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PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO


ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA
REGISTRADO(A) SOB N°
17
ACÓRDÃO *ÓM 71739*

Vistos, relatados e discutidos estes autos de


Habeas Corpus n° 0056005-96.2010.8.26.0000, da
Comarca de Lençóis Paulista, em que são pacientes
ROSIMEIRE PAN D'ARCO DE ALMEIDA SERPA, MIGUEL DA LUZ
SERPA, CARLOS ALBERTO DA LUZ SERPA, MÁXIMO ALVINO DE
OLIVEIRA, ANSELMO ALVES VILLAS BOAS, PAULO ROGÉRIO
BERALDO, PAULO COSTA DE ALBUQUERQUE, MÁRCIO JOSÉ DOS
SANTOS, AVELINO RODRIGUES DE OLIVEIRA, CLAUDETE
PEREIRA DE SOUZA, ROMILDO PEREIRA, WILLIAN MIRANDA
CABEÇONI, ELIZETE SOUZA DA SILVA, JEFERSON DIEGO
GONÇALVES, IVALDO OLIVEIRA CINTRA, JESSISAI MARQUES
DAS NEVES, ANDRÉA DO CARMO PIO, FERNANDO APARECIDO
DOS SANTOS, CRISTIANO GUEDES PEREIRA, sendo
impetrantes ROBERTO RAINHA, GIANE ÁLVARES AMBROSIO
ÁLVARES, ATON FON FILHO e ALESSANDRA DA SILVA
CARVALHO:

ACORDAM, em 3 a Câmara de Direito Criminal do


Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, o que
segue: "CONCEDERAM A ORDEM PARA REVOGAR A PRISÃO
PREVENTIVA DOS PACIENTES; E, DE OFÍCIO, CONCEDERAM-NA
TAMBÉM PARA, DECLARADA A INÉPCIA DA DENÚNCIA, ANULAR
O PROCESSO DESDE O INÍCIO, RESSALVADO O DIREITO DE
SER OFERECIDA NOVA PEÇA VESTIBULAR QUE PREENCHA, E
SEM CONTRADIÇÃO QUALQUER, TODOS OS REQUISITOS LEGAIS.
PARA FORMALIZAÇÃO E ATUALIZAÇÃO, EXPEÇAM-SE ALVARÁS
DE SOLTURA A FAVOR DE MIGUEL DA LUZ SERPA, ROSIMEIRE
PAN D'ARCO DE ALMEIDA CERPA (OU ROSIMEIRE PAN D'ARCO

=c ,cq'á = r ao.
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DE ALMEIDA SERPA), CARLOS ALBERTO DA LUZ CERPA (OU


CARLOS ALBERTO DA LUZ SERPA), MÁXIMO ALVINO DE
OLIVEIRA, ANSELMO ALVES VILLAS BOAS E PAULO ROGÉRIO
BERALDO, ASSIM COMO CONTRAMANDADOS DE PRISÃO OU, SE
FOR O CASO, ALVARÁS DE SOLTURA A FAVOR DE PAULO DA
COSTA ALBUQUERQUE, MÁRCIO SANTOS (OU MÁRCIO JOSÉ DOS
SANTOS), AVELINO RODRIGUES DE OLIVEIRA, CLAUDETE
PEREIRA DE SOUZA, ROMILDO PEREIRA, WILLIAM MIRANDA
CABEÇONI (OU WILLIAN MIRANDA CABEÇONI), ELIZETE SOUZA
DA SILVA, JEFERSON DIEGO GONÇALVES, IVALDO OLIVEIRA
CINTRA, JESSISSAI MARQUES DAS NEVES (OU JESSISAI
MARQUES DAS NEVES), ANDREIA DO CARMO PIO (OU ANDRÉA
DO CARMO PIO), FERNANDO APARECIDO DOS SANTOS E
CRISTIANO GUEDES PEREIRA. V.U.", de conformidade com
o voto do(a) Relator(a), que integra este acórdão.

O julgamento teve a participação dos


Desembargadores LUIZ ANTÔNIO CARDOSO (Presidente, com
voto) e TOLOZA NETO.

São Paulo, 11 de janeiro de 2011.

-A/
LUIZ PANTALEÃO
RELATOR

ARTES GRÁFICAS - TJ
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HABEAS CORPUS N° 0056005-96.2010.8.26.0000 VOTO N° 24.205


IMPETRANTES: ROBERTO RAINHA, GIANE ÁLVARES AMBROSIO ÁLVARES, ATON FON FILHO E
ALESSANDRA DA SILVA CARVALHO
PACIENTES: ROSIMEIRE PAN D'ARCO DE ALMEIDA SERPA, MIGUEL DA LUZ SERPA, CARLOS
ALBERTO DA LUZ SERPA, MÁXIMO ALVINO DE OLIVEIRA, ANSELMO ALVES VILLAS BOAS, PAULO
ROGÉRIO BERALDO, PAULO COSTA DE ALBUQUERQUE, MÁRCIO JOSÉ DOS SANTOS, AVELINO
RODRIGUES DE OLIVEIRA, CLAUDETE PEREIRA DE SOUZA, ROMILDO PEREIRA, WILLIAN MIRANDA
CABEÇONI, ELIZETE SOUZA DA SILVA, JEFERSON DIEGO GONÇALVES, IVALDO OLIVEIRA CINTRA,
JESSISAI MARQUES DAS NEVES, ANDRÉA DO CARMO PIO, FERNANDO APARECIDO DOS SANTOS E
CRISTIANO GUEDES PEREIRA
COMARCA: LENÇÓIS PAULISTA
RELATOR : DES. LUIZ PANTALEÃO

Antes do oferecimento da denúncia (esse, relevante dado

temporal), ainda no curso das investigações policiais, a MM. Juíza, em

4.2.2010, decretou a prisão preventiva de Paulo da Costa Albuquerque e

outras pessoas, conforme a r. decisão cuja cópia encontra-se a fls.

1578/1583 do volume 8o do anexo.

Os ilustres Impetrantes postulam, a favor de Rosimeire Pan

D'Arco de Almeida Serpa, Miguel da Luz Serpa, Carlos Alberto da Luz

Serpa, Máximo Alvino de Oliveira, Anselmo Alves Villas Boas, Paulo

Rogério Beraldo, Paulo Costa de Albuquerque, Márcio José dos Santos,

Avelino Rodrigues de Oliveira, Claudete Pereira de Souza, Romildo

Pereira, Willian Miranda Cabeçoni, Elizete Souza da Silva, Jeferson Diego

Gonçalves, Ivaldo Oliveira Cintra, Jessisai Marques das Neves, Andréa do

Carmo Pio, Fernando Aparecido dos Santos e Cristiano Guedes Pereira, a

revogação da prisão preventiva, porquanto ausentes os-, seus


f v..^._... . /
pressupostos (fls. 2/34). s^*^
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Deferiu-se parcialmente, em 10.2.2010, o pedido de medida

liminar, permitindo-se que, soltos, os pacientes aguardassem o deslinde

do wrif (fls. 37/39).

Oferecidas as informações (fls. 43/51), veio parecer pela

denegação da ordem (fls. 250/252).

É o relatório.

Incorpora-se, aqui, o seguinte excerto do despacho de

10.2.10:

"O decreto de 4.2.2010, impugnado nos termos

da petição inicial de fls. 2/34, foi prolatado ainda na ausência

do oferecimento de denúncia pelo Ministério Público (fls.

1.578/1.583 do volume 8o do anexo).

Instaurou-se inquérito policial, ao que consta,

para apurar eventual prática de furto qualificado, quadrilha,

dano e usurpação.

A custódia cautelar foi imposta com afronta ao

disposto no art. 312 do CPP. Não se indicaram, na tela genérica

dos mencionados crimes em apuração, os efetivos indícios de

autoria com relação a cada um dos pacientes. Outrossim, não

se pode, a essa altura, concluir no sentido de que há foragidos.

Nessa categoria não se enquadram aqueles que,

inconformados com o decreto de prisão, ocultam-se para

preservar o jus liberfatis, enquanto procuram resguardar seus

interesses perante os órgãos do Poder Judiciário.


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Também, não se invocaram objetivamente fatos

e circunstâncias que implicassem, de modo direto, medo e

retraimento das pessoas chamadas a elucidar os episódios sob

investigação.

Não existem evidências de que, soltos, os

pacientes venham a dificultar a instrução de uma eventual e

futura ação penal. A falta de denúncia, por sinal, coloca-os no

vácuo de uma hipotética persecução em Juízo. Imputações

específicas são, por enquanto, desconhecidas.

Não existe notícia de que, até agora, a partir da

data das ocorrências que determinaram a instauração do

inquérito, os pacientes tenham subvertido a ordem pública.

A suposta imoralidade dos pacientes, conforme

posto na r. decisão impugnada, se existente, não serviria de

base ao encarceramento provisório, que se assenta em

pressupostos objetivos.

Finalmente, nos termos em que decretada, a

prisão preventiva afigura-se uma antecipada aplicação de

penas, não podendo subsistir." (fls. 37/38).

Anote-se que a leitura dos termos de depoimentos a fls.

491/528, 546, 548/551, 554/555, 557/561, 566/592, 597/600, 606/610,

612/619, 621/626, e 628/629 do anexo, revela a inexistência da promessa

de qualquer mal futuro e grave dirigida a qualquer testemunha. Há

algumas referências de sentimentos de receio, tão-somente; não, de


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efetivas ameaças. Aliás, Dalma Regis da Silva disse ter tomado

conhecimento de que Lúcia Peão e Juvete tinham sido ameaçadas pelo

fato de terem "entregados os companheiros" (fls. 626 do anexo), mas

essa notícia não corresponde às declarações de Lúcia Elena Peão e

Juvete Pinheiro dos Santos (fls. 576/583 do anexo).

Os pacientes nenhum obstáculo colocaram à apuração

dos fatos, tendo as testemunhas prestado, sem qualquer coação, seus

depoimentos elucidativos. Por sinal, se ameaça tivesse ocorrido,

certamente haveria denúncia pela prática de coação no curso do

processo. Isso não aconteceu.

A douta Procuradoria Geral de Justiça, qualificando os

pacientes de terroristas, vislumbrou a aplicação da Lei n° 7.170/83, cujos

arts. 22 e 23 teriam sido infringidos. Data máxima venia, não se trata,

ainda que em tese, de Crimes contra a Segurança Nacional. Haja vista os

bens jurídicos indicados no art. I o do mencionado Diploma. Aliás, se de

tais crimes se cogitasse, a competência para processamento e

julgamento nem seria da Justiça Estadual comum (art. 30 da Lei n°

7.170/83).

Aduziu a douta Procuradoria Geral de Justiça, o que segue:

"Embora parte da população e de autoridades

brasileiras esteja equivocada em termos de justiça e

comportamento, ainda há uma parcela que resiste ao

império do caos, da desordem e do pouco caso (por que

esperarmos pela revolta civil?).


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Destarte, por muito menos há um governador

preso preventivamente." (fls. 251/252).

Depois da consideração, do juízo de valor, e do presságio, o

parecer assenta: "E, como dito nos anos 60, por um futuro presidente da

Suprema Corte Americana, 'o Judiciário não pode mimar os criminosos'."

(fls. 252). Aqui, os pacientes são considerados criminosos, embora exista a

constitucional presunção de inocência até o trânsito em julgado de

sentença condenatória. Impossível, no vigente ordenamento jurídico,

considerar antecipadamente condenados os pacientes. Os Órgãos do

Poder Judiciário, na aplicação rigorosa da lei, não prescindem da

prudência e da serenidade compatíveis com as expectativas de justiça

nos lindes inafastáveis do devido processo legal.

Não pode, portanto, subsistir o decreto de encarceramento

provisório dos pacientes.

Finalmente, foi oferecida e recebida em 11.2.2010 (fls. 248) a

denúncia contra os pacientes e Edilson Grangeiro (ou Granjeiro) Xavier

pela prática de formação de quadrilha ou bando armado, furto

qualificado e dano qualificado (fls. 97/107). Não há imputação,

consequentemente, de roubo ou esbulho possessório.

No entanto, a denúncia não descreve referentemente a

cada um dos corréus, os fatos com todas as suas circunstâncias (art. 41

do CPP). Imputa-se a todos a prática das condutas nucleares dos tipos

mencionados. Em outras palavras, plasmaram-se imputações em blocos,

o que implicaria correlativamente absolvição ou condenação também


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coletiva. Isso é impossível. Imprescindível que se defina qual a conduta

imputada a cada um dos acusados. Só assim, no âmbito do devido

processo legal, cada réu poderá exercer, à luz do contraditório, o direito

de ampla defesa.

Em dois segmentos, o Dr. Promotor de Justiça, na denúncia,

assentou que os denunciados tinham o propósito deliberado de

"participação ou contribuição" no furto e no dano (fls. 103 e 105). Isso

revela omissão da peça vestibular, pois não foram indicados os partícipes

ou contribuintes, especificando-se de que modo concorreu cada um

para a prática dos supostos crimes. Não basta referir, genericamente,

adesão recíproca de conduta, apoio moral, induzimento, incitação e

auxílio. Esse vácuo obscuro permitiria, se aceito, a denúncia

indiscriminada de quaisquer pessoas.

A digna Promotoria de Justiça incorporou na denúncia o

pronunciamento da Perita Criminal, transcrevendo-o:

"Os vestígios descritos e ilustrados neste laudo

deixam bastante característico que no local em questão

(Fazenda Santo Henrique) houve uma manifestação do

Movimento Sem Terra, sendo que se perdeu o objetivo de

manifestação, passando a haver vandalismo e destruição

desmedidos.

Vale consignar que, por mais que os danos

tenham sido descritos com o máximo de detalhes, não é

possível se ter, através de fotografias impressas, noção das


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reais dimensões dos danos e desordem encontrados no

local" (tis. 105).

Com efeito, essa consideração que desborda dos lindes

estritamente técnicos, encontra-se a fls. 688 do anexo. Quando o Dr.

Promotor de Justiça a integrou ao texto da denúncia, admitiu

manifestação do Movimento Sem Terra. Isso estabelece uma

contradição com a imputação relativa a bando ou quadrilha que

implica, nos termos da peça vestibular da ação penal, associação

armada para o fim de cometer crimes.

Imputações coletivas, sem especificação individualizada

dos modos de concorrência para cada episódio, e flagrante

contradição geram inépcia que deve ser reconhecida. O

prosseguimento nos termos em que proposta a ação acabaria, desde

que a apuração prévia deve ser feita no inquérito, não, na fase

instrutória, por levar aos Órgãos jurisdicionais do primeiro e segundo grau,

um verdadeiro enigma a ser desvendado com o desprestígio do

contraditório e da ampla defesa, garantias constitucionais inafastáveis.

Anota-se que o desfecho do presente julgamento

corresponde exatamente ao que ficou decidido nos autos do HC n°

990.10.045697-0, figurando como paciente Edilson Grangeiro Xavier (ou

Edilson Granjeiro Xavier), e, como impetrante Vinícius do Nascimento

Cavalcante Falanghe.

Pelo exposto, concede-se a ordem para revogar a prisão

preventiva dos pacientes; e, de ofício, concede-se-a também para,


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ARTES GRÁFICAS - TJ 41.0035


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declarada a inépcia da denúncia, anular o processo desde o início,

ressalvado o direito de ser oferecida nova peça vestibular que preencha,

e sem contradição qualquer, todos os requisitos legais.

Para formalização e atualização, expeçam-se alvarás de

soltura a favor de Miguel da Luz Serpa, Rosimeire Pan D'Arco de Almeida

Cerpa (ou Rosimeire Pan D'Arco de Almeida Serpa), Carlos Alberto da

Luz Cerpa (ou Carlos Alberto da Luz Serpa), Máximo Alvino de Oliveira,

Anselmo Alves Villas Boas e Paulo Rogério Beraldo, assim como

contramandados de prisão ou, se for o caso, alvarás de soltura a favor

de Paulo da Costa Albuquerque, Márcio Santos (ou Márcio José dos

Santos), Avelino Rodrigues de Oliveira, Claudete Pereira de Souza,

Romildo Pereira, William Miranda Cabeçoni (ou Willian Miranda

Cabeçoni), Elizete Souza da Silva, Jeferson Diego Gonçalves, Ivaldo

Oliveira Cintra, Jessissai Marques das Neves (ou Jessisai Marques das

Neves), Andreia do Carmo Pio (ou Andréa do Carmo Pio), Fernando

Aparecido dos Santos e Cristiano Guedes Pereira. ,-

VIA-/ -
LUIZ PANTALEÃO
•--• Relator

HABEAS CORPUS N° 0056005-96.2010.8.26.0000 - LENÇÓIS PAULISTA - 24.205

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