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Orçamento Empresarial

Orçamento Empresarial
Conceitos
Conceitos Fundamentais
Fundamentais
Conselho/Presidente Setor de Orçamento
Aprovar o planejamento Consolidar os diversos
estratégico orçamentos recebidos

Conselho/Presidente
Definir as políticas e as Setor de Orçamento
metas orçamentárias Fazer simulações

Unidades
Definir as estratégias das
Simulação Não
unidades
OK?

Unidades
Sim
Orçar as
estratégias das
unidades Conselho/Presidente
Aprovar o orçamento
anual

Unidades
Dar entrada no sistema
Unidades
Divulgar

Setor de Orçamento
Acompanhamento e
controle

Rever diretrizes
Fluxo de Caixa Projetado
160.000
140.000
120.000
100.000
80.000
60.000
40.000
20.000
0 Junho

Julho

Outubro
Janeiro

Abril
Fevereiro

Maio

Agosto
Março

Setembo

Novembro

Dezembro
(20.000)
(40.000)
15.000,00
10.000,00
5.000,00
0,00
-5.000,00
-10.000,00
-15.000,00
-20.000,00
-25.000,00
Orçamento
de
Receita

Orçamento Orçamento
de de
Caixa Capital

Orçamento
de
Despesa
Demonstração de Resultados

Jan Fev Mar Abr ........ Dez Total


Venda 1.358.196 1.044.766 835.813 731.337 1.253.720 10.447.664
menos
Custo das Vendas (1.023.436) (789.236) (632.978) (555.250) (971.308) (7.982.639)
igual a
Margem de Contribuição 334.761 255.530 202.836 176.086 282.412 2.465.025
menos
Custos Fixos (70.729) (70.865) (73.750) (67.259) (70.062) (842.047)
igual a
Lucro Bruto 264.032 184.665 129.086 108.827 212.350 1.622.978
menos
Despesas Operacionais (158.132) (143.606) (177.042) (103.705) (109.599) (1.455.152)
igual a
Lucro Operacional 105.900 41.059 (47.956) 5.122 102.751 167.826
Fluxo de Caixa
Jan Fev Mar Abr ........ Dez
Saldo Inicial (1.085.000) (1.780.049) (855.350) (361.304) 374.382
Entradas Operacionais 1.126.687 1.405.493 1.182.728 961.307 1.173.662
Recebido de Clientes 1.126.687 1.405.493 1.182.728 961.307 1.173.662
Saídas (1.791.490) (466.261) (682.542) (598.282) (1.309.470)
Custo das Vendas (1.576.751) (265.912) (443.375) (438.877) (1.066.985)
Matéria Prima (1.380.000) (115.009) (323.009) (333.869) (891.332)
ICMS (110.268) (84.378) (67.146) (58.440) (95.823)
PIS (9.647) (7.421) (5.937) (5.195) (8.905)
Cofins (44.526) (34.251) (27.401) (23.976) (41.101)
Comissões (32.310) (24.853) (19.883) (17.397) (29.824)
Custos Fixos (228.861) (214.471) (250.792) (170.964) (254.424)
Custos Industriais (70.729) (70.865) (73.750) (67.259) (98.472)
Despesas Operacionais (158.132) (143.606) (177.042) (103.705) (155.952)
Ajustes 14.122 14.123 11.625 11.559 11.939
13 o salário 8.422 8.422 5.923 5.856 6.228
Depreciação 5.700 5.701 5.702 5.703 5.711
Saldo Operacional do Mês (664.804) 939.232 500.186 363.024 (135.808)
Saldo Operacional Acumulado (1.749.804) (840.817) (355.164) 1.721 238.574
Resultado Não Operacional (30.245) (14.534) (6.139) 20 2.795
Juros sobre Empréstimos (30.245) (14.534) (6.139)
Juros sobre Aplicações 20 2.795
Saldo Final (1.780.049) (855.350) (361.304) 1.741 241.369
Balanço Patrimonial
Jan Fev Mar Abr ........... Dez
Ativo
Disponível 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000
Realizável de Curto Prazo 3.093.686 2.471.771 2.019.150 1.719.097 2.448.000
Duplicatas a Receber 1.012.036 746.950 609.483 489.883 408.517
Estoques de Matérias Primas 425.140 328.233 263.551 231.455 408.595
Produtos em Elaboração 1.651.510 1.391.588 1.141.116 992.759 1.625.888
Produtos Acabados 5.000 5.000 5.000 5.000 5.000
Permanente 505.878 491.756 480.131 468.572 373.049
Total do Ativo 3.649.565 3.013.527 2.549.281 2.237.669 2.871.049

Passivo
Exigível de Curto Prazo 2.541.716 1.886.158 1.477.794 1.164.440 1.438.801
Salários, Encargos e Benefícios 330.615 516.910 546.911 532.933 1.048.801
Impostos a Recolher 135.000 135.000 135.000 135.000 135.000
Empréstimos Bancários 205.000 205.000 205.000 205.000 205.000
Fornecedores 1.821.101 979.248 540.884 241.508 0
Outros Exigíveis 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000
Patrimônio Líquido 1.107.849 1.127.369 1.071.487 1.073.229 1.087.747
Total do Passivo 3.649.565 3.013.527 2.549.281 2.237.669 2.526.548
Sistemas
Sistemas
de
de
Custeio
Custeio
Gastos Fixos

Gasto Fixo em R$

Volume vendido ou produzido


Gastos Fixos

Gasto Fixo em R$

Volume vendido ou produzido


Os gastos fixos dividem-se em:

§ Custos Diretos de Operação

§ Custos Indiretos de Operação

§ Despesas Operacionais
Gastos Variáveis

Gasto Variável em R$

Volume vendido ou produzido


Os gastos variáveis dividem-se em:

§ Custos variáveis de operação


ü Matéria prima
ü Material de revenda
ü Material de consumo
§ Despesas variáveis de venda
ü Impostos sobre vendas
ü Comissões de vendas
Gasto Semivariável

Gasto Variável em R$

Volume vendido ou produzido


Sistemas de Custeio

§ Custeio por Absorção

§ Custeio “Variável”
Suponha que uma empresa industrial manufature e comercialize
um produto cujo custo de matéria prima seja R$ 10. Suponha
ainda que, nesta empresa a soma dos custos diretos e indiretos
de fabricação montem a R$ 1.000 por mês.

Usando o método do “custeio por absorção”, qual seria o custo


unitário do produto vendido em um mês em que a empresa
houvesse produzido 500 peças?
Resposta:
Custo de Matéria Prima por unidade R$ 10
Rateio dos custos fixos por unidade R$1.000 ÷ 500 um = R$ 2
Total R$ 12
No caso do exercício anterior, qual seria o custo unitário do
produto vendido caso no mês seguinte a empresa fabricasse 600
unidades deste mesmo produto?

Resposta:

Custo de Matéria Prima por unidade R$ 10,00

Rateio dos custos fixos R$1.000 ÷ 600 um = R$ 1,67

Total R$ 11,67
Suponha que uma empresa industrial manufature e comercialize
um produto cujo preço de venda seja R$ 10,00 e que apresente a
seguinte estrutura de custos variáveis:

Matéria prima e materiais secundários R$ 5,00


ICMS 18%
PIS e Cofins 9,25%
Comissão de vendedores 5%

Pergunta-se:
Qual seria o custo unitário do produto vendido apurado pelo
método do custeio “variável”?
Respostas:

Matéria prima e materiais secundários R$ 5,00

ICMS 18% x R$ 10,00 = R$ 1,80

PIS e Cofins 9,25% x R$ 10,00 = R$ 0,925

Comissão de vendedores 5% x R$ 10,00 = R$ 0,50

Total R$ 8,225
Receitas Receitas

menos menos

Custo das Vendas Custo das Vendas

igual a igual a

Lucro Bruto Margem de Contribuição


menos menos

Despesas Operacionais Custos Fixos

Igual a igual

Lucro Operacional Lucro Bruto


menos

Despesas Operacionais

igual

Lucro Operacional
Rateio
Rateio
dos
dos
Custos
Custos Fixos
Fixos
O Rateio
Produto Margem C. Fixo Lucro

A $ 500

B $ 300

C $ 200

Total $ 1.000 ( $ 900 ) $ 100


O Rateio
Produto Margem C. Fixo Lucro

A $ 500 ( $ 300 ) $ 200

B $ 300 ( $ 300 ) $0

C $ 200 ( $ 300 ) ( $ 100 )

Total $ 1.000 ( $ 900 ) $ 100

Produto Margem C. Fixo Lucro


A $ 500 ( $ 450 ) $ 50
B $ 300 ( $ 450 ) ( $ 150 )
C
Total $ 800 ( $ 900 ) ( $ 100 )
Custos apurados pelo método do
Custeio Direto

Produto A Produto B Total

Receita Líquida 71 90 161


Gastos Variáveis 60 75 135
Margem de Contribuição 11 15 26
Gastos Fixos 22
Lucro Bruto 4
Rateando com base nos custos
variáveis...

Produto A Produto B Total

Receita Líquida 71,00 90,00 161,00


Gastos Variáveis 60,00 75,00 135,00
Margem de Contribuição 11,00 15,00 26,00
Gastos Fixos 9,77 12,23 22,00
Lucro Bruto 1,23 2,77 4,00
Rateando com base nos custos
de material direto...

Produto A Produto B Total

Receita Líquida 71,00 90,00 161,00


Material Direto 10,00 35,00 45,00
Outros Gastos Variáveis 50,00 40,00 90,00
Margem de Contribuição 11,00 15,00 26,00
Gastos Fixos 4,88 17,12 22,00
Lucro Bruto 6,12 (2,12) 4,00
Rateando com base nos outros
custos variáveis...

Produto A Produto B Total

Receita Líquida 71,00 90,00 161,00


Material Direto 10,00 35,00 45,00
Outros Gastos Variáveis 50,00 40,00 90,00
Margem de Contribuição 11,00 15,00 26,00
Gastos Fixos 12,22 9,78 22,00
Lucro Bruto (1,22) 5,22 4,00
O Rateio
Produto Margem C. Fixo Lucro

A $ 500 ( $ 300 ) $ 200

B $ 300 ( $ 300 ) $0

C $ 200 ( $ 300 ) ( $ 100 )

Total $ 1.000 ( $ 900 ) $ 100


Margem
Margem
de
de
Contribuição
Contribuição
A Margem de Contribuição Unitária

MCU = Preço unitário de venda - Custo unitário das vendas


A Margem de Contribuição do Produto

MC = MCU x Un
onde
MC - Margem de contribuição do produto
MCU - Margem de contribuição unitária
Un – nº de unidades vendidas
Custos Fixos Identificado

Um custo fixo é identificado quando é exclusivo de um


determinado produto ou linha de produtos. Se a ativida-
de onde está alocado um custo fixo identificdo for des-
continuada, ele desaparece.
Um custo fixo é não identificado quando ele é comum a
todos os produtos comercializados pela empresa. Por
isso, quando um custo fixo é não-identificado, ele não
desaparece quando um ou mais produtos são descon-
tinuados.
Margem de Contribuição Líquida

MCL = (MCU x Un.) - CFI


onde
MCL - Margem de contribuição líquida
MCU - Margem de contribuição unitária
Un. – nº de unidades vendidas
CFI – Custos fixos identificáveis
Exercício
Exercício
O custo unitário padrão de uma lata de refrigerante tradicional da
empresa ABC calculado pelo método do custeio variável é R$
0,3425.
Sabendo-se que a ABC vende uma lata de refrigerante tradicional
por R$ 0,46, e diante dos dados apresentados, pergunta-se :
- Qual a margem de contribuição unitária do refrigerante
…..tradicional.?
Os custos fixos identificáveis de se produzir o refrigerante
tradicional (ou seja, aqueles custos que são exclusivos do
refrigerante tradicional e que ele não divide com nenhum outro
produto) montam a R$ 19.530, conforme o quadro abaixo.
- Diante dos dados apresentados e com base na margem de
contribuição encontrada no exercício anterior (R$ 0,1175)
pergunta-se:
- Qual a margem de contribuição líquida do refrigerante tradicional
em …um mês em que a ABC houvesse vendido 1.800.000 latas?
Discrição Valor
Salários, Encargos e Benefícios 12.000,00
Leasing 3.500,00
Energia Elétrica 1.300,00
Despesa da Manutenção 500,00
Depreciação 1.700,00
Outros 530,00
Total 19.530,00
Cascatas
Cascatas
Ascendentes
Ascendentes
A Árvore de Produtos
Lucro
LucroBruto
Bruto

Cerveja
Cerveja Refrigerante
Refrigerante

Em
EmLata
Lata Em
Em Em
EmLata
Lata Em
Em
Garrafa
Garrafa Garrafa
Garrafa
A Cascata Ascendente

Lucro
LucroBruto
Bruto

Cerveja
Cerveja Refrigerante
Refrigerante

Em
EmLata
Lata Em
Em Em
EmLata
Lata Em
Em
Garrafa
Garrafa Garrafa
Garrafa
Sistema de Cascatas Ascendentes
Lucro Bruto
R$ 220.000
(R$ 70.000)
R$ 150.000

Refrigerante Concentrado
R$ 180.000 R$ 70.000
(R$ 30.000)
R$ 150.000

Tradicional Diet Concentrado


R$ 100.000 R$ 80.000 R$ 70.000
Premissas
Or çamentárias
Orçamentárias
A Preparação do Orçamento

§ Definição do cenário econômico

§ Definição das metas de desempenho


O Cenário Econômico

O cenário econômico serve para projetar os fatores externos


que podem afetar o desempenho da empresa.
O Cenário Econômico

§ Nível de atividade econômica


§ Taxa de inflação
§ Taxas de juros
§ Evolução das taxas de câmbio
Metas Orçamentárias

§ Os índices de desempenho

§ O Lucro
Ao Índices de Desempenho

Os índices de desempenho são padrões de excelência que


devem ser perseguidos pela empresa.
Os índices de desempenho servem como métricas que
permitem que a empresa avalie rapidamente se uma
determinada atividade está apresentando ineficiências.
Os Índices de Desempenho

§ Administrativos

§ Operacionais

§ Financeiros
Ativo Passivo

Disponível 20.000 Exigível 350.000

Realizável 400.000 Salários 5.000

Recebíveis 210.000 Impostos 5.000

Estoques 140.000 Fornecedores 150.000

Outras 50.000 Emprést. R$ 100.000

Longo Prazo 40.000 Emprést. US$ 90.000

Permanente 450.000 Patrimônio 560.000

Total 910.000 Total 910.000


Exercício
Exercício
Qual a meta de lucro operacional da empresa cujo balanço de
partida está apresentado no próximo quadro, sabendo-se que
os acionistas desejam um retorno sobre o capital investido de
20%.
Balanço Patrimonial

ATIVO PASSIVO
Ativo Circulante 5.598.538 Passivo Circulante 2.456.007
Disponível 988.296 Folha e Encargos 85.043
Recebíveis 968.388 Empréstimos 456.000
Estoques 3.506.562 Fornecedores 1.861.714
Outras 135.292 Outros 53.250
Ativo não Circulante 1.063.128 Patrimônio Líquido 4.205.659
Investimentos 54.390 Capital Social 3.273.726
Imobilizado 984.978 Reservas 212.000
Intangíveis 23.760 Reservas de Lucro 719.933
Total do Ativo 6.661.666 Total do Passivo 6.661.666
Projetando
Projetando
as
as
Receitas
Receitas
Orçamento
de
Receita

Orçamento Orçamento
de de
Caixa Capital

Orçamento
de
Despesa
Orçamento das Receitas

O orçamento das receitas serve para informar à empresa


quanto ela pode dispor para gastar e para investir.
Para efeitos orçamentários, as vendas
das empresas podem ser:

§ Concentradas – métodos discricionários

§ Pulverizadas – métodos estatísticos

§ Mistas – métodos mistos


Ano PIB Venda
1 1.25 3.50
2 (0.30) 3.20
3 4.43 5.12
4 5.85 5.15
5 4.22 4.74
6 2.66 3.86
7 3.27 4.50
8 0.22 3.22
9 1.21 3.81
10 3.95 4.97
%
7.00
PIB
6.00 Venda
5.00

4.00

3.00

2.00

1.00

0.00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
(1.00) Ano
% Vendas
6.00

5.00

4.00

3.00

2.00

1.00

% PIB
0.00
(1.00) 0.00 1.00 2.00 3.00 4.00 5.00 6.00 7.00
% Vendas
6.00

5.00

4.00

3.00

y = 0.3712x + 3.2136
2.00

1.00

% PIB
0.00
(1.00) 0.00 1.00 2.00 3.00 4.00 5.00 6.00 7.00
Sazonalidade

Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Média


Jan 12,94% 12,47% 11,28% 10,91% 11,90%
Fev 9,50% 9,20% 10,70% 10,60% 10,00%
Mar 8,68% 7,20% 8,35% 7,66% 7,97%
Abr 7,30% 7,70% 7,20% 6,75% 7,24%
Mai 5,66% 6,35% 5,17% 6,66% 5,96%
Jun 5,30% 5,79% 6,25% 6,40% 5,94%
Jul 5,75% 6,23% 6,27% 5,71% 5,99%
Ago 6,71% 5,67% 6,85% 6,16% 6,35%
Set 6,69% 7,15% 7,17% 7,01% 7,01%
Out 7,59% 8,35% 7,60% 8,63% 8,04%
Nov 11,41% 10,78% 10,79% 10,91% 10,97%
Dez 12,47% 13,11% 12,37% 12,60% 12,64%
Total 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00%
Sazonalidade

Meses Produto A Produto B

Janeiro 440 3.290


Fevereiro 880 3.290
Março 770 3.760
Abril 770 3.760
Maio 770 3.760
Junho 990 4.230
Julho 880 3.760
Agosto 1.100 3.760
Setembro 1.100 4.230
Outubro 990 4.230
Novembro 1.100 4.230
Dezembro 1.210 4.700
TOTAL 11.000 47.000
Reajustes de Preços

Produto A Produto B
Reajustes Preços Unitários Reajustes Preços Unitários
janeiro 500 300
fevereiro 500 300
março 500 300
abril 500 300
maio 500 300
junho 5% 525 5% 315
julho 525 315
agosto 525 315
setembro 525 315
outubro 525 315
novembro 525 315
dezembro 525 315
Projeção do Faturamento
Meses Produto A Produto B
Volume Preço Vendas Volume Preço Vendas Vendas
Unit. Brutas Unit. Brutas Brutas
informado informado 3=(1 x 2) informado informado 6=(4 x 5) 8= (3 +6)
1 2 3 4 5 6 8
Janeiro 440 500 220.000 3.290 300 987.000 1 .207.000
Fevereiro 880 500 440.000 3.290 300 987.000 1.427.000
Março 770 500 385.000 3.760 300 1.128.000 1.513.000
Abril 770 500 385.000 3.760 300 1.128.000 1.513.000
Maio 770 500 385.000 3.760 300 1.128.000 1.513.000
Junho 990 525 519.750 4.230 315 1 .332.450 1.852.200
Julho 880 525 462.000 3.760 315 1.184.400 1.646.400
Agosto 1.100 525 577.500 3.760 315 1.184.400 1.761.900
Setembro 1.100 525 577.500 4.230 315 1.332.450 1.909.950
Outubro 990 525 519.750 4.230 315 1.332.450 1.852.200
Novembro 1.100 525 577.500 4.230 315 1.332.450 1.909.950
Dezembro 1.210 525 635.250 4.700 315 1.480.500 2.115.750
TOTAL 11.000 - 5.684.250 47.000 - 14.537.100 20.221.350
Receitas

menos

Custo das Vendas

igual a

Margem de Contribuição
menos

Custos Fixos

igual

Lucro Bruto
menos

Despesas Operacionais

igual

Lucro Operacional
Projetando
Projetando
oo
Custo
Custo das
das Vendas
Vendas
Orçamento
de
Receita

Orçamento Orçamento
de de
Caixa Capital

Orçamento
de
Despesa
Custo Unitário Padrão

Descrição Valor
Matéria Prima 0,2865
Quebra 0,0092
Frete 0,0046
Comissões 0,0138
ICMS 0,0208
PIS 0,0030
Cofins 0,0138
Total 0,3517
Custos Variáveis

Descrição Valor Total


Matéria Prima 0,2865 515.700
Quebra 0,0092 16.560
Frete 0,0046 8.280
Comissões 0,0138 24.840
ICMS 0,0208 37.440
PIS 0,0030 5.400
Cofins 0,0138 24.840
Total 0,3517 633.060
Orçamento o Custo das Vendas

Os custos das vendas são orçados multiplicando-se os as


rúbricas que compõem os custos unitários padrão pelas
quantidades que se projeta vender obtidas quando da
preparação do orçamento das receitas.
Projetando
Projetando
os
os Custos
Custos Fixos
Fixos
Problema:
Qual o gasto fixo máximo que pode ter uma empresa cuja
margem de contribuição seja de R$ 150.000 para que ela não
apresente prejuízo?
Receitas

menos

Custo das Vendas

igual a

Margem de Contribuição
menos

Custos Fixos

igual

Lucro Bruto
menos

Despesas Operacionais

igual

Lucro Operacional
Margem de Contribuição – Gastos Fixos = Lucro Operacional
Como, para assegurar a sobrevivência da empresa no pior
cenário, o lucro não pode ser inferior a zero, então, temos:
Margem de Contribuição – Gastos Fixos = 0
Passando o Gasto Fixo para o lado direito da equação:
Margem de Contribuição = Gastos Fixos
Exercício:
Supondo que a empresa cujo balanço patrimonial projetado no pior
cenário está apresentado abaixo, e considerando que se trata de uma
empresa não consolidada, qual a o gasto fixo máximo que esta empre-
sa suportaria para assegurar sua sobrevivência neste cenário ?

Vendas 9.738.000,00
menos
Custo dos Produtos Vendidos (7.303.500,00)
igual a
Margem de Contribuição 2.434.500,00
menos
Custos Fixos (800.000,00)
igual a
Lucro Bruto 1.634.500,00
menos
Despesas Operacionais (1.800.000,00)
igual a
Lucro Operacional (165.500,00)
Empresas não-consolidadas

Quando uma empresa não for consolidada, ou seja, não possuir


reservas financeiras, seus gastos fixos não deverão exceder sua
margem de contribuição calculada no pior cenário.
Isto acontece porque o bom orçamento deve assegurar a sobrevi-
vência da empresa no pior cenário.
Exercício:
Considere a empresa cujo balanço patrimonial projetado no melhor
cenários está apresentado abaixo. Considerando que se trata de uma
empresa consolidada, qual a o gasto fixo máximo que esta empresa
suportaria para assegurar um lucro mínimo de R$ 600.000 ?

Receita Líquida 5.851.586


menos
C.M.V (2.953.070)
igual a
Margem de Contribuição 2.898.516
menos
Custos Fixos (1.265.601)
igual a
Lucro Bruto 1.632.915
menos
Despesas Operacionais (1.327.611)
igual a
Lucro Operacional 305.304
Empresas Consolidadas

Quando uma empresa for consolidada, ou seja, possuir reservas


financeiras, seus gastos fixos não devem exceder ao valor de
sua margem de contribuição calculada no melhor cenário
subtraída do valor correspondente à meta de lucro desejada
pelos acionistas.
O Orçamento Base-Zero
Premissas do Orçamento Base-Zero

1 - O bom orçamento deve assegurar a sobrevivência da


.....empresa no pior cenário e ser capaz de aproveitar as
.....oportunidades advindas dos melhores cenários;

2 - O orçamento é uma técnica de alocação eficiente de


......recursos.
Orçamento Base-Zero

As idéias sobre as quais se baseia o OBZ são:

1 – O limiar

2 – Os pacotes de decisão
Limiar

Chamamos de limiar de um departamento ao custo mínimo no


qual este departamento tem que incorrer para produzir no
pior cenário e atender às exigências legais.
Pacotes de Decisão

O pacote de decisão é um documento que identifica e descreve


uma determinada atividade (que tanto pode se referir aos custos
de uma atividade ou à implantação de um projeto de investimento)
de tal forma que a direção da empresa consiga:

1 - Analisá-la e compará-la com outras atividades que disputem a


......alocação de recursos limitados;

2 - Decidir se deve aprová-la ou rejeitá-la.


Restrição Orçamentária

A3 O3 C3
A2 O2 C2
A1 O1 C1
Restrição Orçamentária

Chamamos de restrição orçamentária à diferença entre o máximo


que uma empresa pode gastar e o mínimo que a empresa tem que
gastar para produzir no pior cenário e atender às exigências
legais.
Critérios de Ordenação dos Pacotes

1. Importância Estratégica - este pacote contribui para que a


empresa atinja seus objetivos estratégicos?

2. Importância Operacional - outras atividades dependem deste


pacote?

3. Retorno Financeiro - qual a rentabilidade deste pacote, ou seja,


qual a relação entre o custo e o retorno deste pacote?

4. Relação Custo-Benefício - este pacote adiciona muito valor e


pouco custo ou muito custo e pouco valor?
Restrição Orçamentária

A3 O3 C3
A2 O2 C2
A1 O1 C1
Restrição Orçamentária

A3 O3 C3
A2 O2 C2
A1 O1 C1 O1
Restrição Orçamentária

A3 O3 C3
A2 O2 C2 O2
A1 O1 C1 O1
Restrição Orçamentária

A3 O3 C3 C1
A2 O2 C2 O2
A1 O1 C1 B1
Restrição Orçamentária

O3
A3 O3 C3 C1
A2 O2 C2 O2
A1 O1 C1 O1
Restrição Orçamentária

A1
O3
A3 O3 C3 C1
A2 O2 C2 O2
A1 O1 C1 O1
Gastos Fixos

§ Padrão

§ Proporcionais

§ Semifixos

§ Discricionários
Quadro Orgânico

Função Existente Jan Fev Mar ...... Nov Dez Total


Supervisor 1 1
Coletor 1 1 2
Especialista 2 2 2
Técnico 4 4 8

Total 8 8 8 13 13 13 13 13
Quadro de Salários

Função Salário Jan Fev Mar .... Out Nov Dez Total
Supervisor 2.000 2.000 2.000 2.000 . 2.141 2.141 2.141 23.128
Coletor 700 700 700 1.400 1.400 1.499 1.499 1.499 16.190
Especialista 1.100 2.200 2.200 4.400 4.400 4.710 4.710 4.710 50.882
Técnico 700 2.800 2.800 5.600 5.600 5.245 5.245 5.245 60.262

Total 7.700 7.700 13.400 . 13.595 13.595 13.595 150.462


Encargos e Benefícios

Fórmula Jan Fev Mar .... Out Nov Dez Total


INSS 27,35% 8.068 8.068 7.385 7.385 7.770 7.770 7.770 93.202
FGTS 8% 2.360 2.360 2.160 2.160 2.273 2.273 2.273 27.262
Férias 2,78% 819 819 749 749 788 788 788 9.683
13 0 salário 8,33% 2.457 2.457 2.249 2.249 2.367 2.367 2.367 28.386
Seguro Saúde R$ 30 510 510 480 480 480 480 480 5.820
Tick et Refeição R$ 100 1.600 1.600 1.500 1.500 1.500 1.500 1.500 18.200
Vale Transporte 3% 585 585 810 810 852 852 852 9.623
Rescisões 1 0,08% 61 61 56 56 59 59 59 710
Rescisões 2 6.250 6.250
0
Total 16.461 16.461 21.639 15.389 16.089 16.089 16.089 199.136
O
O Plano
Plano
de
de
Reposição de
Reposição de Estoques
Estoques
Plano de Compras

( = ) Estoque Inicial Inventário


( + ) Compras ????????
( - ) Venda Projeção de Venda
( = ) Estoque Final Estoque de Segurança
Fórmula

Estoque Final = Estoque Inicial + Compras – Venda


donde:
Compra = Estoque Final – Estoque Inicial + Venda
Exercício
Exercício
Qual deve ser a quantidade de latas de Coca-Cola que um
distribuidor de refrigerantes deve comprar no mês de janeiro,
sabendo-se que naquele mês seu estoque inicial daquele
produto é 1.750.000 latas, e que ele projeta vender 1.800.000
latas. Sabemos, ainda, que a política da empresa é manter um
estoque final igual à metade da venda projetada para o mês
seguinte, a qual é estimada em 1.400.000 latas.

Estoque Inicial 1.750.000


Compra ?
Venda 1.800.000
Estoque Final 700.000
Problema:

Elaborar a plano de produção de refrigerantes naturais da empresa


ABC nos cinco primeiros meses do ano, considerando o estoque
inicial informado e ainda que a política da empresa é terminar o mês
com um estoque igual à metade do consumo projetado para o mês
seguinte:

Jan Fev Mar Abr Mai Jun


Estoque Inicial 1.750
Produção
Venda 1.800 1.400 1.100 1.000 850 850
Estoque Final
Orçamento de
Orçamento de Caixa
Caixa
Orçamento
de
Receita

Orçamento Orçamento
de de
Caixa Capital

Orçamento
de
Despesa
Projetando
Projetando as
as Entradas
Entradas
O Perfil do Faturamento

A vista 10%
30 dias 70%
60 dias 20%

jan fev mar


jan 10%
fev 70%
mar 20%
Total V (jan) V (fev) V (mar)
Perfil da Inadimplência

Sem atraso 60 %
30 dias 30 %
60 dias 10 %

jan fev mar


jan 60%
fev 30%
mar 10%
Total R (jan) R (fev) R (mar)
Exercício
Exercício
Qual a entrada de caixa projetada para o mês de novembro de
20x1 em uma empresa que apresentasse as seguintes projeções:
1 – Faturamento projetado
Agosto – R$ 625.000
Setembro – R$ 730.000
Outubro – R$ 835.000
Novembro - R$ 1.150.000
2 – Todo o faturamento da empresa é feito a 30 dias
3 – Perfil da Inadimplência
80 % sem atraso
15 % com atraso de 30 dias
4 % com atraso de 60 dias
1% incobráveis
Agosto Setembro Outubro Novembro
Faturamento
Vencimento
Recebimento
80 % s/ atraso
15 % a 30 dias
4 % a 60 dias
Total
Interpretando
Interpretando
oo
Fluxo
Fluxo de
de Caixa
Caixa
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
-1000
-2000
-3000
Geração de Caixa

Dizemos que uma empresa gerou caixa quando


as entradas de caixa no período forem maiores
do que as saídas.
Fluxo de Caixa Projetado
160.000
140.000
120.000
100.000
80.000
60.000
40.000
20.000
0 Junho

Julho

Outubro
Janeiro

Abril
Fevereiro

Maio

Agosto
Março

Setembo

Novembro

Dezembro
(20.000)
(40.000)
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
-1000
-2000
-3000
Dependência de Empréstimos

A área do gráfico do fluxo de caixa situada abaixo do


eixo horizontal dá a medida da dependência da empresa
de empréstimos de curto prazo.
Dizemos que a empresa fragilizou sua estrutura de capi-
tal de giro todas as vezes que ela aumenta sua depen-
dência de empréstimos de curto prazo
10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

-2.000

-4.000
15.000,00
10.000,00
5.000,00
0,00
-5.000,00
-10.000,00
-15.000,00
-20.000,00
-25.000,00
0
Controlando
Controlando
O
O
Or çamento
Orçamento
Departamento Administrativo
Aluguel e Condomínio
Luz e Força
Primeiro Nível - Restritivo

Segundo Nível - Indicativo

Água e Esgoto
Telefone
Aluguel de Equipamentos
Manutenção de Equipamentos
Assinatura de Periódicos
Cópias e Reproduções
O Orçamento Flexível

∆Quantidades = (Quantidade Real – Quantidade Orçada)


x Preço Orçado

∆ Preços = (Preço Real – Preço Orçado) x Quantidade Real


Exemplo:

A empresa ABC projetou vender em janeiro 1.800.000 latas de


refrigerante tradicional a R$ 0,43/lata, gerando um faturamento
de R$ 774.000.

No início de fevereiro a empresa apurou que havia faturado com


a venda daquele produto apenas R$ 717.500, isto é, R$ 56.500
(ou seja, 7,30%) a menos do que o originalmente projetado.

A empresa apurou que em janeiro vendeu 1.750.000 unidades do


produto e que o preço médio unitário foi R$ 0,41.

Agora a empresa quer saber o quanto cada um dos fatores acima


(volume de vendas e preço unitário) contribuiu para a diferença
observada.
Exemplo:

A empresa ABC projetou vender em janeiro 1.800.000 latas de


refrigerante tradicional a R$ 0,43/lata, gerando um faturamento
de R$ 774.000.

No início de fevereiro a empresa apurou que havia faturado com


a venda daquele produto apenas R$ 717.500, isto é, R$ 56.500
(ou seja, 7,30%) a menos do que o originalmente projetado.

A empresa apurou que em janeiro vendeu 1.750.000 unidades do


produto e que o preço médio unitário foi R$ 0,41.

Agora a empresa quer saber o quanto cada um dos fatores acima


(volume de vendas e preço unitário) contribuiu para a diferença
observada.
∆ Quantidades = (Quantidade Real – Quantidade Orçada) x
Preço Orçado = (1.750.000 – 1.800.000) x 0,43 = -21.500

∆ Preços = (Preço Real – Preço Orçado) x Quantidade Real =


(0,41 – 0,43) x 1.750.000 = - 35.000

Resumindo:

Faturamento ∆ Quantidades ∆ Preços Faturamento


Projetado R$ % R$ % Real
774.000 -21.500 2,78% -35.000 4,52% 717.500
A ABC é uma empresa industrial que produz e comercializa um
refrigerante sabor laranja. O consumo orçado acidulante por lata
de refrigerante produzida no mês de maio foi:
Quantidade Custo Total
Kg/lata R$/Kg R$/lata
0,00035 3,20 0,00112

No entanto, ao apurar o consumo de acidulante naquele mês, a em-


presa encontrou os valores abaixo:
Quantidade Custo Total
Kg/lata R$/Kg R$/lata
0,00036 3,36 0,00121

Determinar, usando a técnica do orçamento flexível, o quanto a


variação da quantidade de acidulante e a variação de seu preço
unitário contribuíram, individualmente, para que a variação final
do custo unitário fosse de R$0,00009, ou seja, 8% por lata.
∆ Quantidades = (Quantidade Real – Quantidade Orçada) x
Preço Orçado = (0,00036 – 0,00035) x 3,20 = 0,000032

∆ Preços = (Preço Real – Preço Orçado) x Quantidade Real =


(3,36 – 3,20) x 0,00035 = 0,0000576

Resumindo:

Custo ∆ Quantidades ∆ Preços Custo


Projetado R$ % R$ % Real
0,00112 0,000032 2,86% 0,0000576 5,14% 0,00121
∆ Quantidades = (Quantidade Real – Quantidade Orçada) x
Preço Orçado = (0,00036 – 0,00035) x 3,20 = 0,000032

∆ Preços = (Preço Real – Preço Orçado) x Quantidade Real =


(3,36 – 3,20) x 0,00035 = 0,0000576

Resumindo:

Custo ∆ Quantidades ∆ Preços Custo


Projetado R$ % R$ % Real
0,00112 0,000032 2,86% 0,0000576 5,14% 0,00121
O Gerenciamento Matricial
de
Despesas
Princípios do GMD

1. Controle cruzado
2. Desdobramento dos gastos
3. Acompanhamento sistemático
O GMD

Entidades

Presidência Diretoria Diretoria Diretoria Diretoria


Industrial Administrativa Financeira Comercial
Apoio
Despesas com Veículos
Pacotes

Despesas Comerciais
Despesas de Pessoal
Despesas Financeiras
Impostos e Taxas
Materiais
Serviços de terceiros
Definição do Índice de Desempenho

Despesa de Telefone

60
50
40
30
20
10
0
A Matriz de Acompanhamento

Período: jan/2007 a mar/2007


Pacote: Serviços de Apoio Meta Realizado Desvio Farol
Aluguel e condomínio 310.000 295.000 (15.000)
Aluguel de equipamento 150.000 120.000 (30.000)
Energia elétrica 350.000 345.000 (5.000)
Água, esgoto e telefone 20.000 19.000 (1.000)
Seguros 90.000 82.500 (7.500)
Clubes e Associações 5.000 4.300 (700)
Material de Escritório 50.000 45.000 (5.000)
Manutençào de equipamentos 60.000 45.000 (15.000)
Cópias e reproduçòes 15.000 17.000 2.000
Total 1.050.000 972.800 (77.200)
Relatório de Anomalia
Relatório de Anomalia
Mês Mar/2007 Pacote Apoio
Entidade Comercial (Filial V) Limite de Tolerância (%) 5%
Gestor da Entidade João da Silva Gestor do Pacote José Carlos dos Santos

Em Ocorreu
Ações Previstas Realizado Não realizado
andamento Impedimento
Negociar Valor da Tarifa de Telefonia Celular X

Realizar convênios com hoteis para redução de tarifas X

Variáveis do Desvio
Causas Prováveis Medidas Corretivas Responsável Prazo
Pacote R$ (%)

Aumento do preço do Definir política de abastecimento para


Combustível 20/Abr
combustível acima do previsto utilizar apenas combustível comum Maria de Jesus

Definir política para utilização de taxi


Viagens Utilização de taxi especial Roberto Alves 20/Abr
comum

Mês Acumulado
Meta do Pacote (R$) 2.300,00 27.600,00
Realizado (R$) 2.200,00 29.256,00
Desvio absoluto (R$) 100,00 1.656,00
Variação (%)
4,35% -6,00%
Carlos Alexandre Sá
Cash-Flow Solutions
Av. Ataulfo de Paiva, 566 apto. 905
Leblon
Rio de Janeiro - RJ - 22.440-030
tel.: (021) 2512-7187
cel.: (021) 9978-5559
e-mail: carlosalex.sa@terra.com.br

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