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Lição 17

EVANGELISMO PESSOAL: COMO JESUS O FEZ

Por Ray Comfort


Tradução: Fernando Guarany Jr.

“Antes de poder pregar o amor, a misericórdia e a graça,


tenho que pregar sobre o pecado, a Lei e o julgamento.”

John Wesley

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Comentário de Kirk Cameron: Nesta lição estudaremos a história da mulher no poço a partir de uma
perspectiva talvez muito diferente daquela que temos utilizado antes. Aqui vemos Jesus em ação,
evangelizando uma estranha em uma situação cotidiana. É tão instrutiva que a chamamos de “A
Maneira do Mestre.”

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Perguntas e Objeções

“Já fiz as pazes com ‘o cara lá de cima.’”

Quando as pessoas se referem a Deus como “o Cara lá de cima”, revelam que não possuem nenhum
conceito sobre o Senhor, nem possuem um relacionamento pessoal com Ele. Usam tais palavras pois
se sentem desconfortáveis dizendo o Seu nome. Freqüentemente têm certa medida de reverência por
Deus, mas não o suficiente para obedecê-Lo. Pergunte a esta pessoa se ela acha que vai para o céu
quando morrer. Certamente dirá que sim. Entretanto, a única maneira pela qual os pecadores podem
fazer as pazes com Deus é através do sangue derramado pelo Salvador. Portanto, é importante
conduzir a pessoa pelos Dez Mandamentos para arrancar-lhe sua auto-justiça e sua falsa segurança de
salvação. Ao fazer isso, você poderá sentir mal por estar deixando-a desconfortável, mas se se importa
verdadeiramente por sua salvação eterna, precisa perguntar-se: “O que é pior: alguns momentos de
desconforto ao som da Lei de Deus ou a eternidade no Lago de Fogo?” A não ser que haja
conhecimento do pecado (que vem pela Lei – Romanos 7:7), não haverá arrependimento.

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Em João 4:7-26, a Bíblia nos dá o exemplo de como compartilhar o Evangelho. Note que Jesus falou
com a mulher no poço quando ela estava sozinha. Em evangelismo, geralmente as pessoas ficam mais
abertas e são mais honestas quando estão sozinhas. Então, se possível, aborde alguém que esteja
sozinho.
Nestes versículos, podemos ver quatro princípios que devemos seguir. Chamo isso de método
RCCR. Vejamos como Jesus o colocou em prática.

RELACIONAR
Jesus começou relacionando-se com a mulher no nível natural (v. 7).

Ela era uma mulher irregenerada – e a Bíblia nos diz que “o homem natural não recebe as coisas do
Espírito de Deus” (1 Coríntios 2:14). Assim, Jesus falou de algo com o que ela conseguiria se
relacionar: água. Muitos de nós conseguem iniciar uma conversa com estranhos no nível natural sem
dificuldades. Podemos dizer “Oi, como vai?” de maneira simpática, ou um sincero “Bom dia!” Se a
pessoa responder com simpatia, poderemos perguntar: “Você mora por aqui?” e, a partir daí,
desenvolver uma conversa.

CRIAR
Jesus criou uma oportunidade para falar sobre a realidade espiritual (v. 10).

Ele simplesmente mencionou as coisas de Deus. Para isso é preciso coragem. Podemos dizer algo do
tipo: “Você foi à igreja no domingo?” ou “Você viu aquele programa de TV Cristão na semana
passada?” Se a pessoa responder positivamente, a pergunta “Você vem de família Cristã?” vai revelar
um pouco de sua vida. A pessoa pode responder: “Ia à igreja quando era criança, mas, com o tempo fui
deixando.” Outra maneira simples para passarmos do nível natural para o espiritual é oferecer à pessoa
um panfleto evangelístico e perguntar: “Já ganhou um destes?” Quando ela pegar, simplesmente diga:
“É um panfleto cristão. Você vem de família cristã?”

CONVENCER
Jesus trouxe convicção usando a Lei de Deus (vv. 16-18).

Jesus gentilmente falou à consciência da mulher mencionando indiretamente que ela havia
transgredido o Sétimo Mandamento. Ele usou a Lei para trazer-lhe “conhecimento do pecado”
(Romanos 3:19, 20). Podemos fazer o mesmo perguntando: “Você acha que tem guardado os Dez
Mandamentos?” A maioria das pessoas acha que sim, então, rapidamente prossiga perguntando: “Já
contou alguma mentira na vida?” Isto é confrontador, mas se a pergunta for feita em um espírito de
amor e gentileza, não haverá ofensa. Isto porque a “obra da Lei [está] escrita em seus corações” e sua
consciência também dá “testemunho” (Romanos 2:15). Jesus confrontou o jovem rico em Lucas
18:18-21 com cinco dos Dez Mandamentos e não houve ofensa alguma. Tenha confiança em que a
confiança fará o seu trabalho e afirmará a verdade de cada Mandamento. Não tenha medo de
gentilmente perguntar: “Já roubou alguma coisa na vida, mesmo que de pouco valor?”

Aprenda a expor a espiritualidade da Lei e mostrar como Deus considera a lascívia como o
mesmo que adultério (Mateus 5:27, 28) e ódio como assassinato (1 João 3:15). Certifique-se de que a
pessoa admita sua culpa. Em seguida, pergunte: “Se Deus julgá-la pelos Dez Mandamentos no Dia do
Julgamento, você acha que será considerada inocente ou culpada?” Se ela disser: “Inocente”, pergunte
“Por quê?” Se admitir sua culpa, pergunte: “Acha que vai para o céu ou para o inferno?”
A partir daí, a conversa pode tomar três rumos:

Ela pode dizer confiantemente: “Não acredito em inferno.”

Gentilmente, responda: “Isso não importa. Você terá que enfrentar a Deus no Dia do Julgamento quer
acredite ou não. Se eu parar no meio de uma rodovia quando um imenso caminhão estiver vindo e
disser: “Não acredito em caminhões’, minha descrença não vai mudar a realidade.” Em seguida,
amavelmente diga-lhe que já admitiu ter mentido, roubado e cometido adultério em seu coração, e que
Deus lhe deu uma consciência e a convicção do Espírito Santo fará o resto. Por isso é essencial extrair
uma admissão de culpa antes de mencionar o Dia do Julgamento ou a existência do inferno.

Ela pode se dizer que é culpada, mas que irá para o céu.

Isso porque pensa que Deus é “bom” e que, portando, relevará os seus pecados. Explique que se um
juiz estiver com um assassino culpado diante de si, o juiz, se for um bom homem, não deixará o
criminoso escapar. Muito pelo contrário, ele deverá se assegurar de que o culpado seja punido. Assim,
se Deus é bom, Ele deve (por natureza) punir todos os assassinos, estupradores, ladrões, mentirosos,
adúlteros, fornicadores e todos aqueles que viveram em rebelião à luz interior que Deus deu a todas as
pessoas.

Ela pode admitir que é culpada e que, portanto, está indo para o inferno.

Pergunte-lhe se isso a preocupa. Fale-lhe sobre o valor de seus olhos e como ela deveria valorizar a
salvação de sua alma muito mais.

REVELAR
Jesus revelou-se para ela (V. 26).

Uma vez que a Lei tenha ministrado a devida humildade à pessoa, ela estará pronta para a graça. A
Bíblia diz que Deus resiste aos orgulhosos e dá graça aos humildes (Tiago 4:6). O Evangelho é para os
humildes. Somente os doentes precisam de médico e somente aqueles que admitem ter a doença do
pecado irão verdadeiramente abraçar a cura do Evangelho. Aprenda como apresentar a obra da cruz –
que Deus mandou Seu Filho para sofrer e morrer em nosso lugar, e que Jesus ressuscitou dos mortos e
derrotou a morte. Lembre à pessoa sobre a lei civil dizendo: “É simples assim: Nós quebramos a Lei
de Deus, e Jesus pagou nossa dívida. Se você se arrepender e confiar no Salvador, Deus perdoará seus
pecados e cancelará o seu processo.” Pergunte-lhe se entendeu o que acabou de ouvir. Se o indivíduo
desejar confessar e abandonar seus pecados, crendo no Salvador para sua salvação eterna, peça que ore
e clame a Deus por perdão. Em seguida ore por ele. Consiga-lhe uma Bíblia. Instrua-o a lê-la
diariamente e obedecer ao que ler. Encoraje-o a ir a uma igreja que creia na Bíblia e pregue Cristo.

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Perguntas

1. Quais são os quatro princípios de Evangelismo que Jesus demonstrou com a mulher no poço?
2. Liste algumas maneiras diferentes de nos relacionarmos no nível natural com os pecadores.
3. Por que é possível perguntarmos a alguém se ele tem guardado os Dez Mandamentos sem
parecer algo confrontador?
4. Por que a simples descrença em algo não nega a realidade?
5. Por que o pecador não pode se fiar que a “bondade” de Deus irá salvá-lo?
6. Em que momento do evangelismo devemos falar sobre o Salvador? Por quê?

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O Pregador

Cristão: Oi. Você sabe de alguma igreja perto daqui?

João A. Pático: Não.

Cristão: Você vem de família Cristã?

João A. Pático: Não, nem ligo para essas coisas.

Cristão: Então, nunca pensa na vida e na morte?

João A. Pático: Nunca.

Cristão: Você acha que tem guardado os Dez Mandamentos?

João A. Pático: A maioria, sim.

Cristão: Já contou alguma mentira na vida?

João A. Pático: Claro, quem nunca contou?

Cristão: O que isso torna você?

João A. Pático: Um mentiroso?

Cristão: Isso mesmo. Já roubou alguma coisa, mesmo que de pouco valor?

João A. Pático: Talvez uma ou duas coisas quando era mais jovem.

Cristão: O que isso torna você?

João A. Pático: Um ladrão.


Cristão: Então, por sua própria admissão, você é um ladrão mentiroso... e olha que nós só vimos dois
dos Dez Mandamentos. Alguma vez na vida já usou o nome de Deus em vão?

João A. Pático: Sim. É um hábito que venho tentando largar.

Cristão: Percebe o que tem feito?

João A. Pático: Não, o quê?

Cristão: Você pegou o nome de seu Criador – Aquele que lhe deu a vida – e o rebaixou ao mesmo
nível de um palavrão para expressar sua raiva. A Bíblia diz que não terá por inocente aquele que usar o
Seu nome em vão.

João A. Pático: É...

Cristão: Se no Dia do Julgamento Deus o julgar pelos Dez Mandamentos, você seria culpado ou
inocente?

João A. Pático: Por este padrão, seria culpado.

Cristão: Iria para o céu ou para o inferno?

João A. Pático: Acho que para o céu.

Cristão: Por que acha isso? Será que é porque espera que Deus o absolva dos seus pecados por Ele ser
cheio de amor?

João A. Pático: Sim, é isso aí!


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Palavras de Conforto
O jornal Ouachita Mountain Neighbor de Arkansas noticiou o seguinte incidente em 26 de
setembro de 1995:

Uma jovem mulher de uma pequena cidade saiu de uma das lojas Wal-Mart, colocou suas
compras em seu carro e sentou-se para dirigir. Subitamente, ouviu o som de um tiro
quebrar o vidro traseiro e – no mesmo instante – algo acertou a parte de trás de sua cabeça.
Aterrorizada, colocou sua mão sobre a nuca e teve a horrível sensação de seus miolos
estarem escorrendo por entre os dedos. Ela gritou de terror e entrou numa histeria
descontrolada.

Várias pessoas ligaram imediatamente para a emergência, a polícia chegou e correu para
ajudar a histérica senhora. Após ouvir que a mulher estava literalmente segurando seus
miolos, um oficial gentilmente afastou sua mão e encontrou uma massa de biscoito mole e
quente na nuca da senhora. Ela havia comprado uma lata da mistura, deixado-a exposta ao
sol no carro, que, com o calor, explodiu e mandou o conteúdo direto para sua cabeça.

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Versículo para Memorização

“Replicou-lhe Jesus: Todo o que beber desta água tornará a ter sede; mas, aquele
que beber da água que eu lhe der nunca terá sede; pelo contrário, a água que eu
lhe der se fará nele uma fonte de água que jorre para a vida eterna.”
João 4:13, 14

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Últimas Palavras
Thomas Hobbes (1588-1674) foi um famoso filósofo político inglês cuja obra mais famosa
foi Leviatã. Este culto e inteligente cético corrompeu muitos dos grandes homens de seu
tempo. Mas quanta desesperança permeou suas últimas palavras:

“Se possuísse o mundo inteiro, da-lo-ia em troca de mais um dia de vida. Alegrar-
me-ei em encontrar um buraco em direção ao qual me arrastarei para fora desta
vida. Estou prestes a dar um salto para a escuridão!”

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Tradução: Fernando Guarany Jr.


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