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FISCALIDADE

TEORIA GERAL DOS IMPOSTOS

PROFESSOR: SIVESTRE FRANCISCO


O que é a fiscalidade ?

é a ciência que estuda o conjunto dos impostos


existentes numa sociêdade.
O que é o imposto ?

Imposto é normalmente entendido como sendo uma


prestação:

 Pecuniária
 Coactiva,
 Definitiva,
 Unilateral,
 Sem carácter de sanção,
Qual é a diferença entre imposto e taxa ?

 Taxa é uma receita tributária em que há uma


contraprestação individualizada de um serviço público
prestado a quem a paga.
 Ao passo que Imposto é uma prestação unilateral ou seja
não tem uma contraprestação.
Qual é a importância do Imposto?

• O Estado deve cumprir os seus objectivos de


prestação de serviços a comunidade, nos mais
variados campos, tais como:

• Saúde
• Educação
• Assistência Social
• Administração Pública
• Defesa e Ordem Intern
• Criação de Infra-estruturas que possibilitem
o desenvolvimento económico-social, etc.
Como se classificam os impostos ?

• Imposto Directo;
• Imposto indirecto.

Imposto directo – aqueles cujo presssuposto


corresponde a verificação ou indetificação concreta
do contribuinte, o qual esta dotado de património
colectável ou aufere rendimento tributável.
É o caso do:

• Imposto sobre o rendimento do trabalho;


• Imposto industrial;
• SISA
Imposto indirecto – aqueles com ocorrência de
certas despesas ou aquisições de bens para o
consumo ou fruição.

Neste caso destacamos:

• Imposto de Selo;
• Imposto de consumo.
Atendendo a estrutura da taxa do imposto devem
classificar-se em:

 Impostos proporcionais – neste caso a taxa é fixa,


o imposto aumenta proporcionamente a matéria
colectável.

A que destaca – se:

• Imposto Industrial;
• Imposto Predial Urbano.
 Impostos progressivo – estes impostos são
caracterizados pelo aumento da taxa do
imposto sempre que aumenta a matéria
colectável.

 Impostos degressivo – estes impostos são


caracterizados pela diminuição da taxa do
imposto sempre que diminui a matéria
colectável.
Os impostos obedecem quatro fases que são:

• Incidência – é a caracterização em abstracto dos


elementos costitutivo da obrigação do imposto.

A incidência pode ser:

• Pessoal ou subjectiva
• Real ou objectiva
 Pessoal ou subjectiva - determinação das
categorias de sujeitos a impostos com
diferentes tratamentos fiscais.

 Real ou objectiva – difinição dos bens ou


elemento do património que servem de base
a determinação do imposto a pagar.
 Lançamento – operações que permitem
identificar o contribuinte e determinar a matéria
colectável.

 Liquidação – determinação do montante do


imposto pela aplicação a matéria colectável da
respeitiva taxa, pode ser feita pela adminstração
fiscal, ou por terceiro.

 Cobrança – operações de pagamento do imposto.


Terminologias

 Multas – é um pagamento em dinheiro a favor


do Estado resultante de violação de uma
norma legal.

 Juros de moura – pagamento adicional para


além do imposto devido pelo facto de não ser
efectuados nos prazos legais.
 Confisco – é uma transferência patrimonial a
favor do Estado, como uma sanção aplicada a
particulares que pratiquem actos que violam
as normas tributárias vigentes em território
nacional.

 Dissimulação material.
 Dissimulação contabilística.
• Retenção na fonte – verifica-se quando por
imposição legal, fica determinado que o
contribuinte de direito deve efectuar o
pagamento do imposto a favor do contribuinte de
facto. Tendo responsabilidade de reter um
montante no acto de pagamento a favor do
Estado.

 Contribuinte.
 Facto gerador do imposto.
Relação júridica tributária

Na relação júridica tributária o Estado é o sujeito


activo e o contribuinte é o sujeitivo passivo.

 Sujeito activo – entidade de direito público,


títular do direito de exigir o cumprimento das
obrigações tributárias.
• Sujeito passivo – pessoa singular ou colectiva
que nos termos legais deve cobrir a obrigação
tributária.

 Contribuinte de direito.
 Contribuinte de facto.
• Emprestimos - são receitas que o Estado
obtém através do crédito ou seja receitas não
definitivas já que tem de ser reembolsadas
posteriormente.
• Direito financeiro - é o conjunto de normas
jíridicas que disciplinam a actividade financeira
do Estado e de outras entidades públicas
 Direito tributário – incíde sobre todas as
receitas coactivas do Estado e outros entes
públicos, em que se autonomiza o direito fiscal,
relativo as receitas coativas que se
caracterizam pelo seu carácter unilateral.

 Direito fiscal – é o ramo do direito que


disciplina o imposto.

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