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TRABALHO COMPLETO

Recursos Educacionais e Laboratórios de Ensino

USO DE MAPAS CONCEITUAIS COMO MODELO DE ENSINO


1
Silvia Cota Machado
CEFET/MG
silviac.ti@gmail.com
Ivo Ramos
CEFET/MG
Ivoramos1706@gmail.com

Resumo: O artigo apresenta um modelo de ensino prático baseado na construção de Mapas


Conceituais a partir do modelo mental do estudante. O uso de modelos de ensino tem por
objetivo facilitar a aprendizagem dos conceitos de forma significativa e tem sido utilizado
dentro e fora dos ambientes escolares. O processo de modelagem contribui para desenvolver
o raciocínio crítico, a colaboração, a criatividade e a participação ativa dos estudantes. O
modelo de ensino proposto no estudo utilizou-se dos recursos das TDICs (Tecnologias Digitais
da Informação e Comunicação) para a construção de um site, bem como o desenvolvimento
do material instrucional da prática aqui apresentada.
Palavras-chave: Modelo de Ensino. Mapas Conceituais. Aprendizagem Significativa. TDICs.

1 INTRODUÇÃO

Ao longo da história da educação, mais acentuadas a partir do Século XXI, a atividade docente
vem sofrendo transformações, priorizando-se a participação e a reflexão do estudante em
detrimento da mera transmissão de conteúdo por parte do professor. O modelo tradicional de
ensino vem sendo substituído por práticas didáticas que propiciam a participação e a interação
entre estudantes e professores. O professor sai da posição de transmissor de conteúdo para
uma postura de mediador do conhecimento.

O processo de modelagem pode contribuir para a construção do conhecimento em diversas


áreas do ensino e tem como princípio norteador o envolvimento do estudante em atividades
baseadas em modelos didáticos com o objetivo de promover a participação ativa entre os
pares e facilitar o processo de análise e síntese individual para a construção de seus próprios
modelos mentais.
A proposta pedagógica do projeto aqui apresentado está baseada na Teoria da Aprendizagem
Significativa de David Ausubel (1963). O trabalho apresenta o uso de Mapas
Conceituais (MCs) como modelo de ensino e todo material instrucional foi disponibilizado
através de um site desenvolvido pela pesquisadora, bem como um formulário para pesquisa
ao final das tarefas. A metodologia proposta foi baseada no modelo de aprendizagem
cognitiva Ausubeliana, mais especificamente, a aprendizagem significativa. As videoaulas
online estão disponibilizadas no site da pesquisadora e podem ser utilizadas por estudantes 2
e professores na modalidade presencial e/ou a distância, através de práticas de ensino
individual ou em grupo. A prática proposta utiliza-se dos recursos das TDICs (Tecnologias
Digitais da Informação e Comunicação) que permitem a disponibilização de arquivos digitais
e videoaulas através do site. O usuário também tem acesso às orientações sobre a instalação
e configuração da ferramenta CmapTools para criar o seu primeiro Mapa Conceitual. O
objetivo deste projeto é propor, através do uso de MCs, um modelo de ensino didático
baseado na aprendizagem significativa e utilizar-se dos recursos comunicacionais das TDICs
para promover a interatividade, o compartilhamento e a autonomia.

David Ausubel, psicólogo norte-americano, criou o conceito de aprendizagem significativa.


Segundo Ausubel (1980), quanto mais se sabe, mais se aprende. O fator isolado mais
importante que permite a aprendizagem é aquilo que o estudante já conhece, baseando-se
nisso para assimilar novos conhecimentos. Na teoria de Ausubel, a aprendizagem é mais
significativa quando um novo conteúdo é agregado às estruturas de conhecimento do
estudante, oferecendo-lhe um significado baseado em seu conhecimento anterior. Em
consonância com a teoria de Ausubel, Moran (2017) afirma que desde o século XIX, grandes
mentores como Dewey e no século XX, Freinet e Paulo Freire nos apresentam práticas
pedagógicas envolvendo o estudante no seu contexto e trabalhando a aprendizagem
significativa. Esses autores acreditavam que, para a aprendizagem ter significado, o professor
precisa partir de onde o estudante está, envolvendo-o intelectual e afetivamente.

2 APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA

A ideia central da teoria de Ausubel baseia-se na aprendizagem cognitiva para descrever


como se dá a aprendizagem significativa. Segundo Ausubel (1968), a aprendizagem
significativa, não arbitrária, é o processo no qual uma informação é relacionada a um aspecto
relevante, já existente na estrutura de conhecimento de um indivíduo. Novas sinapses são
formadas, as células neurais são modificadas e ligadas a estruturas de conhecimentos
relevantes já existentes (conceitos subsunçores). Ausubel afirma: “o mais importante fator
isolado que influencia a aprendizagem é o que o aprendiz já sabe. Determine isso e ensine-o
de acordo.” O sujeito aprende quando integra uma nova informação aos conhecimentos
previamente adquiridos. Moreira (2012) contribui com este estudo ao afirmar que a
aprendizagem é dita significativa quando promove uma espécie de ancoragem na estrutura
cognitiva preexistente do indivíduo, isto é, em conceitos, ideias e proposições já existentes
em sua estrutura de conhecimentos com determinado grau de 3
clareza e estabilidade. 3

Segundo Novak (1981), à medida que novos conhecimentos vão sendo incorporados a
conceitos já existentes na mente do aprendiz, estes conceitos vão sendo modificados e
relacionados a um conjunto mais amplo de novas informações de forma subsequente. Nas
palavras de Novak (1981), determinar o que o aprendiz já sabe em um campo de estudo
requer que sejam determinados os conceitos relevantes que ele possui e compreender até
que ponto estes conceitos estão diferenciados, entretanto, isto não é tarefa simples.

A teoria de Ausubel, apresentada em 1963, se baseia em outras teorias desenvolvidas no


século XX, como a do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget e a sociointeracionista de
Vygotsky. A aprendizagem divide-se em três pilares: cognitiva, afetiva e psicomotora. A
aprendizagem cognitiva resulta no armazenamento organizado na mente do aprendiz,
conhecido como estrutura cognitiva. A aprendizagem afetiva se origina de estímulos internos
do indivíduo, identificadas com experiências de prazer e dor, satisfação ou contentamento. A
aprendizagem afetiva é associada com aprendizagem de habilidades e com aprendizagem
cognitiva. A aprendizagem psicomotora envolve respostas musculares adquiridas por meio de
treino e prática, entretanto, a aprendizagem cognitiva é geralmente importante na aquisição
de habilidades psicomotoras.

A teoria de Ausubel focaliza primordialmente a aprendizagem cognitiva ou, mais


especificamente, a aprendizagem significativa. Quando conceitos relevantes não existem na
estrutura cognitiva do aprendiz, que precisa aprender mecanicamente, ou seja, a nova
informação não se relaciona a conceitos pré-existentes na estrutura cognitiva. A informação
adquirida significativamente é, geralmente, retida por mais tempo, ao passo que a adquirida
mecanicamente tende a se perder se não houver a rememorização.
A pesquisa propõe a construção de Mapas Conceituais a partir da leitura de um texto de fácil
compreensão disponibilizado no site da pesquisadora. O uso de MCs no processo de leitura
e escrita pode facilitar a aprendizagem significativa de conceitos.

3 MAPAS CONCEITUAIS (MCs)

Mapas Conceituais (MCs) são organizadores gráficos utilizados durante o processo de 4


aprendizagem. A técnica se utiliza de proposições, que são termos de ligação para
representar uma relação conceitual de forma hierárquica, sempre com o objetivo de responder
uma questão focal interligada por verbos. O MC foi proposto em 1972 por Joseph Novak
baseado no conceito de aprendizagem significativa de Ausubel.

Segundo Faria (1995), os MCs têm sido indicados para uma diversidade de atividades com o
objetivo de potencializar a aprendizagem e podem ser utilizados em sala de aula para
representar os modelos mentais dos estudantes bem como em estudos e pesquisas para
facilitar a compreensão e a assimilação de conceitos.

Os MCs foram desenvolvidos com base na teoria da assimilação através da aprendizagem e


retenção significativa de Ausubel que prevê a organização do conhecimento em conceitos e
proposições. A construção de conceitos através de proposições consiste em selecionar os
conceitos relevantes em uma sentença ou texto de maior poder explicativo e estas interligadas
por verbos. Conforme Faria (1995), “uma proposição é formada por dois ou mais conceitos
ligados à estrutura de uma sentença. A sua aprendizagem implica o domínio do significado
dos conceitos que a compõem”.

Princípios organizacionais dos Mapas Conceituais

A teoria da aprendizagem significativa de Ausubel forneceu alguns princípios básicos para a


organização e elaboração dos Mapas Conceituais. São eles: os princípios da diferenciação
progressiva e da reconciliação integrativa.
O princípio da diferenciação progressiva refere-se à organização do conteúdo de forma
hierárquica, partindo das ideias (conceitos e proposições) mais gerais para as ideias mais
específicas sucessivamente. Este princípio torna a compreensão do todo mais fácil pelos
seres humanos tendo em vista que, segundo Ausubel (1980 apud Faria, 1989, p.6), num
indivíduo, a organização de um conteúdo consiste em uma estrutura hierárquica na própria
mente.

O princípio da reconciliação integrativa da estrutura cognitiva do aprendiz consiste na relação


entre as ideias, ou seja, evidenciar diferenças e semelhanças, reais ou aparentes, existentes
entre essas ideias. Faz-se importante frisar aqui os conceitos de “ideia âncora” e “ideia esteio”
propostas por Ausubel, ou seja, a ideia relevante é estabelecida na estrutura cognitiva do 5
aprendiz, com a qual novas ideias pertinentes encontraram ancoradouro no processo de
aprendizagem significativa (Ausubel, 1980).

Estes dois princípios norteiam a elaboração dos MCs e são a base de sustentação para o
desenvolvimento do raciocínio analítico do ser humano, pois, o princípio da diferenciação
progressiva está baseado na própria estrutura hierárquica da mente humana e o princípio da
reconciliação integrativa consiste na ancoragem das ideias no processo de aprendizagem
significativa de Ausubel.

4 MODELOS DE ENSINO

Os modelos de ensino têm sido amplamente utilizados para a apropriação dos conceitos de
forma significativa. O processo de modelagem favorece a apropriação do conhecimento por
parte do sujeito ao envolvê-lo em atividades práticas aplicadas em situações que incentivam
a experimentação em detrimento da memorização.

O mapa conceitual pode ser utilizado como modelo de ensino, por ser um organizador gráfico
que utiliza as proposições para representar os conceitos com o propósito de efetivar a
aprendizagem significativa. Conforme Vinholi Junior e Princival (2014), nessas condições, os
modelos de ensino na forma de representações que envolvem o uso de imagens de forma
esquematizada pode ser adotado por estudantes, docentes e/ou pesquisadores para facilitar
a compreensão de determinado assunto.

Nas palavras de Moreira (2012), na medida que os estudantes utilizam a técnica de


mapeamento para analisar artigos, textos, capítulos de livros, romances, experimentos de
laboratório e outros materiais educativos eles desenvolvem novos conceitos. Ainda sugere
que os mapas conceituais devem ser explicados por quem os constrói; ao explicá-lo, a pessoa
externaliza significados.
O uso de metodologias que proporcionam a aprendizagem mais significativa vai ao encontro
da proposta de Gilbert e Boulter (1998), quando propõem que modelos sejam definidos como
"a representação de uma ideia, um objeto, um evento ou um sistema" e distinguem-se dentre
vários modelos: o modelo mental (uma representação pessoal, privada de um alvo), o modelo
expresso (aquela versão de um modelo mental que é expressa por um indivíduo através da
ação, fala ou escrita), o modelo consensual (um modelo expresso que foi submetido a teste
por um grupo social, por exemplo a comunidade científica, e que é visto, pelo menos por 6
alguns, como tendo mérito), e o modelo pedagógico (um modelo especialmente construído
para auxiliar na compreensão de um modelo consensual).

Sendo assim, concordamos com os autores ao se referir aos MCs como um recurso didático
flexível; em razão disso, pode ser usado em diversas situações, para diferentes finalidades:
instrumento de análise do currículo, técnica didática, recurso de aprendizagem, meio de
avaliação (Moreira e Buchweitz, 1993) e ainda, pode-se deduzir que os MCs são uma
ferramenta de ensino de múltiplos benefícios. 6

Acreditamos que o desenvolvimento das pesquisas demanda por fontes de conhecimento


diversificadas, desde as mais conservadores como os livros e revistas em formato impresso
até as mais contemporâneos como os repositórios online em formato digital. Em meio a essa
diversidade de fontes de conhecimento, faz-se necessário desenvolver técnicas de
mapeamento mental para facilitar a análise e síntese por parte dos estudantes, sendo assim,
o uso do mapeamento conceitual como modelo de ensino pode ser considerado um
instrumento didático relevante.

5 ETAPAS DO PROCESSO

As etapas a seguir demonstram a sequência didática do modelo de ensino desenvolvido a


partir de videoaulas sobre a criação de mapas conceituais. As videoaulas estão
disponibilizadas no site da pesquisadora.

Primeira Etapa

Na primeira etapa, o usuário deverá acessar o site e assistir a videoaula 1. Esta videoaula traz
orientações de como criar o esboço do seu primeiro mapa conceitual utilizando lápis e papel.
A partir de um texto (disponibilizado no site em formato .pdf) de conteúdo familiar e fácil
compreensão (subsunçor de Ausubel) o usuário deverá selecionar as proposições e verbos
de ligação. Na sequência o usuário deverá acompanhar as instruções da videoaula para
instalar o programa CMapTools.

Conceito de Mapas Conceituais (FIGURA 1)

Fonte:
http://www.silviacota.com.br/p/educacao.html

A partir do endereço acima o usuário terá acesso ao conceito e um exemplo de Mapa


Conceitual construído a partir da ferramenta CMapTools.

Segunda Etapa

Conforme as instruções da videoaula 1, o usuário deverá criar o seu próprio esboço utilizando
lápis e papel a partir da leitura do texto disponibilizado. Um modelo de esboço foi
disponibilizado no site para que o usuário possa ter uma referência de apoio, mas é importante
que ele construa seu próprio modelo. Na sequência, o usuário vai assistir a videoaula 2 e
transportar seu mapa conceitual (esboço) para a ferramenta CMapTools.

Acesso às videoaulas (FIGURA 2)


8

Fonte: http://www.silviacota.com.br/p/mapas-conceituais.html
A partir do endereço acima, no menu Videoaulas, o usuário terá acesso às videoaulas, texto
de apoio, esboço e pesquisa de opinião.

6 METODOLOGIA

A metodologia aqui apresentada foi baseada no conceito de modelos de ensino. O trabalho


foi desenvolvido tendo como apoio as TDICs e tem por objetivo propiciar aos seus usuários
uma proposta de modelo de ensino que possibilite ao sujeito a construção do conhecimento
por meio de uma plataforma online. A disponibilização de materiais pedagógicos no formato
digital promove a construção do conhecimento dos usuários de forma autônoma, uma vez que
podem ser acessados através de diversos meios comunicacionais (smartphones, tablets,
notebooks). Nas atividades presenciais, o uso de modelos de ensino possibilita a participação
ativa dos estudantes através da interação com seus pares e professores.

No site está disponibilizado um questionário com o objetivo de verificar o nível de dificuldade


dos usuários na utilização da ferramenta e a possibilidade de uso dos MCs como um modelo
de ensino e aprendizagem.

Diversos estudos demonstram que a utilização do processo de modelagem pode contribuir na


construção do conhecimento. Verifica-se um maior número de pesquisas utilizando modelos
didáticos no processo de ensino no campo das ciências. Destaca-se a pesquisa de VINHOLI
JUNIOR & PRINCIVAL (2014) que buscou verificar o uso de modelos didáticos como meio
potencialmente significativo para a construção de um modelo consensual e para efetivar a
aprendizagem significativa de conceitos de biologia celular. O trabalho investigou as possíveis
aproximações da aplicação da atividade de modelagem didática na perspectiva Ausubeliana.
Pois, segundo Vinholi Junior & Princival (2014) a produção de MCs pode promover o
desenvolvimento da criatividade e do pensamento reflexivo tão importante no ensino de
ciências. Através do compartilhamento e da reconstrução do conhecimento, o estudante tem
a possibilidade de evoluir em sua aprendizagem. 9

A proposta de desenvolvimento deste estudo partiu do interesse em difundir o uso de mapas


conceituas como modelo de ensino além das ciências, bem como aplicações práticas em
atividades escolares mais interativas.

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A análise dos estudos aqui apresentados demonstra considerável crescimento dos estudos
que se dedicam a investigar o uso de modelos de ensino nas áreas de ciências. Percebe-se,
portanto, que a demanda por estudos e práticas com o uso de modelagem em outras áreas
de conhecimento precisam ser mais difundidas. Observamos a importância dessas pesquisas
para o campo educacional na contemporaneidade, tendo em vista o crescimento dos
repositórios de conhecimento através de suportes digitais. Destaca-se ainda, a crescente
demanda pela incorporação das TDICs nas práticas de ensino inovadoras O uso das
tecnologias digitais ganham os espaços escolares através dos dispositivos móveis pelas mãos
dos estudantes e percebe-se a necessidade de desenvolver ferramentas pedagógicas
adaptadas a esta nova realidade. O uso dos Mapas Conceituais é uma possibilidade viável
9 no processo de ensino e aprendizagem inovador, pois facilita as discussões em grupo,
leitura de textos e compreensão de conceitos complexos.

A proposta de um modelo de ensino através da construção de MCs para a compreensão de


conceitos, leitura de textos e pesquisas sinaliza a ocorrência de desenvolvimento da
aprendizagem significativa. Nas áreas da pesquisa científica faz-se necessário cada vez mais
o domínio da capacidade crítica em diversas situações, assim, os mapas conceituais podem
se tornar um instrumento favorável ao processo de análise e síntese.
Espera-se que o presente trabalho possa contribuir de forma significativa ao promover a
participação ativa dos estudantes e abrir caminhos para futuros estudos mais aprofundados
sobre o tema.

REFERÊNCIAS

10
AUSUBEL, D. P. et al. Psicologia Educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.

FARIA, Wilson de. Mapas Conceituais: aplicações ao ensino, currículo e avaliação. São
Paulo: EPU, 1995.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os Segredos do Texto. São Paulo: Ed. 5,
Cortez, 2011.

MORAN, José Manuel. Sala de aula ativa: envolvimento do aluno e flexibilização do


currículo são tendências em um mundo cada vez mais global e digital. Revista PUC
Minas, Belo Horizonte, n.15, p. 8-11, 1º semestre de 2017.

MOREIRA, Marco Antônio. Mapas conceituais e aprendizagem significativa. Instituto de


Física. UFRGS. Porto Alegre, 2012. Disponível em: <http://moreira.if.ufrgs.br> Acesso em: 13
jul. 2017.

______. Teorias de Aprendizagem. São Paulo: EPU, 1999.

______. Aprendizagem significativa. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1999.

NOVAK, Joseph D. Uma Teoria de Educação. São Paulo: Pioneira, 1981.

______. CANAS, Alberto J. A. Teoria Subjacente aos Mapas Conceituais e como elaborá-los
e usá-los. v. 5, n. 1, p. 9-29 jan-jun. 2010. Disponível em: <http://www.periodicos.uepg.br>
Acesso em: 18 mai. 2017

VINHOLI JUNIOR, A. J; PRINCIVAL, G. C. Modelos Didáticos e mapas conceituais: Biologia


celular e as interfaces com a informática em cursos técnicos do IFMS. Holos, Ano 30, Vol.
02, p.110-122, 2014. Disponível em:
<http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1954/808>. Acesso em: 15 de Mai.
de 2017.

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