 0,0213
Pouteria oblanceolata Pires Abiu 0,2530 0,0235 0,0680
Pouteria pariry (Ducke) Baehni Pariri 0,3800 0,0748 0,6682
Pouteria sp. 2 Abiu 2,0250 0,7353 0,3789
Protium altsonii Sandwith Breu-mescla 1,2660 0,4299 0,2556
Protium apiculatum Swart Breu-vermelho 0,2530 0,2785 0,1547
Protium aracouchini (Aubl.) Marchand Aracouchini, Breu-preto 1,1390 0,1775 0,0982
Protium decandrum (Aubl.) Marchand Breu-vermelho 0,6330 0,1052 0,5804
Protium giganteum Engl. Breu, Breu-grande 0,8860 0,6604 0,0257
Protium hebetatum D.C. Daly Breu-branco 0,1270 0,0277 0,7677
Protium heptaphyllum (Aubl.) Marchand Amescla 5,8230 0,8741 0,0664
Protium laxiflorum Engl. 0,3800 0,0713 0,7038
Protium paniculatum Engl. Amescla-breu 6,2030 0,7775 0,1120
Protium pilosum (Cuatrec.) D.C. Daly Breu, Amescla-aroeira 1,3920 0,1226 0,1162
Protium spruceanum (Benth.) Engl. Breu-sem-cheiro 0,7590 0,1350 0,3601
Protium unifoliolatum Engl. Breu-aroeira 2,9110 0,3997 0,0031
Pseudolmedia guaranitica Hassl. 0,2530 0,0086 0,9734
Pseudolmedia laevigata Trécul Bapeba-branca, Larga-galho 1,6460 1,0345 1,4176
Pseudolmedia laevis (Ruiz & Pav.) J.F. Macbr. Inharé-folha-miúda, Muiratinga 5,4430 1,5498 0,1704
Psidium sp. 1 Goiabinha, Araçá 2,0250 0,1842 0,0272
Pterocarpus officinalis Jacq. Pau-sangue, Mututi 0,3800 0,0334 0,2898
Pterocarpus rohrii Vahl Mututi-da-terra-firme, Sangue-de-galo, Pau-sangue 1,0130 0,3242 0,4582
Pterodon emarginatus Vogel Sucupira 0,6330 0,5067 2,3510

70
Tabela 3.1.a
Dados volumétricos e frequência das espécies arbóreas encontradas no inventário florestal1
Nome Científico Nome Vulgar DA Vt/ha c/c Vt/ha s/c
Qualea paraensis Ducke Lacreiro, Mandioqueira, Carvoeiro 0,8860 2,4854 3,0635
Qualea sp. 1 1,5190 3,2824 0,0129
Qualea sp. 2 0,1270 0,0132 1,0473
Rapanea sp. 1 Pororoca 0,2530 1,1471 0,1167
Rhodostemonodaphne negrensis Madriñán 0,3800 0,1230 0,9147
Rinorea guianensis Aubl. Acariquarana 3,1650 1,0015 0,0229
Rollinia exsucca (DC. ex Dunal) A. DC. Ata 0,5060 0,0335 0,0122
Rollinia insignis R.E. Fr. Biribá-bravo, Envira-bobó 0,1270 0,0142 0,0000
Rollinia sp. 1 Pinha-da-mata 1,2660 0,4214 0,3566
Roupala montana Aubl. Carvalho, Carne-de-vaca 1,3920 0,4282 0,3485
Ruizterania albiflora (Warm.) Marc.-Berti Cambará-preto 0,8860 1,3126 1,1877
Ruizterania cassiquiarensis (Spruce ex Warm.) Marc.-Berti Quaruba-vermelha 1,5190 2,1923 2,1003
Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire, Steyerm. & Frodin Morototó, Mandiocão 1,2660 0,8259 0,7529
Sclerolobium guianense Benth. Tachi-peludo 0,1270 0,0443 0,0394
Sclerolobium micropetalum Ducke 0,2530 0,0794 0,0732
Sclerolobium setiferum Ducke Tachi-preto, Tachi-vermelho 0,3800 0,1388 0,1224
Simarouba amara Aubl. Marupá, Marupá-preto, Matá-matá, Caixeta 3,0380 3,7464 3,5087
Sloanea excelsa Ducke Urucurana 0,2530 0,0519 0,0503
Sloanea latifolia (Rich.) K. Schum. Urucurana 0,1270 0,0382 0,0343
Sloanea schomburgkii Spruce ex Benth. 0,7590 0,3067 0,2917
Sloanea sp. 1 Pateiro 7,7220 1,5352 1,3483
Sloanea synandra Spruce ex Benth. Urucurana 0,3800 0,0255 0,0132
Socratea exorrhiza (Mart.) H. Wendl. Paxiúba, Castiçal, Sete-pernas 2,5320 0,6283 0,6283
Sorocea guilleminiana Gaudich. Jaca-branca, Jaca-brava 0,8860 0,1705 0,1459
Spondias dulcis Parkinson Cajá 0,1270 0,0401 0,0272
Sterculia excelsa Mart. Tacacazeiro 0,3800 0,2150 0,1767
Sterculia sp. 1 Xixá 1,2660 1,1741 1,0089

71
Tabela 3.1.a
Dados volumétricos e frequência das espécies arbóreas encontradas no inventário florestal1
Nome Científico Nome Vulgar DA Vt/ha c/c Vt/ha s/c
Sterigmapetalum obovatum Kuhlm. Murucirana 0,2530 0,0561 0,0520
Swartzia polyphylla DC. Pitaica 0,1270 0,0310 0,0288
Syagrus inajai (Spruce) Becc. Pinduí, Inajaím, Pupunha-brava 0,1270 0,0190 0,0190
Symphonia globulifera L. f. Anani 0,3800 0,2131 0,2005
Tabebuia serratifolia (Vahl) G. Nicholson Pau-d´arco-amarelo, Ipê-amarelo, Ipê-tabaco 0,6330 0,3178 0,2825
Tachigali myrmecophila (Ducke) Ducke Tachi-preto 1,8990 1,4913 1,3816
Tachigali rugosa (Mart. ex Benth.) Zarucchi & Pipoly Carvoeiro 1,5190 1,7358 1,5402
Talisia eximia K.U. Kramer 0,1270 0,0106 0,0098
Talisia sp. 1 Pitomba 0,5060 0,0597 0,0555
Tapirira guianensis Aubl. Tatapiririca, Pau-pombo, Fruta-de-pombo, Embiratã 1,0130 0,2043 0,1637
Tapura amazonica Poepp. Pau-de-bicho 0,2530 0,0209 0,0203
Tapura guianensis Aubl. Pau-de-bicho 1,0130 0,1772 0,1494
Ternstroemia urophora Kobuski 0,8860 0,2619 0,2402
Tetragastris altissima (Aubl.) Swart 0,1270 0,0085 0,0076
Tetragastris panamensis (Engl.) Kuntze Breu-areu-areu 1,6460 0,5124 0,4710
Thyrsodium spruceanum Benth. Breu-de-leite 0,5060 0,2910 0,2624
Tovomita obovata Engl. 0,5060 0,0904 0,0754
Trattinnickia burserifolia Mart. Morcegueira, Amesclão 4,9370 6,0576 5,4225
Unonopsis duckei R.E. Fr. Envira-preta, Envira-surucucu 0,5060 0,2972 0,2597
Vantanea guianensis Aubl. Uchirana, Axuá 0,1270 0,0952 0,0938
Vatairea sericea (Ducke) Ducke Faveira-amargosa 0,3800 0,2787 0,2568
Virola calophylla (Spruce) Warb. Ucuuba-vermelha, Virola 0,1270 0,0169 0,0156
Virola sp. 1 Virola 1,0130 0,2561 0,2364
Vismia cauliflora A.C. Sm. Lacre 0,1270 0,0120 0,0101
Vismia cayennensis (Jacq.) Pers. Lacre 3,6710 0,7816 0,7238
Vitex sp. 1 0,1270 0,0474 0,0457
Vitex sprucei Briq. Tarumã 0,2530 0,0486 0,0451

72
Tabela 3.1.a
Dados volumétricos e frequência das espécies arbóreas encontradas no inventário florestal1
Nome Científico Nome Vulgar DA Vt/ha c/c Vt/ha s/c
Vitex triflora Vahl Tarumã 0,8860 0,1871 0,1726
Vochysia divergens Pohl Cambará 15,1900 11,7507 10,8340
Vochysia floribunda Mart. 3,5440 1,5615 1,4630
Vochysia sp. 1 Cambará-rosa, Rosinha 7,4680 2,1675 1,9766
Xylopia amazonica R.E. Fr. Envira-sarassará, Envireira-vermelha 8,4810 2,8283 2,5361
Xylopia aromatica (Lam.) Mart. Pimenta-de-macaco, Pindaíba, Embireira 1,1390 0,2286 0,1986
Xylopia calophylla R.E. Fr. Envira-fofa 3,5440 0,8745 0,7997
Zygia juruana (Harms) L. Rico 4,4300 0,8202 0,7465
Zygia ramiflora (F. Muell.) Kosterm. 0,2530 0,0114 0,0071
*** Total 447,0890 222,5569 205,4589
*** Média 1,3427 0,6683 0,6207
*** Desv. Pad. 3,0464 1,5434 1,4364
1
Legenda: Considerando DAP ≥ 10 cm e altura total da árvore;
DA: densidade absoluta ou número de indivíduos por hectare (N/ha);
Vt/ha c/c: volume total do tronco com casca por hectare (m3/ha);
Vt/ha s/c: volume total do tronco sem casca por hectare (m3/ha).

73
Tabela 3.1.b
Volume por hectare por classe de diâmetro das espécies arbóreas encontradas no inventário florestal
Vt/ha c/c (m3/ha) por classe de DAP (cm)
Nome Científico Nome Vulgar 30,0 |- 40,0 |- 50,0 |- 60,0 |- 70,0 |- 80,0 |- 100,0 |- 130,0 |- 140,0 |-
90,0 |- 100,0 110,0 |- 120,0 120,0 |- 130,0 Total
40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 110,0 140,0 150,0
Abarema jupunba (Willd.) Britton & Killip Saboeiro 0,7116 0,2424 0,2847 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 1,2388
Allantoma lineata (Mart. & O. Berg) Miers 0,0000 0,2084 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2084
Anacardium giganteum W. Hancock ex Engl. Cajueiro 0,4958 0,0000 0,4485 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,9443
Anacardium parvifolium Ducke Cajuí 0,1371 0,5714 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 3,7073 4,4159
Anacardium spruceanum Benth. ex Engl Cajuí, Cajú-assú, Cajueiro-do-mato 0,0000 0,0000 0,3796 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 1,7942 0,0000 0,0000 0,0000 2,1738
Apeiba tibourbou Aubl. Pau-de-jangada, Pente-de-macaco 0,2143 0,4571 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,6714
Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F. Macbr. Garapeira 0,0000 0,0000 0,0000 2,1596 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 2,1596
Aspidosperma cylindrocarpon Müll. Arg. Peroba 0,0914 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0914
Aspidosperma marcgravianum Woodson Carapanaúba 0,1794 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1794
Aspidosperma nitidum Benth. ex Müll. Arg. Guarantã 0,4063 0,6401 1,2121 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 2,2586
Aspidosperma sp. 1 Guarantã 0,0000 0,4035 0,5220 0,0000 0,0000 1,0312 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 1,9567
Ataleia maripa (Aubl.) Mart. Inajá 0,8032 0,3398 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 1,1430
Bellucia grossularioides (L.) Triana Goiaba-de-anta 0,1652 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1652
Brosimum galactodendron D. Don ex Sweet Sorveira 0,1641 0,3167 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,4808
Brosimum longifolium Ducke Amapá-mururé 0,1203 0,3094 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,4297
Brosimum rubescens Taub. Garrote, Pau-rainha, Muirapiranga 0,1329 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1329
Buchenavia parvifolia Ducke . Mirindiba 0,2147 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2147
Calophyllum brasiliense Cambess. Guanandi, Jacareúba 0,2215 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2215
Capirona huberiana Ducke Escorrega-macaco, Perna-de-moça 0,4048 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,4048
Caraipa densifolia Mart. 0,2907 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2907
Carapa guianensis Aubl. Andiroba 0,0000 0,1972 0,0000 0,8074 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 1,0046
Cecropia distachya Huber Embaúba-branca 0,3852 0,0000 0,4034 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,7886
Cecropia sciadophylla Mart. Torem, Imbaúba 0,1708 0,3068 0,3749 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,8525
Chrysophyllum sanguinolentum (Pierre) Baehni Balata-brava, Ucuquirana, Coquirana 0,2030 0,3594 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,5624
Chrysophyllum sp. 1 0,3000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,3000
Cochlospermum orinocense (Kunth) Steud. Piriquiteira 0,1652 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1652
Colubrina glandulosa Perkins Sobraji, Saguaraji, Socorujuva, Sabrasil 0,1098 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1098
Copaifera multijuga Hayne Copaíba 0,0000 0,2461 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2461
Couepia robusta Huber Pajurá 0,0000 0,2890 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2890
Couratari multiflora (Sm.) Eyma Tauari 0,2890 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 1,3051 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 1,5942
Couratari tauari O. Berg Tauari 0,0000 0,2591 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2591
Croton lanjouwensis Jabl. Dima 0,5148 0,3295 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,8443
Croton palanostigma Klotzsch Sangra-d'água 0,1717 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1717
Dimorphandra coccinea Ducke Faveira 0,1615 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1615
Dinizia excelsa Ducke Angelim-pedra 0,1295 0,0000 0,3562 0,6136 1,0283 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 2,1277

74
Tabela 3.1.b
Volume por hectare por classe de diâmetro das espécies arbóreas encontradas no inventário florestal
Vt/ha c/c (m3/ha) por classe de DAP (cm)
Nome Científico Nome Vulgar 30,0 |- 40,0 |- 50,0 |- 60,0 |- 70,0 |- 80,0 |- 100,0 |- 130,0 |- 140,0 |-
90,0 |- 100,0 110,0 |- 120,0 120,0 |- 130,0 Total
40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 110,0 140,0 150,0
Dipteryx alata Vog. Baru, Cumbarú 0,2133 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2133
Dipteryx ferrea (Ducke) Ducke Champanha, Garapeira 0,1090 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1090
Duroia longiflora Ducke 0,0000 0,3903 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,3903
Enterolobium schomburgkii (Benth.) Benth. Pau-bravo, Tamboril-bravo, Pau-canoa 0,1452 0,0000 0,0000 0,7694 0,7342 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 1,6488
Eriotheca globosa (Aubl.) A. Robyns Punga-colorada 0,1195 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1195
Eriotheca pubescens (Mart. & Zucc.) Schott & Endl. Paineira-do-cerrado 0,1407 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1407
Erisma bicolor Ducke Mandioqueira-rocha 0,2464 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2464
Erisma bracteosum Ducke Mandioqueira-vermelha 0,0576 0,4943 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,5519
Erisma uncinatum Warm. Cedrinho 0,4974 1,3507 0,9023 1,9606 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 4,7109
Eschweilera carinata S.A. Mori Matamatá, Flor-de-paca 0,1029 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1029
Eschweilera collina Eyma Tauari-branco, Ripeiro-branco 0,2338 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2338
Eschweilera rhododendrifolia (R. Knuth) A.C. Sm. 0,0000 0,3692 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,3692
Eschweilera romeu-cardosoi S.A. Mori Matamatá-do-romeu 0,3593 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,3593
Eschweilera truncata A.C. Sm. Matamatá 0,1378 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1378
Eugenia florida DC. Guamirim, Pitanga-preta 0,1322 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1322
Eugenia protenta McVaugh Canela-de-cutia, Capote 0,0718 0,1889 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2606
Ficus maxima Mill. Gameleira 0,4206 0,1219 0,8103 0,0529 0,7748 0,0000 1,6258 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 3,8063
Ficus mexiae Standl. Figueira-preta 0,1305 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1305
Ficus subtriplinervia Mart. Mata-pau, Figueira 0,0919 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0919
Garcinia madruno (Kunth) Hammel Bacupari 0,0971 0,1315 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2286
Glycydendron amazonicum Ducke Pau-doce, Glícia 0,2549 0,3610 0,0000 0,8788 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 1,4947
Guarea pubescens (Rich.) A. Juss. Jatauba-peluda 0,1608 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1608
Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg. Seringa, Seringueira 1,5233 0,9091 0,0000 0,5416 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 2,9740
Huberodendron swietenioides (Gleason) Ducke Munguba-da-mata 0,1504 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1504
Hymenaea intermedia Ducke Jatobá 0,0000 0,0000 0,4687 0,0000 1,3731 0,0000 0,0000 2,1496 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 3,9913
Hymenolobium sp. 1 Angelim 0,1584 0,2264 0,3769 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,7617
Hymenolobium sp. 2 Angelim-do-brejo, Alecrim 0,6140 0,5101 1,1914 0,5684 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 2,8839
Inga alba (Sw.) Willd. Ingaí, ingá-xixi, Ingá-turi 0,1494 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1494
Inga cordatoalata Ducke Ingá 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 1,2376 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 1,2376
Inga sp. 1 Ingá 0,8058 1,6135 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 2,4193
Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don Pará-pará, Carauba, Caroba 0,3217 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,3217
Lacunaria jenmanii (Oliv.) Ducke Lacunária, Papo-de-mutum 0,1329 0,0960 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2289
Lecythis zabucaju Aubl. Sapucaia 0,1378 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1378
Licania adolphoduckei Prance 0,3987 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,3987
Licania canescens Benoist Caipé, Macucu 0,2611 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2611

75
Tabela 3.1.b
Volume por hectare por classe de diâmetro das espécies arbóreas encontradas no inventário florestal
Vt/ha c/c (m3/ha) por classe de DAP (cm)
Nome Científico Nome Vulgar 30,0 |- 40,0 |- 50,0 |- 60,0 |- 70,0 |- 80,0 |- 100,0 |- 130,0 |- 140,0 |-
90,0 |- 100,0 110,0 |- 120,0 120,0 |- 130,0 Total
40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 110,0 140,0 150,0
Licania elata (Pilg.) Pilg. ex L. Williams 0,2215 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2215
Licania micrantha Miq. Caipé-pintadinho 0,7108 0,1772 0,4233 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 1,3113
Licania polita Spruce ex Hook. f. 1,5584 0,3094 0,4333 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 2,3011
Licania sp. 2 Caripé 0,3982 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,3982
Macrolobium acaciifolium (Benth.) Benth. Fava, Araparí, Orelha-de-macaco, Raparigueira 0,1185 0,0000 0,2812 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,3998
Macrolobium limbatum Spruce ex Benth. Ingá-cumaru 0,1879 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1879
Manilkara huberi (Ducke) Standl. Maçaranduba 0,0000 0,4010 0,3749 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,7760
Maquira sclerophylla (Ducke) C.C. Berg Muiratinga, Pau-tanino, Cega-corrente 2,8035 1,8598 2,2674 2,5503 0,5561 0,8542 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 10,8912
Maquira sp. 1 0,1677 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1677
Matayba arborescens (Aubl.) Radlk. Breu-de-tucano 0,1195 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1195
Mauritia flexuosa L. f. Buriti 0,9252 0,0000 0,0000 0,4177 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 1,3429
Mezilaurus itauba (Meisn.) Taub. ex Mez Itauba, Itaúba-amarela 0,0000 0,2510 0,4475 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,6985
Miconia lepidota Schrank & Mart. ex DC. 0,4613 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,4613
Micropholis guyanensis (A. DC.) Pierre Rosadinha, Balata-rosadinha, Balata-brava 0,1322 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1322
Micropholis venulosa (Mart. & Eichler) Pierre Mulungu, Rosada-verde 0,1047 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1047
Morta 2,9653 1,1565 0,7855 0,6198 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 5,5270
Mouriri collocarpa Ducke Miraúba 0,1615 0,0000 0,0000 0,0000 0,8861 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 1,0476
Mouriri ficoides Morley Muirauba 0,1435 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1435
Mouriri sp. 1 0,1709 0,1772 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,3481
Myrcia fallax (Rich.) DC. Coração-tinto 0,1353 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1353
Nectandra robusta Chanc. Canelão 1,1663 1,0252 1,1008 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 3,2923
Neea sp. 1 0,2593 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2593
Ocotea nigrescens Vicent. Louro-preto 0,1267 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1267
Ocotea sp. 1 0,0000 0,3142 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,3142
Ocotea sp. 2 Canela 0,0551 0,1330 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1881
Ocotea sp. 3 Canela 2,8306 1,6614 0,2625 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 4,7544
Ouratea discophora Ducke Pau-de-cobra 0,1329 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1329
Panopsis rubescens (Pohl) Rusby 0,0000 0,6966 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,6966
Parahancornia amapa (Huber) Ducke Amapá 0,0000 0,3880 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,3880
Parinari excelsa Sabine Uchirana, Uchi-de-tambaqui 0,1652 0,4943 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,6595
Parkia nitida Miq. Faveira 0,0990 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0990
Pausandra macropetala Ducke Espinheira-santa, Folha-de-serra 0,1417 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1417
Peltophorum sp. 1 0,0000 0,0000 0,4570 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,4570
Physocalymma scaberrimum Pohl Pau-de-rosas, nó de porco, cega-machado 0,1839 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1839
Pouteria anomala (Pires) T.D. Penn. Balatinha, Mangarana 0,4390 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,4390

76
Tabela 3.1.b
Volume por hectare por classe de diâmetro das espécies arbóreas encontradas no inventário florestal
Vt/ha c/c (m3/ha) por classe de DAP (cm)
Nome Científico Nome Vulgar 30,0 |- 40,0 |- 50,0 |- 60,0 |- 70,0 |- 80,0 |- 100,0 |- 130,0 |- 140,0 |-
90,0 |- 100,0 110,0 |- 120,0 120,0 |- 130,0 Total
40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 110,0 140,0 150,0
Pouteria guianensis Aubl. Abiurana-casca-fina, Abiurana-gigante 0,0529 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0529
Pouteria sp. 2 Abiu 0,2836 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2836
Protium apiculatum Swart Breu-vermelho 0,2636 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2636
Protium giganteum Engl. Breu, Breu-grande 0,2548 0,2953 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,5501
Protium heptaphyllum (Aubl.) Marchand Amescla 0,1063 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1063
Protium paniculatum Engl. Amescla-breu 0,2325 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2325
Pseudolmedia laevigata Trécul Bapeba-branca, Larga-galho 0,2965 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2965
Pseudolmedia laevis (Ruiz & Pav.) J.F. Macbr. Inharé-folha-miúda, Muiratinga 0,3639 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,3639
Pterodon emarginatus Vogel Sucupira 0,1562 0,2329 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,3891
Qualea paraensis Ducke Lacreiro, Mandioqueira, Carvoeiro 0,0000 0,5906 0,0000 1,7576 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 2,3481
Qualea sp. 1 0,2313 0,0000 0,5932 0,8202 0,0000 0,0000 1,3182 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 2,9629
Rapanea sp. 1 Pororoca 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 1,1386 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 1,1386
Rinorea guianensis Aubl. Acariquarana 0,2819 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2819
Rollinia sp. 1 Pinha-da-mata 0,1526 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1526
Ruizterania albiflora (Warm.) Marc.-Berti Cambará-preto 0,0000 0,2886 0,2328 0,0000 0,7044 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 1,2258
Ruizterania cassiquiarensis (Spruce ex Warm.) Marc.-Berti Quaruba-vermelha 0,1646 0,3640 0,0000 0,5490 0,0000 0,9901 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 2,0676
Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire, Steyerm. & Frodin Morototó, Mandiocão 0,3480 0,3295 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,6775
Simarouba amara Aubl. Marupá, Marupá-preto, Matá-matá, Caixeta 0,7064 1,0336 0,8824 0,0000 0,6555 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 3,2780
Sloanea schomburgkii Spruce ex Benth. 0,1147 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1147
Sloanea sp. 1 Pateiro 0,2155 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2155
Socratea exorrhiza (Mart.) H. Wendl. Paxiúba, Castiçal, Sete-pernas 0,0000 0,0000 0,2757 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2757
Sterculia excelsa Mart. Tacacazeiro 0,0000 0,1860 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,1860
Sterculia sp. 1 Xixá 0,5062 0,0000 0,0000 0,4910 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,9972
Tabebuia serratifolia (Vahl) G. Nicholson Pau-d´arco-amarelo, Ipê-amarelo, Ipê-tabaco 0,1152 0,1238 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2390
Tachigali myrmecophila (Ducke) Ducke Tachi-preto 0,1245 0,2104 0,7118 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 1,0467
Tachigali rugosa (Mart. ex Benth.) Zarucchi & Pipoly Carvoeiro 0,1893 0,0000 0,0000 0,4961 0,7489 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 1,4343
Thyrsodium spruceanum Benth. Breu-de-leite 0,2464 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2464
Trattinnickia burserifolia Mart. Morcegueira, Amesclão 0,6944 1,1320 0,4983 1,0746 0,0000 1,8883 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 5,2877
Unonopsis duckei R.E. Fr. Envira-preta, Envira-surucucu 0,2096 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2096
Vatairea sericea (Ducke) Ducke Faveira-amargosa 0,0000 0,2674 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2674
Vismia cayennensis (Jacq.) Pers. Lacre 0,2332 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2332
Vochysia divergens Pohl Cambará 2,2126 1,9354 1,5992 1,1849 0,8942 0,9919 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 8,8181
Vochysia floribunda Mart. 0,3009 0,3295 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,6304
Vochysia sp. 1 Cambará-rosa, Rosinha 1,1247 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 1,1247
Xylopia amazonica R.E. Fr. Envira-sarassará, Envireira-vermelha 0,7994 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,7994

77
Tabela 3.1.b
Volume por hectare por classe de diâmetro das espécies arbóreas encontradas no inventário florestal
Vt/ha c/c (m3/ha) por classe de DAP (cm)
Nome Científico Nome Vulgar 30,0 |- 40,0 |- 50,0 |- 60,0 |- 70,0 |- 80,0 |- 100,0 |- 130,0 |- 140,0 |-
90,0 |- 100,0 110,0 |- 120,0 120,0 |- 130,0 Total
40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 110,0 140,0 150,0
Xylopia calophylla R.E. Fr. Envira-fofa 0,2434 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2434
Zygia juruana (Harms) L. Rico 0,0991 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0991
*** Total 44,1400 28,6028 19,3579 18,3133 8,3556 9,4371 2,9440 2,1496 1,7942 0,0000 0,0000 3,7073 138,8018
*** Média 0,3108 0,2014 0,1363 0,1290 0,0588 0,0665 0,0207 0,0151 0,0126 0,0000 0,0000 0,0261 0,9775
*** Desv. Pad. 0,4914 0,3749 0,3349 0,4068 0,2224 0,2822 0,1750 0,1804 0,1506 0,0000 0,0000 0,3111 1,5639
Legenda: Vt/ha c/c: volume total do tronco com casca por hectare (m3/ha).

78
Tabela 3.1.c
Dados volumétricos das parcelas do inventário florestal1
N° Parcela Vt/ha c/c Vt/ha s/c
1 1 383,2814 348,6114
2 2 172,2510 156,9634
3 3 215,9349 196,6431
4 4 135,4212 122,7069
5 5 181,6368 165,9231
6 6 167,9931 152,4414
7 7 350,2462 316,1107
8 8 342,6461 314,4861
9 9 257,0727 242,8864
10 10 233,0871 224,2795
11 11 384,3802 352,6285
12 12 275,5324 250,2152
13 13 352,7480 324,1871
14 14 99,3658 91,4593
15 16 270,1706 252,7953
16 17 252,9714 226,3732
17 18 309,4737 282,2302
18 19 416,3410 381,4627
19 21 267,5055 244,0995
20 22 116,4149 108,0612
21 23 266,6258 244,7532
22 24 138,8695 127,3428
23 25 316,3933 285,3039
24 26 262,6723 236,6179
25 27 149,5277 136,9066
26 28 108,3266 96,9215
27 29 150,5282 134,6508
28 30 229,8196 209,4063
29 31 208,0668 189,8393
30 32 208,6455 191,6325
31 33 145,5110 131,2725
32 34 267,1970 243,5532
33 35 196,9126 178,4151
34 36 131,3829 125,6911
35 37 109,5750 103,3560
36 38 70,6907 62,2556
37 39 167,7902 152,8024
38 40 178,5343 162,3469
39 41 148,4456 135,3058
40 42 116,5152 106,9704
41 43 72,5802 66,0121
42 44 176,9394 163,0123
43 45 190,2973 174,8671
44 46 146,5401 130,7003
45 47 135,9317 124,6927
46 48 169,4056 152,9710

79
Tabela 3.1.c
Dados volumétricos das parcelas do inventário florestal1
N° Parcela Vt/ha c/c Vt/ha s/c
47 49 194,9345 177,4954
48 50 334,7067 302,7508
49 57 51,1943 47,9888
50 59 96,9076 93,1688
51 60 209,6965 192,5308
52 61 138,9905 126,9429
53 62 214,9344 197,8823
54 63 355,3711 313,6373
55 64 386,1493 362,5550
56 66 299,9935 287,7984
57 67 286,4362 271,4644
58 68 353,9550 334,0349
59 69 114,6160 109,5310
60 71 249,2947 230,8102
61 72 71,2908 64,6314
62 73 269,7005 248,0270
63 74 397,2875 373,4268
64 75 191,4266 179,3423
65 76 379,8670 364,4267
66 77 170,6120 165,3303
67 78 172,7411 160,9282
68 79 51,7109 47,1416
69 81 464,3968 437,9456
70 82 378,5693 352,1691
71 83 197,5676 187,4875
72 84 129,7485 125,3887
73 85 334,8287 313,6044
74 86 245,4395 236,0085
75 87 216,3716 203,1141
76 88 83,8849 79,8195
77 89 379,1679 362,6982
78 93 186,1571 156,3703
79 96 325,8468 302,6426
*** Total 222,5569 205,4589
*** Média 222,5569 205,4590
*** Desv. Pad. 100,0901 93,3181
1
Legenda: Considerando DAP ≥ 10 cm e altura total da árvore;
Vt/ha c/c: volume total do tronco com casca por hectare (m3/ha);
Vt/ha s/c: volume total do tronco sem casca por hectare (m3/ha).

80
Anexo IV. Volume Total de Madeira Aproveitável

81
Tabela 3.2.a
Volume total de madeira aproveitável1
N° Nome Científico Nome Vulgar Vt/ha c/c Vt/ha s/c Vt/AEP c/c Vt/AEP s/c
Abarema floribunda (Spruce ex Benth.) Barneby & J.W.
1
Grimes 0,0266 0,0254 328,24 313,44
2 Abarema jupunba (Willd.) Britton & Killip Saboeiro 1,6862 1,5685 20.807,71 19.355,29
3 Abuta grandifolia (Mart.) Sandwith Bota 0,0117 0,0106 144,38 130,80
4 Abuta sp. 1 Grão-de-galo 0,0141 0,0131 173,99 161,65
5 Alibertia sessilis (Vell.) K. Schum. Marmelada 0,5719 0,4873 7.057,25 6.013,28
6 Allantoma lineata (Mart. & O. Berg) Miers 0,2084 0,1950 2.571,66 2.406,30
7 Anacardium giganteum W. Hancock ex Engl. Cajueiro 1,0463 0,9763 12.911,34 12.047,54
8 Anacardium parvifolium Ducke Cajuí 4,4239 4,1654 54.590,93 51.401,04
9 Anacardium spruceanum Benth. ex Engl Cajuí, Cajú-assú, Cajueiro-do-mato 2,2648 2,1945 27.947,63 27.080,13
10 Aniba canelilla (Kunth) Mez Preciosa, Casca-preciosa 0,0098 0,0090 120,93 111,06
11 Aniba parviflora (Meisn.) Mez Louro-rosa 0,1077 0,1048 1.329,02 1.293,23
12 Annonaceae sp. 1 0,0339 0,0320 418,33 394,88
13 Antonia ovata Pohl Quina 0,0536 0,0489 661,42 603,43
14 Apeiba echinata Gaertn. Pente-de-macaco 0,0986 0,0944 1.216,72 1.164,90
15 Apeiba membranacea Spruce ex Benth. Pente-de-macaco 0,0204 0,0162 251,74 199,91
16 Apeiba tibourbou Aubl. Pau-de-jangada, Pente-de-macaco 0,7892 0,7466 9.738,73 9.213,04
17 Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F. Macbr. Garapeira 2,1596 1,9530 26.649,46 24.100,02
18 Aspidosperma cuspa (Kunth) S.F. Blake ex Pittier Guatambu-branco 0,0250 0,0234 308,50 288,76
19 Aspidosperma cylindrocarpon Müll. Arg. Peroba 0,1701 0,1455 2.099,03 1.795,47
20 Aspidosperma marcgravianum Woodson Carapanaúba 0,3081 0,2953 3.801,95 3.644,00
21 Aspidosperma nitidum Benth. ex Müll. Arg. Guarantã 2,6337 2,3292 32.499,86 28.742,33
22 Aspidosperma sp. 1 Guarantã 2,1770 1,8617 26.864,18 22.973,38
23 Aspidosperma spruceanum Benth. ex Müll. Arg. 0,0540 0,0462 666,36 570,11
24 Astrocaryum aculeatum G. Mey. Tucum 0,8543 0,8543 10.542,06 10.542,06
25 Astronium lecointei Ducke Maracatiara, Guaritá, Gonçaleiro 0,0839 0,0718 1.035,33 886,01
26 Ataleia maripa (Aubl.) Mart. Inajá 3,4031 3,4031 41.994,25 41.994,25

82
Tabela 3.2.a
Volume total de madeira aproveitável1
N° Nome Científico Nome Vulgar Vt/ha c/c Vt/ha s/c Vt/AEP c/c Vt/AEP s/c
27 Bactris riparia Mart. Tucumã 0,0638 0,0638 787,29 787,29
28 Bellucia grossularioides (L.) Triana Goiaba-de-anta 0,3369 0,3029 4.157,35 3.737,79
29 Bertholletia excelsa Bonpl. Castanheira 0,0508 0,0436 626,87 538,02
30 Bocageopsis multiflora (Mart.) R.E. Fr. Envira-preta, Envira-surucucu-folha-miúda 0,0266 0,0236 328,24 291,22
31 Bocoa viridiflora (Ducke) R.S. Cowan Sucupira-preta 0,0937 0,0865 1.156,26 1.067,41
32 Bombacopsis macrocalyx (Ducke) A. Robyns Munguba 0,0076 0,0069 93,78 85,15
33 Bowdichia nitida Spruce ex Benth. Sucupira-preta 0,0490 0,0443 604,66 546,66
34 Brosimum galactodendron D. Don ex Sweet Sorveira 0,9356 0,8211 11.545,30 10.132,37
35 Brosimum longifolium Ducke Amapá-mururé 0,4297 0,4169 5.302,50 5.144,55
36 Brosimum rubescens Taub. Garrote, Pau-rainha, Muirapiranga 0,4969 0,4354 6.131,75 5.372,84
37 Brosimum sp. 1 Leiteiro 0,4527 0,3957 5.586,32 4.882,94
38 Buchenavia parvifolia Ducke . Mirindiba 0,2385 0,2247 2.943,09 2.772,80
39 Byrsonima crispa A. Juss. Murici-da-mata 0,0345 0,0321 425,73 396,11
40 Caliandra sp. 1 0,0211 0,0200 260,37 246,80
41 Calophyllum brasiliense Cambess. Guanandi, Jacareúba 0,5867 0,4871 7.239,88 6.010,81
42 Capirona huberiana Ducke Escorrega-macaco, Perna-de-moça 0,4901 0,2224 6.047,83 2.744,42
43 Caraipa densifolia Mart. 0,3024 0,2723 3.731,62 3.360,18
44 Carapa guianensis Aubl. Andiroba 1,0249 0,9987 12.647,27 12.323,96
45 Caryocar brasiliense St.Hil. Pequi 0,0269 0,0245 331,95 302,33
46 Casearia sylvestris Sw. Espeteiro 0,3159 0,2746 3.898,21 3.388,56
47 Cecropia distachya Huber Embaúba-branca 2,1374 2,0848 26.375,52 25.726,43
48 Cecropia sciadophylla Mart. Torem, Imbaúba 2,9604 2,9042 36.531,34 35.837,83
49 Chaunochiton kappleri (Sagot ex Engl.) Ducke 0,1706 0,1586 2.105,20 1.957,12
50 Chrysophyllum brasiliense A. DC. Chrysophylum 0,0146 0,0136 180,16 167,82
51 Chrysophyllum manaosense (Aubrév.) T.D. Penn. Abiurana 0,0865 0,0787 1.067,41 971,16
52 Chrysophyllum sanguinolentum (Pierre) Baehni Balata-brava, Ucuquirana, Coquirana 0,6493 0,6308 8.012,36 7.784,07
53 Chrysophyllum sp. 1 0,3000 0,2791 3.702,00 3.444,09

83
Tabela 3.2.a
Volume total de madeira aproveitável1
N° Nome Científico Nome Vulgar Vt/ha c/c Vt/ha s/c Vt/AEP c/c Vt/AEP s/c
54 Citharexylum sp. 1 0,0523 0,0504 645,38 621,94
55 Clarisia racemosa Ruiz & Pav. Guariúba, Guariúba-amarela, Oiticica 0,0520 0,0477 641,68 588,62
56 Cochlospermum orinocense (Kunth) Steud. Piriquiteira 0,1690 0,1551 2.085,46 1.913,93
57 Colubrina glandulosa Perkins Sobraji, Saguaraji, Socorujuva, Sabrasil 0,1098 0,0965 1.354,93 1.190,81
58 Conceveiba martiana Baill. Arraieira-branca 0,0217 0,0140 267,78 172,76
59 Connarus erianthus Benth. ex Baker 0,0150 0,0145 185,10 178,93
60 Copaifera multijuga Hayne Copaíba 0,4143 0,3586 5.112,46 4.425,12
61 Cordia exaltata Lam. Louro 0,0571 0,0501 704,61 618,23
62 Couepia guianensis subsp. guianensis Aubl. Cumatê 0,0100 0,0094 123,40 116,00
63 Couepia robusta Huber Pajurá 0,3944 0,3271 4.866,90 4.036,41
64 Couratari multiflora (Sm.) Eyma Tauari 2,5770 2,3447 31.800,18 28.933,60
65 Couratari tauari O. Berg Tauari 0,2591 0,2352 3.197,29 2.902,37
66 Croton draconoides Müll. Arg. 0,0133 0,0105 164,12 129,57
67 Croton lanjouwensis Jabl. Dima 0,9690 0,9335 11.957,46 11.519,39
68 Croton palanostigma Klotzsch Sangra-d'água 0,3957 0,3672 4.882,94 4.531,25
69 Dimorphandra coccinea Ducke Faveira 0,1615 0,1520 1.992,91 1.875,68
70 Dinizia excelsa Ducke Angelim-pedra 2,5156 2,3947 31.042,50 29.550,60
71 Diplotropis incexis Rizzini & A. Mattos Sucupira 0,1395 0,1253 1.721,43 1.546,20
72 Dipteryx alata Vog. Baru, Cumbarú 0,2133 0,1212 2.632,12 1.495,61
73 Dipteryx ferrea (Ducke) Ducke Champanha, Garapeira 0,1090 0,1031 1.345,06 1.272,25
74 Duguetia surinamensis R.E. Fr. Envira-surucucu 0,3000 0,2698 3.702,00 3.329,33
75 Duroia longiflora Ducke 0,5024 0,4485 6.199,62 5.534,49
76 Ecclinusa guianensis Eyma Guapeva 0,2007 0,1926 2.476,64 2.376,68
77 Endlicheria sericea Nees 0,0577 0,0539 712,02 665,13
78 Endopleura uchi (Huber) Cuatrec. Uchi 0,0068 0,0000 83,91 0,00
79 Enterolobium schomburgkii (Benth.) Benth. Pau-bravo, Tamboril-bravo, Pau-canoa 1,6841 1,5347 20.781,79 18.938,20
80 Eriotheca globosa (Aubl.) A. Robyns Punga-colorada 0,3667 0,3440 4.525,08 4.244,96

84
Tabela 3.2.a
Volume total de madeira aproveitável1
N° Nome Científico Nome Vulgar Vt/ha c/c Vt/ha s/c Vt/AEP c/c Vt/AEP s/c
81 Eriotheca pubescens (Mart. & Zucc.) Schott & Endl. Paineira-do-cerrado 0,1486 0,1353 1.833,72 1.669,60
82 Erisma bicolor Ducke Mandioqueira-rocha 0,4036 0,3816 4.980,42 4.708,94
83 Erisma bracteosum Ducke Mandioqueira-vermelha 0,5790 0,5629 7.144,86 6.946,19
84 Erisma sp. 1 0,0152 0,0083 187,57 102,42
85 Erisma sp. 2 0,1214 0,0919 1.498,08 1.134,05
86 Erisma sp. 3 0,0122 0,0114 150,55 140,68
87 Erisma uncinatum Warm. Cedrinho 5,2631 4,7836 64.946,65 59.029,62
88 Eschweilera carinata S.A. Mori Matamatá, Flor-de-paca 0,3921 0,3534 4.838,51 4.360,96
89 Eschweilera collina Eyma Tauari-branco, Ripeiro-branco 0,3540 0,3316 4.368,36 4.091,94
90 Eschweilera rhododendrifolia (R. Knuth) A.C. Sm. 0,3692 0,3562 4.555,93 4.395,51
91 Eschweilera romeu-cardosoi S.A. Mori Matamatá-do-romeu 0,9751 0,8906 12.032,73 10.990,00
92 Eschweilera tessmannii R. Knuth Ripeiro-vermelho 0,0782 0,0704 964,99 868,74
93 Eschweilera truncata A.C. Sm. Matamatá 0,2529 0,2329 3.120,79 2.873,99
94 Eugenia citrifolia Poir. 0,0241 0,0227 297,39 280,12
95 Eugenia florida DC. Guamirim, Pitanga-preta 0,2179 0,1993 2.688,89 2.459,36
96 Eugenia protenta McVaugh Canela-de-cutia, Capote 1,1287 1,0501 13.928,16 12.958,23
97 Eugenia sp. 1 0,0397 0,0375 489,90 462,75
98 Eugenia sp. 2 Jambo 0,1479 0,1316 1.825,09 1.623,94
99 Eugenia sp. 3 0,0178 0,0173 219,65 213,48
100 Euplassa sp. 1 Euplassa 0,0848 0,0531 1.046,43 655,25
101 Euterpe precatoria Mart. Açaí 0,0247 0,0247 304,80 304,80
102 Ficus maxima Mill. Gameleira 4,3658 4,0889 53.873,97 50.457,03
103 Ficus mexiae Standl. Figueira-preta 0,3134 0,2928 3.867,36 3.613,15
104 Ficus subtriplinervia Mart. Mata-pau, Figueira 0,0919 0,0858 1.134,05 1.058,77
105 Fusaea longifolia (Aubl.) Saff. Envira-preta, Envira-surucucu 0,1232 0,1121 1.520,29 1.383,31
106 Garcinia madruno (Kunth) Hammel Bacupari 0,6952 0,5943 8.578,77 7.333,66
107 Genipa americana L. Genipapo 0,1240 0,1099 1.530,16 1.356,17

85
Tabela 3.2.a
Volume total de madeira aproveitável1
N° Nome Científico Nome Vulgar Vt/ha c/c Vt/ha s/c Vt/AEP c/c Vt/AEP s/c
108 Glycydendron amazonicum Ducke Pau-doce, Glícia 1,5647 1,5051 19.308,40 18.572,93
109 Guarea pubescens (Rich.) A. Juss. Jatauba-peluda 0,1676 0,1575 2.068,18 1.943,55
110 Guarea silvatica C. DC. Jatauba-amarela, Cedro-marinheiro 0,0405 0,0377 499,77 465,22
111 Guatteria olivacea R.E. Fr. Envira-bobó, Envira-fofa 0,3051 0,2883 3.764,93 3.557,62
112 Gustavia augusta L. Jeniparana 0,0540 0,0509 666,36 628,11
113 Heisteria barbata Cuatrec. 0,1478 0,1362 1.823,85 1.680,71
114 Helicostylis scabra (J.F. Macbr.) C.C. Berg Inharé 0,0214 0,0189 264,08 233,23
115 Helicostylis tomentosa (Poepp. & Endl.) Rusby 0,2467 0,2338 3.044,28 2.885,09
116 Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg. Seringa, Seringueira 4,7087 4,3997 58.105,36 54.292,30
117 Himatanthus sucuuba (Spruce ex Müll. Arg.) Woodson Sucúuba 0,0480 0,0416 592,32 513,34
118 Hirtella rodriguesii Prance 0,3516 0,3259 4.338,74 4.021,61
119 Huberodendron swietenioides (Gleason) Ducke Munguba-da-mata 0,3382 0,3115 4.173,39 3.843,91
120 Hymenaea intermedia Ducke Jatobá 3,9913 3,7989 49.252,64 46.878,43
121 Hymenolobium modestum Ducke Angelim-pedra, Angelim-manteiga 0,1491 0,1223 1.839,89 1.509,18
122 Hymenolobium sericeum Ducke Angelim 0,0880 0,0819 1.085,92 1.010,65
123 Hymenolobium sp. 1 Angelim 0,9226 0,8151 11.384,88 10.058,33
124 Hymenolobium sp. 2 Angelim-do-brejo, Alecrim 2,8839 2,5646 35.587,33 31.647,16
125 Indeterminada 0,3878 0,3463 4.785,45 4.273,34
126 Inga alata Benoist Ingá 0,0501 0,0470 618,23 579,98
127 Inga alba (Sw.) Willd. Ingaí, ingá-xixi, Ingá-turi 0,2340 0,2262 2.887,56 2.791,31
128 Inga cayennensis Sagot ex Benth. Ingá-amarelo 0,0663 0,0608 818,14 750,27
129 Inga cordatoalata Ducke Ingá 1,5650 1,5179 19.312,10 18.730,89
130 Inga crassiflora Ducke 0,0095 0,0079 117,23 97,49
131 Inga grandiflora Wall. Ingá 0,0178 0,0073 219,65 90,08
132 Inga lateriflora Miq. Ingá-preto 0,0794 0,0711 979,80 877,37
133 Inga paraensis Ducke Ingá-de-periquito 0,0085 0,0080 104,89 98,72
134 Inga sp. 1 Ingá 4,5548 4,0114 56.206,23 49.500,68

86
Tabela 3.2.a
Volume total de madeira aproveitável1
N° Nome Científico Nome Vulgar Vt/ha c/c Vt/ha s/c Vt/AEP c/c Vt/AEP s/c
135 Iryanthera paraensis Huber Ucuúba, Batom-de-Índio 0,0227 0,0213 280,12 262,84
136 Iryanthera sp. 1 0,0213 0,0205 262,84 252,97
137 Iryanthera ulei Warb. Ucuuba-branca 0,0478 0,0374 589,85 461,52
138 Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don Pará-pará, Carauba, Caroba 0,8723 0,8059 10.764,18 9.944,81
139 Lacistema aggregatum (P.J. Bergius) Rusby Mata-calado 0,0470 0,0437 579,98 539,26
140 Lacunaria jenmanii (Oliv.) Ducke Lacunária, Papo-de-mutum 0,3121 0,2800 3.851,31 3.455,20
141 Lecythis prancei S.A. Mori Castanha-jarana 0,1770 0,1550 2.184,18 1.912,70
142 Lecythis sp. 1 0,0739 0,0705 911,93 869,97
143 Lecythis zabucaju Aubl. Sapucaia 0,4572 0,4298 5.641,85 5.303,73
144 Leonia cymosa Mart. 0,1309 0,1265 1.615,31 1.561,01
145 Licania adolphoduckei Prance 0,5275 0,4948 6.509,35 6.105,83
146 Licania apetala (E. Mey.) Fritsch 0,1605 0,1439 1.980,57 1.775,73
147 Licania canescens Benoist Caipé, Macucu 0,4979 0,4731 6.144,09 5.838,05
148 Licania elata (Pilg.) Pilg. ex L. Williams 0,4956 0,4676 6.115,70 5.770,18
149 Licania heteromorpha Benth. Macucu-fofo, Caripé-rana, 0,1386 0,1249 1.710,32 1.541,27
150 Licania impressa Prance Caripê-branco 0,0482 0,0445 594,79 549,13
151 Licania micrantha Miq. Caipé-pintadinho 2,1820 2,0444 26.925,88 25.227,90
152 Licania oblongifolia Standl. Macucu-chiador, Pajurá-rana 0,0598 0,0458 737,93 565,17
Licania octandra (Hoffmanns. ex Roem. & Schult.)
153 Farinha-seca
Kuntze 0,0252 0,0231 310,97 285,05
154 Licania polita Spruce ex Hook. f. 5,2766 4,9708 65.113,24 61.339,67
155 Licania rodriguesii Prance Caripé 0,2792 0,2537 3.445,33 3.130,66
156 Licania sandwithii Prance 0,1132 0,1048 1.396,89 1.293,23
157 Licania sp. 1 0,1054 0,1000 1.300,64 1.234,00
158 Licania sp. 2 Caripé 0,8948 0,8072 11.041,83 9.960,85
159 Licaria martiniana (Mez) Kosterm. Louro 0,1416 0,1315 1.747,34 1.622,71
160 Luehea sp. 1 Açoita-cavalo 0,0172 0,0162 212,25 199,91

87
Tabela 3.2.a
Volume total de madeira aproveitável1
N° Nome Científico Nome Vulgar Vt/ha c/c Vt/ha s/c Vt/AEP c/c Vt/AEP s/c
161 Lueheopsis rosea (Ducke) Burret. Açoita-cavalo 0,2099 0,1837 2.590,17 2.266,86
162 Mabea fistulifera Mart. Mamoninha-da-mata 0,0111 0,0103 136,97 127,10
163 Mabea indorum S. Moore 0,0865 0,0793 1.067,41 978,56
164 Macrolobium acaciifolium (Benth.) Benth. Fava, Araparí, Orelha-de-macaco, Raparigueira 0,8898 0,8550 10.980,13 10.550,70
165 Macrolobium limbatum Spruce ex Benth. Ingá-cumaru 0,1879 0,1751 2.318,69 2.160,73
166 Manilkara bidentata (A. DC.) A. Chev. Maçaranduba, Balateira 0,8841 0,8312 10.909,79 10.257,01
167 Manilkara huberi (Ducke) Standl. Maçaranduba 0,7760 0,6542 9.575,84 8.072,83
168 Maquira calophylla (Poepp. & Endl.) C.C. Berg Garrote, Pau-rainha 0,0964 0,0923 1.189,58 1.138,98
169 Maquira sclerophylla (Ducke) C.C. Berg Muiratinga, Pau-tanino, Cega-corrente 15,1887 13,8575 187.428,56 171.001,55
170 Maquira sp. 1 0,1677 0,1567 2.069,42 1.933,68
171 Marlierea umbraticola (Kunth) O. Berg 0,1684 0,1567 2.078,06 1.933,68
172 Matayba arborescens (Aubl.) Radlk. Breu-de-tucano 0,1614 0,1498 1.991,68 1.848,53
Camboatá, Camboatá-branco, Camboatã-
173 Matayba guianensis Aubl.
branco, Zeca-tatu 0,0456 0,0426 562,70 525,68
174 Matayba opaca Radlk. 0,0304 0,0287 375,14 354,16
175 Matayba sp. 1 0,0160 0,0146 197,44 180,16
176 Mauritia flexuosa L. f. Buriti 2,0507 2,0507 25.305,64 25.305,64
177 Maytenus guianensis Klotzsch Chichuá 0,1327 0,1233 1.637,52 1.521,52
178 Mezilaurus itauba (Meisn.) Taub. ex Mez Itauba, Itaúba-amarela 0,7744 0,7457 9.556,10 9.201,94
179 Mezilaurus sp. 1 0,0085 0,0083 104,89 102,42
180 Miconia argyrophylla DC. Canela-de-velha, Papa-terra 0,0542 0,0463 668,83 571,34
181 Miconia lepidota Schrank & Mart. ex DC. 0,4761 0,4472 5.875,07 5.518,45
182 Miconia poeppigii Triana 0,1819 0,1737 2.244,65 2.143,46
183 Miconia sp. 2 0,5309 0,4754 6.551,31 5.866,44
184 Miconia tomentosa (Rich.) D. Don ex DC. 0,0059 0,0057 72,81 70,34
185 Micropholis guyanensis (A. DC.) Pierre Rosadinha, Balata-rosadinha, Balata-brava 0,6099 0,5376 7.526,17 6.633,98
186 Micropholis melinoniana Pierre Pau-sapo 0,3762 0,3303 4.642,31 4.075,90

88
Tabela 3.2.a
Volume total de madeira aproveitável1
N° Nome Científico Nome Vulgar Vt/ha c/c Vt/ha s/c Vt/AEP c/c Vt/AEP s/c
187 Micropholis sp. 1 0,0717 0,0673 884,78 830,48
188 Micropholis venulosa (Mart. & Eichler) Pierre Mulungu, Rosada-verde 0,1841 0,1754 2.271,79 2.164,44
189 Micropholis williamii Aubrév. & Pellegr. Rosada-brava 0,0344 0,0167 424,50 206,08
190 Morta 8,6152 8,6152 106.311,57 106.311,57
191 Mouriri collocarpa Ducke Miraúba 1,0685 0,9809 13.185,29 12.104,31
192 Mouriri ficoides Morley Muirauba 0,6262 0,5830 7.727,31 7.194,22
193 Mouriri nigra (DC.) Morley Miraúba-da-folha-grande-da-várzea 0,0330 0,0292 407,22 360,33
194 Mouriri sp. 1 1,4271 1,3178 17.610,41 16.261,65
195 Myrcia amazonica DC. Goiabinha 0,0371 0,0350 457,81 431,90
196 Myrcia fallax (Rich.) DC. Coração-tinto 0,2584 0,2501 3.188,66 3.086,23
197 Myrcia huallagae McVaugh 0,0095 0,0088 117,23 108,59
198 Myrcia madida McVaugh 0,0517 0,0498 637,98 614,53
199 Myrcia magnoliifolia DC. 0,1003 0,0925 1.237,70 1.141,45
200 Myrcia paivae O. Berg 0,1575 0,1477 1.943,55 1.822,62
201 Myrcia sp. 2 0,0255 0,0244 314,67 301,10
202 Myrcia splendens (Sw.) DC. 0,0545 0,0503 672,53 620,70
203 Myrciaria floribunda (H. West ex Willd.) O. Berg Goiabinha, Murta 0,0127 0,0117 156,72 144,38
204 Myrtaceae sp. 1 0,0459 0,0421 566,41 519,51
205 Naucleopsis caloneura (Huber) Ducke Muiratinga 0,0483 0,0455 596,02 561,47
206 Nectandra robusta Chanc. Canelão 4,6071 4,2365 56.851,61 52.278,41
207 Neea ovalifolia Spruce ex J.A. Schmidt João-mole-folha-pequena 0,0740 0,0603 913,16 744,10
208 Neea sp. 1 0,5316 0,4855 6.559,94 5.991,07
209 Neea sp. 2 Presenda 0,0169 0,0080 208,55 98,72
210 Ocotea cujumary Mart. Louro-branco, Louro-tamanco 0,0217 0,0208 267,78 256,67
211 Ocotea guianensis Aubl. Louro-seda 0,0222 0,0204 273,95 251,74
212 Ocotea matogrossensis Vatt. 0,1071 0,1008 1.321,61 1.243,87
213 Ocotea minor Vicent. 0,0145 0,0125 178,93 154,25

89
Tabela 3.2.a
Volume total de madeira aproveitável1
N° Nome Científico Nome Vulgar Vt/ha c/c Vt/ha s/c Vt/AEP c/c Vt/AEP s/c
214 Ocotea nigrescens Vicent. Louro-preto 0,2069 0,1917 2.553,15 2.365,58
215 Ocotea parviflora (Ducke) Kosterm. 0,0119 0,0104 146,85 128,34
216 Ocotea sp. 1 0,3499 0,3356 4.317,77 4.141,30
217 Ocotea sp. 2 Canela 0,2750 0,2546 3.393,50 3.141,76
218 Ocotea sp. 3 Canela 9,7168 8,9520 119.905,31 110.467,68
219 Oenocarpus bacaba Mart. Bacaba 0,0389 0,0389 480,03 480,03
220 Oenocarpus bataua Mart. Patauá 0,0176 0,0176 217,18 217,18
221 Ormosia paraensis Ducke Tenteiro, Tento 0,0128 0,0120 157,95 148,08
222 Ouratea coccinea Engl. Pau-de-cobra 0,0710 0,0657 876,14 810,74
223 Ouratea discophora Ducke Pau-de-cobra 0,3285 0,2661 4.053,69 3.283,67
224 Palicourea sp. 1 0,0037 0,0035 45,66 43,19
225 Panopsis rubescens (Pohl) Rusby 0,8745 0,8471 10.791,33 10.453,21
226 Parahancornia amapa (Huber) Ducke Amapá 0,4960 0,4281 6.120,64 5.282,75
227 Parinari excelsa Sabine Uchirana, Uchi-de-tambaqui 0,7494 0,6742 9.247,60 8.319,63
228 Parkia nitida Miq. Faveira 0,3548 0,3209 4.378,23 3.959,91
229 Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walp. Visgueiro, Angelim-saia 0,0512 0,0438 631,81 540,49
230 Pausandra macropetala Ducke Espinheira-santa, Folha-de-serra 0,4695 0,4310 5.793,63 5.318,54
231 Paypayrola grandiflora Tul. Manacarana, Paparola 0,0685 0,0649 845,29 800,87
232 Peltophorum sp. 1 0,4968 0,4874 6.130,51 6.014,52
233 Pera glabrata Poepp. ex Baill. Tamanqueira 0,0059 0,0056 72,81 69,10
234 Pera sp. 1 0,1441 0,1281 1.778,19 1.580,75
235 Perebea mollis (Poepp. & Endl.) Huber Pama 0,0342 0,0309 422,03 381,31
236 Phyllanthus manausensis W.A. Rodrigues 0,0307 0,0290 378,84 357,86
237 Physocalymma scaberrimum Pohl Pau-de-rosas, nó de porco, cega-machado 0,3992 0,3458 4.926,13 4.267,17
238 Pithecellobium foliolosum Benth. Jurema 0,0296 0,0267 365,26 329,48
239 Pogonophora schomburgkiana Miers ex Benth. Amarelinho 0,0633 0,0569 781,12 702,15
240 Pourouma cuspidata Mildbr. Imbaubarana 0,1344 0,1324 1.658,50 1.633,82

90
Tabela 3.2.a
Volume total de madeira aproveitável1
N° Nome Científico Nome Vulgar Vt/ha c/c Vt/ha s/c Vt/AEP c/c Vt/AEP s/c
241 Pourouma guianensis Aubl. Imbaubarana-benguê 0,1420 0,1326 1.752,28 1.636,28
242 Pouteria anomala (Pires) T.D. Penn. Balatinha, Mangarana 0,4709 0,4358 5.810,91 5.377,77
Acá-ferro, Catuá-leiteiro, Abiú-piloso, Curiola,
243 Pouteria durlandii (Standl.) Baehni
Grão-de-galo 0,1152 0,1076 1.421,57 1.327,78
244 Pouteria filipes Eyma Bapeba-ferro, Guapeba 0,0291 0,0274 359,09 338,12
245 Pouteria guianensis Aubl. Abiurana-casca-fina, Abiurana-gigante 0,0884 0,0832 1.090,86 1.026,69
246 Pouteria hispida Eyma Abiurana 0,1219 0,1108 1.504,25 1.367,27
247 Pouteria laevigata (Mart.) Radlk. Abiurana-da-casca-grossa 0,0028 0,1312 34,55 1.619,01
248 Pouteria macrophylla (Lam.) Eyma Tuturubá 0,1442 0,0213 1.779,43 262,84
249 Pouteria oblanceolata Pires Abiu 0,0235 0,0680 289,99 839,12
250 Pouteria pariry (Ducke) Baehni Pariri 0,0748 0,6682 923,03 8.245,59
251 Pouteria sp. 2 Abiu 0,7353 0,3789 9.073,60 4.675,63
252 Protium altsonii Sandwith Breu-mescla 0,4299 0,2556 5.304,97 3.154,10
253 Protium apiculatum Swart Breu-vermelho 0,2785 0,1547 3.436,69 1.909,00
254 Protium aracouchini (Aubl.) Marchand Aracouchini, Breu-preto 0,1775 0,0982 2.190,35 1.211,79
255 Protium decandrum (Aubl.) Marchand Breu-vermelho 0,1052 0,5804 1.298,17 7.162,14
256 Protium giganteum Engl. Breu, Breu-grande 0,6604 0,0257 8.149,34 317,14
257 Protium hebetatum D.C. Daly Breu-branco 0,0277 0,7677 341,82 9.473,42
258 Protium heptaphyllum (Aubl.) Marchand Amescla 0,8741 0,0664 10.786,39 819,38
259 Protium laxiflorum Engl. 0,0713 0,7038 879,84 8.684,89
260 Protium paniculatum Engl. Amescla-breu 0,7775 0,1120 9.594,35 1.382,08
261 Protium pilosum (Cuatrec.) D.C. Daly Breu, Amescla-aroeira 0,1226 0,1162 1.512,88 1.433,91
262 Protium spruceanum (Benth.) Engl. Breu-sem-cheiro 0,1350 0,3601 1.665,90 4.443,63
263 Protium unifoliolatum Engl. Breu-aroeira 0,3997 0,0031 4.932,30 38,25
264 Pseudolmedia guaranitica Hassl. 0,0086 0,9734 106,12 12.011,76
265 Pseudolmedia laevigata Trécul Bapeba-branca, Larga-galho 1,0345 1,4176 12.765,73 17.493,18
266 Pseudolmedia laevis (Ruiz & Pav.) J.F. Macbr. Inharé-folha-miúda, Muiratinga 1,5498 0,1704 19.124,53 2.102,74

91
Tabela 3.2.a
Volume total de madeira aproveitável1
N° Nome Científico Nome Vulgar Vt/ha c/c Vt/ha s/c Vt/AEP c/c Vt/AEP s/c
267 Psidium sp. 1 Goiabinha, Araçá 0,1842 0,0272 2.273,03 335,65
268 Pterocarpus officinalis Jacq. Pau-sangue, Mututi 0,0334 0,2898 412,16 3.576,13
Mututi-da-terra-firme, Sangue-de-galo, Pau-
269 Pterocarpus rohrii Vahl
sangue 0,3242 0,4582 4.000,63 5.654,19
270 Pterodon emarginatus Vogel Sucupira 0,5067 2,3510 6.252,68 29.011,34
271 Qualea paraensis Ducke Lacreiro, Mandioqueira, Carvoeiro 2,4854 3,0635 30.669,84 37.803,59
272 Qualea sp. 1 3,2824 0,0129 40.504,82 159,19
273 Qualea sp. 2 0,0132 1,0473 162,89 12.923,68
274 Rapanea sp. 1 Pororoca 1,1471 0,1167 14.155,21 1.440,08
275 Rhodostemonodaphne negrensis Madriñán 0,1230 0,9147 1.517,82 11.287,40
276 Rinorea guianensis Aubl. Acariquarana 1,0015 0,0229 12.358,51 282,59
277 Rollinia exsucca (DC. ex Dunal) A. DC. Ata 0,0335 0,0122 413,39 150,55
278 Rollinia insignis R.E. Fr. Biribá-bravo, Envira-bobó 0,0142 0,0000 175,23 0,00
279 Rollinia sp. 1 Pinha-da-mata 0,4214 0,3566 5.200,08 4.400,44
280 Roupala montana Aubl. Carvalho, Carne-de-vaca 0,4282 0,3485 5.283,99 4.300,49
281 Ruizterania albiflora (Warm.) Marc.-Berti Cambará-preto 1,3126 1,1877 16.197,48 14.656,22
Ruizterania cassiquiarensis (Spruce ex Warm.) Marc.-
282 Quaruba-vermelha
Berti 2,1923 2,1003 27.052,98 25.917,70
Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire, Steyerm. &
283 Morototó, Mandiocão
Frodin 0,8259 0,7529 10.191,61 9.290,79
284 Sclerolobium guianense Benth. Tachi-peludo 0,0443 0,0394 546,66 486,20
285 Sclerolobium micropetalum Ducke 0,0794 0,0732 979,80 903,29
286 Sclerolobium setiferum Ducke Tachi-preto, Tachi-vermelho 0,1388 0,1224 1.712,79 1.510,42
287 Simarouba amara Aubl. Marupá, Marupá-preto, Matá-matá, Caixeta 3,7464 3,5087 46.230,58 43.297,36
288 Sloanea excelsa Ducke Urucurana 0,0519 0,0503 640,45 620,70
289 Sloanea latifolia (Rich.) K. Schum. Urucurana 0,0382 0,0343 471,39 423,26
290 Sloanea schomburgkii Spruce ex Benth. 0,3067 0,2917 3.784,68 3.599,58
291 Sloanea sp. 1 Pateiro 1,5352 1,3483 18.944,37 16.638,02

92
Tabela 3.2.a
Volume total de madeira aproveitável1
N° Nome Científico Nome Vulgar Vt/ha c/c Vt/ha s/c Vt/AEP c/c Vt/AEP s/c
292 Sloanea synandra Spruce ex Benth. Urucurana 0,0255 0,0132 314,67 162,89
293 Socratea exorrhiza (Mart.) H. Wendl. Paxiúba, Castiçal, Sete-pernas 0,6283 0,6283 7.753,22 7.753,22
294 Sorocea guilleminiana Gaudich. Jaca-branca, Jaca-brava 0,1705 0,1459 2.103,97 1.800,41
295 Spondias dulcis Parkinson Cajá 0,0401 0,0272 494,83 335,65
296 Sterculia excelsa Mart. Tacacazeiro 0,2150 0,1767 2.653,10 2.180,48
297 Sterculia sp. 1 Xixá 1,1741 1,0089 14.488,39 12.449,83
298 Sterigmapetalum obovatum Kuhlm. Murucirana 0,0561 0,0520 692,27 641,68
299 Swartzia polyphylla DC. Pitaica 0,0310 0,0288 382,54 355,39
300 Syagrus inajai (Spruce) Becc. Pinduí, Inajaím, Pupunha-brava 0,0190 0,0190 234,46 234,46
301 Symphonia globulifera L. f. Anani 0,2131 0,2005 2.629,65 2.474,17
302 Tabebuia serratifolia (Vahl) G. Nicholson Pau-d´arco-amarelo, Ipê-amarelo, Ipê-tabaco 0,3178 0,2825 3.921,65 3.486,05
303 Tachigali myrmecophila (Ducke) Ducke Tachi-preto 1,4913 1,3816 18.402,64 17.048,94
304 Tachigali rugosa (Mart. ex Benth.) Zarucchi & Pipoly Carvoeiro 1,7358 1,5402 21.419,77 19.006,07
305 Talisia eximia K.U. Kramer 0,0106 0,0098 130,80 120,93
306 Talisia sp. 1 Pitomba 0,0597 0,0555 736,70 684,87
Tatapiririca, Pau-pombo, Fruta-de-pombo,
307 Tapirira guianensis Aubl.
Embiratã 0,2043 0,1637 2.521,06 2.020,06
308 Tapura amazonica Poepp. Pau-de-bicho 0,0209 0,0203 257,91 250,50
309 Tapura guianensis Aubl. Pau-de-bicho 0,1772 0,1494 2.186,65 1.843,60
310 Ternstroemia urophora Kobuski 0,2619 0,2402 3.231,85 2.964,07
311 Tetragastris altissima (Aubl.) Swart 0,0085 0,0076 104,89 93,78
312 Tetragastris panamensis (Engl.) Kuntze Breu-areu-areu 0,5124 0,4710 6.323,02 5.812,14
313 Thyrsodium spruceanum Benth. Breu-de-leite 0,2910 0,2624 3.590,94 3.238,02
314 Tovomita obovata Engl. 0,0904 0,0754 1.115,54 930,44
315 Trattinnickia burserifolia Mart. Morcegueira, Amesclão 6,0576 5,4225 74.750,78 66.913,65
316 Unonopsis duckei R.E. Fr. Envira-preta, Envira-surucucu 0,2972 0,2597 3.667,45 3.204,70
317 Vantanea guianensis Aubl. Uchirana, Axuá 0,0952 0,0938 1.174,77 1.157,49

93
Tabela 3.2.a
Volume total de madeira aproveitável1
N° Nome Científico Nome Vulgar Vt/ha c/c Vt/ha s/c Vt/AEP c/c Vt/AEP s/c
318 Vatairea sericea (Ducke) Ducke Faveira-amargosa 0,2787 0,2568 3.439,16 3.168,91
319 Virola calophylla (Spruce) Warb. Ucuuba-vermelha, Virola 0,0169 0,0156 208,55 192,50
320 Virola sp. 1 Virola 0,2561 0,2364 3.160,27 2.917,18
321 Vismia cauliflora A.C. Sm. Lacre 0,0120 0,0101 148,08 124,63
322 Vismia cayennensis (Jacq.) Pers. Lacre 0,7816 0,7238 9.644,94 8.931,69
323 Vitex sp. 1 0,0474 0,0457 584,92 563,94
324 Vitex sprucei Briq. Tarumã 0,0486 0,0451 599,72 556,53
325 Vitex triflora Vahl Tarumã 0,1871 0,1726 2.308,81 2.129,88
326 Vochysia divergens Pohl Cambará 11,7507 10,8340 145.003,64 133.691,56
327 Vochysia floribunda Mart. 1,5615 1,4630 19.268,91 18.053,42
328 Vochysia sp. 1 Cambará-rosa, Rosinha 2,1675 1,9766 26.746,95 24.391,24
329 Xylopia amazonica R.E. Fr. Envira-sarassará, Envireira-vermelha 2,8283 2,5361 34.901,22 31.295,47
330 Xylopia aromatica (Lam.) Mart. Pimenta-de-macaco, Pindaíba, Embireira 0,2286 0,1986 2.820,92 2.450,72
331 Xylopia calophylla R.E. Fr. Envira-fofa 0,8745 0,7997 10.791,33 9.868,30
332 Zygia juruana (Harms) L. Rico 0,8202 0,7465 10.121,27 9.211,81
333 Zygia ramiflora (F. Muell.) Kosterm. 0,0114 0,0071 140,68 87,61
2.535.362,
*** Total 222,5569 205,4589 2.746.352,15
83
*** Média 0,6683 0,6207
*** Desv. Pad. 1,5434 1,4364
1
Legenda: Considerando DAP ≥ 10 cm e altura total da árvore (serraria, mourão, lenha etc);
Vt/ha c/c: volume total do tronco com casca por hectare (m3/ha);
Vt/ha s/c: volume total do tronco sem casca por hectare (m3/ha);
Vt/AEP c/c: volume total do tronco com casca líquido na área de intervenção (m3);
Vt/AEP s/c: volume total do tronco sem casca líquido na área de intervenção (m3).

94
Anexo V. Volume Total de Lenha Aproveitável

95
Tabela 3.2.b
Volume total de lenha aproveitável1, 2
Quantificação de lenha
Volume na AEP
Volume do tronco por Volume dos resíduos de
Volume total por ha líquida na área de
ha copa por ha
(st/ha) intervenção
(st/ha) (st/ha)
(st)
317,9384 67,96971 385,9081 4.762.106,0
1
Legenda: Considerando DAP ≥ 10 cm e altura total da árvore;
2
Considerando fator de empilhamento 1,43.

96
Anexo VI. Volume Total de Madeira Aproveitável por Destino de
Beneficiamento

97
Tabela 3.2.c
Volume comercial de madeira aproveitável para serraria1, 2
Quantificação de madeira em toras sem casca
N° Nome Científico Nome Vulgar Vc/ha s/c Vc/AEP s/c
1 Anacardium parvifolium Ducke Cajuí 2,8507 35.177,64
2 Apeiba tibourbou Aubl. Pau-de-jangada, Pente-de-macaco 0,4449 5.490,07
3 Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F. Macbr. Garapeira 1,3886 17.135,32
4 Aspidosperma nitidum Benth. ex Müll. Arg. Guarantã 1,9358 23.887,77
5 Aspidosperma sp. 1 Guarantã 1,5784 19.477,46
6 Buchenavia parvifolia Ducke . Mirindiba 0,1581 1.950,95
7 Calophyllum brasiliense Cambess. Guanandi, Jacareúba 0,1625 2.005,25
8 Copaifera multijuga Hayne Copaíba 0,1880 2.319,92
9 Dinizia excelsa Ducke Angelim-pedra 1,4980 18.485,32
10 Enterolobium schomburgkii (Benth.) Benth. Pau-bravo, Tamboril-bravo, Pau-canoa 1,2491 15.413,89
11 Eriotheca globosa (Aubl.) A. Robyns Punga-colorada 0,1165 1.437,61
12 Erisma uncinatum Warm. Cedrinho 3,9696 48.984,86
13 Eschweilera carinata S.A. Mori Matamatá, Flor-de-paca 0,0834 1.029,16
14 Eschweilera collina Eyma Tauari-branco, Ripeiro-branco 0,2191 2.703,69
15 Ficus maxima Mill. Gameleira 2,8268 34.882,71
16 Ficus mexiae Standl. Figueira-preta 0,1118 1.379,61
17 Ficus subtriplinervia Mart. Mata-pau, Figueira 0,0708 873,67
18 Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg. Seringa, Seringueira 2,3244 28.683,10
19 Hymenolobium sp. 2 Angelim-do-brejo, Alecrim 1,8915 23.341,11
20 Inga sp. 1 Ingá 1,4367 17.728,88
21 Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don Pará-pará, Carauba, Caroba 0,3387 4.179,56
22 Licania micrantha Miq. Caipé-pintadinho 0,8398 10.363,13
23 Licania sp. 2 Caripé 0,3571 4.406,61
24 Mouriri ficoides Morley Muirauba 0,1140 1.406,76
25 Mouriri sp. 1 0,1972 2.433,45
26 Ocotea nigrescens Vicent. Louro-preto 0,1537 1.896,66

98
Tabela 3.2.c
Volume comercial de madeira aproveitável para serraria1, 2
Quantificação de madeira em toras sem casca
N° Nome Científico Nome Vulgar Vc/ha s/c Vc/AEP s/c
27 Ocotea sp. 3 Canela 3,5692 44.043,93
28 Parkia nitida Miq. Faveira 0,0948 1.169,83
29 Pouteria anomala (Pires) T.D. Penn. Balatinha, Mangarana 0,3344 4.126,50
30 Pouteria sp. 2 Abiu 0,1486 1.833,72
31 Protium giganteum Engl. Breu, Breu-grande 0,4452 5.493,77
32 Protium heptaphyllum (Aubl.) Marchand Amescla 0,0883 1.089,62
33 Protium paniculatum Engl. Amescla-breu 0,1757 2.168,14
34 Pseudolmedia laevigata Trécul Bapeba-branca, Larga-galho 0,1607 1.983,04
35 Pseudolmedia laevis (Ruiz & Pav.) J.F. Macbr. Inharé-folha-miúda, Muiratinga 0,3414 4.212,88
36 Pterodon emarginatus Vogel Sucupira 0,2773 3.421,88
37 Qualea paraensis Ducke Lacreiro, Mandioqueira, Carvoeiro 2,3871 29.456,81
38 Qualea sp. 1 2,3069 28.467,15
39 Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire, Steyerm. & Frodin Morototó, Mandiocão 0,5499 6.785,77
40 Simarouba amara Aubl. Marupá, Marupá-preto, Matá-matá, Caixeta 3,0597 37.756,70
41 Sloanea sp. 1 Pateiro 0,0824 1.016,82
42 Sterculia sp. 1 Xixá 0,7374 9.099,52
43 Tabebuia serratifolia (Vahl) G. Nicholson Pau-d´arco-amarelo, Ipê-amarelo, Ipê-tabaco 0,2050 2.529,70
44 Trattinnickia burserifolia Mart. Morcegueira, Amesclão 3,9439 48.667,73
45 Vismia cayennensis (Jacq.) Pers. Lacre 0,0821 1.013,11
46 Vochysia divergens Pohl Cambará 6,7163 82.879,14
47 Vochysia floribunda Mart. 0,3136 3.869,82
48 Vochysia sp. 1 Cambará-rosa, Rosinha 0,5797 7.153,50
49 Xylopia amazonica R.E. Fr. Envira-sarassará, Envireira-vermelha 0,5079 6.267,49
50 Xylopia calophylla R.E. Fr. Envira-fofa 0,1978 2.440,85
*** Total 53,8107 664.024,04
*** Média 1,0762

99
Tabela 3.2.c
Volume comercial de madeira aproveitável para serraria1, 2
Quantificação de madeira em toras sem casca
N° Nome Científico Nome Vulgar Vc/ha s/c Vc/AEP s/c
*** Desv. Pad. 1,3879
1
Legenda: Considerando DAP ≥ 30 cm e altura comercial da árvore (toras com mínimo de 3,0 metros);
2
Conforme espécies utilizadas para serraria constante na Lista de Preço Mínimo para cálculo do ICMS pela Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso para a indústria
extrativa vegetal (http://www.sefaz.mt.gov.br/lpm/consulta/produto/consultar/);
Vc/ha s/c: volume comercial do tronco sem casca por hectare (m3/ha);
Vc/AEP s/c: volume comercial do tronco sem casca líquido na área de intervenção (m3).

100
Tabela 3.2.d
Volume comercial de madeira aproveitável para laminadora
Quantificação de madeira em toras sem casca
Vt/ha
N° Nome Científico Nome Vulgar Vt/AEP s/c
s/c
1 Anacardium parvifolium Ducke Cajuí 0,5377 6.635,22
Pau-de-jangada, Pente-de-
2 Apeiba tibourbou Aubl.
macaco 0,4449 5.490,07
3 Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F. Macbr. Garapeira 1,3886 17.135,32
4 Aspidosperma nitidum Benth. ex Müll. Arg. Guarantã 1,9358 23.887,77
5 Aspidosperma sp. 1 Guarantã 1,5784 19.477,46
6 Buchenavia parvifolia Ducke . Mirindiba 0,1581 1.950,95
7 Calophyllum brasiliense Cambess. Guanandi, Jacareúba 0,1625 2.005,25
8 Copaifera multijuga Hayne Copaíba 0,1880 2.319,92
9 Dinizia excelsa Ducke Angelim-pedra 1,4980 18.485,32
Pau-bravo, Tamboril-bravo,
10 Enterolobium schomburgkii (Benth.) Benth.
Pau-canoa 1,2491 15.413,89
11 Eriotheca globosa (Aubl.) A. Robyns Punga-colorada 0,1165 1.437,61
12 Erisma uncinatum Warm. Cedrinho 3,9696 48.984,86
13 Eschweilera carinata S.A. Mori Matamatá, Flor-de-paca 0,0834 1.029,16
Tauari-branco, Ripeiro-
14 Eschweilera collina Eyma
branco 0,2191 2.703,69
15 Ficus maxima Mill. Gameleira 1,3225 16.319,65
16 Ficus mexiae Standl. Figueira-preta 0,1118 1.379,61
17 Ficus subtriplinervia Mart. Mata-pau, Figueira 0,0708 873,67
Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll.
18 Seringa, Seringueira
Arg. 2,3244 28.683,10
19 Hymenolobium sp. 2 Angelim-do-brejo, Alecrim 1,8915 23.341,11
20 Inga sp. 1 Ingá 1,4367 17.728,88
21 Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don Pará-pará, Carauba, Caroba 0,3387 4.179,56
22 Licania micrantha Miq. Caipé-pintadinho 0,8398 10.363,13
23 Licania sp. 2 Caripé 0,3571 4.406,61
24 Mouriri ficoides Morley Muirauba 0,1140 1.406,76
25 Mouriri sp. 1 0,1972 2.433,45
26 Ocotea nigrescens Vicent. Louro-preto 0,1537 1.896,66
27 Ocotea sp. 3 Canela 3,5692 44.043,93
28 Parkia nitida Miq. Faveira 0,0948 1.169,83
29 Pouteria anomala (Pires) T.D. Penn. Balatinha, Mangarana 0,3344 4.126,50
30 Pouteria sp. 2 Abiu 0,1486 1.833,72
31 Protium giganteum Engl. Breu, Breu-grande 0,4452 5.493,77
32 Protium heptaphyllum (Aubl.) Marchand Amescla 0,0883 1.089,62
33 Protium paniculatum Engl. Amescla-breu 0,1757 2.168,14
34 Pseudolmedia laevigata Trécul Bapeba-branca, Larga-galho 0,1607 1.983,04
Pseudolmedia laevis (Ruiz & Pav.) J.F. Inharé-folha-miúda,
35
Macbr. Muiratinga 0,3414 4.212,88
36 Pterodon emarginatus Vogel Sucupira 0,2773 3.421,88
Lacreiro, Mandioqueira,
37 Qualea paraensis Ducke
Carvoeiro 2,3871 29.456,81
38 Qualea sp. 1 1,0586 13.063,12
Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire,
39 Morototó, Mandiocão
Steyerm. & Frodin 0,5499 6.785,77

101
Tabela 3.2.d
Volume comercial de madeira aproveitável para laminadora
Quantificação de madeira em toras sem casca
Vt/ha
N° Nome Científico Nome Vulgar Vt/AEP s/c
s/c
Marupá, Marupá-preto,
40 Simarouba amara Aubl.
Matá-matá, Caixeta 3,0597 37.756,70
41 Sloanea sp. 1 Pateiro 0,0824 1.016,82
42 Sterculia sp. 1 Xixá 0,7374 9.099,52
43 Trattinnickia burserifolia Mart. Morcegueira, Amesclão 3,9439 48.667,73
44 Vismia cayennensis (Jacq.) Pers. Lacre 0,0821 1.013,11
45 Vochysia divergens Pohl Cambará 5,9214 73.070,08
46 Vochysia floribunda Mart. 0,3136 3.869,82
47 Vochysia sp. 1 Cambará-rosa, Rosinha 0,5797 7.153,50
Envira-sarassará, Envireira-
48 Xylopia amazonica R.E. Fr.
vermelha 0,5079 6.267,49
49 Xylopia calophylla R.E. Fr. Envira-fofa 0,1978 2.440,85
*** Total 47,7451 589.174,53
*** Média 0,9744
*** Desv. Pad. 1,2699
1
Legenda: Considerando 30 ≥ DAP ≥ 80 cm e altura comercial da árvore (toras com mínimo de 3,0 metros);
2
Conforme espécies utilizadas para laminadora constante na Lista de Preço Mínimo para cálculo do
ICMS pela Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso para a indústria extrativa vegetal
(http://www.sefaz.mt.gov.br/lpm/consulta/produto/consultar/);
Vc/ha s/c: volume comercial do tronco sem casca por hectare (m3/ha);
Vc/AEP s/c: volume comercial do tronco sem casca líquido na área de intervenção (m3).

102
Tabela 3.2.e
Volume total de madeira aproveitável para lapidação (lasca)
Quantificação de madeira em toras sem casca
N° Nome Científico Nome Vulgar Vt/ha s/c Vt/AEP s/c
Abarema jupunba (Willd.) Britton &
1 Saboeiro
Killip 1,5685 19.355,29
2 Abuta grandifolia (Mart.) Sandwith Bota 0,0106 130,80
3 Alibertia sessilis (Vell.) K. Schum. Marmelada 0,4873 6.013,28
4 Anacardium parvifolium Ducke Cajuí 4,1654 51.401,04
5 Antonia ovata Pohl Quina 0,0489 603,43
6 Apeiba echinata Gaertn. Pente-de-macaco 0,0944 1.164,90
Pau-de-jangada, Pente-de-
7 Apeiba tibourbou Aubl.
macaco 0,7466 9.213,04
8 Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F. Macbr. Garapeira 1,9530 24.100,02
Aspidosperma cylindrocarpon Müll.
9 Peroba
Arg. 0,1455 1.795,47
Aspidosperma nitidum Benth. ex Müll.
10 Guarantã
Arg. 2,3292 28.742,33
11 Aspidosperma sp. 1 Guarantã 1,8617 22.973,38
Maracatiara, Guaritá,
12 Astronium lecointei Ducke
Gonçaleiro 0,0718 886,01
13 Brosimum sp. 1 Leiteiro 0,3957 4.882,94
14 Buchenavia parvifolia Ducke . Mirindiba 0,2247 2.772,80
15 Byrsonima crispa A. Juss. Murici-da-mata 0,0321 396,11
16 Calophyllum brasiliense Cambess. Guanandi, Jacareúba 0,4871 6.010,81
17 Caryocar brasiliense St.Hil. Pequi 0,0245 302,33
18 Casearia sylvestris Sw. Espeteiro 0,2746 3.388,56
19 Cecropia distachya Huber Embaúba-branca 2,0848 25.726,43
20 Cecropia sciadophylla Mart. Torem, Imbaúba 2,9042 35.837,83
21 Chrysophyllum brasiliense A. DC. Chrysophylum 0,0136 167,82
22 Citharexylum sp. 1 0,0504 621,94
Cochlospermum orinocense (Kunth)
23 Piriquiteira
Steud. 0,1551 1.913,93
24 Copaifera multijuga Hayne Copaíba 0,3586 4.425,12
25 Cordia exaltata Lam. Louro 0,0501 618,23
26 Croton lanjouwensis Jabl. Dima 0,9335 11.519,39
27 Croton palanostigma Klotzsch Sangra-d'água 0,3672 4.531,25
28 Dimorphandra coccinea Ducke Faveira 0,1520 1.875,68
29 Dinizia excelsa Ducke Angelim-pedra 2,3947 29.550,60
30 Ecclinusa guianensis Eyma Guapeva 0,1926 2.376,68
Enterolobium schomburgkii (Benth.) Pau-bravo, Tamboril-bravo,
31
Benth. Pau-canoa 1,5347 18.938,20
32 Eriotheca globosa (Aubl.) A. Robyns Punga-colorada 0,3440 4.244,96
33 Erisma sp. 1 0,0083 102,42
34 Erisma uncinatum Warm. Cedrinho 4,7836 59.029,62
35 Eschweilera carinata S.A. Mori Matamatá, Flor-de-paca 0,3534 4.360,96
36 Eschweilera collina Eyma Tauari-branco, Ripeiro-branco 0,3316 4.091,94
37 Eschweilera tessmannii R. Knuth Ripeiro-vermelho 0,0704 868,74
38 Eugenia protenta McVaugh Canela-de-cutia, Capote 1,0501 12.958,23

103
Tabela 3.2.e
Volume total de madeira aproveitável para lapidação (lasca)
Quantificação de madeira em toras sem casca
N° Nome Científico Nome Vulgar Vt/ha s/c Vt/AEP s/c
39 Eugenia sp. 2 Jambo 0,1316 1.623,94
40 Ficus maxima Mill. Gameleira 4,0889 50.457,03
41 Ficus mexiae Standl. Figueira-preta 0,2928 3.613,15
42 Ficus subtriplinervia Mart. Mata-pau, Figueira 0,0858 1.058,77
43 Garcinia madruno (Kunth) Hammel Bacupari 0,5943 7.333,66
44 Guatteria olivacea R.E. Fr. Envira-bobó, Envira-fofa 0,2883 3.557,62
Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.)
45 Seringa, Seringueira
Müll. Arg. 4,3997 54.292,30
Himatanthus sucuuba (Spruce ex
46 Sucúuba
Müll. Arg.) Woodson 0,0416 513,34
Angelim-pedra, Angelim-
47 Hymenolobium modestum Ducke
manteiga 0,1223 1.509,18
48 Hymenolobium sericeum Ducke Angelim 0,0819 1.010,65
49 Hymenolobium sp. 2 Angelim-do-brejo, Alecrim 2,5646 31.647,16
50 Indeterminada 0,3463 4.273,34
51 Inga sp. 1 Ingá 4,0114 49.500,68
52 Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don Pará-pará, Carauba, Caroba 0,8059 9.944,81
53 Lacunaria jenmanii (Oliv.) Ducke Lacunária, Papo-de-mutum 0,2800 3.455,20
54 Licania heteromorpha Benth. Macucu-fofo, Caripé-rana, 0,1249 1.541,27
55 Licania micrantha Miq. Caipé-pintadinho 2,0444 25.227,90
56 Licania sp. 2 Caripé 0,8072 9.960,85
57 Mabea fistulifera Mart. Mamoninha-da-mata 0,0103 127,10
Manilkara bidentata (A. DC.) A.
58 Maçaranduba, Balateira
Chev. 0,8312 10.257,01
Maquira sclerophylla (Ducke) C.C. Muiratinga, Pau-tanino, Cega-
59
Berg corrente 13,8575 171.001,55
Camboatá, Camboatá-branco,
60 Matayba guianensis Aubl.
Camboatã-branco, Zeca-tatu 0,0426 525,68
61 Miconia poeppigii Triana 0,1737 2.143,46
62 Miconia sp. 2 0,4754 5.866,44
Miconia tomentosa (Rich.) D. Don ex
63
DC. 0,0057 70,34
Micropholis guyanensis (A. DC.) Rosadinha, Balata-rosadinha,
64
Pierre Balata-brava 0,5376 6.633,98
65 Micropholis melinoniana Pierre Pau-sapo 0,3303 4.075,90
66 Mouriri ficoides Morley Muirauba 0,5830 7.194,22
67 Mouriri sp. 1 1,3178 16.261,65
Naucleopsis caloneura (Huber)
68 Muiratinga
Ducke 0,0455 561,47
69 Nectandra robusta Chanc. Canelão 4,2365 52.278,41
70 Ocotea nigrescens Vicent. Louro-preto 0,1917 2.365,58
71 Ocotea sp. 3 Canela 8,9520 110.467,68
72 Parahancornia amapa (Huber) Ducke Amapá 0,4281 5.282,75
73 Parkia nitida Miq. Faveira 0,3209 3.959,91
Parkia pendula (Willd.) Benth. ex
74 Visgueiro, Angelim-saia
Walp. 0,0438 540,49
75 Pausandra macropetala Ducke Espinheira-santa, Folha-de- 0,4310 5.318,54

104
Tabela 3.2.e
Volume total de madeira aproveitável para lapidação (lasca)
Quantificação de madeira em toras sem casca
N° Nome Científico Nome Vulgar Vt/ha s/c Vt/AEP s/c
serra
76 Pourouma cuspidata Mildbr. Imbaubarana 0,1324 1.633,82
77 Pouteria anomala (Pires) T.D. Penn. Balatinha, Mangarana 0,4358 5.377,77
Abiurana-casca-fina, Abiurana-
78 Pouteria guianensis Aubl.
gigante 0,0832 1.026,69
79 Pouteria hispida Eyma Abiurana 0,1108 1.367,27
80 Pouteria macrophylla (Lam.) Eyma Tuturubá 0,1312 1.619,01
81 Pouteria sp. 2 Abiu 0,6682 8.245,59
Protium decandrum (Aubl.)
82 Breu-vermelho
Marchand 0,0982 1.211,79
83 Protium giganteum Engl. Breu, Breu-grande 0,5804 7.162,14
Protium heptaphyllum (Aubl.)
84 Amescla
Marchand 0,7677 9.473,42
85 Protium paniculatum Engl. Amescla-breu 0,7038 8.684,89
86 Protium pilosum (Cuatrec.) D.C. Daly Breu, Amescla-aroeira 0,1120 1.382,08
87 Protium spruceanum (Benth.) Engl. Breu-sem-cheiro 0,1162 1.433,91
88 Pseudolmedia laevigata Trécul Bapeba-branca, Larga-galho 0,9734 12.011,76
Pseudolmedia laevis (Ruiz & Pav.)
89 Inharé-folha-miúda, Muiratinga
J.F. Macbr. 1,4176 17.493,18
90 Psidium sp. 1 Goiabinha, Araçá 0,1704 2.102,74
Mututi-da-terra-firme, Sangue-
91 Pterocarpus rohrii Vahl
de-galo, Pau-sangue 0,2898 3.576,13
92 Pterodon emarginatus Vogel Sucupira 0,4582 5.654,19
Lacreiro, Mandioqueira,
93 Qualea paraensis Ducke
Carvoeiro 2,3510 29.011,34
94 Qualea sp. 1 3,0635 37.803,59
95 Rollinia sp. 1 Pinha-da-mata 0,3566 4.400,44
Ruizterania albiflora (Warm.) Marc.-
96 Cambará-preto
Berti 1,1877 14.656,22
Schefflera morototoni (Aubl.)
97 Morototó, Mandiocão
Maguire, Steyerm. & Frodin 0,7529 9.290,79
98 Sclerolobium setiferum Ducke Tachi-preto, Tachi-vermelho 0,1224 1.510,42
Marupá, Marupá-preto, Matá-
99 Simarouba amara Aubl.
matá, Caixeta 3,5087 43.297,36
Sloanea schomburgkii Spruce ex
100
Benth. 0,2917 3.599,58
101 Sloanea sp. 1 Pateiro 1,3483 16.638,02
102 Spondias dulcis Parkinson Cajá 0,0272 335,65
103 Sterculia sp. 1 Xixá 1,0089 12.449,83
Tabebuia serratifolia (Vahl) G. Pau-d´arco-amarelo, Ipê-
104
Nicholson amarelo, Ipê-tabaco 0,2825 3.486,05
Tachigali myrmecophila (Ducke)
105 Tachi-preto
Ducke 1,3816 17.048,94
Tachigali rugosa (Mart. ex Benth.)
106 Carvoeiro
Zarucchi & Pipoly 1,5402 19.006,07
Tatapiririca, Pau-pombo, Fruta-
107 Tapirira guianensis Aubl.
de-pombo, Embiratã 0,1637 2.020,06
108 Thyrsodium spruceanum Benth. Breu-de-leite 0,2624 3.238,02

105
Tabela 3.2.e
Volume total de madeira aproveitável para lapidação (lasca)
Quantificação de madeira em toras sem casca
N° Nome Científico Nome Vulgar Vt/ha s/c Vt/AEP s/c
109 Trattinnickia burserifolia Mart. Morcegueira, Amesclão 5,4225 66.913,65
110 Virola sp. 1 Virola 0,2364 2.917,18
111 Vismia cayennensis (Jacq.) Pers. Lacre 0,7238 8.931,69
112 Vitex sprucei Briq. Tarumã 0,0451 556,53
113 Vochysia divergens Pohl Cambará 10,8340 133.691,56
114 Vochysia floribunda Mart. 1,4630 18.053,42
115 Vochysia sp. 1 Cambará-rosa, Rosinha 1,9766 24.391,24
Envira-sarassará, Envireira-
116 Xylopia amazonica R.E. Fr.
vermelha 2,5361 31.295,47
Pimenta-de-macaco, Pindaíba,
117 Xylopia aromatica (Lam.) Mart.
Embireira 0,1986 2.450,72
118 Xylopia calophylla R.E. Fr. Envira-fofa 0,7997 9.868,30
*** Total 136,1153 1.679.662,80
*** Média 1,1535
*** Desv. Pad. 2,0361
1
Legenda: Considerando DAP ≥ 10 cm e altura total da árvore ;
2
Considerando todas as espécies com cerne lenhoso (exceto palmeiras);
Vt/ha s/c: volume total do tronco sem casca por hectare (m3/ha);
Vt/AEP s/c: volume total do tronco sem casca líquido na área de intervenção (m3).

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