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FACULDADE DE ARQUITETURA DE LISBOA

ARQUITECTURA OCULTA (SUBTERRÂNEA)

COMPLEMENTARIDADE E CONTINUIDADE ENTRE O ESPAÇO


SUBTERRÂNEO E O SUPERFICIAL

ALUNO
PROPOSTA DE TRABALHO FINAL DE MESTRADO

ORIENTADOR

FAUL, 2016/17
Faculdade De Arquitetura De Lisboa | Trabalho Final De Mestrado

ÍNDICE

1 INTRODUÇÃO 3

2 CONCEITOS-CHAVE 3

3 TEMA E SUBTEMA 3

4 QUESTÃO DE PARTIDA 4

4.1 PERGUNTAS COMPLEMENTARES 4

5 OBJECTIVOS 5

5.1 GERAIS 5

5.2 ESPECÍFICOS 5

6 HIPÓTESES 6

7 ESTADO DA ARTE 7

7.1 RELAÇÃO SUBTERRÂNEO E SUPERFÍCIE 7

7.2 ENTRADA E ORGANIZAÇÃO ESPACIAL 10

8 CASOS DE REFERÊNCIA 12

9 METODOLOGIA 13

9.1 TEÓRICA 13

9.2 PRÁTICA 14

10 ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO 14

10.1 TEÓRICO 14

10.2 PRÁTICO 15

11 CALENDARIZAÇÃO 15

12 BIBLIOGRAFIA 16

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1 INTRODUÇÃO

O uso do subterrâneo é uma técnica construtiva ou um


recurso utilizado desde que se formou a arquitetura. Na
época primitiva já recorriam a este tipo de construção, como
refugio natural, na forma de gruta. Com o passar dos tempos
e com o desenvolvimento das técnicas construtivas e com a
formação de novas necessidades, este tipo de arquitetura foi
utilizado para albergar pessoas com falta de segurança,
com exiguidade de conforto ambiental, nomeadamente em
climas caracterizados pelas elevadas temperaturas (ex.
Continente Africano), e ainda serviu como estratégia
defensiva e de ataque na Guerra do Vietname ou, como lhe
intitulam os vietnamitas, a Guerra Americana (1955-75).

A arquitetura subterrânea é algo que se encontra


parcialmente oculto do campo de visão das pessoas ao nível
da superfície, apenas são visíveis a entrada e a organização
do espaço superficial. Isto faz com que estes elementos
tenham de ser bem planeados para não causar a ideia de
um edifício escuro e confinado.

2 CONCEITOS-CHAVE

Arquitetura subterrânea;
Sustentabilidade;
Paisagem;
Iluminação zenital;
Humanização do espaço.

3 TEMA E SUBTEMA

REABILITAÇÃO INDUSTRIAL
Contiguidade Entre Existente E Novo

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4 QUESTÃO DE PARTIDA

De que modo espaços subterrâneos podem ser aplicados na


contiguidade da reabilitação industrial da Fábrica Batista
Russo, em Marvila, de forma a aumentar o seu impacto visual
no território?

4.1 PERGUNTAS COMPLEMENTARES

Como o recurso a uma arquitetura subterrânea pode


melhorar o funcionamento e aproveitamento do território de
uma cidade?

Poderá a arquitetura subterrânea melhorar o estilo de vida


da população de uma cidade?

“Como atrair pessoas para o que elas não conseguem


ver?” (Zahle, David, 2016.Lisboa)1

Será que o espaço subterrâneo pode fazer parte da cidade


ou é simplesmente um recurso para o seu funcionamento?

Será possível criar um espaço na subsuperfície com o


mesmo grau de conforto e impacto visual do que um espaço
superficial?

1 “How atract people to what they can’t see?” (Zahle, David, 2016.Lisboa),

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5 OBJECTIVOS

5.1 GERAIS

Saber onde se deve construir debaixo do solo e que


tecnologias devem ser utilizadas.

Ter conhecimento das oportunidades e das ameaças


associadas à construção no subsolo.

Promover a integração da arquitetura subterrânea na


paisagem urbana e natural.

Reformular a ideia de paisagem, utilizando o céu, a


iluminação natural e a vegetação como elementos de
contemplação.

Gerar interesse sobre o oculto, recorrendo aos


conceitos de descoberta e novidade.

Ver a arquitetura oculta como um enigma que vai


sendo decifrado à medida que nos vamos aproximando
dela. Estes quebra cabeças vão ser desmontados pelo
utilizador, de forma a criar uma ligação e interesse com o
local. Por não ser algo direto, vai gerar curiosidade das
pessoas.

5.2 ESPECÍFICOS

Planear uma entrada que seja atrativa e que não crie


a ideia de espaço confinado e escuro. Para isto a
materialidade e forma deve ser uma continuidade com o
edifício subterrado.

Desenvolver sistemas de iluminação que consigam


levar a luz natural a todos os espaços, isto vai proporcionar a
quebra da a ideia de claustrofobia e aprisionamento gerada
pelas pessoas quando pensam em espaço subterrâneo.

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6 HIPÓTESES

Em resposta à pergunta principal de partida, uma


construção subterrânea ladeada por um edifício industrial
vai permitir um novo olhar para o construído existente. Esta
visão vai criar a ideia de monumentalidade para com a
Fábrica, enaltecendo o seu impacto.

Para quem estiver a ver o complexo ao nível da


superfície, o edifício subterrâneo vai servir de embasamento
para o já existente, como se o colocasse num pódio. O
espaço urbano na cobertura vai permitir um melhor conforto
e maior interesse para as pessoas.

A maioria da população lisboeta vê o espaço


subterrâneo como algo obscuro, técnico e aparte.

A iluminação natural destes espaços subterrâneos tem


de ser feita por via superior (zenital), o que pode criar
espaços interessantes e acolhedores, intimistas e
contemplativos.

A abertura de grandes pátios arborizados subterrâneos


permite a criação de uma pequena paisagem nova dentro
das cidades densificadas, proporcionando assim ambientes
e perspetivas a partir de outro ponto de vista.

Um edifício monumental pode ser enfatizado pela


construção de espaços escavados na terra em seu redor,
uma vez que quem estiver nestes espaços vai sempre olhar
de baixo para o monumento, como se este estivesse num
pódio para ser admirado.

Quando estamos perante um terreno inabitado e


pretendemos conferir-lhe um determinado uso devemos
perceber o que o local pede e não o que queremos
implantar. Na maioria dos casos o pensamento imediato
incide sobre contruir sob o solo, o que não é a única
possibilidade, podendo mesmo não ser a decisão mais
adequada. A terra que compõe o terreno deve ser
considerada como uma pré-existência do local, que deve
ser requalificada.

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7 ESTADO DA ARTE

7.1 RELAÇÃO SUBTERRÂNEO E SUPERFÍCIE

Os espaços subterrâneos, sem contar com as grutas


naturais, só existem pela ação do homem, uma vez que para
este existir é necessário um agente que remova uma porção
sólida de terreno e deixe no solo um negativo. Esta ausência
de terra pode ser considerada um espaço limitado, onde se
podem desenrolar diversas atividades. “Usar o subterrâneo
para reconsiderar a cidade” (Labbé, 2016, p.160)2. As cidades
de hoje em dia encontram-se densificadas e muitas vezes
com excesso de população, o que faz com que os espaço
a cima do solo não seja suficiente para albergar todas as
pessoas quando estas não se encontram nas suas
habitações. Ao utilizar o espaço subsuperficial estamos a
aumentar a diversidade de espaços numa mesma área.
Estes novos espaços vão complementar os já existentes na
superfície, tendo de haver uma continuidade entre eles.

Funcionamento, organização, comportamento,


perceção e conforto são os conceitos principais a ter em
contam quando estamos a projetar um espaço ou um
edifício, tanto subterrâneo como superficial.

O previsto aumento da população mundial, cerca de


66% em 2050, vai obrigar à mudança no planeamento
urbano das cidades, tendo de se tomar novas estratégias,
como é exemplo investir em espaços urbanos subterrâneos.
Este método não só vai permitir um aproveitamento do
espaço superficial para fins urbanos e espaços públicos,
como também vai promover o a utilização da energia
geotérmica e outras formas de energia a partir do subsolo. O
avanço acelerado da tecnologia e das técnicas de
construção veio tornar este pensamento e ideologia
exequível em qualquer tipo de terreno, seja este
sedimentado, rochoso ou até mesmo água. (Admiraal & Cornaro,
2016)

2 “Using the underground to reconsider the city” (Labbé, 2016, p.160)

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As construções subterrâneas não se encontram tão


expostas às mudanças climáticas provocadas pelos GEEs
(Gases com Efeito de Estufa), como por exemplo as chuvas
ácidas, que provocam o desgaste e corrosão dos materiais
de revestimento dos edifícios, e têm uma maior capacidade
e resistir a sismos e outros tipos de catástrofes naturais do que
grande parte das construções de superfície.

Foi realizado um projeto de requalificação de uma


linha de comboio subterrânea em Nova Iorque, com o intuito
de construir um parque urbano. Esta iniciativa foi exposta em
2012 numa antiga fábrica e tem como conceito estruturante
a criação de um espaço público subterrâneo que faça a
ligação de vários pontos da cidade. Esta proposta esta
relacionada com o parque urbano Hight Line, também em
Nova Iorque, sendo este a reabilitação de uma linha férrea
aérea.

A subsuperfície tem como constituintes a água, o


espaço e a componente geológica, que se divide em
energia geotérmica e os materiais do solo. A sociedade tem
vindo a procurar soluções que possam ser alternativas á
utilização de energia fóssil. A construção subterrânea pode
vir a ser uma solução pelo seu lado sustentável. Permite a
utilização de energias naturais e renováveis. “A subsuperfície
como fundação para a vida na superfície" (Admiral, 2016, p.
217)3, ou seja, ver a arquitetura subterrânea como um
complemento da arquitetura na superfície ou até mesmo
como uma continuidade. Deve-se considerar o subterrâneo
como um elemento maciço (terra) que precisa de ser
planeado e projetado na integra, nomeadamente na
tomada de decisão em relação aos aterros e desaterros.

3 “The subsurface as foundation for life at the surface" (Admiral, 2016, p. 217)

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A composição dos solos é um tema inesperado,


diverso e que não se obtém de imediato, uma vez que para
se saber os seus componentes é inevitável recorrer à
escavação. No caso da superfície, com a observação das
camadas superficiais é possível tomar decisões sobre as
técnicas a serem utilizadas.

Quando nos deparamos com a necessidade de


criação de espaço público e de construção arquitetónica
num determinado local, o recurso a um planeamento
urbano subterrâneo torna-se evidente já que permite a
utilização da cobertura do edifico para fins urbanísticos ao
nível térreo e acessível. (Admiraal & Cornaro, 2016)

A geologia é a ciência que estuda a terra e seus


constituintes sendo indispensável para a arquitetura
subterrânea. Neste tipo de construção visualizar o que já
existe, analisar as possibilidades e funcionamento do território
são parâmetros que adquirem uma forma diferente do que
na construção superficial. Projetar um espaço superficial não
pode ser igual a projetar um subterrâneo, isto é, um terreno
aberto na superfície pode ser considerado por si só um
espaço público acessível, o que não acontece com o
subterrâneo. Quando se fala de superfície, o espaço público
é definido pela área que não está ocupada pelos edifícios,
formalizando conexões entre os mesmos.

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As atividades a realizar num espaço subterrâneo não


estão estipuladas, no entanto podemos analisar as
necessidades de segurança, as características sociais,
psicológicas, de saúde, entre outras, de determinadas
atividades, o que nos vai permitir definir linhas condutoras
para construir, ou não, debaixo da superfície. Engenharia,
arquitetura, psicologia, medicina são algumas das áreas que
devem interferir e definir as soluções a tomar relativamente a
este tema. Os espaços são projetados para as pessoas os
utilizarem, deste modo, devem corresponder aos seus ideais
de conforto em todos os níveis, tanto em termos de
acessibilidade como de conforto visual e ambiental.
(Carmody, 1993)

7.2 ENTRADA E ORGANIZAÇÃO ESPACIAL

A entrada é qualificada como um dos elementos


principais da construção subterrânea, deste modo será dos
ímanes mais fortes de atração de pessoas. A organização e
design do espaço urbano superficial constitui outro ponto de
captação da atenção das pessoas para que se aproximem
e sejam surpreendidas com a existência de algo construído.
anteriormente oculto.

Em seguimento vem o planeamento do layout do


edifício e da sua orientação espacial, a projeção dos
elementos e sistemas que se desenrolam no interior, e a
determinação dos métodos de iluminação e das técnicas de
segurança regulamentares a serem aplicadas em espaços a
baixo do plano de referencia. Todas as etapas anteriormente
mencionadas encontram-se dispostas por ordem de
projeção, da mais geral para a mais precisa. (Carmody,
1993)

A decisão de construir um edifício subterrâneo implica


estudar o comportamento, saúde e atitudes das pessoas
quando se encontram debaixo de terra. Isto incide sobre o
conceito do “medo do subterrâneo” (Carmody, 1993)4, isto
é, do deslocamento descendente em relação á superfície.

4 “Fear of the Underground” (Carmody, 1993)

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Inúmeras pessoas admitem uma associação negativa


em relação à construção subterrânea. A claustrofobia, o
medo de aprisionamento, ou a ideia de hierarquização
cultural e social por níveis, isto é, quanto maior a altura a que
nos encontramos, maior o status, são alguns dos
pensamentos das pessoas em relação a este tema.

O recurso a uma entrada bem planeada é o possível


caminho para quebrar este problema. As pessoas em geral
imaginam a entrada de um edifício subterrâneo uma peça
escura, confinada e confusa. Para resolver este problema é
necessário entender que a entrada deve ser algo que dá
continuidade ao edifício, sem formar a ideia de isolamento,
e permite o acesso a um local bem estruturado
espacialmente e com bons acessos verticais. Podemos assim
constatar que uma entrada deve ser algo apelativo e
bastante claro, para que seja reconhecido facilmente e que
induza as pessoas a entrar no edifício sem medo. “(…)make
the invisible visible.” (Admiraal, 2016, p. 217)

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8 CASOS DE REFERÊNCIA

Moshe Sfdie, Yad Vashem Holocaust Museum, Jerusalém


(2005)

Nuno Ribeiro Lopes, Museu do Vulcão dos Capelinhos


(2008)

OMA Architects, London's Design Museum


(2016)

I.M. Pei e M. Macary Architects, The Grand Louvre


(1993)

BIG Architects, Museu Marítimo Nacional Dinamarquês


(2013)

Cleaa Architects, Hannah Arendt Vocational High School


(2013)

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9 METODOLOGIA

Os métodos selecionados e necessários para a


realização deste projeto incidem sobre a relação entre
prática e teoria. Isto quer dizer que a pesquisa vai ser
construída através da observação, recolha e análise de
obras atuais significativas, casos de referência que resumem,
representam, defendem ou destroem esta ideologia. Para
além da parte do objeto real, é necessário analisar as teorias
e ideias já formuladas com o recurso a documentação,
artigos, livros, entre outros elementos bibliográficos.

9.1 TEÓRICA
Vão ser realizadas entrevistas à população lisboeta
aleatoriamente de forma a entender os pontos de vista e
opiniões sobre o tema selecionado. Os entrevistados irão
responder às perguntas e em seguida ser-lhes-ão
apresentadas imagens de casos de referência de forma a
perceber se a opinião se mantem ou se uma imagem as
consegue influenciar.

Sentir a cidade só é possível com a vivência direta no


território através de passeios de génese pedonal,
observação de vistas aéreas (fotografias) ou via satélite.
Outra estratégia a ser adotada incide sobre a recolha de
informação do território pelo diálogo com os residentes,
sendo o conteúdo mais preciso e explicativo do
funcionamento da cidade, uma vez que são estas pessoas
que utilizam o espaço e que têm conhecimento das
necessidades do local.

Vai ser realizada uma análise SWOT (strengths,


weaknesses, opportunities and threats) sobre construção
subterrânea para ajudar na resposta a algumas das
perguntas de partida. Isto vi encaminha a tomada de
decisão em relação às técnicas a usar e a função
programática do edifício.

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9.2 PRÁTICA
Estudo intensivo de casos de referencia que sejam
significativos para a realização deste projeto. Esta pesquisa
vai incidir sobre as técnicas construtivas utilizadas neste tipo
de construção e as formas de representação. As soluções e
os materiais que serão selecionados para este projeto vão ser
fundamentados com estas obras.

Vão ser realizadas maquetes de estudo da luz, uma vez


que é um espaço subterrâneo e que precisa de sistemas que
encaminhem a luz até ao interior do edifício.

Vão ser utilizados programas de representação


tridimensional para solucionar e explicar o projeto. Aqui
também vai ser estudada a presença da luz no interior e as
materialidades.

Para a preparação dos painéis finais vão ser realizadas


impressões teste para fazer estudo da cor, representação de
materiais, espessuras de linhas, e outros elementos que
precisem de ser verificados em painel.

10 FASES DO TRABALHO

10.1 TEÓRICO

FASE 1 | Perguntas de partida, objetivos, hipóteses


FASE 2 | Pesquisa para fundamentar o Estado da Arte
FASE 3 | Contextualização Histórica
FASE 4 | Análise dos casos de referência
FASE 5 | Entrevistas e Análise das mesmas
FASE 6 | Organização dos capítulos
FASE 7 | Finalização do Documento

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10.2 PRÁTICO

FASE 1 | Escolha do local de implantação


FASE 2 | Análise do território
FASE 3 | Projetar a Proposta Urbana
FASE 4 | Documentar minuciosamente o Edifício a Reabilitar
FASE 5 | Proposta de Reabilitação
FASE 6 | Proposta de um Edifício Novo Adjacente
FASE 7 | Organização geral dos painéis
FASE 8 | Maquetes de estudo
FASE 9 | Renderização do projeto
FASE10| Finalização dos Painéis
FASE11| Maquetes Finais

11 CALENDARIZAÇÃO

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

Pesquisa do estado da arte

Escolha e Análise dos


casos de referência
Escolha do local

Análise do local

Proposta arquitetónica

Detalhes construtivos

Maquetes e painéis finais

Apresentação final

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12 ESTRUTURA DO TRABALHO FINAL DE MESTRADO

Agradecimentos
Resumo
Abstract
Índice geral
Índice de figuras/quadros
Justificação temática
Objetivos
Metodologia
Organização sequencial da Tese
Capítulo I Estado da Arte - Construção Subterrânea
Capítulo II Casos de referência
Capítulo III Análise do território
Capítulo IV Estudo da luz
Capítulo V O oculto – Escavar a Arquitetura
Capítulo VI Relatório do Projeto Final de Mestrado
Conclusão
Bibliografia
Anexos

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13 BIBLIOGRAFIA

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Technology. An integrated strategy for sustainable
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Monique Labbé. (2016). Tunnelling and Underground Space


Technology. Architecture of underground spaces: From
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sustainable development into a city’s Master plan: A case of
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Admiraal, H., & Cornaro, A. (2016). Why underground space should


be included in urban planning policy – And how this will enhance
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Technology, 55, 214–220. https://doi.org/10.1016/j.tust.2015.11.013

Lee, E. H., Christopoulos, G. I., Lu, M., Heo, M. Q., & Soh, C.-K. (2016).
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Sanja Durmisevic. (1999). The future of the underground space.


Obtido 7 de Dezembro de 2016, de http://fbe-
studiocollaboration.unsw.wikispaces.net/file/view/Future+of+unde
rground+space-+S.+Durmisevic.pdf

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