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TÍTULO DO TRABALHO
Capa: não conta e não numera; os elementos subsequentes que compõem as páginas Pré-textuais são contados
mas não aparece a numeração. Elementos que compõem a estrutura Pré-textual: Folha de Rosto, Errata, Folha
de Aprovação, Dedicatória, Agradecimento, Epígrafe, Resumo na Língua Vernácula, Resumo em Língua
Estrangeira, Lista de Ilustrações, Lista de Tabelas, Lista de Abreviaturas e Siglas, Lista de Símbolos e Sumário.
Elementos Textuais: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão é contada e numerada, aparecendo a
numeração em todas as folhas. A numeração começa a aparecer na Introdução, lembrando que os elementos pré-
textuais são contadas e acompanhando a sequência numérica na Introdução. Elementos Pós-textuais:
Referências, Glossário, Apêndice, Anexo e Índice: conta-se e numera-se, respeitando a sequência da numeração
do trabalho. No word, Para impressão clicar sobre o número e deletar. Imprimir as seis primeiras folhas (capa,
FR, FA, R, A e S). Voltar e clicar no cabeçalho e inserir números novamente e imprimir as páginas restantes a
partir da introdução.
LAGES
1
2017
1
ACADÊMICO(A)
Escrever apenas o nome, centralizado, em maiúsculas, sem a palavra acadêmico antes
TÍTULO DO TRABALHO
LAGES
2017
2
ACADÊMICO(A)
TÍTULO DO TRABALHO
_____________________________________________________
Prof. Xxxxxxxxxx xxxxxxxxxxx, Coordenador do Curso de xxxxxxxxxxxxxxx
LAGES
2017
3
TÍTULO DO TRABALHO
Acadêmico (a)1
Ricardo Leone Martins2
Resumo Informativo (não escrever este subtítulo no resumo. O resumo não tem
parágrafos. É um texto único)
É o tipo de resumo que reduz o texto a ⅓ ou ¼ do original, abolindo-se gráficos, citações,
exemplificações abundantes, mantendo-se, porém, as ideias principais. Não são permitidas as
opiniões pessoais do autor do resumo. O resumo informativo, que é o mais solicitado nos
cursos de graduação, deve dispensar a leitura do texto original para o conhecimento do
assunto. É indispensável considerar o resumo como uma recriação do texto, uma nova
elaboração, isto é, uma nova forma de redação que utiliza as ideias do original. O resumo
bem elaborado deve obedecer aos seguintes itens: 1) apresentar de maneira sucinta o assunto
da obra; 2) não apresentar juízos críticos ou comentários pessoais; 3) respeitar a ordem das
ideias e fatos apresentados; 4) empregar linguagem clara e objetiva; 5) evitar a transcrição de
frases originais; 6) apontar as conclusões do autor; 7) dispensar a consulta ao original para a
compreensão do assunto, ou seja, lendo o resumo deve-se saber tudo o que contem o
trabalho/artigo).
Palavras-chave: colocar uma ao lado da outra, separadas com ponto final. Entretanto, a
descrição do que cada palavra significa no texto, deverá estar no referencial teórico.
1
Acadêmico da xª fase do Curso de xxxxxx do Centro Universitário UNIFACVEST. E-mail: ______
2
Professor de ________Do Centro Universitário UNIFACVEST
4
TÍTULO DO TRABALHO
Acadêmico (a)1
Ricardo Leone Martins2
ABSTRACT
Key words:
1
Acadêmico da xª fase do Curso de xxxxxx do Centro Universitário UNIFACVEST. E-mail: ______
2
Professor de ________Do Centro Universitário UNIFACVEST
5
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................... 06
2 TÍTULO DO 1º CAPÍTULO..................................................................................... 07
2.1 Subtítulos.................................................................................................................. 08
3 CONCLUSÃO............................................................................................................. 09
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 10
ANEXOS....................................................................................................................... 11
6
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
8
3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Objetivo
Esta Norma destina-se a orientar a preparação e compilação de referências de material
utilizado para a produção de documentos e para a inclusão em bibliografias, resumos,
resenhas, recensões (texto de edição nova de um autor com o texto de edições anteriores) e
outros.
Referência: Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que
permite sua identificação individual.
Regras gerais de apresentação
As referências são alinhadas somente a margem esquerda do texto e de forma a se
identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por
dois espaços simples. Quando aparecerem em notas de rodapé, serão alinhadas, a partir da
segunda linha da mesma referência, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de
forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas.
O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o elemento título
deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento.
Monografia no todo
Inclui livro e/ou folheto (manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc.) e trabalhos
acadêmicos (teses, dissertações entre outros).
Os elementos essenciais são: autor(es), título, edição, local, editora e data de publicação.
Exemplo: GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998.
Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor
identificar o documento.
Exemplos: GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998.
137 p., 21 cm. (Coleção Antropologia e Ciência Política, 15). Bibliografia: p.
131-132. ISBN 85-228-0268-8.
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Obras online
Quando se tratar de obras consultadas online, também são essenciais as informações sobre o
endereço eletrônico, apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão Disponível em: e
a data de acesso ao documento, precedida da expressão Acesso em:, opcionalmente acrescida
dos dados referentes a hora, minutos e segundos.
NOTA – Não se recomenda referenciar material eletrônico de curta duração nas redes.
Exemplo:
ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.I.]: Virtual Books, 2000. Disponível em:
<http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm.>.
Acesso em: 10 jan. 2002, 16:30:30.
Exemplos: MICROSOFT Project for Windows 95. Version 4.1. [S.I.]: Microsoft
Corporation, 1995. 1 CD-ROM.
Autor pessoal
Indica(m)-se o(s) autor(es), de modo geral, pelo último sobrenome, em maiúsculas, seguido
do(s) prenome(s) e outros sobrenomes, abreviado(s) ou não. Recomenda-se, tanto quanto
possível, o mesmo padrão para abreviação de nomes e sobrenomes, usados na mesma lista de
referências. Os nomes devem ser separados por ponto-e-vírgula, seguido de espaço.
Exemplos: ALVES, Roque de Brito. Ciência criminal. Rio de Janeiro: Forense, 1995.
expressão et al.
Título e subtítulo
O título e o subtítulo (se for usado) devem ser reproduzidos tal como figuram no documento,
separados por dois-pontos.
Exemplo: PASTRO, Cláudio. Arte sacra: espaço sagrado hoje. São Paulo: Loyola,
1993.
Edição
Quando houver uma indicação de edição, esta deve ser transcrita, utilizando-se abreviaturas
dos numerais ordinais e da palavra edição, ambas na forma adotada na língua do documento.
Exemplos: PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. 6. ed. Rio de Janeiro: L.
Cristiano, 1955. 219 p.
Local
O nome do local (cidade) de publicação deve ser indicado tal como figura no documento.
Exemplo: ZANI, R. Beleza, saúde e bem-estar. São Paulo: Saraiva, 1995. 173 p.
No caso de homônimos de cidades, acrescenta-se o nome do estado, do país etc.
Exemplos: Viçosa, AL
Viçosa, MG
Viçosa, RJ
Quando houver mais de um local para uma só editora, indica-se o primeiro ou o mais
destacado.
Editora
O nome da editora deve ser indicado tal como figura no documento, abreviando-se os
prenomes e suprindo-se palavras que designam a natureza jurídica ou comercial, desde que
sejam dispensáveis para identificação
Exemplos: DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1995. 167 p., il. Bibliografia: p. 166-167. ISBN 85-224-1256-1.
Data
A data de publicação deve ser indicada em algarismos arábicos.
Exemplo: LEITE, C. B. O século do desempenho. São Paulo: LTr, 1994. 160 p.
Séries e coleções
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Após todas as indicações sobre os aspectos físicos, podem ser incluídas as notas relativas a
séries e/ou coleções. Indicam-se, entre parênteses, os títulos das séries e coleções, separados,
por vírgula, da numeração, em algarismos arábicos, se houver.
Exemplos: ARBEX JUNIOR, J. Nacionalismo: o desafio à nova ordem pós-socialista.
São Paulo: Scipione, 1993. 104 p., il., 23 cm. (História em aberto).
Notas
Sempre que necessário à identificação da obra, devem ser incluídas notas com informações
complementares, ao final da referência, sem destaque tipográfico.
Exemplos: LAURENTI, R. Mortalidade pré-natal. São Paulo: Centro Brasileiro de
Classificação de Doenças, 1978. Mimeografado.
Sistema alfabético
Se for utilizado o sistema alfabético, as referências devem ser reunidas no final do trabalho,
do artigo ou do capítulo, em uma única ordem alfabética. As chamadas no texto devem
obedecer à forma adotada na referência, com relação à escolha da entrada, mas não
necessariamente quanto à grafia, conforme a NBR 10520.
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ANEXOS
Neste item colocar os instrumentos de coleta de dados que serão utilizados, ou seja, o
modelo da entrevista, com as perguntas que serão feitas, o modelo do questionário, com as
questões, o tipo de planilha de dados que serão necessários para a pesquisa etc.
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MATERAIS
DE APOIO
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DOCUMENTAÇÃO
Tipos de Resumos
Há vários tipos de resumos e cada um apresenta características específicas, de acordo com
suas finalidades.
Resumo Crítico
Consiste na condensação do texto original a ⅓ ou ¼ de sua extensão, mantendo as idéias
fundamentais, mas permite opiniões e comentários do autor do resumo. Tal como o resumo
informativo dispensa a leitura original para a compreensão do assunto.
Resumo Indicativo
Nesse tipo de resumo descrevem-se os principais tópicos do texto original, e indicam-se
sucintamente seus conteúdos. Portanto, não dispensa a leitura do texto original para a
compreensão do assunto. Quanto a extensão, não deve ultrapassar quinze ou vinte linhas;
utilizam-se frases curtas que, geralmente, correspondem a cada elemento fundamental do
texto. O resumo descritivo não deve limitar-se à enumeração pura e simples da parte do
trabalho.
Resumo Informativo
É o tipo de resumo que reduz o texto a ⅓ ou ¼ do original, abolindo-se gráficos, citações,
exemplificações abundantes, mantendo-se, porém, as idéias principais. Não são permitidas
as opiniões pessoais do autor do resumo. O resumo informativo, que é o mais solicitado nos
cursos de graduação, deve dispensar a leitura do texto original para o conhecimento do
assunto.
Recriação de Texto
É indispensável considerar o resumo como uma recriação do texto, uma nova
elaboração, isto é, uma nova forma de redação que utiliza as idéias do original.
O resumo bem elaborado deve obedecer aos seguintes itens:
1. apresentar de maneira sucinta o assunto da obra;
2. não apresentar juízos críticos ou comentários pessoais;
3. respeitar a ordem das idéias e fatos apresentados;
4. empregar linguagem clara e objetiva;
5. evitar a transcrição de frases originais;
6. apontar as conclusões do autor;
7. dispensar a consulta ao original para a compreensão do assunto.
Toda ficha deve ter indicações precisas a respeito de seu conteúdo e, muitas vezes, de sua
finalidade. Essas indicações começam pelo cabeçalho que especifica o tema ou assunto à
finalidade do conteúdo fichado. Não é uma anotação obrigatória, mas facilita a consulta e
manuseio da ficha. Em seguida, anotam-se as indicações bibliográficas: autor, obra, local
de impressão, editora, data e, se for o caso, o capítulo ou as páginas da obra em questão.
Esta é uma anotação necessária e deve ser repetida no alto de todas as fichas. O corpo da
ficha refere-se a seu conteúdo: esquema, resumo, citações etc. Quando o livro foi
consultado em uma biblioteca, e inclui-se na bibliografia de um trabalho, convém anotar o
nome da biblioteca e os dados catalografados da obra, para facilitar uma nova consulta, em
caso de necessidade.
Geralmente as fichas são manuscritas. Não deve diminuir o tamanho da caligrafia habitual
ou “espremer” as palavras, na tentativa de aproveitar melhor o espaço. É bom ter sempre
em mente que facilitar a vida do estudante é o objetivo principal das fichas. Desta forma
também pode ser utilizado o computador, criando uma pasta com o nome do título do
fichamento, digitando a pesquisa, após feito pode copiar e colar.
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Exemplo:
REFERÊNCIA:
RESUMO/ESQUEMA:
Para exemplificar esses procedimentos, vamos nos utilizar do texto Da arte brasileira de
ler o que não está escrito, de Cláudio de Moura Castro.
Podemos dividir o texto nas seguintes partes: a) Introdução: parágrafos 1 a 3; b)
Desenvolvimento: parágrafos 4 a 9; c) Conclusão: parágrafo 10.
A Introdução*, por sua vez, constitui-se das seguintes partes, conforme quadro a seguir.
* {http://www.eduardostefani.eti.br/bennett/pesquisa/metodologia-trabalho-academico-1-
fichamentos.doc}
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Referências fundamentais para construir a argumentação e uma boa escrita que será lida por alguém
QUADRO 1
Referências pessoais que ajudam a construir um guia para analisar as referências dos autores que eu
seleciono para auxiliar num projeto de investigação científica
De onde eu vim? Onde estou? Para onde eu vou? Como sou? Quem sou? (ser, pessoa, ser profissional,
ser em formação, ser metodológico, ser axiológico, ser histórico, ser social... ). O que, através da
minha construção histórica e de investigador, me levou a escolher o caminho da pesquisa e a me
definir por um tema (o que está em foco).
QUADRO 2
QUADRO 3
Abordagem do problema
A abordagem deverá considerar o que está em volta, as questões gerais, que levam a construir uma
situação problema até chegar ao problema.
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QUADRO 4
As questões
QUADRO 5
Pressupostos ou hipóteses
QUADRO 6
Fatores
a) Justificativa;
b) Abordagem do problema?;
c) Questões?;
d) Pressupostos∕hipóteses;
e) Fatores qualitativos de análise;
f) Objetivos;
g) Introdução à metodologia;
h) Revisão da literatura∕estado da arte.
QUADRO 7
Objetivos
QUADRO 8
Metodologia
d) Como fazer?
e) Com que instrumentos e critérios?
QUADRO 1 - Teoria
Há sujeitos?
Há instrumentos?
O que eu queria?
- Retomada do tema
O que eu fiz?
Critérios P I
M R N
E O F O Q
T C O U U
Concepções C E R T E
O O D
D S D M R S
Questões L DA A T
O Campo S A A
específicas E E D S Õ
L A S Ç
T O M Õ E
O A S
Fundamentos E E S
G
I N S
A T
Sujeito O
S
Princípios Análise U
Segundo G
Dados E
S
T
Referencial Õ
teórico Instrumentos E
S
DICAS 1
http://www.efetividade.net/2006/06/24/10-dicas-como-nao-fazer-uma-excelente-
apresentacao/
Não importa se você usa Powerpoint, OpenOffice Impress, Magic Point, slides ou mesmo
transparências: os recursos visuais são uma grande ajuda para fixar a sua apresentação na
mente da platéia. Mas, se não forem bem utilizados, tendem a se transformar automaticamente
em um obstáculo entre você e o público. E o que é pior: você pode nem notar.
Tenho assistido a uma grande quantidade de apresentações nos últimos anos, e preparei
também o meu próprio quinhão. E abaixo está o meu checklist de o que NÃO fazer ao
preparar e exibir uma apresentação, incluindo vários erros que eu mesmo já cometi e
ocasionalmente ainda cometo. Sinta-se à vontade para usar e divulgar - o público das milhares
de palestras apresentadas todos os dias no Brasil agradece!
Assim, se você quiser que o seu público durma, ou que ele troque sua apresentação por um
intervalo para tomar cafezinho, ler uma revista, desenhar na margem da apostila ou
simplesmente conversar com o vizinho, basta seguir os passos a seguir.
Mas se você quiser cativar seu público e transmitir sua mensagem, faça o contrário de
todos os itens abaixo!
1. Leia os slides. Não os use para o que realmente servem, mas sim como uma gigantesca
cola, da qual você lê literalmente, sem nem ao menos acrescentar comentários. Se
quiser piorar, use um tom de voz monótono e ocasionalmente repita algumas frases,
erguendo a sobrancelha esquerda para denotar importância daquele ponto.
2. Superpopule seus slides com blocos enormes de texto, com a menor fonte que
conseguir - Times 11 é um bom começo. Para dispersar a atenção da sua audiência,
limitar-se a pontos e palavras-chave é tudo que você não quer. E o esforço adicional
para ler tudo enquanto você fala vai ajudar a inspirar no público o desejo de ir ver se o
coffee break já está disponível.
3. Use todos os recursos sonoros e de animação que você aprendeu na semana passada.
Faça com que cada título e frase surja de uma direção diferente, preferencialmente
letra por letra. Aguarde a mensagem se completar na tela, olhando para ela (e jamais
para o público) antes de prosseguir sua explicação.
4. No que diz respeito ao estilo visual, seja 8 ou 80: ou use o árido estilo default, com
letras pretas sobre fundo branco, ou procure o estilo mais chamativo que encontrar,
formando um ilegível carnaval mexicano na tela.
5. Coloque ilustrações engraçadinhas e não relacionadas ao tema da apresentação, mal
cortadas ou mal redimensionadas, sem casar com as cores e formato do slide. Ou use
aqueles cliparts do Office 97…
6. Use recursos multimídia. Tente sincronizar com uma música de fundo. Ao perceber
que não deu certo, interrompa e recomece a apresentação e o áudio. Faça uma pausa
de 5 minutos até que o técnico ajuste tudo de novo. Se possível, faça com que o áudio
seja ouvido apenas por quem está sentado nas 3 primeiras filas, e faça referências
constantes a ele em suas explicações.
7. Não prepare nem ensaie a seqüência certa de slides. Fique pulando alguns e depois
retornando a outros, constantemente. De forma alguma permita que o público tenha
uma idéia de continuidade, ou de quantos slides faltam para a conclusão. Não informe
a duração da apresentação no primeiro slide, e deixe claro que os slides foram
copiados e colados de outras apresentações com mais de 5 anos de idade.
8. Cometa erros de ortografia, gramática e conceituação. Preferencialmente nos títulos.
Erre seu e-mail e telefone de contato.
9. Copie o seu arquivo de apresentação para um disquete (ou outra mídia ainda menos
confiável) sem levar junto outros arquivos de multimídia, relatórios ou mesmo fontes
referenciadas pela apresentação. Não faça nenhum ensaio no ambiente real da
apresentação, e perceba a ausência dos arquivos apenas no momento da verdade.
Interrompa a apresentação por alguns minutos para tentar descobrir por que o vídeo
que deveria estar ali não está, ou por que os títulos estão todos em fonte Dingbats.
Coloque a culpa no técnico do auditório, e perca a seqüência do que você queria dizer.
10. Jamais leve uma segunda cópia da sua apresentação. Use a mídia mais vagabunda que
encontrar: um disquete velho, um CD-RW que veio de brinde com o seu gravador em
2002, um pen drive que ficou na chuva… Se levar seu próprio notebook para o
auditório, deixe para conectá-lo apenas no momento do início da sua apresentação, e
só aí descubra que a saída de vídeo dele não é do mesmo padrão que o projetor.
Paralise tudo por 15 minutos.
Siga as dicas acima e ninguém irá prestar atenção na sua apresentação. Eu prometo que sairei
do auditório nos primeiros 5 minutos.
DICAS 2
http://www.efetividade.net/2007/04/19/apresentacao-em-powerpoint-6-dicas-para-passar-sua-
mensagem-com-efetividade/
Apresentações são um mal necessário, mas já que não podemos escapar delas, ao menos
devemos nos esforçar para realizá-las com efetividade.
Mas com as dicas abaixo, você aumenta suas chances de fazer uma apresentação memorável,
transmitindo suas idéias na íntegra e não apenas informando, mas também convencendo o
público.
Falar devagar, não ler o que está escrito nos slides, olhar para a platéia e não pra o telão, falar
sobre o assunto principal logo no início e praticar o que será apresentado são pontos que garantem o
sucesso de uma apresentação.
O objetivo da apresentação é essencial para determinar o que pode e o que não pode ser feito. Se
você for dar uma palestra ou exibir dados em uma reunião ou trabalho escolar, o principal é ser
sucinto e ir direto ao ponto. Aqui vale a máxima: "menos é mais". Evite o uso de transições, efeitos,
músicas, cores e imagens que podem distrair o público. O uso de narração pode ser importante se
você não for apresentar pessoalmente os dados —para isso, use a opção Slide Show > Record
Narration (Slide Show > Gravar Narração). Se você vai criar slides para mandar para amigos, pode
usar transições, músicas e efeitos para animar a apresentação. Mas sempre tome cuidado com os
excessos.
Escrever em tópicos e usar gráficos e imagens para transmitir as informações fazem com que as
pessoas prestem mais atenção no que você está dizendo.
Você consegue alterar facilmente a ordem dos slides ao ir em View > Slide Sorter (Exibir >
Classificação de Slides). É só clicar no slide que quer mudar de lugar e arrastá-lo até onde ele deve
ficar. Você pode copiar slides de um arquivo para outro da mesma maneira. É só abri-los lado a lado
e arrastar os slides.
Uma boa ferramenta para organizar imagens, textos, gráficos e vídeos em um mesmo slide é a
grade. Para isso, clique com o botão direito do mouse e escolha a opção Grid and Guides (Grades e
Guias). Na janela, escolha o espaçamento (spacing), marque a opção Display grid on screen
(Mostrar grade na tela) e pressione OK. Agora é só usar a grade para alinhar os objetos. Ao clicar
em um objeto, as setas do teclado o movem para cima, baixo, esquerda e direta. Se você quiser um
movimento mais preciso, aperte Ctrl junto com as setas.
O programa possui uma barra de ferramentas para imagens. Além dos recursos básicos como
cortar, aumentar ou diminuir contraste e brilho, ele possui também uma caneta que apaga uma cor da
imagem, muito útil para apagar fundo de logotipos, por exemplo. Basta clicar no botão Set
Transparent Color (Definir Cor Transparente). Há ainda o botão Compress Pictures (Comprimir
imagens), que permite diminuir o tamanho de uma imagem ou de todas do documento de acordo
com o destino da apresentação: para web/tela ou impressão. Você pode escolher também deletar as
áreas cortadas das imagens.
Para visualizar efeitos de transição, animação, áudio e vídeo em uma apresentação sem abandonar
o modo de edição, basta manter a tecla Ctrl pressionada quando clicar no botão de Apresentação de
Slides. A apresentação aparecerá em uma janela no canto superior esquerdo da tela.
A apresentação pode abrir automaticamente, sem o uso do programa, se você salvar o arquivo no
formato PPS (PowerPoint Show). Vá ao menu File > Save As > Save as type > PowerPoint Show
(Arquivo > Salvar como > Salvar como tipo> Apresentação do PowerPoint).
Aprenda o que fa Dow nloads 22/10/2007
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFACVEST
Prof. Ricardo Leone Martins
A pesquisa e a ciência
A ciência tem como núcleo a pesquisa, pois ela permite descobrir, rever, corrigir, corroborar.
A pesquisa é o estudo entre a relação sujeito-objeto através da organização metodológica e
sistematizada do conhecimento, com instrumentos e critérios próprios.
instrumentos
critérios
A pesquisa tem como objetivo trazer uma contribuição inovadora para a Ciência
ATIVIDADE 1:
1. Escolha um tema do seu interesse e faça até cinco perguntas que, depois, poderão ser
transformadas em hipóteses ou pressupostos da sua pesquisa.
Como construir o problema e o dilema das hipóteses/pressupostos
Primeiro, escreva tudo o que você já sabe sobre o tema de seu interesse. Inclua aí dados de
experiência prática, observações casuais que tenha feito sobre o objeto que lhe chama a atenção,
leituras recentes, leituras ad-hoc (ou seja – feitas já em decorrência de estar pretendendo elaborar
uma proposta sobre esse tema). Não se esqueça de incluir, é claro, aquelas idéias fulgurantes, as
“sacações” referidas acima (se existirem – mas lembrando que não são necessárias).
Lembre-se também de identificar estas diferentes origens do que você já sabe (leituras,
experiência etc). No caso de leituras, não esqueça de citar os autores, livros, número de página.
Note: este texto não é ainda o seu “projeto”. É apenas um documento preparatório, uma peça para
ficar nos bastidores e que não virá à cena. Sinta-se livre, portanto, para escrever o que queira, da
forma que prefira, nenhum professor vai ler isso – você estará escrevendo para você mesmo.
Só o fato de ter alinhado estas proposições, se você tem sorte, já lhe terá deixado cheio de
dúvidas. Supere as dúvidas existenciais, as referentes a sua competência para tratar do assunto e
para fazer pesquisa – e selecione apenas aquelas que dizem respeito ao próprio objeto.
Passemos então a uma segunda fase da elaboração – sempre nos bastidores, sempre
escrevendo apenas para você. Utilize as dúvidas percebidas, mobilize sua curiosidade e comece a
escrever perguntas. Tudo o que você consiga perguntar. Nesse momento, não se preocupe se as
perguntas são relevantes ou não, se são brilhantes ou simples. É uma fase de brainstorming (se não
sabe o que é, que tal ir ao dicionário?). O prêmio aqui não é para as boas perguntas, mas para a
maior diversidade.
Você poderá então passar à terceira fase, que é, naturalmente, a crítica das perguntas.
Distinga as perguntas que expressam apenas falta de informação e de maiores estudos.
Você desconfia que esse conhecimento já existe em algum lugar e que precisará dele para fazer
avançar a pesquisa, mais tarde. Guarde cuidadosamente estas perguntas para que lhe ajudem a
procurar estas informações – mas perceba que elas não comporão diretamente seu problema de
pesquisa.
Separe ainda as perguntas práticas – isto é, aquelas que pedem soluções concretas, ações,
propostas diretas sobre “o que fazer”. Esse conjunto não tem uso central para a construção do
problema de pesquisa. Mas reserve-as para uma segunda rodada de brainstorming. Verifique aí se
não é possível derivar delas questões “de conhecimento”.
Além disso, se são perguntas práticas complexas e relevantes, podem servir como meta
posterior à pesquisa – ou seja: a pesquisa buscará conhecimentos que sejam depois úteis para
encaminhar soluções para esses problemas “de realidade”.
Distinga também as perguntas para as quais você já tem resposta. É fundamental aí ser
muito sincero com você mesmo. Essa resposta pode ser aquela sacação, que você gostaria muito
que pudesse ser a conclusão da pesquisa – mas aí não vale, porque a pesquisa já estaria feita antes
de ser começada. Pode ser, ainda, que a resposta seja uma proposição argumentativa que estaria
sendo elegantemente encaminhada pela pergunta. Nesse caso, trata-se do que chamamos de uma
“pergunta retórica” – ou seja: ela não pede uma resposta, como uma pergunta comum, apenas
encaminha um argumento. Exemplo: “Seriam os usuários de TV passivos diante da programação que
recebem?” – encaminhando a resposta: “Não, pois percebemos que cada espectador reage
diferentemente aos programas, gerando variadas interpretações. Logo, estão ativamente fazendo
interagir seus repertórios pessoais (variados) com o que diz e mostra a programação”.
Para o caso das perguntas que já têm ou presumem respostas, veja se as proposições feitas
na primeira fase de nosso exercício (alinhar tudo o que você já sabe sobre o tema) mais ou menos
coincidem com as respostas implícitas. Caso não, pense em transferir esse material para aquele
documento preparatório, já agora na forma de proposições afirmativas e não mais interrogativas.
Separe ainda as questões amplas demais, muito genéricas, muito vagas – que você não
consiga relacionar a uma busca especificada de conhecimento. Lembre-se que você vai investigar (ou
seja: vai “olhar” sistematicamente um pedaço da realidade) para procurar encaminhamentos para seu
problema. Assim, perguntas muito amplas ou vagas não são interessantes – ou você não saberia o
que olhar na realidade; ou teria que observar uma realidade muito ampla, diversificada e complexa (e
não daria tempo).
Por exemplo: “Como a comunicação mediática modifica os processos de aprendizagem
tradicionalmente ancorados no livro?”. Interessantíssima questão. Entretanto, não é diretamente
pesquisável. Se eu tiver suficiente experiência na área (interface Comunicação/Educação) e as
leituras adequadas, poderei escrever um belo ensaio em, digamos, dois meses de trabalho. Mas não
conseguirei investigar a questão diretamente neste nível de abrangência, nem mesmo em dez anos
de pesquisa.
Distinga esse conjunto acima – mas por favor, não jogue fora estas perguntas. Elas podem
ter forte utilidade para definir o horizonte em função do qual o problema pode ser construído. É por
isso que insisti acima na palavra “diretamente”. Pois indiretamente podem ser questões relevantes.
Você poderá então tentar derivar questões mais específicas a partir destas – nesse caso, mantenha
as questões gerais como seu horizonte, e construa o problema em torno das específicas.
É possível que você tenha no seu elenco de perguntas algumas do tipo “sim/não”. São
aquelas questões que oferecem apenas uma possibilidade binária exclusiva de resposta: ou uma
coisa, ou outra. É raro (embora não impossível) que essas perguntas sejam bom eixo de
pesquisa. Primeiro porque, quando as respostas são tão dramaticamente contrapostas, já temos uma
preferência por uma das alternativas (o que nos remete às perguntas com respostas prontas). Depois,
porque a realidade sociocultural e o sentido das coisas dificilmente são tão simplificados para permitir
dualidades mutuamente excludentes. Alternativamente: ou a contraposição é justamente simples – e
não exige pesquisa; ou é caso antes de tomada de posição que de busca de conhecimento – e não
exige pesquisa.
O mais freqüente é que uma pergunta deste tipo na verdade esteja reduzindo uma realidade
mais complexa, que não deveria portanto estar sendo apreendida em termos de “ou isso ou aquilo”. E
aí, qualquer que seja a alternativa resultante da investigação – sim ou não – seria pobre ou
claramente falseadora de uma situação mais complexa que isto.
Assim, se você tem alguma pergunta deste tipo, antes de jogar fora, procure derivar dela
perguntas mais sutis ou complexas, perguntas de tipo “Como?” – que se mantêm abertas, pois
podemos encontrar diversos “como” em vários níveis (ou seja, diferentes modos e formas de um
processo ou fato). Ou ainda, tente perguntas como: “que diferenças podem ser percebidas [em
alguma coisa que parece em geral monolítica]?”. E ainda: “que semelhanças podemos encontrar [em
coisas que parecem diferentes ou isoladas entre si]?”. É claro que perguntas deste tipo dependem de
que a gente já esteja desconfiado das diferencialidades (ou das similaridades, na segunda
alternativa). Mas note que a questão não é “Há diferenças internas na situação dada como
monolítica?” (resposta “sim ou não”). Procurar as diferenças decorre da prévia perspectiva do “sim” –
e a busca será de “quais?”, questão aberta à descoberta.
Vamos ver o que restou das distinções acima. Se sobrou alguma coisa, você terá agora um
conjunto (mesmo pequeno) de perguntas mais ou menos específicas, mais ou menos indicadoras
para o trabalho de investigação (observação, trabalho de campo, exame de textos e materiais
audiovisuais – obtenção de dados).
Se forem muito poucas e você sentir que estão ainda “fraquinhas”, tente uma segunda rodada
de geração de perguntas – novas ou derivadas das perguntas amplas, das perguntas práticas e das
sim/não. Ao final de um certo exercício nessa direção, tendo chegado a um conjunto de perguntas
mais ou menos aceitas (por você mesmo, é claro) passamos ao exercício seguinte – que será nossa
quarta fase, de sistematização das perguntas.
Note que não é preciso ter um grande número de perguntas para construir um problema de
pesquisa. É melhor mesmo que sejam poucas – o importante é a consistência do conjunto e –
particularmente – sua relevância e sua possibilidade de efetivamente demarcar a curiosidade que
você tem sobre o assunto.
Procure então organizar as perguntas – mais relevantes e secundárias; mais amplas e mais
específicas; independentes entre si ou relacionadas; relacionadas “em paralelo” ou por subordinação;
mais “teóricas” ou mais voltadas para a busca de dados; etc., etc.
Os modos de organizar vão depender, é claro, do conjunto específico de perguntas que você
gerou. O objetivo principal, aqui, é ultrapassar o nível de “perguntas soltas” e chegar a um padrão de
consistência em que você perceba um conjunto integrado, internamente relacionado, de perguntas.
Faça isso como um jogo de armar – tente uma alternativa, um “desenho”, e depois outro e
outro, até ficar satisfeito. Não fique satisfeito cedo demais: brinque um pouco com as possibilidades.
No decorrer do processo, é possível que você tenha a tendência de reformular algumas
perguntas, de criar outras, de substituir alguma coisa. Sinta-se à vontade: as perguntas são suas.
Quinto passo - quando você tiver chegado a um conjunto mais ou menos consistente, veja
se consegue escrever um pequeno texto para “explicar” o que é esse conjunto, por que ele é
interessante, como ele efetivamente configura sua curiosidade sobre o tema.
Não é preciso insistir que esses exercícios são iterativos – isto é, que podem (e devem) ser
reiterados, em um processo de ida e volta entre as proposições iniciais sobre o tema; as perguntas
(em sua variedade de tipos); e o conjunto de construção de consistência no questionamento.
Os documentos elaborados nas diferentes fases do exercício não são ainda “a proposta de
pesquisa” – são sempre aqueles documentos preparatórios, “de bastidores”. Mas tendo chegado ao
ponto de ter obtido um conjunto consistente de perguntas (à sua satisfação); e tendo conseguido o
texto explanatório sobre o seu questionamento – você terá então os materiais necessários para
começar a escrever a proposta – faça então um texto claro, pensando em um leitor que você quer
que compreenda o seu projeto. Use o que for possível e interessante, dos documentos preparatórios,
no texto da proposta.
Não se preocupe excessivamente com o atendimento destes passos, como se fossem uma
receita rígida. Tome suas próprias decisões. Estas indicações são genéricas – e a sua construção de
problema é específica. Você pode, então, se sentir mais produtivo deixando de lado alguma coisa e
inventando outras táticas.
CONSTRUINDO UM REFERENCIAL TEÓRICO
1. Identificação do problema
2. Explicação do problema: