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ZONA DE CONFORTO

A zona de conforto é o habitual. Não é um espaço físico; é um espaço onde muitas das vezes nos sentimos
psicologicamente seguros e confortáveis. É a caixa invisível onde nos fechamos e que não nos permite aventurarmo-
nos por causa da dor e mal-estar inicial. Com o tempo, todos nós construímos um conjunto de hábitos em torno de nós,
são aqueles hábitos que nos aprisionam numa suposta zona de conforto, e esta impede-nos de atingir todo o nosso
potencial.

Se quiser aprender ou mudar qualquer coisa necessita de sair do habitual e aventurar-se para o desconhecido. Por isso
a tendência natural é de refugiar-se no conhecido.

FAZER O QUE NÃO GOSTA PARA OBTER O QUE GOSTA


Geralmente nós tememos mudanças porque, de uma forma ou de outra, todos elas envolvem diferentes tipos de dor. E,
inevitavelmente isso inibe o alcance de alguns dos nossos objectivos, dado que nos afastamos dos caminhos
dolorosos. E certamente, em algumas áreas da nossa vida, o sucesso é edificado dependendo da nossa capacidade de
enfrentar obstáculos e dificuldades. O desafio, a aventura e o incómodo são promotores do desenvolvimento e
crescimento.

O desafio permite-nos a transformação pessoal. Cada desafio que enfrentamos ou a que nos propomos é uma
oportunidade para criarmos um “Eu” mais capacitado, hábil e realizado. Por vezes alguns factores externos podem
contribuir para a quebra da zona de conforto. Grandes tragédias ou mudanças na vida podem levar as pessoas à
mudança. Acontecimentos como perda de emprego, separação, mudança de chefe, regime, Covid-19, entre outros.

Para ter sucesso na vida ou nos negócios, você tem de fazer algo diferente daquilo que a maioria faz ou daquilo que
você tem feito até ao momento. Quando o negócio, o trabalho, a carreira, um relacionamento, a saúde ou qualquer
objectivo importante de realizar para nós está em causa, sair da sua zona de conforto é uma forma de tentar fazer as
coisas de forma diferente, daquilo que tem feito, ou do que os outros têm feito. Ao propor-se a fazer as coisas que
outros não estão dispostos a fazer, ou a fazê-las de forma diferente, pode aumentar drasticamente a possibilidade de
sucesso. Por exemplo, se você receber uma chance de falar na frente de uma plateia e preparar-se arduamente e o seu
concorrente não estiver disposto a fazer o mesmo (por preguiça ou desleixo), você vai aumentar as suas possibilidades
de ser conhecido e reconhecido no mercado, e por conta disso, abrirem-se novas oportunidades.

O crescimento pessoal ocorre fora da sua zona de conforto. Quando você estiver na sua zona de conforto, você
não está aprendendo, nem crescendo. Fazendo aquilo que sempre fez irá obter aquilo que sempre obteve. Para
crescer, você deve fazer as coisas que não está fazendo neste momento.

Nós não precisamos pensar quando fazemos algo que sempre fizemos. Evite aceitar ou acreditar em “nunca antes
fizemos isso dessa maneira”. É hora de tentar algo diferente. A libertação de todo o seu potencial exige que você vá
além das tradições do seu lar, da sua família, do seu emprego, de uma cidade. Para maximizar a sua vida, você deve
estar disposto a trocar as regras ineficazes por novos métodos.

O SUCESSO E A ZONA DE CONFORTO


Se concebermos o sucesso como propósito inerente ao ser humano, como se explica o facto de pessoas bem-
sucedidas constituir uma minoria? Isso deve-se a diferenças do ambiente em que cada um de nós nasce e cresce. É
como as sementes que lançámos a terra. A qualidade e produção depende dos solos. Pode lançar a mesma quantidade
de sementes de arroz em duas zonas diferentes, uma seca e outra com água. A produção vai ser diferente.

Somos, por cultura, medrosos e preferimos, muitas vezes, deixar de fazer algo do que tentar e falhar. Muitos vivem de
mandamentos que nos estimulam à passividade e nos fazem ter medo de agir. O medo de se expor, de ousar, de
transgredir, de errar e da crítica fazem parte do nosso quotidiano.

Esse facto é que leva a maior parte das pessoas a não acreditar no seu potencial, nos seus talentos e a viver de mitos e
medos, o que leva as pessoas a repetição de fórmulas prontas e/ou a manutenção de um status-quo. Na realidade,
todos nós nascemos com um potencial ilimitado e dependendo das condições às quais somos submetidos, este
potencial poderá surgir ou não nas diversas formas de inteligência: sensorial, lógico, social, expressiva, transpessoal,
corporal, emocional, artística, espacial, musical, verbal e energética, dentre outras.

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Herdamos alguns comportamentos padronizados e formamos um sistema de valores, baseados na educação dos
nãos (“não faça isto!”, “não faça aquilo”), perpetuada de geração após geração. E quando há abuso desses poderes,
gera opressão, sufoco e castração nos indivíduos. O processo de castração, muitas vezes, começa na família, por
parte dos pais controladores e chantagistas em relação às crianças, com todos os tipos de “Não”. Crescemos
cultivando o medo da crítica, o medo de errar. Os mitos e os medos fortalecem os bloqueios à visão.

Desde criança, nós recebemos programações sobre sexualidade, religião, em relação a si, aos outros e a vida. Depois a
escola passa a ser palco de controle e domesticação e mais tarde no lar (para as mulheres) e na empresa é reeditada
toda a velha história de abuso de poder.

É muito fácil o jovem decidir ir uma festa, a um casamento, ir aos ensaios para um casamento, ir visitar um amigo, ir a
uma missa do avo que faleceu a 20 anos (que nem sequer conheceu), ir a um encontro familiar; porque é o que ele vem
aprendendo no dia-a-dia desde a infância (é um acto inconsciente). Não precisam esforçar-se para fazer isso. Para os
jovens, participar de uma cerimónia tradicional, ir a barraca, a discoteca, a festa de aniversário de qualquer coisa, seja
natalício, mortelício, casamento, etc. faz parte daquilo que os psicólogos chamam de “zona de conforto” da pessoa. É
como se muitos dos jovens fossem uma espécie de uma máquina repetidora que só limita-se a repetir a vida dos seus
progenitores, e não cria novas coisas. E se assim for, imagina que futuro é que teremos, não muito diferente do
presente, aliás já dizia no século passado o cientista Albert Einstein que insanidade e fazer as mesmas coisas e esperar
ter resultados diferentes. Daí que se os jovens fizerem as mesmas coisas, certamente que terão os mesmos resultados
que temos, hoje, um continente praticamente mergulhado no abismo.

A maior parte dos jovens estão condenados a viver na pobreza como os seus progenitores. São jovens que crescem
com os valores, visão, e foco virado para casamento, casa e comemorações, ao invés de concentraram-se nas suas
carreiras profissionais. É caso de reflectir se não estarão certo os que dizem que o negro diverte-se tanto, e quando
acaba dinheiro vai trabalhar para amealhar algum para voltar a diversão, enquanto que os ocidentais trabalham muito e
quando estão cansados vão divertir-se um pouco para reavivar forças para logo regressarem ao trabalho.

Qualquer um de nós se parasse e fizesse um exame sobre como e que gasta o seu tempo ficaria assustado. Muito de
nós gastamos a maior parte do nosso tempo em coisas que não são tão importantes para o futuro, em detrimento de
aspectos que tem a ver com a nossa missão. Não é novidade para ninguém que em África, mais de 70% da população
é camponesa, e geralmente a vida no campo resume-se a: nascer, crescer um pouco, aprender algumas actividades
domésticas próprias do meio, a ir a machamba e a pastorícia, ir à escola (se possível), namorar, arranjar um talhão e
construir (se for homem), casar, ter filhos, repetir os mesmos ensinamentos ou seja, passar a receita aos seus filhos. O
indivíduo que segue esta rotina é tido como um exemplo a seguir, pela sociedade. Como podemos notar, neste tipo de
vida o que conta é a força de hábitos culturais que vem sendo passados de geração em geração.

Como podemos notar, neste padrão de vida, dá-se muito valor e primazia a vida social, em detrimento da missão do
indivíduo, que é a razão da sua vinda ao mundo.

Infelizmente até nos grandes centros urbanos Africanos, a situação não é lá muito diferente daquela que descrevemos
acima, embora seja um local onde os jovens estão mais expostos a diferentes hábitos culturais, de forma directa
através de contacto directo com pessoas com diferentes hábitos e cultura, ou indirecta através de meios de
comunicação como a TV, Internet, etc. mesmo assim não é fácil um jovem decidir ser diferente, visto que a maioria
deles vive sob dependência dos pais camponeses ou filhos de pais camponeses que transportam consigo os hábitos
culturais, a filosofia de vida e os princípios, que nós mencionamos acima e que procuram passar a todo custo para os
seus filhos. É por essa razão que em África não inventamos nada, não fazemos nada de diferente, porque quando
alguém nasce encontra uma escada pronta para seguir e qualquer tentativa de desvio é imediatamente reprimido. As
pessoas parecem máquinas repetidoras dos hábitos e costumes das pessoas que viveram antes dele.

Para nós, o ideal para o jovem que não pretende limitar-se a agradar aos pais procriadores, mas sim glorificar ao pai
criador (Deus) cumprindo com o seu dever de realizar a sua missão na terra, que é de contribuir para um mundo melhor
e não viver uma vida egoísta de pensar apenas nele (casinha, filhinhos, dubaizinho, empregozinho…), devia em
primeiro lugar preocupar-se em descobrir a sua missão, os seus talentos latentes (a razão da sua vinda ao mundo),
desenvolve-los através de um plano de carreira que congrega uma seria de acções, nomeadamente, formação
profissional, formação académica, experiencia profissional (a desenvolver desde adolescência, trabalhando como
voluntario em diversas organizações,..), Desenvolver networking e cultura geral, participando frequentemente de vários
eventos: workshops, seminários, exposições, feiras, lançamentos de livros, debates na TV, etc. fazer amizades com

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pessoas multiculturais, acompanhando notícias políticas, económicas, culturais e desportivas; do país, continente e
mundo em geral.

Para nós uma das chaves de sucesso está na gestão de tempo, ou seja, consiste em aplicar maior parte do nosso
tempo nas coisas mais importantes da nossa carreira, do nosso futuro, principalmente na adolescência e na juventude
que é a fase em que uma pessoa precisa de se afirmar profissionalmente, para mais tarde principalmente na terceira
idade poder despender maior parte do seu tempo gozando dos frutos do seu trabalho duro durante a juventude,
visitando amigos, países, participando de Xitiques e tantos outros sociais que os jovens adoram.

Infelizmente a maior parte dos jovens dedica maior parte do tempo a coisas de pouca importância para o futuro, como,
passar muito tempo no murro, ou na barraca a beber com amigos de infância a falar das mesmas coisas que vem
falando desde a infância. E pouco tempo a ler, a participar de um seminário. Aliás, como referenciamos acima, durante
o nosso trabalho de campo deparamo-nos com jovens que vivem entre escolas, mas que não estudam. Jovens que
vivem a escassos metros de uma estação de Televisão, mas que nunca haviam participado de um debate televisivo.
Jovens que vivem a escassos metros do centro da cidade, mas que nunca haviam pisado uma sala de conferência.
Jovens que vivem a escassos metros de uma internet café, mas que não tem e-mail. Em suma, jovens que vivem na
cidade, mas com hábitos culturais iguais a de um camponês iletrado que vive a 500 KM de uma vila.

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