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Depois do que consegui fazer, não consigo guardar essa

conquista, esse trunfo, essa super aventura, só para mim, sinto


necessidade de contar a todos. Afinal, para que serve uma super
conquista, se não puder contar?

Acho que todo homem normal, sente tesão por sua cunhada,
ainda mais se ela for muito gostosa como a minha, do tipo que
quando passa na rua todos olham. O irmão da minha esposa, ou
seja, meu cunhado, deve ter ficado caído por ela, pelo seu lindo
rosto e por aquele corpo maravilhoso, sensual, que desperta
tesão em qualquer homem, mas eu tinha de fingir que não sentia
nada.

Conheci minha esposa na firma onde eu trabalhava, ela sem


dúvida era uma das funcionárias mais linda, elegante, bundinha
arrebitada que marcava seus vestidos e saias justas, com
corpinho que «. meu Deus.. e simpática, por isso apesar de eu
ser um conquistador nato, eu nem tentei conquistá-la, imaginava
ser impossível uma musa daquelas, dar bola para mim. Era o tipo
de garota que coseguiria casar com quem ela quisesse.

Resumindo, incrivelmente ela foi com minha cara, passamos a


sair nos fins de semana, até que um dia me levou para sua casa,
para conhecer sua família. Primeiro conheci seu irmão, um rapaz
bonito e educado com uma esposa que parecia uma miss, tive de
fazer força para não demonstrar minha admiração por ela. Fingia
indiferença ao vê-la, mas quando ninguém estava por perto, eu
fixava meu olhar em seu corpo escultural.

O pai da minha garota, um sujeito muito simpático, me recebeu


muito bem. Quando ela me apresentou sua mãe, engoli em seco,
esperava uma senhora gordinha e barrigudinha, mas apareceu
uma moça com corpinho inacreditável, num vestido
elegantésimo, que realçava sua cintura fina, pernas esculturais, e
seios fartos, além de muito bonita. Para vocês terem uma idéia,
teve uma novela chamada Caminho das Indias, onde quase no
fim, apareceu uma mulher indiana, milionária que era a mãe da
noiva do Barruan, esguia, porte aristocrático, corpo escultural,
sempre elegante, com classe, e linda de rosto, pois era idêntica a
minha futura sogra.

Minha sogra tem 47 anos e cabelos castanhos claros, 1,60 m de


altura, com 48kg (segundo minha esposa, ou seja 1 Kg a mais
que ela), dava para imaginar seios fartos mesmo ela estando com
vestido fechado e bumbum arrebitado de causar desejo a
qualquer homem. Ela adora usar vestidos que deixam a mostra
as curvas de seu corpinho. Apesar da idade, ela aparentava ter
bem menos, acho que devido aquele corpinho de moça.

Minha cunhada tem cabelos castanhos mais escuros, 1.65, aprox.


50kg seios de médio para grande e coxas que começam finas
junto aos joelhos bem torneados e vão engrossando nos quadris,
todas as três (minha esposa, minha sogra e minha cunhada)
têem cabelos longos e ondulados, até abaixo dos ombros,
impossível as pessoas não olhares quando esse trio anda nas
ruas.

Eu adorava ir à casa dela namorar, além do prazer de vê-la,


ainda com pai simpático, mãe escultural e principalmente quando
o irmão dela estava lá com minha futura cunhada, sem duvida
era uma família linda! Com aquela garota, até mesmo eu um
inveterano opositor do casamento, sentia vontade de casar e te-
la em casa só para mim.

Com o tempo acabei casando com ela. No dia do casamento, lá


estava minha sogra, com vestido longo, tomara que caia e um
chale transparente nos ombros desnudos, no colo se via um par
de seios que sustentava o lindo vestido. Minha cunhada, que foi a
madrinha junto com meu cunhado, também com vestido longo,
tomara que caia, realçando aquela cinturinha de pilão e seus
seios um pouco menores que de minha sogra mas mesmo assim,
de bom tamanho. Os convidados batiam muitas fotos, e eu sabia
que eles estavam é batendo fotos para terem a imagem linda da
minha sogra, minha cunhada, e minha esposa também, mas eu
ao invés de me aborrecer, sentia orgulho disso.

Claro que minha esposa, linda com seu corpinho espetacular,


seios grandes como da sua mãe, me dava muita tesão e desde a
noite de núpcias, trepávamos todas noites onde eu a ensinei
como chupar um pau dando prazer ao macho, eu a ensinei a
engolir porra quando eu gozava na boca dela durante um 69,
ensinei a dar o cuzinho coisa que no começo ela não gostava mas
depois começou a sentir tesão, sempre acordava pelo menos uma
vez de madrugada para mais uma trepada. Mas homem é bicho
sem vergonha, apesar de ter uma mulher tesuda e linda como
minha esposa, muitas vezes, eu trepava com ela, imaginando
estar com minha cunhada e até mesmo minha sogra. Quem
conhecia minha esposa, jamais imaginaria que um homem, ao ter
uma mulher linda e sensual como ela, em seus braços, toda núa,
conseguisse pensar em outra mulher. E o pior é que eu apesar de
tê-la só para mim, pensava em outras duas, e isso estava virando
uma obsessão, eu tinha de bolar algo para poder comer as duas.
Para mim, era como um desafio, pois sempre consegui comer as
que eu queria. Fiquei pensando em várias formas de conseguir.

Nessa época, na empresa, entrou um rapaz que acabamos nos


tornando grandes amigos, com quem sempre ia almoçar junto e
as vezes tomavamos uma cervejinha no fim do expediente, para
nos descontrair, ele era solteiro, tipo galã, ele era como eu
quando solteiro, não queria saber de casamento, ele estava na
fase de ficar namorando várias mulheres nas baladas noturnas
até conseguir comer e contava as conquistas dele para mim. Era
muito excitante ficarmos falando de mulheres, ele era
mulherengo e já tinha usado quase todos artificios para conseguir
as mulheres que queria, isso me inspirou a lutar para eu também
conseguir comer as duas mulheres que povoavam minha
imaginação, ou seja, minha sogrinha e minha cunhadinha.

Uma vez, a avó da minha esposa (mãe do meu sogro) que mora
no interior de Santa Catarina, ia ser operada de um tumor. Minha
sogra não se dava muito bem com ela, eu não tinha a menor
vontade de rodar horas e horas para visitar uma pessoa que mal
conhecia por isso inventei que tinha serviço importante na
empresa naqueles dias, e minha cunhada, como ia prestar
concurso publico, não podia viajar.

Ficou resolvido que iriam viajar de carro o meu sogro, meu


cunhado e minha esposa, pois ela e seu irmão, quando crianças,
passavam as férias, na casa dessa avó.

E ficou resolvido, que como minha casa era a maior de todas, era
um sobrado, com 2 suítes de hóspedes além de um outro
quartinho que usávamos como segunda salinha de TV, quintal, e
bem localizada para todos, ao lado da estação de metrô, minha
sogra e minha cunhada dormiriam em nossa casa !

Eu não podia demonstrar, mas fiquei tão contente como se


tivesse ganho sozinho na loteria, claro que eu tinha dado
sugestões, para que aquela situação encaminhasse dessa forma.

Imaginem eu morando sozinho com duas mulheres lindas e


desejáveis, que já inspiraram algumas trepadas com minha
esposa, na minha imaginação.

Juntos eu e esse novo colega da empresa, aproveitando nossa


imaginanção e nossa experiência de conquistador e as
experiências desse novo amigo em papar mulheres, preparamos
uma maneira de eu poder comer minha sogra e a cunhada.

Ficou combinado que ele iria entrar comigo, eu como refém dele,
ele como assaltante, como se eu tivesse sido abordado ao entrar
em casa, ele entraria com capuz ninja cobrindo o rosto, como se
fosse assaltante, e ele me obrigaria a comer tanto minha sogra
como minha cunhada, mas tinha de ser convincente, como se eu
fosse obrigado, contra minha vontade, a comê-las. Eu levei e
mostrei fotos das duas para ele.

Ele pegou as fotos, deu um assobio, e disse que agora entendia


esse meu desejo de possuí-las, mas mulherengo como ele era,
sentiu tesão imediatamente pela minha cunhada.

Ele muito esperto, disse que ele também tinha de comer a


cunhadinha, senão elas iriam desconfiar! Mesmo contra minha
vontade, tive de concordar que ele tinha razão.

Nenhum assaltante entra numa casa, manda um cara comer duas


mulheres e vai embora sem as molestrar, isso faria as duas
desconfiarem!

No dia da viagem, depois que meu sogro, minha esposa e meu


cunhado foram viajar, no fim da tarde, após serviço, voltei para
casa a noite, quando sabia que as duas já estavam na casa. Fui
junto com meu amigo, o ³assaltante´, tudo combinado, já
tínhamos comprado até um revolver de brinquedo imitação
perfeita de um verdadeiro.
Chegando em casa, entrei na garagem, fechei o portão para
ninguém ver, abri a sacola de compras tirei dois copinhos de
água mineral e tomei um comprimido de Viagra e dei outro
Viagra ao ³assaltante´, eu não preciso de Viagra, mas essa noite
prometia exigir muito do meu pau, então para prevenir tomei o
Viagra para poder gozar várias vezes.

Depois mandei meu amigo colocar a toca ninja, recomendando


para ele jamais me chamasse pelo meu nome, agir como um
assaltante violento, sem gritar para não chamar atenção apesar
de minha casa ser isolada. Recomendei também para ele recolher
os celulares para evitar de elas chamarem a policia. Liguei para
minha esposa, falei com ela, com meu sogro e meu cunhado,
para evitar de eles ligarem em hora imprópria, e desejei boa
noite a eles.

Entrei em casa e vi que minha sogra estava na cozinha.

Fechei a cortina da sala, entrei na cozinha com o ³assaltante´


encapuzado me segurando e apontando a arma, eu já com as
mãos amarradas. Ele apontou a arma para minha sogra,
anunciou assalto e mandou ela ficar quietinha, senão iria nos
matar. Eu via medo estampado no rosto dela. Ele já estava com
uma tira e amarrou as mãos dela também, e sussurrando
perguntou a ela, quem mais estava na casa. Ela disse que a nora
dela estava no quarto em cima.

Ele sempre falando baixinho, mandou nós irmos para cima junto
com ele, em silêncio, para pegar a outra moça. Subimos a
escada, ele entrou no quarto da minha cunhada que estava
assistindo TV, e ficou aterrorizada ao nos ver. Ele mandou ela
ficar quietinha e explicou o assalto, e que se a gente cooperasse
ele nos deixaria vivos, caso contrário mataria os três, e amarrou
as mãos dela também.

Ele levou todos nós para meu quarto (como tinhamos


combinados), fechou a janela e a cortina, acendeu todas as
lâmpadas inclusive os abat jours, que eu tinha trocado por
lâmpadas mais fortes para iluminar todo quarto, e deixou bem
claro que queria dinheiro para comprar droga, e se alguém
tentasse fugir, ele mataria nós três. Todos nós afirmamos que
iríamos cooperar.

Ele queria saber quem era quem, e minha sogra disse que eu era
genro, a outra nora.

Depois ele pegou tiras de panos já preparados para isso, e


amarrou forte meus olhos, me vendando, não conseguia ver mais
nada, e minha cunhada e minha sogra assistiram a isso. Depois
foi a vez dele vendar minha sogra e minha cunhada, elas também
já não conseguiam ver nada, e ele deixou bem claro que ele iria
tirar a toca ninja, e se alguém visse o rosto dele, ele mataria para
não ser reconhecido.

Ele falou para mim: ³Ó Zé Mané, mostra logo onde tem dinheiro
aqui, senão te apago´. Eu falei que para eu pegar algum dinheiro,
ele precisava soltar minhas mãos. Ele desamarrou avisando que
se eu tentasse alguma coisa ele mataria todos nós, fui
desamarrado e afrouchei a venda dos olhos e pude ver, minha
sogra e minha cunhada, amarradas na cadeira, com os olhos
vendados, cada uma num canto.

Depois, ele abriu sua mochila, tirou uma garrafa de caipirinha


feita de pinga e vodka, com limão e bastante açúcar para
disfarçar o quão forte era a bebida. Pegou dois copos da estante,
encheu de caipirinha e entregou um para minha sogra, outro para
minha cunhada e fingiu dar outro para mim, e obrigou nos a
tomar tudo sob pena que levar um tiro se não tomasse. O açúcar
disfarçava bem por isso, tanto a sogra como a cunhada,
conseguiram tomar em uns 4 goles forçados pelo ³assaltante´.

Comecei a abrir gavetas, dizendo olha, aqui tem esse dinheiro,


aqui tem mais isso, aqui mais isso, por favor, você já tem o
dinheiro, deixe nos livre que prometo que não contaremos nada à
polícia. E de uma das gavetas, tirei uma filmadora que já tinha
preparado, e comecei a filmar, pois nenhuma das duas conseguia
ver nada e o álcool já começava a perturbar as duas.

Ele com linguajar de malandro, dizia: ³tu és um cara legal mano,


mais tu achava qui vô saí só com a grana, sem comer essas
putas?´

Eu fingi estar horrorizado, falei que ele já tinha dinheiro


suficiente, pedi clemência para não fazer mal às mulheres, e ele
em tom violento mandou me calar, disse que se eu falasse mais
alguma coisa, ele me mataria.

Ele ficou ao lado da minha cunhada, acariciando seus cabelos,


sua cabecinha, dando beijinhos, na orelha, no pescoço e nos
lábios. Ela procurava se esquivar, então, ele falou: ³escuta aqui
sua puta, eu vou ti comê de quarqué jeito, si tu ficá dando uma
de difícil, vai sê pió, porque eu vou te comê de quarqué jeito. Qué
fazê du jeitu fácil ou tu quê dá apanhando´. Depois dessa, ela
ficou quieta, deixando ele ficar passando as mãos pelo corpo e
ainda dando beijinhos na face.

Como eu sabia que não dava para minha cunhada nem minha
sogra verem nada por estarem vendadas, fiquei filmando ele
passando as mãos nos peitos da minha cunhada, por cima da
roupa, nas pernas dela, passando as mãos pelas coxas por baixo
da saia.

Notei que minha sogra estava muito assustada quase chorando

Depois ele mandou minha cunhada se despir, após livrar suas


mãos das amarras, deixando bem claro que se ela tirasse a venda
dos olhos e visse o rosto dele, ele mataria. Ela, com medo, jurou
que não tentaria tirar a venda.

Ela estava relutante, envergonhada, mas tirou a blusa, a saia,


sempre de olhos vendados e eu filmando sem ela saber, que
beleza, eu vendo aquele corpo esguio só de soutien e calcinha.
Depois soltou o fecho do soutien nas costas, eu a vi, descendo as
alças pelos braços, depois segurar o bojo e tirar o soutien,
revelado um par de peito maiores que a média, cheinho e firme,
com tamanho gostoso de pegar, apertar e chupar.

Finalmente, depois de ficar imaginando tanto tempo, consegui ver


os peitos da minha cunhada com mamilos cor de rosa. Depois ela
segurou as laterais da calcinha e começou a abaixar, vimos
aparecer uma bundinha redondinha, firme, lisinha e pela frente
um triângulo de pêlos acima da buceta. Descobri que ela depilava
cuidadosamente sua bucetinha em volta dos grandes lábios, coisa
que até aquele dia, somente meu cunhado sabia, agora eu
também partlhava desse segredo! Ela deixava um tufo de pêlos
triangular em cima do rasgo da buceta. Ela se virou, ficou de
costas para mim, para tirar a calcinha, eu me abaixei para
continuar filmando de baixo para cima, por trás daquela bundinha
tesuda e quando ela levantou a perna para tirar a calcinha, vi no
meio das pernas, o rasgo da buceta sem pêlos, com lábios bem
cheinhos, lisinhos, sem nenhum pêlo, e também o anel do seu
cuzinho mais escuro, que filmei com zoon. Meu pau quase
estourava de tão duro.

Mentalmente, fiquei admirando o corpinho perfeito da minha


cunhadinha.

Só queria ver qual seria a reação do meu cunhado, se ele, um


dia, souber que eu já vi o corpo todo da sua esposa, seus peitos
com mamilos rosas, sua barriguinha sarada, onde começam os
pêlos da bucetinha, sua bundinha redondinha linda que esconde o
anel do cuzinho mais escuro, suas coxas longas bem torneadas, o
rasgo da buceta e até as pregas do cuzinho dela, e também que
eu sei que ela se depila ao redor da bucetinha deixando um tufo
de pêlos em cima, e que estava tudo gravado no meu filminho e
que eu assisto sempre, acho que ele nunca mais falaria comigo.
Depois que ela ficou pelada, ele a segurou e a colocou sentada na
cadeira de novo, claro que antes, ele passou as mãos pelos peitos
e pela bundinha e o corpinho dela, agora com as mãos livres. Que
beleza, minha linda e gostosa cunhada, sentada peladinha, com
os peitos a mostra, e entre as suas coxas alvas, o tufo de pêlos,
era uma visão linda demais, que eu filmava embevecido, minhas
mãos até tremiam de tanto tesão.

Ai o cara chegou perto da minha sogra e falou: ³e tu madami,


qué ficá peladona numa boa ou qué levá umas coronhadas
primeiro?´ Ela bem baixinho, com voz tremula, disse que tirava a
roupa, e ele soltou as mãos recomendando que se ela tirasse a
venda dos olhos, a mataria. Eu me posicionei e passei a filmar a
minha linda, elegante e deliciosa sogrinha.

Minha sogra em pé, elegantemente vestida, porte aristocrático


como uma rainha, como mulher da alta sociedade, começou a
tirar a roupa, vermelha de vergonha, com a cabeça baixa. Ela
desabotoou os botões do vestido, depois segurando a barra,
levantou para cima, para tirar pela cabeça,ela tirou o vestido
ficando só de soutien e calcinha.

Jesus, nunca imaginei que minha sogrinha tivesse um corpão


desses, meu sogro era um cara de sorte, um corpo esguio, sem
gordura, sem celulite, cintura fina, um par de peitão, bunda
arrebitada, pernas bem torneadas, barriguinha sarada, entendi de
quem minha esposa puchou.

Por cima do soutien, dava para ver um pedaço do peitão dela. O


cara mandou continuar e ela vermelha de vergonha, continuando
de cabeça baixa, primeiro colocou aqueles braços longos e
perfeitos para trás, nas suas costas e desabotoou o soutien,
abaixando as alças, deslizando as em cada braço, depois segurou
a taça do soutien e tirou fora, deixando livre dois peitos grandes
macios com grandes mamilos cor de rosa, que causaria muito
tesão em qualquer homem. Era um peito grande e lindo, tanto eu
como o ³assaltante´, já estávamos de pau duro há tempo. Vi de
onde que minha esposa herdou aqueles seios grandes, a
diferença é que da minha esposa era mais firme, e mais duros
que o da mãe dela. Depois a sogrinha pegou as laterais da
calcinha e foi puxando para baixo, primeiro apareceu aquela
bunda maior que a da cunhadinha, mais carnuda, mas ainda
firmes, sem celulite, bunda madura, gostosa, tesuda, redondas,
eu sempre filmando a bunda por trás. Pela frente, apareceram os
pêlos da buceta, ela foi deslizando a calcinha pelas coxas e
pernas, até tirar pelos pés, fiquei abaixado por trás, filmando de
baixo para cima e ao levantar a perna para tirar totalmente a
calcinha, vi por entre suas nádegas, uma buceta grande e coberta
de pêlos, com um rasgo no meio daquele matagal. Ela nua,
revelou uma bunda grande mas sem exagero, muito bem feita,
eu imaginava que a bunda dela fosse bonita, mas nunca imaginei
que ela tivesse uma bunda tão apetitosa e gostosa assim, e
também uma buceta toda peluda, diferente da buceta depilada da
minha cunhada. Ele a pegou e colocou sentada na cadeira mais
afastada, aproveitando para passar as mãos no corpo dela,
especialmente nos peitos, no canto do quarto. Eu via e filmava
aqueles peitões macios, com mamilos escuros, as coxas
branquinhas e os pêlos da buceta que aparecia no encontro das
coxas, ela sentada elegantemente com as pernas fechadas mas
deixando o tufo de pêlos a mostra.

Aí eu comecei a perceber como o corpo de minha sogra era


apetitoso, ela era mais tesuda que eu tinha imaginado algumas
vezes, afinal qual homem não vê uma mulher madura vaidosa,
linda, sofisticada, gostosa, pensando no que ela tem por baixo do
vestido?

Depois o ³assaltante´ mandou eu tirar minha roupa como


garantia que eu não escondia nenhuma arma, foi a minha vez
não teve outro jeito tive de tirar as roupas.

Era uma situação inusitada, nós três, sentados, eu vendo e


filmando, dois pares de tetas e os pêlos na parte final das coxas
delas. Ainda bem que minha sogra e minha cunhada não viam
meu pau duro, em frente a elas, e eu estava tentando me
controlar para que ele não ficasse mais duro, pois não parava de
admira os corpos das duas, os peitos, os pêlos, as coxas, as
bucetas, e tudo isso bem pertinho.

De repente o ³assaltante´ tirou sua roupa. Eu nunca o tinha visto


pelado, mas quando ele tirou a cueca, saltou um pau longo, que
ele pegou na mão e movimentou como se estivesse
masturbando, e ficou passando as mão na minha cunhadinha, no
rosto, no pescoço, nos peitos dela, dando beijinhos no rosto, o
ouvido, na boca, chupando os mamilos, colocando a mão dela no
seu longo pau e eu filmando tudo, tudo com calma, carinho, que
acalmou minha cunhada. Eu sabia que intimamente, minha
cunhada devia estar sentindo que o pau do ³assaltante´ era bem
mais comprido que do seu maridinho.

Como minha cunhada nem sonhava que eu estava vendo e


filmando, ela achava que todos estava de olhos vedados, ela
segurava o pau, fazendo movimento de vai vem, o que me
deixou com mais tesão. Imagine a filha da puta casada e
manipulando um pauzão. Quando ele encostou a cabeça do pau
nos lábios dela, eu vi que ela passava a língua na cabeça toda,
até que começou a por na boca e engolir aquele pau enquanto ele
massageava seus peitos. Não sei se fazia isso por medo de
apanhar ou se a bebida começava fazer efeito deixando a com
tesão. Ahhhh, filha da puta, chupando o pau de outro homem, eu
já não sabia se ela fazia isso obedecendo ordens ou se fazia por
sentir tesão, em todo caso, filmei tudo.

Que tesão de ver minha cunhada com um pau na boca, ahhh se o


marido dela visse aquela cena!!!. Se eu não estivesse vendo (e
filmando), iria achar que ela estivesse morrendo de medo na
cadeira. Depois que ele ficou passando as mãos nos peitos,
alisando as coxas e bunda, enquanto ela segurava e chupava seu
pau, ele a levou para a minha cama, onde eu comia minha
esposinha.

Era uma cena excitante, minha cunhada de olhos vendados,


pelada, sendo puxada pelas mãos por um homem pelado, que
mostrava um pau longo e duro, ele a deitou com as pernas para
fora da cama.

Ele se ajoelhou no tapete segurou as pernas dela, abriu, deixando


ver o rasgo da buceta para eu filmar em close, arregaçou com as
mãos e colou seus lábios, começou a lamber e chupar.

Minha cunhada se arrepiava, e eu via e filmava, ela apertando os


lábios tentando conter os gemidos acho que para ninguém
perceber o que estava acontecendo. O álcool facilitava liberar
seus instintos e ela se soltar assim, filmei seus dedos agarrando o
lençol com força, não havia dúvidas do grau de excitação dela,
acho que para minha sogrinha não escutar, apertava os lábios,
até que não agüentando mais, passou a soltar uns gemidos
abafados aaaaaahhh, aaaaaaahhhh, aaaaaiiiii, aaaaaiiiiiiiii, ela
deixava escapar uns aiiii, aiiiii, aiiii com respiração cada vez mais
ofegante, já abria as coxas por si só, os mamilos estavam duros.

Ficaram fazendo isso, até que percebi ela ficar toda rígida,
fechando as mãos, tentando comprimir os lábios, parando de
respirar, depois se estremecer gemendo alto, primeiro gemendo
ai, ai, ai, ai, depois mais longos, aaaaiiiiiiiiiiiii, aaaaaiiiiiiii, já nem
ligava mais se a sogra ouvisse, ela estava gozando seguidas
vezes na boca dele. Eu não estava agüentando de tesão, e vi que
minha sogra também contraia os músculos, vi seus mamilos
ficarem duros, claro que ela estava com tesão, quem não ficaria,
ainda mais depois de um copo de caipirinha ?

Depois ele foi lambendo o corpo todo dela, as coxas, a


barriguinha, principalmente os peitos, pescoço, até que a colocou
na posição papai mamãe, ela já ficou com aos joelhos dobrados e
coxas abertas, pronta para o recebe-lo,

Ele segurou seu pau enorme e bem duro, encaixou a cabeça do


pau no buraco lambuzado da buceta e foi forçando e penetrando
lentamente e eu filmando aquele pau entrando centímetro a
centímetro na minha cunhadinha, ele ficou entrando e saindo
dentro dela por um tempão, eu filmando a bunda dele subindo e
descendo para levar e tirar o pau da buceta, percebi pelos
movimentos e pelos gemidos, que ela gozou mais 2 vezes
durante a foda gemendo com gosto, depois da segunda gozada
dela, onde ela gozou gemendo alto e estremecendo, ele a pegou
pelos quadris, deixando a de 4, com a bunda para cima. Eu
sempre filmando, vi quando ele enfiou o pau na buceta até o fim
e tirou, depois, segurou na mão aquele pau lubrificado e encostou
a cabeça do pau no cuzinho dela. Ela percebeu a intenção dele de
comer seu cú e pediu para ele parar, dizendo que iria machucar,
que ela não estava acostumada.

Ele perguntou: ³o corno nunca comeu teu cuzinho?´

E ela disse que não, pediu para ele parar que estava doendo, mas
ele não quis saber, só mandou ela enterrar a cabeça no
travesseiro para ninguém escutar os gritos. Ela mergulhou a
cabeça no travesseiro deixando a bunda para cima, eu fui lá para
filmar e vi a bunda aberta mostrando os lábios vaginais abertos
totalmente melados e as pregas do cuzinho. Coloquei a filmadora
perto, pegando a cena do pau encostando no cú, ele segurando o
pau com uma mão e a bunda dela com outra, começou a
empurrar.

Quando a cabeça do pau entrou, ela soltou um grito de dor, mas


o travesseiro abafava os gritos dela, ele segurava a cintura dela
com as duas mãos e continuava empurrando firme, vi a cabeça
entrar e ele empurrando bem devagarzinho o pau cada vez mais,
ela gemendo sempre com aaaiiii, para para para esta doendo,
para, aiiiii, aiiii,, até que, quando vi, metade do pau já estava
dentro do cú. Que tesão me deu, ao perceber que o cara tinha
quebrado o cabaço do cuzinho da minha cunhada, coisa que nem
o maridinho fez e eu filmei tudo.
Ela gritava cada vez menos, até que ele passou a mão por baixo
e começou a massagear o grelinho, até ela começar a gemer de
prazer, quando ela estava com a respiração ofegante, dando
sinais de novo gozo, ele a segurou pela cintura puxando forte e
com isso a metade faltante do pau entrou todo dentro do cuzinho,
seus pêlos encostaram na bundinha dela.
Ela soltou um grito alto de dor, mas ao mesmo tempo começou a
estremecer toda e gemer aaaaiiiiii, aaaaaiiiiiii, aaaaiiii, percebi
que ela estava gozando com o pau atolado no seu cú, ele
também não agüentou e gemendo, gozou dentro daquele cuzinho
que era virgem.

Ele soltava gemidos gozando dentro daquele cuzinho virgem, que


estava recebendo porra pela primeira vez. O cuzinho da minha
cunhada estava inaugurado, e muito bem inaugurado, ela
gozando pela primeira vez pelo cú e também recebendo porra
pela primeira vez lá dentro.

Coitada da minha sogrinha, é claro que mesmo sem poder ver,


ela entendeu que sua nora estava sendo enrabada, ouvindo a
esposa do seu filho gozando pelo cú e recebendo jatos de porra,
no buraquinho onde o pau do seu filho nem conhecia ainda.

Ele se levantou, e falou: ³oia só teu cunhadinho, de pau duro só


de escutá a gente trepando´. E falou, agora eu vou sentar aqui, e
quero ver tu trepando com a sogrinha, e se não trepar direito vai
levar porrada. Eu verifiquei se minhas vendas estavam no lugar,
para minha sogrinha não desconfiar, logicamente deixando
frestas, para poder ver tudo e entreguei a filmadora para ele. Ele
deixou minha cunhadinha com a buceta e o cú arrombados e
cheia de porra, sentadinha na cadeira, fingiu que pegava minha
mão, e me levou para junto da minha sogra.
Ele pegou minhas mãos, colocou nos peitões dela e disse:
³pruveita aí Zé Mané, dá um trato na coroa e capricha porque seu
num gostá, ces dois leva coronhada.´ Então aproveitei e fiquei
passando as mãos nos peitões dela, segurando, apertando e
chupando os mamilos, beijando os ouvidos, pescoçinho.

Minha sogra, linda, com aquele corpinho de fazer inveja a


adolescentes, com aqueles peitões, e eu segurando, lambendo e
massageando, percebi que os mamilos estava duros, sinal que ela
estava com muita tesão também. Eu vendo tudo pelas frestas da
venda e ele filmando tudo, ele pegou a mão dela e colocou em
cima do meu pau, dizendo: ³dá um trato caprichado, queru vê tu
chupando direito.´

Ela pegou meu pau na sua mão, ficou me masturbando bem de


vagar, até que ele pegou minha sogra e levou nós dois até a
cama. Eu vi minha sogra deitada na cama, aquele corpo lindo,
peitão meio tombados para os lados devido peso, pernas e coxas
bem torneadas, buceta peluda, era demais para mim. Ele
comandava dizendo: ³sobe aqui Zé Mané´, e colocou meu pau na
boca dela. Ela segurou meu pau duro na mão e ficou passou a
língua pela cabeça do meu pau, depois colocou na boca dela.

Como ela chupava bem, depois que metade do meu pau entrou
na boca, ela fechou os lábios prendendo meu pau e ficou
passando a língua na cabecinha do pau, dentro da boquinha dela,
me dava arrepio só de sentir a língua dela passando na cabeça do
pau! Esse meu sogro é um homem de sorte, ter uma esposa
linda, com corpo perfeito, elegante, peitão farto, e que sabia
chupar um pau como uma puta!

Eu não agüentava mais, me inclinei nas pernas dela, sempre


deixando meu pau na boca dela, abri as coxas vendo aquela
buceta toda peluda, passei minhas mãos por trás das coxas dela,
mantendo as coxas abertas, afastei os pêlos lambuzados e
arregaçando a buceta, vi que ela estava toda melada, escorrendo
de tanto tesão e fiz uma descoberta inesperada. Ela tinha um
grelo enorme, duro, em pé, igualzinho ao grelão da minha
esposa. Na primeira vez que chupei a buceta da minha esposa,
ela me impedia de toda forma de eu colar minha boca em sua
bucetinha, isso me dava mais tesão, e usando minha força física,
acabei abrindo as coxas dela e caindo de boca na bucetinha e só
aí, eu descobri o porque ela relutava tanto em me deixar chupar
sua bucetinha, ela tinha um clitoris enorme, rígido, que se
levantava como se fosse um peniszinho. Eu fiquei louco de tesão,
engoli aquele grelão e fiquei passando a língua e descobri que
fazendo isso ela tinha um orgasmo atras do outro, gemendo,
pulando, estremecendo, até praticamente desmaiar.

Me deu mais tesão, saber que aquele monumento que até então
era inatingível por mim, ela estava muito excitada, o que se
notava pela rigidez do seu clitoris.

Arregacei a buceta, sempre de modo que o ³assaltante´ pudesse


ter a melhor visão, para a filmar aquela buceta melada e
brilhante em close e aquele grelão duro dela, enorme apontando
para cima como se fosse um pequeno cacete, exatamente igual
da minha esposa, mostrei isso ao ³assaltante´, ele arregalou os
olhos, acho que mesmo um conquistador como ele ainda não
tinha visto um grelão como aquele. Abri os lábios vaginais afastei
os pêlos para ele filmar aquele grelão, pois mais tarde eu iria
assistir sozinho, o filme do grelo, com mais calma. Depois
encostei minha boca, ataquei de língua, aquela buceta deliciosa,
sentindo o gosto do mel da minha sogrinha, engoli o grelão
prendendo nos lábios e fiquei passando a língua na cabeça do
grelo exatamente como ela fez com meu pau e também
exatamente como eu fazia com o grelão da minha esposa. Com
isso, fiz a sogrinha gozar gemendo muito e se estremecendo
toda, exatamente como a filha. Eu sabia que lambendo aquele
grelão ela sentia um puta tesão e era impossivel não gozar, pois
minha esposa dizia isso.

Ela, no começo não queria dar o braço a torcer, ficou aguentando


firme em silêncio, só ficava se contorcendo na cama apertando os
lábios, mas o mel encorrendo da buceta não negava o tesão e
esticando e encolhendo braços e coxas, abrindo e fechando as
mãos, até que quando coloquei o grelão na boca e passei a
lamber a cabecinha do grelão, ela não agüentou deixando
escapar uns ai, ai, ai, ai, depois passou a gritar mais
prolongadamente, com aaaaaaiiiiiii, aaaaaaaiiiii no gozo. Depois
de ficar chupando toda buceta, enfiei dois dedos dentro e fazendo
movimentos vai vem, enquanto chupava seu grelão, ela não
aguentou, passou a gemer sem parar, sem ligar se sua nora
estava ouvindo ou não, até que começou a pular como num
ataque epilético, soltando gritos incontroláveis, huuummmm,
ahahahahahhhh, uaaaaaiiiiiiii aaaiiiiii, porque meu pau estava
atolado na boca, ela estava tendo uma sucessão de gozos e eu
sabia disso, porque minha esposa gozava do mesmo jeito que a
mãe dela quando tinha múltiplos orgasmos.

Que cena para eu rever no filme depois, a mãe da minha esposa


tendo orgasmos múltiplos, pra valer enquanto fazia 69 comigo. O
pau do ³assaltante´, mostrava o quanto essa cena era excitante.

Depois, me virei, fui subindo e beijando cada pedaço daquele


corpinho, as pernas, coxas, barriguinha, segurei seus peitos e
fiquei mamando enquanto ela gemia depois subindo e beijando o
pescoço, a orelha, enquanto fui, entrando no meio das coxas
dela. Ela facilitava dobrando os joelhos e abrindo as coxas.

Segurei meu pau, coloquei no meio daquela selva de pêlos


molhados e fiquei pincelando pelo rego todo, desde o grelo
enorme (como da minha esposa) até o cuzinho. Ela soltava uns
aaaaiiii, aaaaiii, toda vez que meu pau batia no grelão e no
cuzinho. Coloquei a glande na entrada da buceta.

Ao sentir meu pau no buraco da sua buceta, ela mesma elevou


seus quadris e com isso fez a glande pular dentro, entrou fácil
pela excessiva lubrificação dela e fiquei fodendo na posição papai
mamãe, enquanto a beijava e nossas línguas se encontravam, os
braços e pernas dela me abraçaram forte, até que ela gozou de
novo urrando.

Tirei o pau uma vez, segurei com as mãos levantei as pernas


dela, apontei para seu cuzinho e fui enfiando, eu esperava ouvir
protestos dela como da minha cunhada, mas nada, entrou fácil,
sem ela protestar, muito pelo contrário, ouvi uns aaaaiiiii, aaaaiii,
mas era de tesão e não de dor, deu para perceber que ela estava
acostumada a receber no cu e isso lhe dava muito tesão. Depois
de enfiar e tirar algumas vezes no seu cuzinho, quando senti que
estava quase gozando, mudei de buraco, tirei do cu e atolei na
buceta até o saco.

Meu sogro que me perdoe, mas eu não agüentei, enterrei todo


meu pau até o fundo, com nossos pêlos se encostando e acabei
gozando dentro da buceta da minha sogrinha, lançando vários
jatos de porra.

O ³assaltante´, já ia começar a se vestir para ir embora, mas eu


apontei para minha cunhada, e fiz gestos que eu ainda queria
comer minha cunhadinha. Então, ele tirou minha sogra da cama,
ela estava com a buceta escorrendo porra que eu tinha acabado
de descarregar, pegou minha cunhada, e falou, ³agora quero ver
tu fodendo tua cunhadinha´, e jogou ela na cama. Eu vi a
filmadora na estante filmando o quarto. Ele se sentou na cadeira
ao lado da cama com as pernas fechadas e o pau apontando para
o teto, fez minha sogra sentar de frente no seu colo cavalgando-
o, vi que as mãos dele seguravam a bunda da sogrinha, enquanto
sua boca beijava a orelha, a boca, o pescoço, os peitos dela,
deixando tudo brilhando de saliva.

Percebi que a cunhadinha não estava receptiva comigo, acho que


sentia vergonha de trepar comigo perto da sogra. Comecei a
beijar as pernas da minha cunhada, as coxas, a barriguinha, tudo
com muita calma, pois tempo era o que não faltava, aqueles
peitos macios e gostosos menores que da sogra mas mesmo
assim de bom tamanho, o pescoço, orelha, beijinhos nos lábios,
eu dei um banho de língua como ela nunca teve e claro que
depois disso ela começou a ficar excitada, nenhuma mulher
ficaria indiferente, e os mamilos durinhos mostrava
o tesão dela.

Abri as coxas dela, depois de ficar vendo muito


bem aquela buceta linda cor rosa, arregacei e
comecei a lamber e a chupar, até que ela começou
a gemer, me virei e ela colocou meu pau na boca,
aquele pau babado de porra e mel da sogrinha, e
ficamos fazendo um 69 delicioso, coloquei dois
dedos na buceta, outro no cuzinho esporrado e
fiquei lambendo o grelinho, até ela gozar gemendo
e estremecendo com meu pau atolado na boca.

Então entrei no meio das coxas dela, peguei meu


pau encostei na entrada da buceta e fui forçando
até que ele começou a penetrar lentamente
naquela buceta que tanto desejei, desde o dia que
fui apresentado a ela. Finalmente conheci como
era a bucetinha dela, tão apertadinha que
agasalhava meu pau quase me fazendo gozar,
quente, lisa, exatamente como eu imaginei.

Meu pau ficou entrando e saindo, com ela


gemendo, até que ouvimos uns ai, ai, ai, ai
gemidos vindo da cadeira ao lado e ao olhar para
lá, vi minha sogrinha gemendo e cavalgando o pau
do ³assaltante´, ela abraçada no pescoço dele e
subia e descia, eu via a bunda dela subir deixando
sair parte do pau depois sentava de novo
engolindo tudo, ele segurando a bunda dela com
as duas mãos, ela cavalgava como uma amazonas
seus peitões balançando e ele com a língua lambia
os mamilos. Ela se esqueceu de nós e fodia com
gosto, até que ele suspendeu a bunda dela, tirando
o pau da buceta e direcionando no cuzinho. Ela
mesma pegou o pau, ajeitou na entrada do seu
cuzinho e foi sentando e engolindo o pau, aquilo foi
demais Passei a foder com violência minha
cunhadinha, pois ver minha aristocrática sogrinha
cavalgando com o pau enterrado no cuzinho me
deixou com tesão incrível, pois notava-se que ela
sentia um puta tesão ao dar o cuzinho, afinal meu
sogro é um cara muito calmo e acho que não usa
muito o cuzinho dela. A cunhadinha também ouviu
a transformação da sogra e ficou com mais tesão,
como eu, ela me abraçou forte na posição papai
mamãe com os braços e coxas, me beijou gostoso,
e quando minha cunhada começou a gozar, eu não
agüentei empurrei tudo para entrar o mais fundo
possível e gozei dentro do útero dela, inundando
aquele espaço que era só do meu cunhado,
gemendo, vi minha sogra e o ³assaltante´
gozarem, todos nós gozando ao mesmo tempo.

Quando minha sogra ia saindo da sua posição de


cavalgar, ao se levantar, vi o pau dele sair de
dentro dela brilhando, e logo em seguida, uma
porção de gosma branca escorreu de dentro da seu
cuzinho, caindo no pau do cara. Depois disso, ele
se vestiu, e falou: ³Não posso deixá oceis vivu,
sinão oceis vão na pulicia.´
Eu jurei que não faríamos nada, e pedi que ele nos
deixasse vivos, minha sogra e minha cunhada
também prometeram esquecer, até que ele falou,
³se a pulicia pegá eu, eu vorto aqui i mato todo
mundo dessa casa, por isso é bom esquecê tudo e
não ninguém sai daqui antes de meia hora, si eu
vortá e vê arguém di pé, eu mato memo!´

Ele deixou a filmadora comigo filmando, nos


deixou todos deitados, numa posição, minha
cunhada deitada no tapete de barriga para cima,
minha sogra em cima dela, na posição 69, o
³assaltante´ mandou elas se chuparem. Fui
correndo, e filmei em close minha sogra e minha
cunhada se chupando. Vi por entre minha venda,
quando filmava, minha cunhada segurando a
bunda e lambendo a buceta da minha sogra,
passava sua língua no rego e enfiava dentro do
buraco da buceta, de onde escorriam porras minha
e do cara, e minha sogra segurando as coxas e
chupando a buceta da nora, também passando a
língua pelo rego e enfiando no buraco da buceta,
de onde escorria porra minha pela buceta e porra
do cara pelo cú, e percebia o tesão que cada uma
dava a outra, era um círculo vicioso, quanto mais
elas se chupavam mais tesão dava, isso fazia a
outra chupar mais e o prazer voltava de novo a
quem chupou primeiro e assim sucessivamente,
uma deixava a outra com mais tesão.

Depois de um tempo, me levantei, e falei: ³cuidado


que ele pode voltar, continuem aí, vou ver se ele
foi embora ou se está em outro quarto´, fiz barulho
como que saindo, mas fiquei ali filmando uma
chupando a outra, aquela cena era demais, uma
dando prazer a outra, a cunhadinha deitada no
tapete, com os joelhos dobrados, coxas afastadas,
com a sogrinha linda e esguia por cima, com a
cabeça mergulhada entre as coxas, os braços dela
por fora das pernas, as mãos nas coxas da
cunhadinha abrindo, e a cunhadinha passando
suas mãos por fora das coxas da sogrinha, cada
mão em cada lado da bundinha, apertando a
bunda e a bucetinha da sogra contra sua boca,
meu pau duro como pedra, não imaginei que esse
Viagra funcionasse tão bem. Tive de me conter
para não comer o cuzinho da sogrinha que ficava
alí na minha frente, abertinha e pingando porra.
Fingi procurar pela casa, e ao voltar, vi no chão,
aquelas duas mulheres excitantes, peladas se
lambendo ainda, suspirando e gemendo, quase
que pulo em cima delas, mas me contive e depois
de filmar um pouco mais, escondi a filmadora
ainda ligada e falei que elas podiam levantar.

Eu achei estranho o fato de eu ter que separar as


duas, pois elas poderiam parar de se chupar, dava
para perceber que o ³assaltante´ já se fora. Não
sei se foi a primeira vez que elas chuparam uma
buceta, mas dava para ver que adoraram.

Elas tiraram as vendas, e me viram pelado com o


pau melado de porra e já duro de novo (esse
viagra é um santo remédio), foi um momento de
constrangimento para as duas, nós três pelados
um vendo outro, isto é, elas vendo meu pau pela
primeira vez, o pau que as comeu e que as fez
gozarem tão gostoso. Elas com os rostos
melecados de porra e sucos delas, as bucetas e os
cuzinhos extravasando porra, eu com o pau duro,
vendo as bundas, as coxas, os peitos, os tufos de
pêlos e a buceta delas e elas vendo meu pau duro
com porra ressecada, balançando.
Elas foram tomar banho, cada uma em sua suíte,
enquanto isso, desliguei e escondi a filmadora e fu
tambem tomar meu banho.

Depois de todos tomarem banhos e estarmos


vestido, nos reunimos na cozinha e discutimos se
iríamos dar parte na policia ou não. A minha sogra
não queria pois estava envergonhada e não queria
que ninguém soubesse, nem seu marido nem seu
filho nem filhla. Eu concordei com ela estávamos
todos ali com vida, graças a Deus, e ninguém
precisava ficar sabendo o que passamos, ficaria
sendo nosso segredo. Foi difícil com minha
cunhada mas conseguimos convencê-la finalmente,
após dizer a ela que o marido dela não entenderia
o que se passou e poderia até se separar dela e
que se ela ficasse quieta, ele nunca saberia o que
tinha acontecido, além de lembrar a ela a ameaça
do ³assaltante´ que disse que se o
denunciássemos, ele voltaria e mataria todos da
casa. Diante disso, ela acabou cedendo a idéia de
não ir à policia. Nessa noite, tranquei a porta do
quarto, liguei meu computador e fiquei com fone
de ouvido, vendo o filme, eu parava a cena, dava
zoom e massageando o pau, não aguentei e acabei
gozando.

Depois desse dia, nem sei quantas vezes acordei


de madrugada, para assistir o filminho sozinho em
outro quarto, vendo aquela buceta peluda e o
grelão da linda e elegante mãe da minha esposa e
a buceta lisinha da minha linda e tesuda cunhada.
Eu parava a cena, dava zoon, acho que eu
conhecia melhor os peitos, o cú e a buceta da
minha sogra que meu sogro, e também conhecia
melhor os peitos, buceta e o cuzinho da cunhada
que meu cunhado, de tanto que eu via, em close e
com zoon, eu acabava ficando com pau duro, e
voltava para cama pelado, tirava o lençol
descobrindo o lindo corpinho da minha esposa que
sempre dorme de camisola sem calcinha e caía de
boca na buceta dela chupando até o grelão ficar
duro, isso fazia ela acordar comigo chupando até
fazê-la gozar e depois eu colocava meu pau dentro
e ficava trepando até gozarmos juntos e me
acalmar. Ela nem desconfiava que meu tesão era
motivado por sua mãe e sua cunhadinha.

Sei que não sou o único a ter passado por uma


aventura assim, nesse Brasil imenso. Se você
leitor, tiver um caso assim, onde tenha filmado sua
cunhada, sua sogra, ou até mesmo sua esposa e
quiser entrar em contato comigo, podemos marcar
um local, onde cada um leva seu filme e passamos
os filmes, para um poder ver o filme do outro.
Afinal, quem filmou como eu (e você), quer ter o
prazer de mostrar a outro, o seu troféu que é o
filme.

Só não vale trazer filme baixado na internet


dizendo que é seu. Nem tente isso, é fácil
descobrir esse golpe.

Tudo em sigilo, um respeitando o filme do outro e


depois de assistirmos juntos, cada um leva de
volta o seu filme.

Meu e-mail: galileusp2010@hotmail.com

Já fiz isso com colegas de confiança. O melhor


filme desse gênero que assisti até hoje, é de um
rapaz que trouxe o filme do seu casamento, e
também da sua noite de núpcias, quando ele
deixou sua filmadora escondida da esposa e
filmando no quarto de hotel.
Depois de nós dois assistirmos esse meu filme do
³assalto´, colocamos o filme dele e assistimos
juntos, primeiro, a parte da cerimônia do
casamento dele e de sua belíssima esposa virgem
(coisa rara hoje em dia uma noiva virgem,
segundo ele, ela só deixava chupar pois o sonho
dela era entregar a virgindade na noite de núpcias)
e em seguida assistimos o filme da noite de
núpcias do casal. Até hoje sua bela e gostosa
esposa não sabe que foi filmada, e muito menos
que eu já assisti seu casamento e também seu
defloramento duplo, tanto da buceta como do
cuzinho!

Tanto esse rapaz como eu, colocamos camisinha


antes de assistir e ficamos acariciando o pau, pois
ele gozou vendo minha cunhadinha perdendo o
cabaço do cuzinho e eu gozei vendo sua esposa
perdendo os dois cabaços.

Ele levou vantagem, pois meu filme, bem


iluminado, mostrava até close das bucetas e do
grelão, ao passo que o filme dele, ficava
mostrando meio de longe. Mas foi linda a cena
quando ela apareceu do banheiro de camisola
lindíssima e subiu na cama, onde o marido a
recebeu aos beijos e carícias, até se despirem e
cairem num 69. Apesar da distancia, dava para ver
o lindo corpo da noiva, um monumento virgem na
noite de nupcias, os lindos seios, a bunda, os pêlos
da buceta e o que dava muito tesão, é como ela
gritava, primeiro gritava de dor ao perder o
cabaço, depois urrava de tesão ao gozar.

De nada adianta obras primas de filmes assim, se


ficarem guardadas na gaveta para uma só pessoa
assistir.

As vezes, quando estou sozinho em casa, eu ligo


ao ³assaltante´, e êle vem para assistirmos juntos
nosso filme.
Y
Y
Y
Y
Y
Y
Y
Y
Y
Y

Como todos devem me conhecer de contos


anteriores, sou a Marina, separada, dois filhos,
1,75m, 58 kg, pele clara, cabelos negros e
compridos.

Era um feriado de quinta feira, meus filhos haviam


viajado com o pai e fiquei sozinha em São Paulo.

Já tinha 3 semanas que estava sem transar e


começando a ficar a perigo.

Na quinta feira feriado, fiquei em casa, relaxando o


dia inteiro sem maiores perspectivas.

Na sexta, como a empresa que trabalho emandou


o feriado, acordei pela manhã, fui a academia,
depois passei no salão de beleza para arrumar o
cabelo, fazer uma limpeza de pele e me depilar,
não deixo ela carequinha, apenas aparo e faço
depilação anal, tirando todos os pelinhos e
deixando ele bem lisinho e carequinha, sempre
preparado.

Almocei perto do salão e fui para casa, na


depilação, já estava ficando excitada pois fiquei
imaginando eu toda preparada, pronta para
qualquer eventualidade.

Cheguei em casa por volta das 13:30, fui tomar


um banho para relaxar e tirar todo resquicio da
academia e da depilação, como estava sozinha,
comecei imaginar como tiraria meu atraso e assim
fiquei mais excitada.

Saí do banho e fui ao meu quarto, olhei no espelho


e estava me sentindo poderosa, com o cabelo
arrumado, o corpo depilado e bem macio pois fiz
uma drenagem.

Estava muito excitada me sentindo poderosa e


logo comecei a brincar com meu corpo, passando
as mãos pelos meus seios que já estavam bicudos
pois não saõ muito grandes e tem bicos bem
pontudos. Logo deitei na cama e passando a mão
pelo meu corpo veio a idéia de pegar meu consolo,
que não é muito grande tendo 18 cm. Comecei a
passá-lo pelo corpo, colocando na boca e
emiginando um de verdade para fazer aquilo, desci
ele pelo corpo e comecei a brincar na minha
bucetinha, passando ele pelo grelinho, alisando e
me deixando arrepiada, introduzi ele bem na
entradinha e senti minha bucetinha abrindo, fui
enfiando devagar e sentindo ela toda molhadinha,
com essa brincadeira e tendo feito depilação no
meu rabinho, comecei a sentir vontade de coloc-
alo dentro do meu cuzinho, peguei uma camisinha,
coloquei nele, passei um pouco de KY e comecei a
brincar por trás, enfiei a pontinha e tive vontade
de engoli-lo por inteiro, assim o fiz, comecei a
enfiar a cabecinha e aos poucos ía introduzindo
cada pedacinho, devagar. Já estava me sentindo
quente e meu rosto já estava vermelho, estava
suando, quando toca a campainha, demorei um
pouco para me recompor e fiquei imaginando
quem seria, levantei, coloquei um robe e deixei o
KY e meu brinquedinho sobre a cama, fui até a
porta.

A campainha já tinha tocado umas 3 vezes o que


indicava que eu estava demorando um pouco para
atender a porta. Antes de abrir a porta, perguntei
quem era e ouvi: " É o Claudio ". Claudio é marido
de uma amiga do condomio. Abri a porta e ouvi ele
dizer: " Oi, vi seu carro na garagem e rosolvi vir
aqui entregar o convite do aniversário da Andréa,
estou atrapalhando? Vc está meio vermelha ". Meio
surpresa, eu respondi, " Não está atrapalhando,
imagine, estava apenas fazendo uma faxina de
leve em casa pois não trabalho hj, entra, vou fazer
um café para gente ". Ele muito educado, disse: "
Não quero atrapalhar vc, apenas entregar o
convite ". Eu insisti, meio atordoada pela situação:
" Entre, não é incomodo nenhum". Ele entrou e
sentou na banqueta que tenho na bancada da
cozinha. Eu abaixei, de costas para ele, no armário
da cozinha, na parte de baixo e instintivamente,
abri as pernas para pegar o pote de café, mesmo
estando de costas, quando me virei reparei que ele
ficou me olhando com uma cara diferente, estava
de robe e sem nada por baixo e ele vestia uma
calça de moleton e camiseta. Quando vi seu rosto
me olhando daquele jeito e eu naquela situação,
logo pensei, por que não?

O café estava na cafeteira, no fogo e não percebi


que meu robe estava meio aberto, deixando parte
dos meus seios a mostra, como estavam
excitados, ficavam bem bicudos no decote. O
Claudio me disse que a Andréa demoraria pois não
emendaram o feriado e ela teve que ir trabalhar,
sendo analista de sistemas, nunca tem hora certa
para voltar para casa.

O café ficou pronto e preparei as xicaras para


servi-lo, quando segurei a xicara para colocar o
café, o Claudio segurou a xicara junto comigo, por
cima de minha mão, acho que já havia percebido
algo no ar pois no estado que eu estava deveria
estar dando bandeira. Ele segurou minha mão e
olhou para meus olhos, esperando minha reação,
Como viu que não tirei sua mão de cima da minha,
ele segurou com mais firmeza e começou a me
puxar para perto dele, ficamos com os rostos a
centimetros de distancia e meu corpo começou a
tremer de excitação, ele olhou fundo nos meus
olhos e veio chegando perto, devagar e me deu um
beijo na boca, sem reação por minha parte, ele
começou a intensificar o beijo e acariciar meus
cabelos, na nuca e me segurar com mais firmeza,
chegou seu corpo para perto do meu e me abraçou
juntinho, senti seu pau por baixo da calça, já duro
pelo excitação e ficamos nesse esfrega de corpos,
ele desceu as mãos pelo meus corpo, abriu meu
robe e acariciou meus seios, percebendo que eu
não vestia nada por baixo, desceu sua boca e
começou a beijá-alos, sempre com muito carinho,
também desci minha mão e segurei seu pau por
cima da calça, coloquei ele para cima e senti seu
tamanho, que não era dos maiores mas dava para
realizar uma brincadeira muito boa. Eu o chamei
para irmos ao meu quarto e tinha me esquecido
das coisas que deixei em cima da cama. Logo que
chegamos no quarto ele viu o KY, meu vibrado
embalado na camisinha e a embalagem dela.
Perguntou se era aquela limpeza que eu fazia na
casa e logo respondi que ele chegou na hora certa.

Ele me deu mais um beijo na boca e foi abrindo


meu robe, me deixando nua e excitada. Ainda em
pé, abaixei sua calça e cueca e vi seu pau, não era
muito grande, + ou - do mesmo tamanho do meu
consolo mas com uma xapeleta maravilhosa, como
havia me abaixado para tirar sua calça, com
aquele pau em riste na minha frente, abocanhei
ele comecei a beijar a cabecinha, devagar,
lambendo em volta e colocando na boca aos
poucos, ele começou a tirar a camiseta e eu o
deitei na cama, com isso, ele começou a tirar seu
tênis e meias e logo depois tirou a calça, ficando
nú, deitado em minha cama.

Fui com minha boca na sua e comecei a beijá-lo,


sempre acariciando seu pau e ele passando as
mãos nos meus seios, comecei a beijar seu
pescoço, peitos, barriga, cheguei a virilha e segurei
seu pau, olhando bem para ele, coloquei a boca
nele e comecei a chupá-lo, devagar, cada
pedacinho. assim, comecei a me virar na cama
colocando minha bucetinha em seu rosto, dando a
entender que também queria ser chupada. Ficamos
assim, nos chupando por um bom tempo, sentindo
sua lingua na minha bucetinha, toda encharcada
pela excitação e com aquele pau cabeçudo na
minha boca.

Viramos de posição e fiquei por baixo, ele tirou seu


pau da minha boca, abriu minhas pernas e me
deixou de frango assado, bem aberta me chupando
e enfiando os dedos dentro de minha buceta,
começou a deixar seus dedos bem molhados e a
passar no meu rego, lambuzando meu cuzinho
com meu mel, deixando ele bem molhadinho, sem
deixar de me chupar, começou a passar o dedo na
entradinha do meu cuzinho e sem minha negativa,
percebeu que o caminho estava livre, enfiando a
pontinha do dedo no meu rabinho, começou a
enfiar a ponta do dedo e cada vez enfiava um
pouco mais, me deixando ainda mais excitada,
percebi que teria meu primeiro orgasmo em sua
boca, segurei sua mão com o dedo dentro do meu
cú e meu corpo começou a tremer, ele percebeu
que eu iria gozar e intensificou sua chupada e
iniciou um vai e vem com seu dedo no meu cú,
gozei como louca e dei um gemidos, meu tímidos.

Como ele ainda não havia gozado, desci minha


boca em direção do seu pau e comecei a chupá-lo
de novo, peguei uma camisinha no criado mudo,
coloquei na boca e fui descendo pelo seu pau,
colocando a camisinha, louca para sentir aquele
pau na minha bucetinha, fui por cima dele e
comecei a esfregar a entrada da buceta na
pontinha daquela vara dura, fui sentando devagar
sentindo cada pedacinho entrando em mim, já
estava excitada novamente e começou a entrar
com facilidade depois que a xapeleta esta dentro,
comecei a rebolar e olhar bem em seus olhos, para
ve-lo com cara de excitado, após um tempo
cavalgando, ele me virou e veio por cima de mim,
dando estocadas rápidas, indo e vindo com aquele
pau na minha buceta, me deixando louca e
comecei a esfregar meu grelo, antecipando mais
um orgasmo pois estava sentindo que ele iria
gozar em breve. Com as estocadas mais violentas
e as carícias que fazia em mim, comecei a sentir
seu pau estufando na minha buceta e senti que ele
iria gozar, intinsifiquei as carícias e chegamos ao
orgas quase juntos, com or corpos tremendo,
depois de gozarmos, ele ainda ficou indo e vindo
dentro de mim, devagar até seu pau amolocer.
Percebi que se tratava de um homem experiente,
que sabia fazer uma mulher gozar e se importava
mais conosco do que com ele.

Deitei em seu ombro e fiquei acariciando seu peito,


até nos recompormos. Ele começou a me beijar e
indagou a loucura que fizemos, eu disse " Não
esquenta, nínguem precisa ficar sabendo " e
perguntei se ele não gostaria de tomar uma duxa
para relaxar. Fomos para o banheiro e comçamos a
nos enssaboar, logo percebi que seu pau estava
crescendo novamente. Chamei ele para voltar para
o quarto.

Começamos a nos beijar em pé e esfregar nos


corpos um no outro, seu pau já estava duro
novamente e eu ainda excitada. Ele me colocou de
quatro na cama e perguntou se tinha outra
camisinha, peguei para ele que encapou seu pau e
foi se dirigindo para minha buceta, eu de 4 bem
empinadinha, começou a colocar devagar e brincar
com o dedo na entradinha do meu cuzinho, como o
KY estava sobre a cama, ele bezuntou seu dedo e
enquanto me fodia devagar, começou a brincar
com o dedo no meu buraquinho, me deixando
louca. Perguntou assim: " Quero comer seu
rabinho, posso? " Respondi que sim, mas devagar.

Ele passou mais KY no seu pau e foi direcionando


para meu rabo, abri as nádegas com as mãos para
facilitar ele foi introduzinho, deu um pouco de
trabalho para aguentar a xapeleta, mas depois que
entrou ficou mais fácil aguentar aquele caralho no
meu cú. Ele foi enfiando devagar até sentir inteiro
dentro de mim, foi amentando as estocadas, indo e
vindo até me fuder de deverdade, da maneira que
gosto, sendo enrrabada por um caralho
maravilhoso, gemendo, rebolando e pedindo mais,
mais mais.... Ele fodia meu cú como um mestre,
com vigor e carinho ao mesmo temo. Estava
sentindo seu pau duro como ferror. Comecei a
acariciar meu grelo e acho que ele percebeu que
era dessa maneira que eu chegava ao orgasmos,
intensificando as estocadas, cheguei a mais um
orgasmo, ele percebeu e diminuiu um pouco a
intensidade das estocadas, quando eu virei um
pouco o rosto para trás e disse: " Quero li dar um
presente, goza na minha boca? ". Ele tirou seu pau
do meu cú, retirou a camisinha e comecei a xupar,
passava a lingua por ele inteiro, enfiava ele na
boca e começou a se masturbar enquanto eu
xupava, logo percebi que ele iria gozar e pedi: "
Goza na minha boquinha, goza". Começou a
esguichar os jatos de porrra e eu comecei a sentir
aquele leitinho na minha boca. Depois que ele
gozou e eu engoli tudo, continuei a chupar,
sugando cada gotinha e sentindo aquele pau
muxando na minha boca.

Ficamos deitados um pouco, nos recompondo.


Ele disse que foi maravilhoso e gostaria de repetir
o feito, disse a ele que não queria compromisso e
precisaríamos ser cuidadosos.

OUTRO

Moro em um prédio na zona oeste de São Paulo, e


quase não tinha contato com meus vizinhos porque
saio cedo para o trabalho, e volto sempre depois
das nove horas da noite. No início de maio deste
ano, dia chuvoso e frio, tive que acelerar uns
relatórios e decidi ficar dois dias em casa, isolado.
Era inicio da noite de uma terça feira, estava
concentrado em meu trabalho, quando ouvi alguns
ruidos no lado de fora do meu apartamente. Como
já precisava de uma espairecida, afinal já estava
concentrado no trabalho há mais de 3 horas, e
lentamente, quase me espreguiçando, abri a porta
e vi um casal aos amassos na parte inferior da
escadaria. Era uma garota fofinha que vou chamar
aqui de Luana, e um garoto residente no mesmo
prédio, mas que ignoro o andar e o nome. Estavam
abraçados e em pé, ele no meio das pernas dela, e
ela com um dos pés repousando sobre a cintura
dele. A blusa levantada até a altura dos seios, um
deles estava para fora, e o garoto se curvava todo
para beijar. Estavam com tanto tesão que nem
notaram minha presença. Passei com cuidado a
observar, agora já envolvido pelo tesão que a
situação me deu, e apenas tomei cuidado para que
eles não notassem mina presença. Eles se
movimentavam todo, mas transar ali estava
realemente complicado para os dois. Uma porta foi
aberta no andar de baixo que dava quase de frente
para eles, assustando-os, e procuraram
imediatamente se arrumar. Alguém chamou o
garoto pelo nome e ele saiu correndo em direção
ao chamado deixando a garota fofinha assustada
no local. Quando ele desapareceu da minha vista,
ela subiu alguns degraus, ouvindo alguém gritar do
andar de baixo \" Com quem você estava??..Fale
logo...\". Ela toda assustada subiu correndo em
direção ao meu apartamento, e eu para evitar uma
situação mais complicada abri o que faltava da
minha porta ficando bem de frente com a garota,
que sorriu sem graça, mas evidentemente não
notara que eu a vira. Sorri para ela e perguntei
baixinho \" Precisando de alguma coisa?\" Ela
rapidamente, ouvindo passos em nossa direção
vindos do andar inferior, entrou no meu
apartamento ainda assustada. Fechei a porta e
notei que ela estava pálida e quase chorando de
medo. Ofereci alguma coisa para ela beber e a
conduzi até a sala. Ela estava muito inibida e
temerosa pelo quase flagrante e me disse que
estava com o namorado, e que os pais dele,
especialmente a mãe não gostava dela. Depois de
alguns minutos ela já calma pediu ainda para ficar
mais um pouco ali. \"Tudo bem, pode ficar à
vontade, e se desejar pode acompanhar meu
trabalho quer?\" Veio comigo até o escritório
doméstico onde eu apenas para disfarçar tirei
alguns pápeis de cima da mesa e joguei em uma
pasta e ela ainda vendo meu computador pediu
permissão para navegar um pouco. Concordei, mas
já nos primeiros movimentos notei que ela não
dispunha de muita prática no assunto, e procurei
orientá-la. Ela, é fofinha, tem uns quilinhos a mais,
mas tem o corpo tipo violoncelo, seios grandes,
durissimos, o decote da blusa, que ainda tinha
umas dobras do amasso comprovava esta
impressão, deve ter por volta de 1,65 cm, o peso
não arrisco mas é uma fofinha gostosinha,
sorridente, uma bunda, um pouco acima do
normal, o que me dá uma atração especial, e
usava um jeans com cintura baixa que quando ela
se curvava dava para ver um pedaço da calcinha,
cor laranja. Fiquei de pé ao lado dela, que estava
sentada na cadeira do computador, e ia explicando
e tocando em seu braço. Prosseguimos e eu de vez
em quando segurava sua mão sobre o mouse para
orientá-la e forçava minha coxa contra o braço
dela. Assim começei o jogo. Algum tempo depois
este joguinho já havia criado o clima erótico na
sala e ambos estávamos com tesão. Eu em pé,
bem perto dela, ela olhando sempre para a tela, e
o braço já forçado contra o meu pau, já bem duro,
molhando o tecido da calça que eu usava. Mudei os
braços, o direito ficou sobre o dela conduzindo o
mouse, que a esta altura só passeava pela tela, e
a outra a abraçava trazendo-a mais ainda em
direção ao meu pau, bem duro e encostado no
braço e no seio. Os bicos do seios pareciam que
iam explodir de tanto tesão. Peguei suas mãos e
sutilmente a fiz levantar, sem trocar uma palavra.
Ela veio na minha direção com os olhos semi
cerrados. Abracei-a, e a fiz sentir na altura da
cintura meu pau todo duro, e ela deixou-se
conduzir e gostou de sentir o pau, porque forçava
o corpo contra ele. Beijei-a enfiando a lingua bem
ao fundo da sua boca, e fui levantando sua blusa.
Tirei devagar, ainda mantendo o beijo, o seu sutiã.
Os seios saltaram para fora. Enormes mesmo, os
mamilos durissimos e empinadinhos. Virei-a de
costas, me coloquei contra a bunda dela e fui
beijando sua nuca. Ela se mexia toda, com os
olhos fechados e a cabeça meia virada para o teto.
Soltei o jeans, e fui forçando o jeans para baixo.
Estava dificil porque o jeans era apertado. Deu
trabalho, mas depois de um tempo ela estava
apenas com a calcinha laranja. Beijei-a de novo e
coloquei a mão bem em cima da bucetinha. Estava
ensopada. O tecido estava até manchado pelo suco
que escorria. Isso me deu mais tesão ainda.
Beijando-a fui a conduzindo para o chão, no
tapete. Tirei minhas roupas, e fui explorando o
corpo dominado pelo forte tesão dos dois. A garota
gemia, balbuciava alguma coisa imcompreensivel.
E, eu seguia, tirei a calcinha e neste momento
pude avaliar melhor o nivel de tesão que a
dominava. Estava totalmente ensopada. Adoro
sentir isso. Fui beijando os mamilos, mordiscando
de leve.forçando o endurecimento dos biquinhos.
Ela se mexia toda, abria as pernas para meu corpo
ficar ali, forçando contra a bucetinha. Dava para
sentir o suco dela molhando minhas pernas. Com
as duas mãos abri as pernas dela e fui descendo
com o beijo das seios para o ventre e parei um
pouco entrea cintura e a bucetinha, enquanto com
uma das mãos fiquei espalhando a umidade toda
pela fenda, e ainda acariciava o grelinho. Quando
meu dedo tocava de leve, bem de leve o grelinho,
ela quase endoidecia, e jogava seu quadril em
minha direção, como se pedisse para enfiar tudo.
Não tenho pressa. Gosto de ir devagar e curtir o
tesão mútuo. De repente fui baixando mais a boca
e soltei minha respiração morna sobre a fenda,
que eu mantinha aberta com a mão. O corpo se
mexia todo, os gemidos roucos saiam balbuciando
alguma coisa, e o quadril fofo se mexia sem parar.
Beijei o grelinho, e fui passando a lingua ao longo
da fenda, soltando saliva para se misturar com o
suco. Ela ficou mais ensopada ainda. A fofa agora
me arranhava, se mexia como doida, sempre
jogando o quadril em minha direção. suas mãos
forçavam minha cabeça contra sua buceta. E, de
repente se enrijeceu toda, e gozou gritando e
esticando as pernas. Deixei os espasmos rolarem.
Ela amoleceu toda. Ficou mole, pernas soltas.
Corpo largado. Parecia desmaiada. Levantei um
pouco, e pus meu pau bem no meio da fenda. Ela
continuava como que desmaiada. Forcei um pouco
o pau, para que ele ficasse apenas abrigado na
fenda. Sem penetrar. Com a mão passava o pau
ao longo da fenda, toda molhada. Ela permanecia
do mesmo jeito. Forcei um pouco o pau, e entrou
apenas a cabeça. Ela não dava um sinal de vida.
Forcei mais, ela era muito apertada, mas entrava
porque estava super lubrificada. Entrou tudo. Meu
pau agora preenchia todo o espaço. Ela se mexeu
de leve, passando os braços pelas minhas costas
puxando meu corpo contra o dela. Comecei
lentamente o movimento de entra e sai. O pau saia
brilhando e voltava indo bem ao fundo. Acelerei, e
ela voltou a ficar se mexendo de novo. Que
maravilha, meu tesão foi além do limite. Ambos se
movimentando buscando o gozo. Ela de novo,
voltou a gemer roucamente e a gritar, enquanto
me auxiliava no entra e sai. O pau escorregava
pelas paredes da bucetinha e entrava mesmo até o
talo. Gozamos nos apertando e nos arranhando. O
pau explodiu num gozo delirante. Soltei jorradas
de porra. Ela de novo ficou mole. Solta. Toda
entregue. Deixei o pau lá dentro. A porra saia
misturada com o suco mesclado com minha saliva,
escorrendo pelas coxas largonas dela. Ela de novo
ficou amolecida, desmaiada. e eu joguei meu corpo
ao lado, e descansamos alguns minutos. Voltei ao
meu tesão. O pau endureceu novamente. Olhei
para ela ...o corpo estava esticado. Toda mole.
Virei-a de bruços, e fiquei admirando aquela
bundona. Era enorme mesmo, mas durinha, e
muito branca. Ela nem se tocava, apenas deixava
parecendo dormir...sonhando. Com as mãos abri
as nádegas e vi o botãozinho rosado, super
apertado, dava para notar. Beijei a bundona, e
mantive as nádegas separadinhas, queria ver o
botãozinho. Peguei aquela mistura de porra, suco e
saliva que escorria da buceta e espalhei no rego e
no cuzinho. Sempre que passava pelo cuzinho eu
fazia uma pressão de leve com um dos dedos. Ela
piscava o botãozinho, e se arrepiava toda. Fiz este
percurso algumas vezes, e cada vez a pressão que
eu fazia no cuzinho era um pouco maior. Deixei o
dedo pressionado contra ele, e fui entrando com
ele, até que entrou todo. Fiz movimentos circulares
e foi abrindo o diametro aos poucos. O dedo
entrou todo. O anel foi-se afrouxando lentamente.
Fiz a mesma coisa com outro dedo e depois de um
tempo lá estavam dois dedos. Tudo super molhado
porque de vez em quando eu pegava mais suco, e
soltava no cuzinho. Tentei enfiar o terceiro dedo
mas não deu mesmo. Vi o cuzinho já meio aberto e
posicionei então meu pau na entradinha. Ela
separou as pernas facilitando meu trabalho. E,
pressionei um pouco o pau. Senti a resistencia.
forcei um pouco mais. Queria tê-la dando o
cuzinho mas com tesão e com o minimo de dor.
Forcei de novo, e passou a cabecinha, ela forçou
um pouco a bunda contra meu pau, e com isso ele
escorregou um pouco mais para o fundo, e assim
fomos até entrar até o talo. Ela jogou as mãos
para trás, me puxando com cuidado contra seu
corpo. Eu controlava a entrada e só depois de
alguns minutos comecei a movimentar e bem
devagar. Ela gemeu e disse que estava doendo um
pouco, mas não queria que eu tirasse. Forcei aos
poucos a velocidade dos movimentos e ela
gemia..doia...mas gueria. Foi divino. Gozei de novo
explodindo. Quando soltei a porra ela ficou
estática. Forcei para soltar tudo bem no fundo.
Soltei meu corpo contra o dela, sentindo aquela
bundona deliciosa embaixo. Que gostoso!!. O pau
amoleceu lá dentro mesmo. Não tirei e fiquei assim
ainda algum tempo. Nem imagino quanto tempo.
Queria curtir aquela posição. De repente o pau
regugitou. Queria ficar duro de novo. E assim aos
poucos ele ia voltando ficar rijo. Ela sentiu e
relaxou as pernas para facilitar. O pau ainda
assim, amassado naquele canal superestreito
voltou a ficar todo duro. Estava saindo porra pelo
rego. Comecei de novo o entra e sai, ela parada, e
foi deixando. Esporrei de novo. Tirei o pau, estava
muito molhado, e olhei para o cuzinho dela. Tinha
um buraco enorme, todo aberto, e saia o liquido
branco de porra. Ela estava toda arregaçada. O
suco, e a porra que saiam da xoxota e do cuzinho
misturavam-se caindo no tapete. Era muita porra e
muito suco. A fofa, aos poucos se recompos, eu
idem. Nunca falamos nada....mas de vez em
quando ela volta para meu apartamento
escondidinha e gozamos assim com um tesão
imenso, sem falar nada.....só querendo gozar.
OUTRO
Tudo começou quando meu marido foi transferido
para o RJ. Estávamos casados a 4 anos e temos
um linda filha de 4 anos. Somos do interior de SP e
seria a primeira vez que iriamos morar num
grande centro, era provisório, apenas 2 anos, mas
eu estava apreensiva, não sabia como seria ficar
longe da família e dos amigos por tanto tempo,
porém, como boa esposa que era, segui meu
marido sem vacilar. Ele estava com 35 anos e esta
era a grande oportunidade para ele se aprimorar
profissionalmente e voltar para nossa cidade com
um cargo e salário melhor. Eu estava com 26 anos,
não trabalhava, apesar de ser formada em adm.
de empresas, apenas cuidava de nossa filha e da
casa. Meu marido é claro, tem 1,75m da altura,
um pouco calvo mas não aparenta a idade que
tem, está em ótima forma física. Eu sou loira,
cabelos lisos pouco abaixo do ombro, 1,70m de
altura, antes de casar era um pouco magra, mas
depois da gravidez, foi cesariana, fiquei com o
corpo que sempre desejei: seios de médio para
grande (é a alegria de meu marido!); bumbum
arrebitado; coxas roliças e grossas; a cintura
modelei com muito exercício na academia para
combinar com o maravilhoso corpo que o
casamento e a gravidez me proporcionaram;
minha pele é bem clarinha com os pelinhos
também loiros e de rosto sempre fui bonita, com
nariz arrebitado e lábios carnudos. Se antes já
despertava a atenção por onde andava, agora
então..... Isso causou o surgimento de um pouco
de ciúmes por parte dele, nada grave, apenas ele
passou a perceber alguns olhares mais maliciosos
em minha direção, principalmente em minha bela
bunda e nos abundantes seios e eu me divertia
com a situação e o acalmava na cama. Nossas
relações ficaram mais constantes e eróticas, pois
eu fiquei mais desinibida. Ele foi o primeiro e o
único homem de minha vida, nunca tive nada de
mais sério com qualquer outro, a não ser aqueles
amassos com os namoradinhos, porém eu nunca
deixava chegar ao final de fato, eu sempre tive
domínio da situação. Meu marido teve que ser
muito paciente comigo, pois eu tinha me guardado
e não era experiente e também não tinha tanto
tesão por causa disso. Me sentia atraida por ele
mas nunca cheguei a nenhum orgasmo pleno, ele
também não era muito experiente, eu sabia de
algumas namoradas que ele tinha tido, todas de
familia como eu. Apesar disso eu o amava muito e
tivemos uma filha maravilhosa. Bom, eu fiquei
mais extrovertida, sempre com um sorriso nos
lábios, estava adorando os olhares maliciosos que
os homens da rua me lançavam, mas nunca me
passou pela cabeça em trair meu marido. No RJ,
até para economizarmos dinheiro, fomos morar
num apto humilde, bem afastado do centro e
consequentemente da praia, cedido pela empresa
que ele trabalha. A empresa fica na zona sul,
região central, isso o obrigava a acordar muito
cedo, pois tinha que ir de ônibus para economizar.
Ele preferia deixar o carro comigo, pois eu tinha
que levar nossa filha para a escola, também paga
pela empresa. Era uma escola sensacional, mas eu
não gostei muito porque era de período integral.
Apesar disso eu sabia que seria bom para ela e
que eu estava apenas com receio de ficar só - eu a
levava as 9:00 e ia buscá-la por volta das 17:00. O
resto do tempo me dediquei a cuidar do apto,
leitura e alguns passeios pelos pontos turísticos.
Apesar de ser bem comunicativa não tinha feito
muitas amizades no prédio, a maioria dos
moradores era de pessoas simples, até conhecer
Julia. Ela também era nova no prédio e nos
conhecemos numa segunda-feira, por acaso,
dentro do elevador. Ela estava com algumas
compras e me ofereci para ajudá-la, no que ela
aceitou. Levamos as compras para seu apto e ela
me convidou para entrar, tomar um refresco e
conversar um pouco. Ela era uma morena
simpática, tinha 24 anos, mas aparentava um
pouco mais de rosto, de corpo era bem carioca:
seios médios e firmes; bumbum arrebitado e tinha
uns 1,65 de altura. Fizemos amizade rápidamente,
pois ela também era bem extrovertida. Contei-lhe
tudo sobre mim, ela me falou dela, que trabalhava
a noite toda, não perguntei onde, perguntei se ela
tinha algum namorado, caso ou algo parecido, ela
ficou séria e disse que tinha um homem, mas ele
estava preso há uns 6 meses. Me espantei e ela
percebeu, tratando de me acalmar disse que
estava morando lá provisoriamente até seu
homem resolver seus problemas com a justiça, que
era um bom homem e estava lá injustamente.
Estranhei, mas procurei não incomodá-la com mais
perguntas, olhei o relógio e, como a conversa
estava boa nem percebi o tempo passar, tinha que
ir buscar minha filha e preparar o jantar. Me
despedi e na saída convidei ela para ir no outro dia
à tarde conhecer meu apto. Ela concordou e disse
que teria que ser mesmo a tarde, pois chegava de
madrugada e dormia até às 12:00. Voltamos a nos
despedir e corri para buscar minha filhinha. No
outro dia ela foi me visitar umas 14:00 h.
Firmamos nossa amizade, apesar de não saber o
que fazia e até mesmo pelo problema do seu
\"homem\", como ela costumava falar. Ela era
legal e passamos a sair juntas para compras e até
mesmo para ir à praia, ela acabou sendo meu guia
turístico, pois conhecia tudo no RJ. Eu não era
muito chegada em sol e procurava não ficar me
expondo muito nas praias, mas certo dia ela
comentou comigo que eu chamava muito a
atenção dos homens por ser clarinha e ter um
corpo maravilhoso, perguntou-me se tinha
reparado em algum mais profundamente, se sentia
desejos por outros homens etc.... Hesitei um
pouco para responder. Antes agradeci o elogio
dizendo-lhe que ela também tinha um corpo
atraente, quanto a desejar outros homens, sem
ser meu marido, era difícil precisar, eu só conhecia
ele na intimidade, nunca tinha tido relações com
qualquer outro, mas deixei escapar que em um
passeio nosso vi um homem maravilhoso, olhei no
volume de sua sunga e me excitei. Rimos muito e
não falamos mais no assunto. Já haviam se
passado 3 meses de nossa mudança para o RJ e
em casa eu continuava a mesma, mas, nos dias de
semana, sempre em companhia da Julia, eu me
divertia bastante, praticamente saíamos quase
todos os dias e nos divertíamos com as cantadas
dos caras, mas nunca deixamos ninguém se
aproximar. No meu caso, tudo bem: eu tinha um
homem de meu lado toda noite e, apesar de não
chegar ao climax, estava com minhas relações em
dia. Agora ela.... Fiquei imaginando como seria e
acabei puxando o assunto. Perguntei como ela
fazia para se satisfazer se seu homem estava
ausente. Ela sorriu e me disse que o fato dele não
estar próximo não significava que ela não poderia
visitá-lo e, que durante as visitas, eles colocavam
tudo em dia. Ela sorriu marotamente. Não me dei
por satisfeita e perguntei como seria possível e ela
falou que ele não estava em um presídio, mas sim
numa delegacia por ainda não ter sido julgado.
Disse que a delegacia fica num bairro próximo de
onde morávamos e por isso ela se mudou para lá.
Completou dizendo que nessa delegacia era
permitido visitas íntimas nas quintas e domingos e
que as vezes ia de Quinta, mas estava lá todos os
domingos. -Numa delegacia? - Como? Ela me
explicou que os detentos conseguiram autorização
do Juiz depois de promoverem uma rebelião, que a
delegacia tem um pátio grande onde eles
construíram alguns quartinhos, pequenos na
verdade, tinham apenas uma janelinha que
entrava claridade e um colchão que ficava no chão.
Dependendo do casal, dava para ouvir os urros de
prazer, ela achava muito excitante. Perguntei-lhe
não sei porque, se era permitido a visita de
pessoas apenas para ver os amigos ou parentes e
ela disse que sim. Nesse caso, eles ficavam
espalhados no pátio e, como tem poucos quartos,
às vezes dava para perceber casais nos cantos se
acariciando mais indiscretamente, o tesão não
pode ser oprimido, as mulheres mais novas
sempre dão um jeitinho de satisfazer seus homens
nem que seja com uma punhetinha rápida. Não é
permitido a entrada de crianças justamente para
não presenciarem isso, duas vezes por mês eles
faziam alguns, eventos só para não privar os pais
de verem seus filhos. O tempo nos quartinhos para
cada trepada dependia de quantas mulheres
tinham ido no dia e variava. Disse, ainda, que nas
quintas já chegou a ficar uma hora trepando,
agora, aos Domingos é mais complicado, vai muita
mulher e o tempo cai para uns 30 minutos, tem
que ser rápido. Quanto aos guardas, eles tinham
os nomes de todos que iam lá visita-los, tentaram
controlar os nomes das mulheres que iam para
visitas intimas, mas acabaram desistindo, pois tem
presos que recebem a visita de várias, pode? Uma
coisa é certa, isso acalmou bem os detentos,
criando um certo código de ética entre eles para
respeitarem as mulheres. Aquilo me deixou
excitada... me imaginei no lugar dela, transando
com um detento e ainda mais dentro da cadeia,
era bem atípico. Ela percebeu meu interesse e
disse rindo em tom de brincadeira: - Qualquer dia
levo você comigo para ver como é ser mulher de
bandido. Levei na brincadeira, mas no fundo fiquei
curiosa. A noite na cama fiquei imaginando como
seria eu, uma mulher casada, de família, nas mãos
de um detento.... isso começou a me deixar
excitada, mas nunca teria coragem, era fantasia!
Procurei não pensar mais nisso. Certo dia Julia me
chamou em seu apto e me convidou para ir com
ela visitar seu homem, e eu lhe disse que não
poderia, pois não ficaria bem... mas, antes que eu
terminasse, ela abriu o jogo e disse que fazia
tempo que estava me observando, que vira-e-
mexe eu perguntava das trepadas dela na cadeia e
que essa era a oportunidade para eu ver com
meus próprios olhos. Confessei para ela que
realmente o assunto me excitava, mas eu não
tinha coragem. Ela completou dizendo que seu
homem tinha alguns amigos lá, eu poderia ir sem
compromisso algum, eles eram legais, não iriam
me violentar, inclusive que alguns não recebiam
visitas, seria legal eles terem alguém para
conversar. Ela tanto falou que me convenceu a
acompanhá-la. Mas fiz questão de avisar que
estava indo apenas para satisfazer minha
curiosidade, era casada e não iria trair meu
marido. Ela concordou e disse que a intenção não
era essa, eu faria apenas o que sentisse vontade e
sorriu. Combinamos de ir no dia seguinte - quinta-
feira. À noite fiquei me debatendo na cama, uma
mistura de medo e excitação povoaram minha
cabeça. Tinha medo do que pudesse acontecer e
quais seriam as conseqüências se meu marido
soubesse. Porém, a excitação foi maior e resolvi
encarar. No dia seguinte, próximo ao horário de
irmos, comecei a me aprontar. Coloquei um
vestido discreto, até os joelhos, com um decote
também discreto mas, como meus seios são
esbeltos, não tinha roupa que deixasse eles
comportados, por baixo um sutiã e uma micro
tanguinha - depois que fomos para o RJ eu não
conseguia usar outra coisa. No horário marcado
seguimos para a visita. Lá chegando percebi que
ela tinha armado alguma, pois era necessário dar o
nome e o N.º de um documento com antecedência
para podermos visitar alguém. Não falei nada,
resolvi seguir o jogo, já que deveria ser mera
rotina da cadeia. Nesse dia estava chovendo um
pouco, porém estava agradável, apesar de não ter
ido muitas pessoas para a visita. Entramos no
pátio e logo veio um moreno musculoso em nossa
direção, Julia deu-lhe um abraço e um beijo
demorado e percebi que era seu homem. Ele não
era bonito, devia ter a minha altura, mas tinha um
corpo bem definido e musculoso, estava sem
camisa e de bermuda. Julia nos apresentou e ele
me deu uma secada da cabeça aos pés que eu
gelei. Conversamos um pouco e ele nos levou para
os fundos do pátio, lá chegando ele acenou para
um homem que estava na cela chamando-o para
junto de nós, apresentou ele para mim, disse se
chamar Rubens e que o apelido era Rubão. Era
negro, devia ter uns 1,80m, disse ter 33 anos, mas
aparentava bem mais, tinha uma cicatriz bem
visível na face. Sentamos nos bancos próximo às
celas e ficamos conversando amenidades. Eles me
deixaram bem a vontade e estava gostando de
estar ali com eles. Julia me disse no ouvido que ia
dar um trato no homem dela, que era para eu ficar
tranqüila que o Rubão me faria companhia. Vendo
que não teria perigo, concordei e eles foram.
Ficamos só os dois, tinha algumas pessoas no
pátio, mas por causa da chuva fina os detentos
que estavam sem visita ficaram em suas celas.
Acho que isso motivou o tal Rubão a me cortejar,
já que sentada meu vestido subia e deixava
minhas belas coxas à mostra. Ele falou que eu era
muito bonita e sexy, que nunca tinha estado como
uma mulher como eu, agradeci e procurei não
incentivá-lo, disse-lhe que era bem casada, tinha
uma filha maravilhosa e ele sempre que podia me
cortava e passava a me fazer elogios. Num desses
momentos ele colocou a mão em minha coxa,
puxei a perna, mas ele não tirou a mão e ainda por
cima passou a alisar, o que provocou arrepios em
mim e os bicos de meus seios me denunciaram.
Ele chegou mais perto, encostando seu corpo no
meu e me abraçou, fiquei estática, sem reação, ele
passou a lamber minha orelha e eu me encolhi,
mas não conseguia sair do lugar. Da orelha ele foi
para o pescoço e deu uma chupada que me levou a
loucura, meus olhos fecharam, minha respiração
ficou ofegante, era a 1ª vez que um homem fazia
aquilo comigo depois de casada, não tive forças
para recusar e praticamente me entreguei aos
carinhos dele. Percebendo que eu tinha entrado no
clima, ele passou a acariciar meus seios e, como
uma das mãos, chegou em minha boceta já toda
melada, lambuzou o dedo e tirou para me mostrar
como eu estava molhada, eu estava
completamente entregue! Não demorou muito
naquele esfrega ele pegou em minha mão e me
puxou para um quartinho - naquele dia estavam
quase todos desocupados. Entramos e pude
constatar o que minha amiga tinha me dito: mal
cabia os dois, tinha um colchão sem lençol e nada
mais! Tinha uma pequena abertura que entrava
luminosidade e servia de ventilação, aquilo me
deixou mais excitada ainda, estava com um
homem totalmente diferente de meu marido,
negro, alto e apesar da fala mansa era bem rude,
um pouco violento. Bastou entrarmos ele avançou
sobre mim, devia fazer muito tempo que ele não
transava. Sem cerimônias ele tirou sua roupa
deixando a mostra um cacete enorme, devia ter
uns 20cm e era grosso, meus olhos brilharam
diante daquele monumento negro, mas me
mantive passiva. Ele abaixou a alça de meu
vestido, quase estourou o fecho de meu sutiã e
colocou meus seios para fora. Passou a chupá-los
com energia, o que eliminou qualquer reação que
eu ainda pudesse ter - meus seios são meu ponto
fraco! Não ficou por ai, resolvi deixar ele fazer o
que quisesse e ele não vacilou, tirou toda minha
roupa e por uns instantes se afastou para me
apreciar, seus olhos brilhavam, seu membro de tão
duro parecia que ia explodir, mandou eu me
ajoelhar e no que obedeci passou a roçar o cacete
em meu rosto, ficou me chamando de puta, vadia
e tudo o que puderem imaginar. Apesar de uma
certa dose de violência eu estava gostando, ele
pegou meus cabelos loiros com força e forçou
minha cabeça em direção ao seu mastro, fiz
menção de colocar na boca e ele puxou meu
cabelo fazendo eu recuar, disse para eu cheirar, fiz
(não cheirava bem, o que me faz fazer uma
careta) depois para passar a língua na cabeça
enorme e eu não sabia o que fazer com tudo
aquilo. Voltei a obedecer, passava a língua
arrancando urros de prazer do negrão, do orifício
jorrava um líquido, mas não me importei, ele num
movimento rápido e brusco forçou minha cabeça
para frente me fazendo engolir aquela
monstruosidade, chegou até a garganta, segurou
por uns segundos e tirou a mão de minha cabeça
me deixando a vontade para recuar e sem tirar a
rola da boca, chupei com gosto, não demorou
muito e sem aviso ele inundou minha boca com
jatos de porra, era tanto que engoli um bocado,
escorria pelos cantos de minha boca e nisso ele
voltou a segurar minha cabeça, evitando que eu
tirasse o cacete da boca. Continuei engolindo... era
abundante e nojeto, eu nunca tinha chupado até o
gozo, ele movimentava para frente e para trás o
que melecou todo meu rosto. Depois de despejar
todo seu gozo ele se afastou, pegou meu cabelo e
puxou para que eu levantasse e passou a lamber
meu rosto como um animal, eu estava tão excitada
que acabei tendo meu primeiro gozo, agarrei-o e
em pé fiquei roçando meu sexo louca para ser
penetrada. Sentia aquela pica enorme no vão das
minhas pernas e tentava montar, mas não deixou
e me lambia deliciosamente, suas mãos eram
hábeis e exploravam todos os buracos de meu
corpo quando, de repente, ele me empurrou e eu
cai de costa no colchão, ele ordenou que eu ficasse
de quatro e abrisse bem as pernas, obedeci, ele
passou a chupar vorazmente minha boceta,
enfiava a língua bem fundo e dava modidinhas
deliciosas em minha vulva, sabia como dar prazer
a uma mulher, isso me levou ao segundo gozo de
minha vida, ele chupou gostoso todo líquido
vaginal, que não era pouco e saia de meu buraco,
refeito do primeiro gozo ele se posicionou atrás e
eu senti a cabeçona encostando na portinha da
minha gruta. Eu estava a um ponto da loucura
para sentir aquele cacete e, numa estocada só, ele
enfiou todo aqueles 20cm de prazer em minha
boceta, apesar de estar lubrificada doeu um pouco,
era a primeira vez que recebia um mastro daquele
porte dentro de mim, mas o prazer veio
rápidamente, ele metia violentamente me fazendo
gritar de prazer, uma delícia, gozo só de lembrar,
ele metia e dava mordidas leves em minhas
costas, me chamava de branca vadia, cadela... eu
realmente me senti uma, estava com um puta
caralho negro completamente enterrado, minha
moralidade foi para escanteio e passei a rebolar e
a apertar aquela maravilha, ele agarrou meus dois
seios, beijou minha nuca, deu uma estocada que
senti no útero e gritou como um animal, tinha
gozado me lavando a gozar junto, encheu minha
boceta de esperma, ficava dando pequenas
estocadas produzindo um ruído gostoso em minha
boceta encharcada. Tirou fora e eu me posicionei
para lamber aquele caralho todo lambuzado,
estava alucinada e agradecida pelo prazer que
tinha me proporcionado. Tudo isso levou uns 40
minutos, a visita já estava acabando, senão ele
com certeza teria me fodido mais. Nos arrumamos
e quando me preparava para sair e ir encontrar
minha amiga, ele pegou em meu braço e
praticamente ordenou que eu viesse novamente no
domingo, disse-lhe que não podia naquele dia, mas
que certamente voltaria na próxima quinta, ele
concordou e pediu que eu raspasse a boceta, ele
adorava isso, não prometi mas ia fazer o possível
para satisfaze-lo. Ao sair do quartinho vi minha
amiga me aguardando, ela abriu um sorriso
maroto e fomos embora. Depois desse dia nunca
mais fui a mesma, finalmente descobri o que me
proporcionava prazer: sexo em locais e com
pessoas diferentes do meu convívio. Meu marido
nunca soube de nada, mas voltei mais umas três
vezes para me entregar ao negrão na delegacia,
cheguei a engravidar dele pois o tesão era tanto
que nem lembrávamos de usar camisinha, mas
perdi a criança antes alguém pudesse notar, não
voltei mais para a delegacia, a Julia mudou-se e
como já estava aclimatada no RJ, passei a procurar
minhas aventuras sozinha, teve uma vez que
transei com um pião de uma obra e, é claro, na
obra! Mas essa história fica para outro dia. Um
beijo a todos e votem nesse conto, afinal eu
escrevi com muito tesão e carinho para
compartilhar com todos vocês

OUTRO
CHIFREI O MEU MARIDO ENGOLINDO ESPERMA
DO MEU ALUNO

Sou professora de línguas no Rio de Janeiro.


Casada, 41 anos (sorry!), dois filhos e um marido
lindo. Na verdade, sinto-me com muito menos que
quarenta anos, e as pessoas me dizem que tenho
um corpo super de menina e que sou bem
conservada. Sei que isso não è mentira, pois tenho
espelho em casa e, apesar de todos os defeitos
que posso encontrar com o meu corpo, considero
que faço um belo sucesso de biquini na praia.
Tenho cabelos castanhos não muito longos e olhos
verdes.
Até esta história ter acontecido, eu jamais tinha
sido infiel ao meu marido. Temos uma vida sexual
saudável, picante e variada. Ele viaja durante a
semana e nos finais de semana, durante os últimos
dez anos, descontamos o atraso com ³trepadas
inesquecíveis´ (como ele costuma dizer).
Dou aulas particulares para executivos em
empresas, que variam, de aulas individuais para
aulas em grupos. Na maior parte, homens. Estou
acostumada às suas cantadas baratas, e são
poucos os que me respeitam até o final do
semestre. Quase sempre caem no ridículo de me
fazerem propostas indecentes e depois têm de
arcar com a vergonha de terem sido desprezados.
Recentemente um aluno novo, transferido de São
Paulo, começou um curso para poder melhor se
comunicar com a matriz na Europa. Seu nome é
Eduardo, tem 43 anos, moreno, em boa forma, de
olhos castanhos e um lábio inferior carnudo,
gostoso, que ao balançar quando fala chegava a
amolecer as minhas pernas. Eduardo mostrou-se
um homem extremamente simpático, repeitador e
um aluno dos mais aplicados. Aprendia
rapidamente com uma facilidade invejável e um
charme irresistível. Contou-me que estava no Rio e
sua família tinha ficado em São Paulo. Sim, era
casado! Da mesma maneira que eu, teve filhos
ainda jovem. Possuía um filho de 16 anos, um de
10 e um de 8. (Eu tenho uma filha de 15 e um
filho de 13 anos). Sua família viria definitivamente
para o Rio somente depois do Natal.
O que mais me perturbava em Eduardo era a
maneira séria que ele se comportava na aula
sempre olhando-me diretamente nos olhos. Seu
olhar era tão penetrante que poucas vezes eu
podia sustentar. Com o passar do tempo comecei a
achar um desafio sustentar o seu olhar. Ainda
assim, cada vez que seus olhos entravam pelos
meus, aquilo começava a me dar uma coceirinha
aqui em baixo e eu tinha a impressão que ele
podia adivinhar que eu estava ficando
vergonhosamente molhada.
Eduardo alguma vez ou outra me fez elogios
discretos, elegantes, sobre minha beleza, ou minha
juventude, ou meu perfume. Nunca nada
escandaloso, mas com um charme que começou a
mexer com as minhas fantasias. Depois de
algumas semanas eu já não aguentava mais pra
chegar a hora de minha aula com ele.
A oportunidade de um encontro mais íntimo surgiu
na aula em que falamos sobre comidas,
restaurantes, etc. Eu sempre levo meus alunos
para jantar em um restaurante Francês e o tempo
todo estamos proibidos de falar português. Sugeri
então este programa e ele aceitou, sem hesitar.
Busquei-o em seu apartamento e dirigi ao
restaurante. Durante o jantar ele foi charmoso e
educado, mas bem mais atrevido. Insistiu que eu
deveria ir até o seu apartamento experimentar um
vinho espanhol que ele tinha. Ri maliciosamente e
disse que seria somente isso, e que eu sabia me
defender, mas não disse que não. Ao final, ele agiu
o tempo todo como se realmente fossemos à sua
casa. E o tempo todo eu olhava para os lados pra
ver se não tinha alguém conhecido. Eu sempre
levava os meus alunos para jantar, mas naquele
dia eu me sentia como se exalasse um perfume
que se chamava claramente TRAIÇÃO.
Levei-o para o seu apartamento e ele indicou onde
eu pudesse estacionar o carro. Subi com ele ± o
meu coração a mil! Super nervosa. Eu quase
tremia. Ele deve ter percebido e me tratou com
tranquilidade, acalmando-me sutilmente. Serviu-
me o vinho e tomamos olhando-nos nos olhos.
Depois disso ele se aproximou bem devagar do
meu rosto e me deu um beijinho nos lábios. Um
beijinho molhado, praticamente uma chupadinha
nos meus lábios. Sorri nervosa e disse que era
melhor a gente parar por ali. Ele não disse nada e
veio beijar-me, de leve novamente. Desta vez
acabei deixando minha linguinha passar por seus
lábios, principalmente sentindo o peso daquele
delicioso beiço que tentava me agarrar por baixo.
Comecei a ficar extremamente excitada, mas algo
me brecou. Pedi para pararmos por ali, pois eu iria
para casa. Meus filhos poderiam estar ainda
acordados e não seria legal chegar muito tarde.
Eduardo pediu licença, levantou-se e levou o vinho
para a cozinha. Voltou para a sala e, antes que eu
pudesse perceber, ficou em parado em pé, bem na
minha frente, abriu o cinto, baixou o zíper e retirou
um pau enorme pra fora da calça.
QUE PAU!!!
Considero meu marido muito bem dotado (19-20
cms), mas eu nunca tinha visto uma coisa daquele
tamanho, ao vivo. Um pintão enorme, muito
grosso e comprido, cheio. Não estava
completamente duro, pois estava ainda caidão,
balançando um pouco pra cima, endurecendo aos
soquinhos. Tentei não olhar, e perguntei o que era
que ele pretendia com aquilo. Enquanto ele me
respondia com a mesma pergunta, eu percebi que
não conseguia tirar os olhos daquele fabuloso
CARALHO, como meu marido o teria chamado.
- Não consigo acreditar que você acabou de fazer
isso, Eduardo! - disse eu, ainda de braços
cruzados.
- Não consegue acreditar?- perguntou ele. Então
toque pra crer?
Eu estava realmente com vontade de pegar num
pinto grande. De bater uma punheta bem gostosa
e ver um homem gozar com seu pau nas minhas
mãos. Me sentia como uma menina. Mas no
momento eu só dei uma risada nervosa e procurei
olhar pra outro lugar.
Eduardo percebeu e perguntou, ainda em pé com
aquele enorme cacete crescendo aos impulsos,
acenando sua cabeçona para mim:
- O que houve, tem algum problema com o meu
pinto?
Cínico. Naturalmente ele tinha perfeita noção que
era extremamente bem dotado, que possuia um
pinto para impressionar qualquer mulher. O que
ele queria ouvir era um elogio ao seu porte.
- Problema nenhum com seu pinto - respondi, com
um certo sorriso e uma olhadela naquele mastro,
agora já totalmente na horizontal - O problema é
que eu sou uma mulher casada e você é um
homem casado.
- O PROBLEMA - corrigiu ele - é que eu estou
morrendo de tesão por você e você está louca de
vontade de segurar o meu pau e sentir ele inteiro
em você, mas se isso não acontecer, amanhã nós
estaremos lamentando.
Sua ousadia era revoltante e excitante. Ele estava
certíssimo. Eu já não sabia mais o que fazer.
Engoli em seco enquanto vi que ele começou a
massagear o seu pau bem lenta e levemente. Meu
aluno batendo uma punheta ali na minha cara, e
eu me segurando para não ajudá-lo.
- Vamos lá ± insistiu ele sorrindo ± esta noite nós
vamos ser safados ± eu sou o seu puto e você vai
ser a minha puta. Ou melhor: a puta do seu
marido. Seu marido não te chama de puta quando
vocês transam? Putinha? Então, hoje você vai ser a
putinha dele! Vai chupar o pau de um outro
homem até ele gozar na sua boca. Você vai ser tão
puta que vai até engolir toda a porra deste outro
homem.
Putinha! Era assim mesmo que o meu marido me
chamava nas nossas trepadas mais fantásticas. E
eu adorava me sentir uma putinha. Mas agora era
a chance maior. Aquele homem fabuloso, lindo de
morrer, charmosíssimo, alisando calmamente o
seu pinto descomunal, duríssimo, sua cabeçona
surgindo e desaparecendo em sua mão, a poucos
centímetros do meu nariz, sabia realmente como
me amolecer e como me deixar molhada. E se eu
sucumbisse ao seu convite, seria uma coisa muito
safada. Tinha tudo ali para que eu fosse uma
PUTA! E como eu estava sendo atormentada por
aquela sensação. Fiquei olhando nos seus olhos,
com um meio sorriso nos lábios, secos. Passei a
língua por eles, mas só percebi tarde demais.
- Tá te dando água na boca? ± ele perguntou sem
perder a chance ± vem, coloca a boquinha aqui
nesse canudinho que tem um leitinho bastante
vitaminado.
Não consegui conter o riso e, antes que eu
pudesse me dar conta, minhas mãos já estavam
agarrando aquele caralho que pulsava na minha
frente.
Puta pintão gostoso! Grosso como meu antebraço,
enorme, com sua cabeçona quase do tamanho de
um tomate. Assim que eu senti aquele cilindro de
carne dura, quente nas minhas mãos,
automaticamente abri a boca e fui aproximando-
me lentamente da glande, girando com a lingua e
sentindo a sua pontinha já melada.
- Ahhhhhhhh! ± suspirou Eduardo ± isso mesmo,
assim , lambe gostoso, sua PUTINHA!
Brinquei um pouco com a língua na sua glande
sem tirar os meus olhos dos dele. Fiz aquela
carinha de safada que os homens gostam de ver
quando recebem um boquete. Mas não resisti
muito ali só com a língua e enfiei tudo o que pude
na minha boca, afinal aquele pau era um banquete
pra não ser desperdiçado.
- Isso, sua puta! ± ele me dizia, agarrando minha
cabeça pelos cabelos e fodendo a minha boca com
o ritmo da chupada. Aquele pinto me entrava com
dificuldade na boca. Acho que só menos da metade
desaparecia em meus lábios, e cada vez que
chegava ao fundo eu quase engasgava. Mas que
delícia de sensação. Eu me sentia uma
adolescente. Lembrava-me dos tempos do meu
primeiro namorado com quem transei, o cara mais
bem dotado que eu já conhecera até aquele
momento. Ele tinha me ensinado quase tudo que
sei em sexo. Fodíamos como dois coelhos. E seu
pinto era enorme, delicioso! Adorava chupa-lo e
engolir sua porra. Faziamos escondidos, às vezes
com gente por perto. Só que depois que
desmanchamos o namoro eu já estava mal
acostumada, pois os homens com quem transei
depois deixavam a desejar em comparação de
tamanho. Foi só com meu marido que voltei a ter
um amante mais bem dotado. Mas era naquele
momento, ali, mais de desesseis anos depois de
fielmente casada, que eu me encontrava com um
outro pinto gigante, maior inclusive. Grosso,
comprido, apontado para o meu rosto, saindo de
um homem lindo com quem eu deveria ter uma
relacão extritamente profissional, mas que eu
agora chupava com apetite. Eu me senti safada,
uma piranha, como se meu marido estivesse numa
outra sala ali do lado, conversando com a esposa
do Eduardo, e eu, PUTINHA, numa rapidinha ali,
chupando o seu pau pra matar o nosso tesão.
- Putona gostosa! ± continuou Eduardo ± gosta de
chupar um pau?
- Hummmhummmmm! ± Respondi, olhando em
seu rosto de felicidade e tentando formar um
sorriso com a minha boca cheia de pinto.
- Já tinha feito um boquete que não fosse para o
seu marido?
- Hummmhummmmm!
- Depois de casada???
Tirei a boca do seu pinto e disse : - Claro que não.
Antes de casada! ± e voltei a abocanhar aquela
tora.
- Então essa é a primeira chifradinha ?
- Hummmhummmmm!
- E tá gostando?
- Hummmhummmmm!
- Tá gostando de ser uma puta de verdade? De
chifrar o seu marido chupando o pau de outro
homem?
Tirei mais uma vez a boca do seu pau e levantei-o
bem, para que pudesse dar uma lambida bem
grande em todo o seu comprimento, pela parte de
baixo. Olhei para o seu rosto e falei enquanto o
punhetava ± estou adorando!
Tentei segurar o seu saco, mas a calça estava
apertada. Larguei o pinto e baixei suas calças e
sua cueca. Livrei o saco e acariciei-o, apreciando
toda a envergadura daquele caralho. Ali na hora
calculei que deveria ter uns 23 centímetros. Lambi
o beiço e rosnei. ± Ai, que pintão mais lindo!
-Chupa então sua putinha ± ele dizia, enquanto eu
voltava a xupetá-lo. ± chupa que nem uma puta
que eu quero gozar na sua boca.
Acelerei mais os movimentos da minha cabeça,
mamando com a minha linguinha pra fora, coçando
a sua glande por baixo. Comecei a bater mais
punheta com as duas mãos a parte do seu pau que
não cabia na minha boca.
- Quer engolir porra? ± perguntou ele, já com a
voz meio trêmula
- Hummmhummmmm! ± respondi, chupando-o
freneticamente.
- Posso gozar na sua boca então?
- Hummmhummmmm! ± eu estava louca pra
engolir todo o seu esperma.
- Quer que eu esporreie na sua boca então??? ±
disse ele quase gritando.
- HUMMMHUMMMMM! ± respondi nervosa, quase
gemendo, preparando-me para a explosão,
mamando somente a sua glande, que por si só
quase já enchia a minha boca.
- ENTÃO ENGOLE, SUA PUTA! ± ordenou-me ele,
segurando-me pelos cabelos com força enquanto
seu corpo todo se contraía para ejacular uma
quantidade anormal de esperma na minha boca. O
primeiro jato quase me afogou. Para engolir
continuamente eu tinha que mamar, mas outros
jatos seguiam me enchendo a boca cada vez mais,
sem que eu desse conta de engolir tudo. Antes que
eu engasgasse, finalmente meus lábios explodiram
esperma pelo meu queixo, minhas mãos e até no
meu joelho.
- Engole ± gemeu ele ± engole tudo sua putinha,
não vai me sujar o chão!
- Tirei a boca de seu cacete pra poder engolir
melhor a porra que se acumulara na minha boca,
mas assim que aquela cabeçona redonda e
brilhante saiu dos meus labios, cuspiu-me furiosa
um outro belo jato de porra na testa.
- VAI SUA PUTA, JÁ FALEI PRA ENGOLIR! ± ele
gritou. Fiquei com ódio de sua estupidez, mas mais
excitada por estar agindo como uma puta e voltei
a mamar vigorosamente naquele delicioso caralho
quentinho que foi aos poucos esgotando suas
reservas de leitinho na minha língua. Saboreei
cada ejaculada apertando a língua contra o palato,
o que fez o Eduardo pirar a cada vez que eu
engolia.
Ao final, enquanto ele gemia seus últimos suspiros,
agora sem me afogar com mais esperma, eu
continuava enfiando todo aquele caralho na boca e
tirando bem devagar, sugando e sorvendo toda a
porra que cobria aquele cilindro de carne, ainda
duro, mas agora mais macio, começando a pesar
mais, brilhando e queimando como uma linguiça
que acabou de sair da grelha.
Eduardo acariciou o meu rosto vigorosamente.
Passou a mão pela porra na minha testa e
sobrancelha e esfregou o meu cabelo, deixando-o
todo melado. Canalha! Segurou-me pelo cabelo,
levantou-me e beijou-me na boca, um beijo
violento, onde sua lingua certamente provou do
gosto da sua porra que eu ainda tinha na boca.
Olhou-me com tesão e me largou.
Saí desesperada, para o banheiro. O cabelo não
tinha mais jeito. Eu teria que me lavar em casa.
Enxuguei a porra que escorrera pelo meu pescoço,
despedi-me rapidamente dele e sai correndo do
seu apartamento. Eduardo, meio sem saber o que
fazer, só conseguiu me fazer prometer que ligaria
pra ele assim que eu chegasse em casa.
No caminho eu tentava me convencer que nunca
mais aquilo se repetiria, mas ao mesmo tempo eu
me via sendo comida violentamente pelo Eduardo,
no elevador, na praia, no carro. Eu sentia as
sensações daquela fantástica esporreada na minha
boca e ainda me achava incrivelmente atraída por
aquele macho.
Cheguei em casa e meus filhos ainda estavam
acordados.
Tranquei-me no quarto e liguei para o Eduardo.
Ele disse que queria mais. Fiquei meio muda,
nervosa e ouriçada, somente ouvindo suas
descrições de como ele queria me comer na
próxima vez. Descreveu sua fantasia de nós
transando de uma maneira meio violenta. Ele
queria me enrabar. Continuei muda, mas super
excitada ainda, tanto que comecei a me
masturbar, coisa que há muito tempo não fazia.
Ele dizia que queria me carregar até a minha cama
± a MINHA cama, onde durmo com meu marido ±
e me comer a bundinha alí.
Aquilo me deixou louca. Apesar de sempre me
doer um bocado, adoro um sexo anal. Como o pau
grosso do meu marido me machuca um pouco,
uma vez ele me apareceu com um vibrador, mais
fininho que o seu pau, mas que frequentemente
ele enfia em meu rabinho e me faz gozar enquanto
ele goza ao mesmo tempo na minha xoxota.
Perguntei ao Eduardo se ele estava se
masturbando e ele confirmou. Pedi pra que ele me
descrevesse o que estava fazendo. Como ele não
foi muito criativo, comecei a pedir com detalhes
como EU queria que ele se masturbasse. Que ele
acariciasse o seu saco, fizesse anéis com os seus
dedos. Depois mandei ele ensaboar uma das mãos
e pedi que com uma mão ele segurasse a base do
pau bem forte e com a outra ensaboada ele
batesse uma punheta só na chapeleta, apertando
bastante. Pedi que ele me descrevesse. Ele perdeu
o controle e em vinte segundos já estava gozando.
Eu, encharcada, ainda não tinha gozado. Perguntei
se ele tinha sujado o chão, mas ele disse que
estava deitado, que tinha gozado na barriga.
Logo depois nos despedimos e ele desligou.
Ainda insaciada, pela primeira vez na vida, busquei
o vibrador. Escondi-o debaixo do travesseiro, saí
do quarto e verifiquei que meus filhos já estavam
dormindo. Voltei, tranquei-me novamente e liguei
para o meu marido. Acordei-o, mas fiquei toda
melada pelo telefone. Falei que estava sentindo a
sua falta. Sentindo falta do seu pau gostoso. Falei
pra ele como eu queria que ele me comesse,
utilizando as mesmas palavras que o Eduardo
descrevera a sua fantasia um pouco antes. Meu
marido ficou doido, apesar de eu ter ligado muito
tarde. Eu me masturbava com o vibrador, e
enquanto descrevia o sexo anal que queria que ele
me fizesse na beira da cama, enfiei o vibrador na
bundinha. Ele me entrou macio, enquanto meus
dedos se enxarcavam na minha xoxota.
Gozei gostoso, e pedi ao meu marido que não
gozasse. Que guardasse sua porra para mim. Ele
me xingou ± de brincadeira ± e disse que táva
difícil, mas que iria tentar.
Na sexta feira eu fui buscar o meu marido no
Aeroporto e fiz que ele dirigisse de volta pra casa
enquanto eu o chupava. Não deixei ele gozar. Ao
chegar em casa, com nossos filhos ja saídos para a
noite, sentei-me no sofá e deixei-o em pé, na
minha frente. Repeti todo o processo que tinha
feito com o Eduardo. O pau do Cláudio, meu
marido, parecia que iria explodir de tão duro. E ele
provou que guardara a sua porra: acabou me
dando um belo chafariz de esperma no rosto.
Direcionei os jatos para a minha boca. Melei toda a
cara e continuei chupando-o.
- Adoro engolir sua porra! ± eu disse, bem com um
jeito de puta. E ao mesmo tempo pensei como
tinha sido bom engolir a porra do meu aluno,
Eduardo.
Fomos para o quarto e ele me chupou a xoxota até
eu atingir um orgasmo delicioso e ele voltar a ficar
no ponto. Depois de uma maratona de posições ele
me colocou de quatro na beira da cama e me
enterrou seu cacete fundo na minha bundinha.
Quase desfaleci de dor e tesão. Foi uma das
minhas melhores trepadas, e o tempo todo eu
estava fantasiando com o Eduardo.
Depois disso o meu affair ficaria muito mais
intenso, entre eu e o Eduardo. E pra completar, as
nossas famílias iriam se envolver de uma maneira
inesperada. Mas são outras histórias, que valerão
ainda muitos outros contos.
OUTRO
, meu nomezinho é pamela, completei 18 aninhos
a pouco tempo e vou relatar uma historia muito
excitante. Eu uso aparelho ortodontico, e preciso ir
ao meu ortodontista mensalmente, o problema é
que desde a primeira consulta, fiquei louca, era
uma mistura de tesão com uma paixonite que
estava começando. Ele, com seus 32 aninhos,
corpo maravilhoso e muito gostoso, sempre foi
muito querido e atencioso comigo. Talvez ele ainda
não tivesse notado o meu interesse, eu pensei
muito antes de decidir fazer isso, mas certo dia
arrisquei...
marquei uma consulta p/ o ultimo horario do dia,
no qual eu sabia q a sua estagiaria e a sua
secretaria, ja estariam bem longe dali. Cheguei
como sempre, com meu jeito meigo e sensual...
Então deitei naquela cadeira, estava com um
vestidinho, era um verão intenso, e ele começou a
consulta normalmente, trocando as borrachinhas,
sabia q estava me arriscando, pois não saberia
qual seria a sua reação, estava com tanto desejo,
q pensei, bom, hj é dia do bote. Eu sentei na
cadeira, e ele me olhou e disse: - onde vc vai?
estou mexendo na sua boca, nao pode se levantar
sem me avisar-, foi quando, me levantei e sentei
no seu colo já logo puxando um beijo super
selvagem, cheio de segundas intenções, ele se
assustou com minha ação, disse a ele q estava
fazendo algo q queria fazer a muito tempo e q se
dane a etica profissional e td mais, e comecei a
levantar o meu vestidinho e me deitei naquela
cadeirinha, q nessas alturas virou uma caminha;
(ele naum resistiu!) e ele se entusiasmou e tirou
minha calcinha com akela boca abençoada, foi
passando akele linguao no meu grilinho, bem
durinho, e passava tb akeles labios na minha
xotinha td depiladinha e td molhadinha,
lambuzadinha, gozei .. eu gritava e gemia ... ai
como é gostoso gozar na boca do dentista !!! ...
nessas alturas meu vestidinho já tinha voado
dali.... depois tirei o jaleco dele e me ajoelhei para
desabotoar akela calça branca, e cai de boca
naquele caralho grande e gostoso, comecei a
chupar, lamber suas bolas, e a pedir leitinho
quente, e ele gemia ... e dizia: ahh vc quer leite,
então toma..... ai q delicia aproveitamos esse
embalo, nos posicionamos e fizemos um gostoso
69, eu tomei mais uma vez, akele leite e ele tomou
o meu melzinhu ... depois ele me comeu gostoso,
enfiou akele pau na minha xota com movimentos
incriveis .... enquanto isso chupava meus peitões
(sao bem grandinhos), gozei e gritava com
vontade, sempre querendo mais, pedindo tapinhas,
mordidinhas.. e ele fazendo td ... no fim dessa
transa louca, eu pedi uma injeção meu dada no
meu rabo, fiquei de quatrão e ele meteu, era dor,
era prazer .... foi sensacional.....
.. eu disse a ele , q essa foi a melhor consulta de
td a minha vida, e ele falou no meu ouvidinho:
esse eh um segredinho so nosso; q eu era a
paciente mais gostosinha dele e q ainda faltavam
alguns meses de tratamento.. foi maravilhoso
realizar essa fantasia de ser comida pelo meu
dentista gostoso! ... Agora ele cuida das minhas 2
OUTRO
Agora estou com muita raiva ! Meu marido contou
a piada do médico japonês que receitou um
remédio que deixa toda mulher contente, dócil e
obediente. E que o nome do remédio é Taron, ele
disse que é o Taron de cheques e caiu na
gargalhada, e foi trabalhar sem nem me dar um
beijo de despedida.
Isso me deixou muito brava, tratando as mulheres
como mercenárias .... ainda mais eu !!!
Se ele soubesse que só tem cargo de diretor na
empresa graças a mim !!.
Fiquei tão furiosa, que para tentar me acalmar,
liguei meu computador comecei a viajar pela
internet e encontrei esse site onde as pessoas
cotam suas experiências. Pois bem, até hoje
guardei segredo, mas depois do que acabou de
acontecer, quero extravasar esse segredo, para
poder me acalmar e também para tranqüilizar
minha consciência.
Meu marido hoje com 32 anos, é diretor de uma
grande empresa e é o mais jovem diretor. Com 30
anos era gerente de divisão e respondia
diretamente ao filho do dono, que o tratava com
carinho especial, ele sempre me contava que o
filho do manda chuva, o Dr. Andrade, com 45 anos
na época e futuro sucessor do pai, sempre o
defendia e o protegia e com isso eu me sentia
muito grata a ele, mesmo sem o conhecê-lo.
A primeira vez que o conheci, foi no casamento da
filha dele, meu marido foi o único gerente a ser
convidado. Fui com um vestido que meu marido
me dera no aniversário, quando fiz 30 anos, sou 4
anos mais jovem que ele. O vestido era justo da
cintura para cima, realçando os seios, e o decote
deixando ver o sulco entre eles, mais uma cinta
larga para marcar a cinturinha e a parte de baixo
até quase os joelhos, mais a meia e sapatinho,
segundo meu marido eu iria ofuscar a noiva !
Tenho 1.62m e 51 Kg, como sou descendente de
espanhóis, tenho o corpo típico das espanholas,
magra, com bumbum arrebitado e seios grandes.
Meu marido diz que quem viu uma espanhola, viu
todas, pois todas são iguais, e acho que tem razão,
pelo menos minha mãe, minhas tias e minhas
primas são todas assim.
Na igreja, ao cumprimentar os noivos e o pai dela,
ele me apresentou o Dr. Andrade, seu chefe, e
notei que ele me olhou de cima a baixo. Ele é um
senhor muito atraente, lindo e charmoso, parece o
ator Antonio Fagundes, inclusive com aqueles
cabelos grisalhos, alto.
Na festa da recepção, ele veio até nossa mesa e
ficou conversando longamente conosco, mandou
que parasse de chamar de Dr. Andrade e que para
os amigos ele era apenas o Andrade.
Ele me convidou a ir ao escritório da empresa,
para conhecer a sala do mais competente gerente,
que era meu marido. Ele era adorável, simpático,
bonitão, divertido. Mas me fez prometer que
quando fosse, iria à sala dele tomar um cafezinho.
A esposa dele ao contrário, era arrogante, devia
pesar mais de 100 quilos, apesar de ter minha
altura, e exibia muitas jóias caras nos dedos e no
pescoço.
Um dia, meu marido estava na filial de Curitiba e
me ligou pedindo que eu procurasse um relatório
dentro da pasta dele e que o Dr. Andrade estava
precisando urgente e não poderia esperar até o dia
seguinte, pois o avião dele só chegaria a São
Paulo, em Congonhas as 18H, e perguntou se eu
poderia levar imediatamente até o escritório.
Quando percebi o desespero dele, me ofereci para
levar o documento ao escritório.
Coloquei uma saia justa preta, blusa de malha
colante branca manga curta, sapatinho de salto
preto, e uma linda bolsa que ganhei do meu
marido. Olhei no espelho e a imagem refletida me
fez sentir bem. Parecia uma executiva a caminho
do serviço!
Chegando ao escritório, fui mandada direto para a
sala do Dr. Andrade que já me esperava, pois meu
marido já o tinha informado que eu mesma iria
levar o documento. Ele apesar dos inúmeros
afazeres, me dispensou toda atenção, ele era tão
cavalheiro que dava a impressão de que no mundo
só existia eu.
Ele me mostrou uma outra sala enorme no andar
da diretoria, com uma belíssima vista da cidade, e
disse que aquela sala estava vazia até que um
novo diretor fosse nomeado, e que esse diretor
teria carro da empresa, secretária, bom salário,
etc, etc.
No momento, não sabia nem porque ele estava me
contando tudo isso, que a meu ver, era assunto da
empresa e que não me dizia respeito. Ele disse que
estava se esforçando para que meu marido
ocupasse a sala, como novo diretor, mas que a
luta estava muito difícil porque havia outros
pretendentes ao cargo. Na hora eu achei graça e
ri, pois sabia que meu marido nunca ocuparia um
cargo tão alto. Ele continuou insistindo que ele
estava fazendo de tudo que ele podia para
promover meu marido. Naturalmente, eu agradeci
a ele, por isso. Ele disse que todos precisavam se
esforçar para que esse objetivo fosse atingido, e
perguntou se eu também me esforçaria para isso.
Eu disse que sim, claro, era a esposa dele, e
desejava o sucesso dele.
Foi aí, que ele me perguntou, até que ponto eu
estava disposta a me empenhar nesse esforço,
pois dependendo do meu engajamento na causa,
esse sonho poderia se realizar.
Foi aí, que percebi onde ele queria chegar !!
A promoção do meu marido a diretor, tinha um
preço, e o preço era eu ! E eu que achava que o
Dr. Andrade fazia isso por ser um homem bondoso
que reconhecia o valor do meu marido !
Ele mandou que eu sentasse na poltrona que
poderia ser do meu marido, na sala fechada, só eu
e ele. Ele segurou a minha mão e perguntou,
novamente, você faria tudo o que fosse necessário
para a promoção dele ? Fiquei vermelha, nervosa,
decepcionada, brava, enfim, fiquei meia perdida.
Ele começou a enumerar as vantagens que meu
marido teria como diretor, e que eu não deveria
ter remorsos porque eu estava no fundo fazendo
isso para o sucesso do marido, e que isso era uma
prova de amor. Minha reação, era sair correndo,
mas ele era persuasivo, falando que no mundo dos
negócios é assim que as coisas são, e que
dependendo da minha reação, ao invés de ser
promovido, meu marido poderia ter muitas
dificuldades, e que tudo só dependia de mim.
Eu disse que namorava meu marido desde muito
nova, e que até hoje, ele foi o único homem que
conheci, e que sempre fui uma mulher fiel. Ele,
muito sábio, disse que isso não seria traição, pois
todos estavam unidos no esforço para promover
meu marido, ele estava lutando também dentro da
empresa e eu também estaria fazendo a parte de
esposa dedicada.
Quando perguntei o que ele pretendia de mim, ele
como dirigente de grande empresa, foi direto :
³Nós vamos agora num motel, podemos almoçar lá
mesmo, e a tarde você já volta para sua casa, com
o sentimento de ter batalhado pelo sucesso do
marido´. Depois de muito pensar, de pesar os prós
e o contra, depois de imaginar a alegria do meu
marido sentado naquela sala com secretária, com
carro da empresa, eu disse que eu iria tentar, mas
que caso não conseguisse me relaxar que ele não
forçasse e se eu desistir de fazer algo, no motel,
que ele prometesse não perseguir meu marido,
esquecesse o assunto. E que seria apenas uma
única vez, apenas naquela tarde e nunca mais,
depois disso deveríamos esquecer e termos um
relacionamento normal como se nada tivesse
ocorrido, principalmente para meu marido não
desconfiasse de nada. Ele aceitou todas minhas
condições e mandou que eu o esperasse no
subsolo, até ele desse instruções para a secretaria,
pois diria que ia almoçar com um cliente.
Fui pelo elevador direto para o sub-solo, por sorte,
não tinha ninguém, e fiquei escondida num
cantinho, pois dava a impressão que se alguém
visse, já saberia que eu estava a caminho do motel
com o chefe do meu marido.
Logo ele chegou e saímos no carrão importado
dele, com vidros escurecidos, graças a Deus. Eu ia
tremendo de nervosismo, até que ele entrou no
motel, eu relutei na hora de entregar meus
documentos na portaria, ele pediu a melhor suíte,
entrou na garagem da suíte e a porta se fechou
automaticamente assim que o carro entrou.
Com todo cavalheirismo, ele abriu minha porta, e
me conduziu para o quarto, eu tremendo com uma
vara verde, era a primeira vez que estava com um
homem diferente do meu marido em um motel. Ele
foi muito carinhoso, não veio me atacando, com
toda gentileza, pediu duas garrafas de champagne,
queijos, e ficamos tomando sentados um na frente
do outro na mesinha do terraço junto a piscina
com água aquecida, saboreando a deliciosa
champagne. Com estomago vazio e champagne,
logo fui ficando alta, até que ele convidou para
irmos tomar uma sauna, que fazia bem para a
saúde. Logo ele entrou no banheiro e saiu com
uma apenas uma toalha enrolada na cintura, e
ficou olhando para mim, ele alto, bonitão com uma
toalha enrolada na cintura. Tomei coragem fui ao
banheiro, me despi, toda trêmula, e me enrolei
numa toalha cobrindo dos seios até o meio das
coxas.
Saí tremula, e ele me conduziu à sauna e ficamos
sentados um ao lado do outro, num estrado de
madeira, e com o vapor começando a encher o
ambiente. Logo, havia tanto vapor, que até a
respiração já se tornava um ato forçado, os
azulejos ficaram todos úmidos e começava a
gotejar, nossos cabelos também todo úmido,
nossas mãos, rosto todo úmidos e pingando, o
calor foi ficando insuportável, ele continuava me
animando me fazendo sentir como se fosse a coisa
mais natural. Eu me sentia bem porque até aquele
momento, ele não tentou em nenhum momento
me agarrar, apenas ficava falando junto ao meu
ouvido, me deixando arrepiada, afinal ele é lindo e
forte.
Na sauna, tinha um registro no alto da parede, ele
perguntou se eu conseguiria pegar o registro e
girar para entrar um pouco de ar fresco na sauna,
eu disse que não daria pois o registro ficava a uns
2,50m justamente para ninguém mexer, mas ele
disse que deveríamos girar um pouco para tornar o
ar mais fresco. E sugeriu de eu subir nas costas
dele, como as crianças que ficam no ombro dos
pais para enxergar melhor, e que ele ficaria em pé
comigo sobre os seus ombros, eu iria alcançar.
Como estávamos altos devido champagne, levando
tudo como uma brincadeira, aceitei rindo, e subi
nas costas dele, passando cada coxa ao lado da
bochecha dele. Mas para eu poder sentar no ombro
dele, tive de puxar a toalha para cima para deixar
minhas pernas e coxas livres, não liguei porque ele
estava de costas, e não via nada, mas quando
sentei nas costas dele, ele sentiu meu bumbum
nas costas, as coxas em cada lado do pescoço, e
para me segurar, ele passou cada mão sobre cada
coxa.
Ele se levantou devagar, eu comecei a ficar
excitada, afinal minha vagina estava esfregando na
parte traseira do pescoço, dele. Tentei segurar e
girar o registro mas não consegui, nessa tentativa,
a toalha dele caiu e vi o tamanho da excitação
dele, enorme, rígido ! Meus líquidos vaginais
começaram a escorrer, eu sentia ficar cada vez
mais lisa a superfície entre minha vagina e o
pescoço dele. Quando tentava girar o registro,
minha toalha também caiu, e já nem liguei mais
para o fato de estar toda nua, sentada nas costas
do chefe do meu marido, nem de ele mostrar uma
ereção descomunal, o clima era de desejo, de
excitação, de tesão. Eu esqueci que nunca ficara
nua com outro homem, nem que era casada, nem
que jurara fidelidade no altar, nada disso. Ele me
girou para frente dele, de modo que minha vagina
se encaixou no pomo de adão dele, e começou a
me descer, segurando minhas nádegas, uma em
cada mão. Quando meus seios passaram pela sua
boca primeiro falou ³que peitão lindo que você
tem, parece uma mamão dos grandes e firmes,
vou chupar cada um deles como um bebezinho´ e
eu quase gritava dizendo ³chupa, chupa, me mata
de tesão´, ele os abocanhou e ficou mamando
longamente cada um dos seios, chupando e
mordiscando os mamilos, passando a língua, e eu
não conseguia conter os gemidos, eu continuava a
me molhar tanto que sentia pingar no chão, pois
estava com as coxas abertas ao Maximo, a vagina
arregaçada.
Depois quando ele começou a me descer mais, eu
abracei o corpo dele com minhas pernas, entrelacei
minhas pernas nas costas dele e as mãos no
pescoço dele, e ia soltando de pouco a pouco a
medida que ele me abaixava, até que aconteceu o
inevitável, o pênis dele começou a roçar minha
vagina, eu gemia toda vez que o pênis dele
pincelava todo rasgo da vagina, do clitóris até o
anus. Ele olhou para mim, e perguntou, ³posso te
foder ?´, eu assenti com a cabeça. Ele disse ³então
pede para eu te comer´ Eu disse, ³você quer me
matar de tesão, seu malvado, por favor me come,
me fode, me fode toda´, ele continuou, dizendo
que eu tinha que pedir para meter o pau, e eu
disse, ³por favor, me fode com esse seu pauzão,
me come, me fode por favor, não estou
agüentando de tesão´.
Ele com as mãos, encaixou a cabeça do pênis na
minha vagina e começou a penetrar lentamente.
Nem pensei no fato de estar sem camisinha, nem
no fato de aquele ser o primeiro pênis estranho
que minha vagina abrigava, só sentia o quanto ele
era bem dotado, ia me abrindo toda centímetro a
centímetro, bem lentamente, de modo bem
carinhoso enquanto ele me beijava e nossas
línguas se encontravam.
Senti a cabeça do pênis tocar meu útero, coisa que
nunca senti com meu marido. Ele dizia, ³puta
merda, que delicia de buceta que você tem,
apertadinha, quente, molhada, lisinha e mordendo
meu cacete´. O pênis do Andrade era mais grosso
e muito mais comprido que do meu marido e eu
sentia isso, nunca me senti tão preenchida.
Quando entrou tudo, ele com as mãos fortes me
suspendia para que o pênis fosse saindo pouco a
pouco e depois enterrava tudo outra vez. Na
quarta ou quinta vez que seu pênis invadiu minha
vagina, não agüentei e gozei aos gritos, nunca
senti tanto tesão na vida. Comecei a estremecer e
a gemer, e ele não agüentou e ejaculou dentro,
bem no útero, gritando ³puta que o pariu, não
agüento mais,vou gozar na sua bucetinha, toma
meu leitinho, toma´, senti um jato forte, quente e
prolongado em várias golfadas.
Minha vagina pela primeira vez na vida, estava
conhecendo um esperma diferente do meu marido.
Ele se sentou no estrado de madeira, e eu
continuava sentada de frente, com o pênis dentro,
pois ao contrario do meu marido que o pênis saía
da vagina ao ejacular ao ficar flácido, o do
Andrade, mesmo flácido, devido comprimento,
continuava dentro de minha vagina, eu sentia ele
dentro, me causando uma sensação indescritível
de prazer.
Ficamos conversando longamente sempre com o
pênis dele dentro de mim, até que ele depois de
um tempo, ele ficou com o pênis ereto, que
cresceu dentro de mim e o meu tesão também
aumentou com isso. Ele sempre me segurando
forte e com o pênis entalado na minha vagina, me
levou até a cama, onde me deitou com todo
carinho, e começou a me possuir na posição
clássica. Continuava me elogiando, dizendo ³você é
linda, tesuda, que peitão, que delícia de buceta,
meu amor, nunca vi uma mulher mais perfeita,
você me matava de tesão desde que a vi pela
primeira vez, sempre sonhei em te comer, já
imaginava como era o seu peito pelo decote do
vestido daquele dia, nunca imaginei que tivesse
uma bucetinha apertada, quente, molhadinha
assim´ Novamente, após um longo vai e vem,
onde cheguei a ter alguns orgasmos me
estremecendo e gritando, ele também, fez uma
careta, e disse ³caralho, não agüento mais, vou
gozar de novo, toma leitinho´ e lançou jatos de
esperma dentro da minha vagina. Depois disso me
colocou sobre ele, sempre com o pênis dentro da
minha vagina, ficamos conversando e quando ele
se excitava me possuía, nem sei quantas vezes
isso durou. Só sei que saímos do motel um pouco
antes do avião do meu marido chegar em SP. Por
telefone ele me disse que estava num taxi e que
em 15 minutos já estaria em casa, eu atendi
dentro do carro do Andrade, em frente ao meu
prédio, pois como estava chovendo estava
esperando diminuir a chuva.
O Andrade fez mil elogios, disse que eu era uma
esposa perfeita, a mais linda mulher que ele
conheceu, e que eu cumpri minha parte e ele iria
cumprir a dele. Eu estava preocupada com a
chegada do meu marido e queria descer logo, e ao
me inclinar para ele para dar um beijinho de
despedida, ele me puxou me abraçou forte, me
deu um beijo na boca, com a língua entrando na
minha boca, acabei correspondendo, afinal ele é
um homem lindo, charmoso, senti ele levantando
minha blusa, tirando meus seios do soutien com as
mãos, eu lutava, preocupada, mas devido a chuva
não tinha transeunte e com os vidros escuros,
nada se via de fora, ele acabou tirando meus seios,
e passou a chupá-los lambendo deliciosamente
cada mamilo, até que eu recobrei a sensatez, me
recompus e como a chuva tinha diminuído, corri
para dentro. Foi só eu chegar em casa, tirar os
sapatos e colocar um chinelo, e meu marido já
chegou. Estremeci ao perceber o quanto eu
arrisquei. Ele me abraçou, me beijou, fiquei até
com medo de ter gosto diferente na boca. Meu
marido me pediu desculpas por ter pedido para
levar o documento. Se ele soubesse ....
Meu marido me puxou para tomarmos um banho
junto, não tive como recusar, ao me despir,
percebi que meus seios apresentavam vermelhidão
onde ele ficou chupado, tinha marcas das mãos
quase imperceptíveis mas eu notava, e por isso
ficava de costas encostada nele para não ter perigo
de ele ver. Quando ele me possuiu, fiquei
temerosa de ele perceber que minha vagina
estivesse mais aberta, mas pelo visto ele não
percebeu nada, graças a Deus.
No dia seguinte meu marido me ligou todo
eufórico, dizendo sobre ter sido promovido e que a
noite iríamos comemorar num restaurante, com
isso meu peso na consciência diminuiu.Y

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