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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFACVEST


CURSO DE __________ (USAR O CURSO ADEQUADO)
ACADÊMICO(A): ESCREVER APENAS O NOME COMPLETO E SEM ABREVIAÇÃO

TÍTULO DO TRABALHO

Capa: não conta e não numera; os elementos subsequentes que compõem as páginas Pré-textuais são contados
mas não aparece a numeração. Elementos que compõem a estrutura Pré-textual: Folha de Rosto, Errata, Folha
de Aprovação, Dedicatória, Agradecimento, Epígrafe, Resumo na Língua Vernácula, Resumo em Língua
Estrangeira, Lista de Ilustrações, Lista de Tabelas, Lista de Abreviaturas e Siglas, Lista de Símbolos e Sumário.
Elementos Textuais: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão é contada e numerada, aparecendo a
numeração em todas as folhas. A numeração começa a aparecer na Introdução, lembrando que os elementos pré-
textuais são contadas e acompanhando a sequência numérica na Introdução. Elementos Pós-textuais:
Referências, Glossário, Apêndice, Anexo e Índice: conta-se e numera-se, respeitando a sequência da numeração
do trabalho. No word, Para impressão clicar sobre o número e deletar. Imprimir as seis primeiras folhas (capa,
FR, FA, R, A e S). Voltar e clicar no cabeçalho e inserir números novamente e imprimir as páginas restantes a
partir da introdução.

LAGES
1

2017
1

ACADÊMICO(A)
Escrever apenas o nome, centralizado, em maiúsculas, sem a palavra acadêmico antes

TÍTULO DO TRABALHO

Trabalho de graduação apresentado


na disciplina de (escrever o nome da
disciplina/código da turma7003B) do
Curso de Xxxxxxxx do Centro
Universitário Facvest - Unifacvest

Prof. ME. Ricardo Leone Martins

LAGES
2017
2

ACADÊMICO(A)

TÍTULO DO TRABALHO

Trabalho de graduação apresentado


na disciplina de (escrever o nome da
disciplina/código da turma7003B) do
Curso de Xxxxxxxxx do Centro
Universitário Facvest - Unifacvest

Prof. ME. Ricardo Leone Martins

Lages, SC , __ de______de 2017 Nota _____ ___________________________________


Prof. MSc Ricardo Leone Martins

_____________________________________________________
Prof. Xxxxxxxxxx xxxxxxxxxxx, Coordenador do Curso de xxxxxxxxxxxxxxx

LAGES
2017
3

TÍTULO DO TRABALHO

Acadêmico (a)1
Ricardo Leone Martins2

RESUMO (até 500 palavras, espaço entrelinhas 1,5)

Resumo Informativo (não escrever este subtítulo no resumo. O resumo não tem
parágrafos. É um texto único)
É o tipo de resumo que reduz o texto a ⅓ ou ¼ do original, abolindo-se gráficos, citações,
exemplificações abundantes, mantendo-se, porém, as ideias principais. Não são permitidas as
opiniões pessoais do autor do resumo. O resumo informativo, que é o mais solicitado nos
cursos de graduação, deve dispensar a leitura do texto original para o conhecimento do
assunto. É indispensável considerar o resumo como uma recriação do texto, uma nova
elaboração, isto é, uma nova forma de redação que utiliza as ideias do original. O resumo
bem elaborado deve obedecer aos seguintes itens: 1) apresentar de maneira sucinta o assunto
da obra; 2) não apresentar juízos críticos ou comentários pessoais; 3) respeitar a ordem das
ideias e fatos apresentados; 4) empregar linguagem clara e objetiva; 5) evitar a transcrição de
frases originais; 6) apontar as conclusões do autor; 7) dispensar a consulta ao original para a
compreensão do assunto, ou seja, lendo o resumo deve-se saber tudo o que contem o
trabalho/artigo).

Palavras-chave: colocar uma ao lado da outra, separadas com ponto final. Entretanto, a
descrição do que cada palavra significa no texto, deverá estar no referencial teórico.

1
Acadêmico da xª fase do Curso de xxxxxx do Centro Universitário UNIFACVEST. E-mail: ______
2
Professor de ________Do Centro Universitário UNIFACVEST
4

TÍTULO DO TRABALHO

Acadêmico (a)1
Ricardo Leone Martins2

ABSTRACT

Key words:

1
Acadêmico da xª fase do Curso de xxxxxx do Centro Universitário UNIFACVEST. E-mail: ______
2
Professor de ________Do Centro Universitário UNIFACVEST
5

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................... 06

2 TÍTULO DO 1º CAPÍTULO..................................................................................... 07
2.1 Subtítulos.................................................................................................................. 08

3 CONCLUSÃO............................................................................................................. 09

REFERÊNCIAS......................................................................................................... 10

ANEXOS....................................................................................................................... 11
6

1 INTRODUÇÃO

Nos trabalhos científicos, o conteúdo pode ser dividido em parágrafos.


A introdução é a apresentação do que está feito, ou seja, a apresentação ao leitor do
trabalho já elaborado:
 dizer do que se trata;
 ideia geral do tema ou assunto;
 qual objeto (problema) e para que objetivo (finalidade);
 metodologia, tempo e espaço do tempo (como eu fiz o trabalho);
 importância do assunto.
7

2 DESENVOLVIMENTO
8

3 CONCLUSÃO

A conclusão é a somatória da introdução mais o desenvolvimento, deve ter a metade do


espaço da introdução e ser construída com brevidade e objetividade, observados os seguintes
passos:
 retomar a visão da introdução;
 comentar impessoalmente os resultados;
 levantamento da idéia geral envolvida no trabalho.
9

REFERÊNCIAS

RODRIGUES, Renato; GONÇALVES, José Correia. Procedimentos de metodologia


científica. 7. ed. Lages: Papervest, 2014. 179p.

PESQUISA A PARTIR DA ABNT – AGO/2002/NBR 6023/REFERÊNCIAS

Objetivo
Esta Norma destina-se a orientar a preparação e compilação de referências de material
utilizado para a produção de documentos e para a inclusão em bibliografias, resumos,
resenhas, recensões (texto de edição nova de um autor com o texto de edições anteriores) e
outros.
Referência: Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que
permite sua identificação individual.
Regras gerais de apresentação
 As referências são alinhadas somente a margem esquerda do texto e de forma a se
identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por
dois espaços simples. Quando aparecerem em notas de rodapé, serão alinhadas, a partir da
segunda linha da mesma referência, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de
forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas.
 O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o elemento título
deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento.
Monografia no todo
Inclui livro e/ou folheto (manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc.) e trabalhos
acadêmicos (teses, dissertações entre outros).
Os elementos essenciais são: autor(es), título, edição, local, editora e data de publicação.
Exemplo: GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998.
Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor
identificar o documento.
Exemplos: GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998.
137 p., 21 cm. (Coleção Antropologia e Ciência Política, 15). Bibliografia: p.
131-132. ISBN 85-228-0268-8.
10

Obras online
Quando se tratar de obras consultadas online, também são essenciais as informações sobre o
endereço eletrônico, apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão Disponível em: e
a data de acesso ao documento, precedida da expressão Acesso em:, opcionalmente acrescida
dos dados referentes a hora, minutos e segundos.
NOTA – Não se recomenda referenciar material eletrônico de curta duração nas redes.
Exemplo:
ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.I.]: Virtual Books, 2000. Disponível em:
<http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm.>.
Acesso em: 10 jan. 2002, 16:30:30.

Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc.


Inclui partes de publicações periódicas (volumes, fascículos, números especiais e
suplementos, com título próprio), comunicações, editorial, entrevistas, recensões,
reportagens, resenhas e outros.
Elementos essenciais são: autor(es), título da parte, artigo ou matéria, título da publicação,
local de publicação, numeração correspondente ao volume e/ou ano, fascículo ou número,
paginação inicial e final, quando se tratar de artigo ou matéria, data ou intervalo de
publicação e particularidades que identificam a parte (se houver).
Exemplos: AS 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro,
v. 38, n. 9, set. 1984. Edição especial.

Artigo e/ou matéria de jornal


Inclui comunicações, editorial, entrevistas, recensões, reportagens, resenhas e outros.
Os elementos essenciais são: autor(es) (se houver), título, título do jornal, local de
publicação, data de publicação, seção, caderno ou parte do jornal e a paginação
correspondente. Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo ou
matéria precede a data.
Exemplos: NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de S. Paulo, São
Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.
Documentos de acesso exclusivo em meio eletrônico
Inclui bases de dados, listas de discussão, BBS (site), arquivos em disco rígido, programas,
conjuntos de programas e mensagens eletrônicas entre outros.
Os elementos essenciais são: autor(es), título do serviço ou produto, versão (se houver) e
descrição física do meio eletrônico. Quando se tratar de obras consultadas online, proceder-
se-á conforme destacado em obras online.
11

NOTA – No caso de arquivos eletrônicos, acrescentar a respectiva extensão à denominação


atribuída ao arquivo.

Exemplos: MICROSOFT Project for Windows 95. Version 4.1. [S.I.]: Microsoft
Corporation, 1995. 1 CD-ROM.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central.


Normas.doc. Curitiba. 1998. 5 disquetes.

Autor pessoal
Indica(m)-se o(s) autor(es), de modo geral, pelo último sobrenome, em maiúsculas, seguido
do(s) prenome(s) e outros sobrenomes, abreviado(s) ou não. Recomenda-se, tanto quanto
possível, o mesmo padrão para abreviação de nomes e sobrenomes, usados na mesma lista de
referências. Os nomes devem ser separados por ponto-e-vírgula, seguido de espaço.
Exemplos: ALVES, Roque de Brito. Ciência criminal. Rio de Janeiro: Forense, 1995.

DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antonio. Curso de direito


jurídico. São Paulo: Atlas, 1995.

Quando existirem mais de três autores, indica-se apenas o primeiro acrescentado-se a

expressão et al.

Exemplo: URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para


o Brasil. Brasília, DF: IPEA, 1994.

Quando houver indicação explicita de responsabilidade pelo conjunto da obra, em


coletâneas de vários autores, a entrada deve ser feita pelo nome do responsável, seguida de
abreviação, no singular, do tipo de participação (organizador, compilador, editor,
coordenador etc.), entre parênteses.
Exemplos: FERREIRA, Léslie Piccolotto (Org). O fonoaudiólogo e a escola. São Paulo:
Summus, 1991.

MARCONDES, E.; LIMA, I. N. de (Coord.). Dietas em pediatria clínica. 4.


ed. São Paulo: Sarvier, 1993.

MOORE, W. (Ed.). Construtivismo del movimiento educacional:


soluciones. Córdoba, AR.: [s.n.], 1960.

LUJAN, Roger Patron (Comp.). Um presente especial. Tradução Sonia da


Silva. 3. ed. São Paulo: Aquariana, 1993: 167 p.
12

Título e subtítulo
O título e o subtítulo (se for usado) devem ser reproduzidos tal como figuram no documento,
separados por dois-pontos.
Exemplo: PASTRO, Cláudio. Arte sacra: espaço sagrado hoje. São Paulo: Loyola,

1993.

Edição
Quando houver uma indicação de edição, esta deve ser transcrita, utilizando-se abreviaturas
dos numerais ordinais e da palavra edição, ambas na forma adotada na língua do documento.
Exemplos: PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. 6. ed. Rio de Janeiro: L.
Cristiano, 1955. 219 p.

Local
O nome do local (cidade) de publicação deve ser indicado tal como figura no documento.
Exemplo: ZANI, R. Beleza, saúde e bem-estar. São Paulo: Saraiva, 1995. 173 p.
No caso de homônimos de cidades, acrescenta-se o nome do estado, do país etc.
Exemplos: Viçosa, AL
Viçosa, MG
Viçosa, RJ
Quando houver mais de um local para uma só editora, indica-se o primeiro ou o mais
destacado.
Editora
O nome da editora deve ser indicado tal como figura no documento, abreviando-se os
prenomes e suprindo-se palavras que designam a natureza jurídica ou comercial, desde que
sejam dispensáveis para identificação
Exemplos: DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1995. 167 p., il. Bibliografia: p. 166-167. ISBN 85-224-1256-1.

Nota – Na publicação: Editora Atlas.

Data
A data de publicação deve ser indicada em algarismos arábicos.
Exemplo: LEITE, C. B. O século do desempenho. São Paulo: LTr, 1994. 160 p.
Séries e coleções
13

Após todas as indicações sobre os aspectos físicos, podem ser incluídas as notas relativas a
séries e/ou coleções. Indicam-se, entre parênteses, os títulos das séries e coleções, separados,
por vírgula, da numeração, em algarismos arábicos, se houver.
Exemplos: ARBEX JUNIOR, J. Nacionalismo: o desafio à nova ordem pós-socialista.
São Paulo: Scipione, 1993. 104 p., il., 23 cm. (História em aberto).
Notas
Sempre que necessário à identificação da obra, devem ser incluídas notas com informações
complementares, ao final da referência, sem destaque tipográfico.
Exemplos: LAURENTI, R. Mortalidade pré-natal. São Paulo: Centro Brasileiro de
Classificação de Doenças, 1978. Mimeografado.

MARINS, J. L. C. Massa calcificada da naso-faringe. Radiologia Brasileira,


São Paulo, n. 23, 1991. No prelo.

Sistema alfabético
Se for utilizado o sistema alfabético, as referências devem ser reunidas no final do trabalho,
do artigo ou do capítulo, em uma única ordem alfabética. As chamadas no texto devem
obedecer à forma adotada na referência, com relação à escolha da entrada, mas não
necessariamente quanto à grafia, conforme a NBR 10520.
14

ANEXOS

Neste item colocar os instrumentos de coleta de dados que serão utilizados, ou seja, o
modelo da entrevista, com as perguntas que serão feitas, o modelo do questionário, com as
questões, o tipo de planilha de dados que serão necessários para a pesquisa etc.
15

MATERAIS

DE APOIO
16

DOCUMENTAÇÃO

“Documentação é a ciência que trata da organização do manuseio das informações”.


(CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991)
A documentação ou registro escrito do material levantado na pesquisa bibliográfica deve
restringir-se apenas às informações referentes ao assunto da pesquisa que apresentam
fundamento científico.
A documentação deverá apresentar, segundo SALOMON (1977:274): a) Exatidão:
objetividade quanto ao conteúdo e precisão nas indicações dos documentos e proveniência;
b) Utilidade: é preciso distinguir o útil do supérfluo; contudo, é preferível pecar por excesso,
notadamente quando se trata de obras que não se possa ter com facilidade em mãos,
posteriormente. Não se há, entretanto, de medir a fecundidade da pesquisa pelo número de
obras consultadas ou o volume das anotações acumuladas; c) Integridade: a
documentação não deixará de lado nenhuma informação útil ao trabalho.
A documentação, nestes casos, deverá ser feita através de fichas e sob a forma de resumo.

RESUMO (RODRIGUES, R. GONÇALVES, J.C. Procedimentos de Metodologia


Científica. 5ª ed. Lages: Papervest, 2007)

Tipos de Resumos
Há vários tipos de resumos e cada um apresenta características específicas, de acordo com
suas finalidades.
Resumo Crítico
Consiste na condensação do texto original a ⅓ ou ¼ de sua extensão, mantendo as idéias
fundamentais, mas permite opiniões e comentários do autor do resumo. Tal como o resumo
informativo dispensa a leitura original para a compreensão do assunto.
Resumo Indicativo
Nesse tipo de resumo descrevem-se os principais tópicos do texto original, e indicam-se
sucintamente seus conteúdos. Portanto, não dispensa a leitura do texto original para a
compreensão do assunto. Quanto a extensão, não deve ultrapassar quinze ou vinte linhas;
utilizam-se frases curtas que, geralmente, correspondem a cada elemento fundamental do
texto. O resumo descritivo não deve limitar-se à enumeração pura e simples da parte do
trabalho.
Resumo Informativo
É o tipo de resumo que reduz o texto a ⅓ ou ¼ do original, abolindo-se gráficos, citações,
exemplificações abundantes, mantendo-se, porém, as idéias principais. Não são permitidas
as opiniões pessoais do autor do resumo. O resumo informativo, que é o mais solicitado nos
cursos de graduação, deve dispensar a leitura do texto original para o conhecimento do
assunto.
Recriação de Texto
É indispensável considerar o resumo como uma recriação do texto, uma nova
elaboração, isto é, uma nova forma de redação que utiliza as idéias do original.
O resumo bem elaborado deve obedecer aos seguintes itens:
1. apresentar de maneira sucinta o assunto da obra;
2. não apresentar juízos críticos ou comentários pessoais;
3. respeitar a ordem das idéias e fatos apresentados;
4. empregar linguagem clara e objetiva;
5. evitar a transcrição de frases originais;
6. apontar as conclusões do autor;
7. dispensar a consulta ao original para a compreensão do assunto.

FICHAMENTO (RODRIGUES, R. (Org) Procedimentos de Metologia Científica. Lages:


Facvest, 2007)
17

Toda ficha deve ter indicações precisas a respeito de seu conteúdo e, muitas vezes, de sua
finalidade. Essas indicações começam pelo cabeçalho que especifica o tema ou assunto à
finalidade do conteúdo fichado. Não é uma anotação obrigatória, mas facilita a consulta e
manuseio da ficha. Em seguida, anotam-se as indicações bibliográficas: autor, obra, local
de impressão, editora, data e, se for o caso, o capítulo ou as páginas da obra em questão.
Esta é uma anotação necessária e deve ser repetida no alto de todas as fichas. O corpo da
ficha refere-se a seu conteúdo: esquema, resumo, citações etc. Quando o livro foi
consultado em uma biblioteca, e inclui-se na bibliografia de um trabalho, convém anotar o
nome da biblioteca e os dados catalografados da obra, para facilitar uma nova consulta, em
caso de necessidade.
Geralmente as fichas são manuscritas. Não deve diminuir o tamanho da caligrafia habitual
ou “espremer” as palavras, na tentativa de aproveitar melhor o espaço. É bom ter sempre
em mente que facilitar a vida do estudante é o objetivo principal das fichas. Desta forma
também pode ser utilizado o computador, criando uma pasta com o nome do título do
fichamento, digitando a pesquisa, após feito pode copiar e colar.
18

Modelo básico e prático de ficha


 
Esse tipo de fichamento é mais fácil de trabalhar. Nele ficam no cabeçalho da ficha
todas as informações necessária para a busca rápida do que foi fichado. Este modelo pode
ser usado para todos os tipos de fichamento possíveis, como : o fichamento bibliográfico por
autor, o fichamento bibliográfico por assunto, o fichamento de transcrição, e o fichamento de
resumo/analítico. Este último modelo será usado para fichar o livro que cada um escolheu,
pois: o resumo analítico ou informativo é um tipo de resumo que apresenta concisa e
seletivamente as idéias fundamentais de um texto, sem incluir opiniões ou comentários de
quem redige. Portanto, levantar a estrutura, isto é, o plano lógico a partir do qual o texto foi
escrito. Para isso, resumimos em poucas palavras as idéias principais de cada parágrafo
para poder, a seguir, agrupá-las sob tópicos gerais. Perguntamos: A que diz respeito a idéia
principal do parágrafo? Há uma Palavra ou um título que condense o assunto que está
sendo tratado?*

Exemplo:

TEMA/TÓPICO: ESPECIFICIDADE/SUBTÓPICO: Nº:

REFERÊNCIA:

RESUMO/ESQUEMA:

Para exemplificar esses procedimentos, vamos nos utilizar do texto Da arte brasileira de
ler o que não está escrito, de Cláudio de Moura Castro.
Podemos dividir o texto nas seguintes partes: a) Introdução: parágrafos 1 a 3; b)
Desenvolvimento: parágrafos 4 a 9; c) Conclusão: parágrafo 10.
A Introdução*, por sua vez, constitui-se das seguintes partes, conforme quadro a seguir.

RESUMO DA INTRODUÇÃO TÓPICOS


Parágrafo 1: O autor relata a história de um jovem 1. Relato de caso que coloca a função da
das montanhas do Líbano que causou estranheza escola como a de somente ensinar a ler.
aos vizinhos por ter sido enviado para a capital a
fim de continuar os estudos. Para os habitantes da
região, a única função da escola é ensinar a ler.
Parágrafo 2: A maioria das pessoas pressupõe 2. O conceito de leitura como compreensão
que todos os que saem da escola sabem ler de texto.
porque não percebe que ler é compreender um
texto, e que há diferentes níveis de compreensão.
Parágrafo 3º: Cartas de leitores comentam os 3. Motivação para escrever o ensaio e
outros textos do autor e que o motivaram a apresentação do seu tema: a arte da leitura.
escrever o presente ensaio sobre a arte da leitura.
19

Apresentando isso em forma de plano, temos:

Introdução (parágrafos 1 a 3):


a)relato que evidencia a função da escola como a de ensinar a ler;
b)o conceito de leitura como compreensão de texto;
c)motivação do autor para escrever o ensaio e apresentação do se tema: a arte
da leitura.

* {http://www.eduardostefani.eti.br/bennett/pesquisa/metodologia-trabalho-academico-1-
fichamentos.doc} 
20

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFACVEST


Professor Ricardo Leone Martins

Construindo um Projeto de Pesquisa

1. Feedback sobre os tipos de pesquisa


2. O problema como foco central
3. A metodologia como decorrência
4. A natureza da pesquisa (quantitativa, qualitativa ou qualiquantitativa)
5. O desenho da investigação (a construção de uma tese) - estrutura
6. O desenho da investigação (a construção de uma tese) – etapas
7. O desenho da investigação (a construção de uma tese) – ceticismo
8. Os aspectos formais da investigação- tese- erros a considerar
9. As questões da investigação – tese – (foco no acadêmico)
10. Feedback (trabalho do acadêmico)

QUADROS DE REFERÊNCIA DO PROJETO

Referências fundamentais para construir a argumentação e uma boa escrita que será lida por alguém

QUADRO 1

Referências pessoais que ajudam a construir um guia para analisar as referências dos autores que eu
seleciono para auxiliar num projeto de investigação científica

De onde eu vim? Onde estou? Para onde eu vou? Como sou? Quem sou? (ser, pessoa, ser profissional,
ser em formação, ser metodológico, ser axiológico, ser histórico, ser social... ). O que, através da
minha construção histórica e de investigador, me levou a escolher o caminho da pesquisa e a me
definir por um tema (o que está em foco).

QUADRO 2

Justificativa. Convencimento do leitor.

Que razões me levaram a sustentar este tema?

Qual é o seu significado ou importância?

Que contribuições a minha investigação oferecerá?

QUADRO 3

Abordagem do problema

Que problemas gerais norteiam o meu tema?

Que concepções antagônicas existem?

Do geral ao particular, que aspectos ainda não estão claros?

Pesquisa é a busca de respostas a questões previamente delimitadas (definidas)

A abordagem deverá considerar o que está em volta, as questões gerais, que levam a construir uma
situação problema até chegar ao problema.
21

QUADRO 4

As questões

Qual é, com precisão, o objeto da minha investigação (da minha tese)?

O que realmente eu pretendo questionar?

Que questões nortearão o meu trabalho?

QUADRO 5

Pressupostos ou hipóteses

Que idéia ou idéias eu pretendo sustentar?

Qual é a minha tese?

Que hipóteses ou pressupostos assumo inicialmente?

QUADRO 6

Fatores

Que fatores ou variáveis servirão de parâmetros de análise?

Em que quadro de análise vou me basear?

Quais são os limites teóricos do meu tema?

a) Justificativa;
b) Abordagem do problema?;
c) Questões?;
d) Pressupostos∕hipóteses;
e) Fatores qualitativos de análise;
f) Objetivos;
g) Introdução à metodologia;
h) Revisão da literatura∕estado da arte.

QUADRO 7

Objetivos

a) Onde quero chegar?;


b) Que objetivos pretendo atingir?;
c) Quais são as minhas metas?;

QUADRO 8

Metodologia

a) Que tipo de pesquisa eu vou empreender?


b) Que metodologia vou adotar?
c) Com quem fazer?
22

d) Como fazer?
e) Com que instrumentos e critérios?

QUADROS DE REFERÊNCIA DA TESE

QUADRO 1 - Teoria

Quais são as bases históricas do tema?

Que teorias, concepções, leis, princípios, já foram trabalhados?

Como meu tema se situa em relação à literatura?

Que autores trabalharam o assunto?

Que conclusões foram levantadas?

QUADRO 2 – O campo da pesquisa

Há sujeitos?

- Como eles se caracterizam?

Há instrumentos?

- Como elaborá-los, tratá-los e aplicá-los?

Como condensar ou ordenar estes dados?

Como relacionar os dados com a literatura?

QUADRO 3 – conclusões ou sugestões

O que eu queria?

- Retomada do tema

O que eu fiz?

A que conclusões cheguei?

O que ainda precisa ser feito?

Que outras questões e∕ou pressupostos ainda podem ser levantados?

Que sugestões apresento?


Pressupostos C
O
ou Objetivos N
hipóteses C
Análise L
Segundo U
Teoria S
Õ
E
Teorias S

Critérios P I
M R N
E O F O Q
T C O U U
Concepções C E R T E
O O D
D S D M R S
Questões L DA A T
O Campo S A A
específicas E E D S Õ
L A S Ç
T O M Õ E
O A S
Fundamentos E E S
G
I N S
A T
Sujeito O
S
Princípios Análise U
Segundo G
Dados E
S
T
Referencial Õ
teórico Instrumentos E
S
DICAS 1

10 dicas: Como NÃO fazer uma excelente apresentação

http://www.efetividade.net/2006/06/24/10-dicas-como-nao-fazer-uma-excelente-
apresentacao/

Não importa se você usa Powerpoint, OpenOffice Impress, Magic Point, slides ou mesmo
transparências: os recursos visuais são uma grande ajuda para fixar a sua apresentação na
mente da platéia. Mas, se não forem bem utilizados, tendem a se transformar automaticamente
em um obstáculo entre você e o público. E o que é pior: você pode nem notar.

Um slide horrível - e há piores!

Tenho assistido a uma grande quantidade de apresentações nos últimos anos, e preparei
também o meu próprio quinhão. E abaixo está o meu checklist de o que NÃO fazer ao
preparar e exibir uma apresentação, incluindo vários erros que eu mesmo já cometi e
ocasionalmente ainda cometo. Sinta-se à vontade para usar e divulgar - o público das milhares
de palestras apresentadas todos os dias no Brasil agradece!

Assim, se você quiser que o seu público durma, ou que ele troque sua apresentação por um
intervalo para tomar cafezinho, ler uma revista, desenhar na margem da apostila ou
simplesmente conversar com o vizinho, basta seguir os passos a seguir.

Mas se você quiser cativar seu público e transmitir sua mensagem, faça o contrário de
todos os itens abaixo!

1. Leia os slides. Não os use para o que realmente servem, mas sim como uma gigantesca
cola, da qual você lê literalmente, sem nem ao menos acrescentar comentários. Se
quiser piorar, use um tom de voz monótono e ocasionalmente repita algumas frases,
erguendo a sobrancelha esquerda para denotar importância daquele ponto.
2. Superpopule seus slides com blocos enormes de texto, com a menor fonte que
conseguir - Times 11 é um bom começo. Para dispersar a atenção da sua audiência,
limitar-se a pontos e palavras-chave é tudo que você não quer. E o esforço adicional
para ler tudo enquanto você fala vai ajudar a inspirar no público o desejo de ir ver se o
coffee break já está disponível.
3. Use todos os recursos sonoros e de animação que você aprendeu na semana passada.
Faça com que cada título e frase surja de uma direção diferente, preferencialmente
letra por letra. Aguarde a mensagem se completar na tela, olhando para ela (e jamais
para o público) antes de prosseguir sua explicação.
4. No que diz respeito ao estilo visual, seja 8 ou 80: ou use o árido estilo default, com
letras pretas sobre fundo branco, ou procure o estilo mais chamativo que encontrar,
formando um ilegível carnaval mexicano na tela.
5. Coloque ilustrações engraçadinhas e não relacionadas ao tema da apresentação, mal
cortadas ou mal redimensionadas, sem casar com as cores e formato do slide. Ou use
aqueles cliparts do Office 97…
6. Use recursos multimídia. Tente sincronizar com uma música de fundo. Ao perceber
que não deu certo, interrompa e recomece a apresentação e o áudio. Faça uma pausa
de 5 minutos até que o técnico ajuste tudo de novo. Se possível, faça com que o áudio
seja ouvido apenas por quem está sentado nas 3 primeiras filas, e faça referências
constantes a ele em suas explicações.
7. Não prepare nem ensaie a seqüência certa de slides. Fique pulando alguns e depois
retornando a outros, constantemente. De forma alguma permita que o público tenha
uma idéia de continuidade, ou de quantos slides faltam para a conclusão. Não informe
a duração da apresentação no primeiro slide, e deixe claro que os slides foram
copiados e colados de outras apresentações com mais de 5 anos de idade.
8. Cometa erros de ortografia, gramática e conceituação. Preferencialmente nos títulos.
Erre seu e-mail e telefone de contato.
9. Copie o seu arquivo de apresentação para um disquete (ou outra mídia ainda menos
confiável) sem levar junto outros arquivos de multimídia, relatórios ou mesmo fontes
referenciadas pela apresentação. Não faça nenhum ensaio no ambiente real da
apresentação, e perceba a ausência dos arquivos apenas no momento da verdade.
Interrompa a apresentação por alguns minutos para tentar descobrir por que o vídeo
que deveria estar ali não está, ou por que os títulos estão todos em fonte Dingbats.
Coloque a culpa no técnico do auditório, e perca a seqüência do que você queria dizer.
10. Jamais leve uma segunda cópia da sua apresentação. Use a mídia mais vagabunda que
encontrar: um disquete velho, um CD-RW que veio de brinde com o seu gravador em
2002, um pen drive que ficou na chuva… Se levar seu próprio notebook para o
auditório, deixe para conectá-lo apenas no momento do início da sua apresentação, e
só aí descubra que a saída de vídeo dele não é do mesmo padrão que o projetor.
Paralise tudo por 15 minutos.

Siga as dicas acima e ninguém irá prestar atenção na sua apresentação. Eu prometo que sairei
do auditório nos primeiros 5 minutos.
DICAS 2

11 Apresentação em Powerpoint - 6 dicas para passar sua mensagem com efetividade

http://www.efetividade.net/2007/04/19/apresentacao-em-powerpoint-6-dicas-para-passar-sua-
mensagem-com-efetividade/

19 Apr, 2007, por Augusto Campos

Apresentações são um mal necessário, mas já que não podemos escapar delas, ao menos
devemos nos esforçar para realizá-las com efetividade.

Todo mundo já assistiu a apresentações que deram errado: encontre um apresentador


despreparado, um auditório mal planejado, slides superlotados de mensagens e uma platéia
desinteressada, coloque todos estes ingredientes juntos às 13h30min de um dia de sol, e está
pronta a receita do desastre.

Mas com as dicas abaixo, você aumenta suas chances de fazer uma apresentação memorável,
transmitindo suas idéias na íntegra e não apenas informando, mas também convencendo o
público.

Para uma apresentação bem-sucedida, lembre-se sempre:

 Releia os slides - Passe, repasse e repita. Examine os títulos, os alinhamentos, as


ilustrações. Não há nada torto ou deslocado? Algum texto ilegível? Talvez
sobreposto? A ordem está correta? Todo slide tem um título enfatizando a sua idéia
central? Após corrigir… releia mais uma vez!
 Ensaie - Pratique sua apresentação, sozinho a princípio, e depois para um pequeno
grupo, se você puder. Peça para alguém se posicionar bem longe e avaliar se consegue
ler seus slides. Use um relógio e cronometre quanto tempo você passa em cada slide -
e tente deslocar o ponto de equilíbrio, de modo a reservar mais tempo para os slides
mais importantes no contexto da sua apresentação. Quando terminar de ensair, ensaie
de novo!
 Use bem seu apontador - Se for um bom apontador laser, não o use como uma
âncora fixando você ao chão: você precisa usar bem o seu espaço, movimente-se e
gesticule. Quando for apontar, realmente aponte, e não fique circulando ao redor de
uma grande área do slide - só você acha que o círculo é pequeno e que o ponto que
você deseja enfatizar é óbvio. Se puder, invista em um bom apontador.
 Cuidado com o notebook - Teste tudo antes, inclusive a conexão com o projetor e
com o sistema de som, se for o caso. Desative o screensaver e qualquer programa que
possa interromper sua apresentação ou sobrepor alguma informação a ela. E não fale
olhando para a tela do notebook - se você precisa olhar para sua apresentação, olhe
para ela na tela onde está sendo projetada. Lembre-se que o público tende a tentar
olhar para onde você estiver olhando. E lembre-se de nunca depender do Powerpoint!
(nem do OpenOffice, nem do computador em si)
 Apresente-se na abertura - Mesmo que o mestre de cerimônias já tenha dito quem
você é, apresente-se mais uma vez, de forma simpática e cuidando especialmente da
sua pronúncia ao dizer seu nome. Pratique antes, se para você não for natural dizer
algo como “Boa tarde, meu nome é Augusto e vamos passar 30 minutos interessantes
examinando as razões pelas quais os projetos têm sucesso - sintam-se à vontade para
interromper sempre que quiserem perguntar algo”.
 Atenção aos slides iniciais - É nos slides iniciais que você conquista ou joga fora a
atenção da platéia - começar um texto ou apresentação é uma arte em si. Capriche
especialmente no visual deles, e se esforce para memorizá-los (bem como os demais
fatos relacionados ao tema deles) de forma destacada. Vale a pena.
DICA 3
Uma dica que pode ajudar é a regra dos 10/20/30, cunhada pelo especialista Guy Kawasaki: uma
apresentação não deve ter mais de 10 slides, apresentados em até 20 minutos e com fonte sempre
maior que 30.

Falar devagar, não ler o que está escrito nos slides, olhar para a platéia e não pra o telão, falar
sobre o assunto principal logo no início e praticar o que será apresentado são pontos que garantem o
sucesso de uma apresentação.

O objetivo da apresentação é essencial para determinar o que pode e o que não pode ser feito. Se
você for dar uma palestra ou exibir dados em uma reunião ou trabalho escolar, o principal é ser
sucinto e ir direto ao ponto. Aqui vale a máxima: "menos é mais". Evite o uso de transições, efeitos,
músicas, cores e imagens que podem distrair o público. O uso de narração pode ser importante se
você não for apresentar pessoalmente os dados —para isso, use a opção Slide Show > Record
Narration (Slide Show > Gravar Narração). Se você vai criar slides para mandar para amigos, pode
usar transições, músicas e efeitos para animar a apresentação. Mas sempre tome cuidado com os
excessos.

Escrever em tópicos e usar gráficos e imagens para transmitir as informações fazem com que as
pessoas prestem mais atenção no que você está dizendo.

Você consegue alterar facilmente a ordem dos slides ao ir em View > Slide Sorter (Exibir >
Classificação de Slides). É só clicar no slide que quer mudar de lugar e arrastá-lo até onde ele deve
ficar. Você pode copiar slides de um arquivo para outro da mesma maneira. É só abri-los lado a lado
e arrastar os slides.

Uma boa ferramenta para organizar imagens, textos, gráficos e vídeos em um mesmo slide é a
grade. Para isso, clique com o botão direito do mouse e escolha a opção Grid and Guides (Grades e
Guias). Na janela, escolha o espaçamento (spacing), marque a opção Display grid on screen
(Mostrar grade na tela) e pressione OK. Agora é só usar a grade para alinhar os objetos. Ao clicar
em um objeto, as setas do teclado o movem para cima, baixo, esquerda e direta. Se você quiser um
movimento mais preciso, aperte Ctrl junto com as setas.

O programa possui uma barra de ferramentas para imagens. Além dos recursos básicos como
cortar, aumentar ou diminuir contraste e brilho, ele possui também uma caneta que apaga uma cor da
imagem, muito útil para apagar fundo de logotipos, por exemplo. Basta clicar no botão Set
Transparent Color (Definir Cor Transparente). Há ainda o botão Compress Pictures (Comprimir
imagens), que permite diminuir o tamanho de uma imagem ou de todas do documento de acordo
com o destino da apresentação: para web/tela ou impressão. Você pode escolher também deletar as
áreas cortadas das imagens.

Para visualizar efeitos de transição, animação, áudio e vídeo em uma apresentação sem abandonar
o modo de edição, basta manter a tecla Ctrl pressionada quando clicar no botão de Apresentação de
Slides. A apresentação aparecerá em uma janela no canto superior esquerdo da tela.

A apresentação pode abrir automaticamente, sem o uso do programa, se você salvar o arquivo no
formato PPS (PowerPoint Show). Vá ao menu File > Save As > Save as type > PowerPoint Show
(Arquivo > Salvar como > Salvar como tipo> Apresentação do PowerPoint).
Aprenda o que fa Dow nloads 22/10/2007
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFACVEST
Prof. Ricardo Leone Martins

A pesquisa e a ciência

A ciência tem como núcleo a pesquisa, pois ela permite descobrir, rever, corrigir, corroborar.
A pesquisa é o estudo entre a relação sujeito-objeto através da organização metodológica e
sistematizada do conhecimento, com instrumentos e critérios próprios.

instrumentos

SUJEITO MÉTODO OBJETO

critérios

“O conhecimento científico é a metamorfose do conhecimento empírico.” (Umberto Eco em


Como escrever uma tese)

Este processo permite estabelecer a quantificação e a qualificação dos fenômenos.

Neste curso, temos como objetivos:

 Aprender como organizar a atividade de pesquisa e como comunicar resultados de pesquisa


 Qual é a estrutura do método científico?
 Quais são os tipos e os métodos de pesquisa?
 Como planejar uma pesquisa?
 Como sustentar uma hipótese, um pressuposto?
 Como fazer uma tese?
 Como escrever artigos científicos?
 Como fazer comunicações?

A pesquisa tem como objetivo trazer uma contribuição inovadora para a Ciência

 Deve responder a uma pergunta:


 de interesse para a comunidade científica;
 ainda não respondida anteriormente;
 de relevância para o interesse social (caso de tecnologia).

 A parte mais difícil da pesquisa é encontrar a pergunta certa!


 O objetivo da ciência é resolver problemas: qual o problema que você está resolvendo?
 Comece de um desafio prático
 Extraia daí um problema teórico
 Certifique-se que o problema é relevante, não-resolvido e resolvível
 Deve produzir uma contribuição inédita em sua área do conhecimento
 A Contribuição pode ser:
 puramente teórica;
 baseada em teoria com base em experimentação;
 uma melhoria de técnicas existentes;
 deve ter resultados que possam ser generalizados;

ATIVIDADE 1:

1. Escolha um tema do seu interesse e faça até cinco perguntas que, depois, poderão ser
transformadas em hipóteses ou pressupostos da sua pesquisa.
Como construir o problema e o dilema das hipóteses/pressupostos

Ao iniciarmos um trabalho de investigação seguimos alguns procedimentos: o objetivo é ter


um projeto de pesquisa que depende de um planejamento da pesquisa e de um pré-projeto. Neste
ponto, iniciamos com uma proposta de pesquisa, termo mais adequado. Isto se difere de um projeto de
estudo.
“Sem pergunta não há pesquisa”. Esta duvida estará direcionando toda a nossa proposta de
pesquisa que será convertida em projeto de pesquisa que srá desenvolvido e aplicado durante o estágio
curricular supervisionado. Envolve a busca das teorias e conceitos relevantes à observação da
realidade, ou à coleta de dados, ao tratamento ou explicação desses dados e às conclusões ou
inferências – que correspondem ao conhecimento desenvolvido a partir do problema que nos moveu a
investigar.
Antes de entrar no problema de pesquisa vamos compreender como funciona a
problematização e a construção de um problema que compreende três momentos: a sua identificação,
a sua explicação e a proposição de sua solução.
Charlez Maguerez propôs este Arco para utilização na construção de uma metodologia de
problematização:

Hipóteses de pesquisa e hipóteses de solução do problema

A utilização das expressões hipóteses ou pressupostos é aceitável em pesquisa. Ultimamente os


cientistas sociais preferem utilizar o termo pressupostos para pesquisas qualitativas, tendo em vista
que elas são, na grande maioria, resultantes de estudos exploratórios em que a hipótese é identificada,
quando o é, no final da pesquisa. Assim, elencam pressupostos teóricos para balizarem os seus
estudos.
“ A hipótese é uma proposição antecipatória à comprovação de uma realidade existencial. É uma
espécie de pressuposição que antecede a constatação dos fatos. Por isso se diz também que as
hipóteses de trabalho são formulações provisórias do que se procura conhecer e, em conseqüência, são
supostas respostas para o problema ou assunto da pesquisa. ( Trujillo).
É por isso que um problema de pesquisa toma, freqüentemente, a forma de uma pergunta. “O que
será que...?” “Como tal coisa se caracteriza?” “Que sentido tem...?” “Por que tal processo acontece?”
“Que diferenças existem entre...?” “Quais as formas diversificadas e variações de tal processo ...?”
Portanto, não é qualquer “não saber” que pode gerar diretamente pesquisa, ou seja, a falta de
conhecimento sobre o problema é falta de estudo, não de pesquisa e a falta de prática sobre estas
diferenças não deve gerar uma pesquisa.
Desta forma é fundamental distinguir problemas de conhecimento de problemas práticos. São os
primeiros que direcionam a pesquisa, pois, um problema prático pede uma solução e a pesquisa pode
até contribuir para isso, mas seu fundamento é desvendar a explicação do problema.
Abaixo, façamos a leitura de um texto com as orientações para chegar a construção de um
problema de pesquisa.

Roteiro para construção de um problema de pesquisa (José Luiz Braga):

Primeiro, escreva tudo o que você já sabe sobre o tema de seu interesse. Inclua aí dados de
experiência prática, observações casuais que tenha feito sobre o objeto que lhe chama a atenção,
leituras recentes, leituras ad-hoc (ou seja – feitas já em decorrência de estar pretendendo elaborar
uma proposta sobre esse tema). Não se esqueça de incluir, é claro, aquelas idéias fulgurantes, as
“sacações” referidas acima (se existirem – mas lembrando que não são necessárias).
Lembre-se também de identificar estas diferentes origens do que você já sabe (leituras,
experiência etc). No caso de leituras, não esqueça de citar os autores, livros, número de página.
Note: este texto não é ainda o seu “projeto”. É apenas um documento preparatório, uma peça para
ficar nos bastidores e que não virá à cena. Sinta-se livre, portanto, para escrever o que queira, da
forma que prefira, nenhum professor vai ler isso – você estará escrevendo para você mesmo.
Só o fato de ter alinhado estas proposições, se você tem sorte, já lhe terá deixado cheio de
dúvidas. Supere as dúvidas existenciais, as referentes a sua competência para tratar do assunto e
para fazer pesquisa – e selecione apenas aquelas que dizem respeito ao próprio objeto.
Passemos então a uma segunda fase da elaboração – sempre nos bastidores, sempre
escrevendo apenas para você. Utilize as dúvidas percebidas, mobilize sua curiosidade e comece a
escrever perguntas. Tudo o que você consiga perguntar. Nesse momento, não se preocupe se as
perguntas são relevantes ou não, se são brilhantes ou simples. É uma fase de brainstorming (se não
sabe o que é, que tal ir ao dicionário?). O prêmio aqui não é para as boas perguntas, mas para a
maior diversidade.
Você poderá então passar à terceira fase, que é, naturalmente, a crítica das perguntas.
Distinga as perguntas que expressam apenas falta de informação e de maiores estudos.
Você desconfia que esse conhecimento já existe em algum lugar e que precisará dele para fazer
avançar a pesquisa, mais tarde. Guarde cuidadosamente estas perguntas para que lhe ajudem a
procurar estas informações – mas perceba que elas não comporão diretamente seu problema de
pesquisa.
Separe ainda as perguntas práticas – isto é, aquelas que pedem soluções concretas, ações,
propostas diretas sobre “o que fazer”. Esse conjunto não tem uso central para a construção do
problema de pesquisa. Mas reserve-as para uma segunda rodada de brainstorming. Verifique aí se
não é possível derivar delas questões “de conhecimento”.
Além disso, se são perguntas práticas complexas e relevantes, podem servir como meta
posterior à pesquisa – ou seja: a pesquisa buscará conhecimentos que sejam depois úteis para
encaminhar soluções para esses problemas “de realidade”.
Distinga também as perguntas para as quais você já tem resposta. É fundamental aí ser
muito sincero com você mesmo. Essa resposta pode ser aquela sacação, que você gostaria muito
que pudesse ser a conclusão da pesquisa – mas aí não vale, porque a pesquisa já estaria feita antes
de ser começada. Pode ser, ainda, que a resposta seja uma proposição argumentativa que estaria
sendo elegantemente encaminhada pela pergunta. Nesse caso, trata-se do que chamamos de uma
“pergunta retórica” – ou seja: ela não pede uma resposta, como uma pergunta comum, apenas
encaminha um argumento. Exemplo: “Seriam os usuários de TV passivos diante da programação que
recebem?” – encaminhando a resposta: “Não, pois percebemos que cada espectador reage
diferentemente aos programas, gerando variadas interpretações. Logo, estão ativamente fazendo
interagir seus repertórios pessoais (variados) com o que diz e mostra a programação”.
Para o caso das perguntas que já têm ou presumem respostas, veja se as proposições feitas
na primeira fase de nosso exercício (alinhar tudo o que você já sabe sobre o tema) mais ou menos
coincidem com as respostas implícitas. Caso não, pense em transferir esse material para aquele
documento preparatório, já agora na forma de proposições afirmativas e não mais interrogativas.
Separe ainda as questões amplas demais, muito genéricas, muito vagas – que você não
consiga relacionar a uma busca especificada de conhecimento. Lembre-se que você vai investigar (ou
seja: vai “olhar” sistematicamente um pedaço da realidade) para procurar encaminhamentos para seu
problema. Assim, perguntas muito amplas ou vagas não são interessantes – ou você não saberia o
que olhar na realidade; ou teria que observar uma realidade muito ampla, diversificada e complexa (e
não daria tempo).
Por exemplo: “Como a comunicação mediática modifica os processos de aprendizagem
tradicionalmente ancorados no livro?”. Interessantíssima questão. Entretanto, não é diretamente
pesquisável. Se eu tiver suficiente experiência na área (interface Comunicação/Educação) e as
leituras adequadas, poderei escrever um belo ensaio em, digamos, dois meses de trabalho. Mas não
conseguirei investigar a questão diretamente neste nível de abrangência, nem mesmo em dez anos
de pesquisa.
Distinga esse conjunto acima – mas por favor, não jogue fora estas perguntas. Elas podem
ter forte utilidade para definir o horizonte em função do qual o problema pode ser construído. É por
isso que insisti acima na palavra “diretamente”. Pois indiretamente podem ser questões relevantes.
Você poderá então tentar derivar questões mais específicas a partir destas – nesse caso, mantenha
as questões gerais como seu horizonte, e construa o problema em torno das específicas.
É possível que você tenha no seu elenco de perguntas algumas do tipo “sim/não”. São
aquelas questões que oferecem apenas uma possibilidade binária exclusiva de resposta: ou uma
coisa, ou outra. É raro (embora não impossível) que essas perguntas sejam bom eixo de
pesquisa. Primeiro porque, quando as respostas são tão dramaticamente contrapostas, já temos uma
preferência por uma das alternativas (o que nos remete às perguntas com respostas prontas). Depois,
porque a realidade sociocultural e o sentido das coisas dificilmente são tão simplificados para permitir
dualidades mutuamente excludentes. Alternativamente: ou a contraposição é justamente simples – e
não exige pesquisa; ou é caso antes de tomada de posição que de busca de conhecimento – e não
exige pesquisa.
O mais freqüente é que uma pergunta deste tipo na verdade esteja reduzindo uma realidade
mais complexa, que não deveria portanto estar sendo apreendida em termos de “ou isso ou aquilo”. E
aí, qualquer que seja a alternativa resultante da investigação – sim ou não – seria pobre ou
claramente falseadora de uma situação mais complexa que isto.
Assim, se você tem alguma pergunta deste tipo, antes de jogar fora, procure derivar dela
perguntas mais sutis ou complexas, perguntas de tipo “Como?” – que se mantêm abertas, pois
podemos encontrar diversos “como” em vários níveis (ou seja, diferentes modos e formas de um
processo ou fato). Ou ainda, tente perguntas como: “que diferenças podem ser percebidas [em
alguma coisa que parece em geral monolítica]?”. E ainda: “que semelhanças podemos encontrar [em
coisas que parecem diferentes ou isoladas entre si]?”. É claro que perguntas deste tipo dependem de
que a gente já esteja desconfiado das diferencialidades (ou das similaridades, na segunda
alternativa). Mas note que a questão não é “Há diferenças internas na situação dada como
monolítica?” (resposta “sim ou não”). Procurar as diferenças decorre da prévia perspectiva do “sim” –
e a busca será de “quais?”, questão aberta à descoberta.
Vamos ver o que restou das distinções acima. Se sobrou alguma coisa, você terá agora um
conjunto (mesmo pequeno) de perguntas mais ou menos específicas, mais ou menos indicadoras
para o trabalho de investigação (observação, trabalho de campo, exame de textos e materiais
audiovisuais – obtenção de dados).
Se forem muito poucas e você sentir que estão ainda “fraquinhas”, tente uma segunda rodada
de geração de perguntas – novas ou derivadas das perguntas amplas, das perguntas práticas e das
sim/não. Ao final de um certo exercício nessa direção, tendo chegado a um conjunto de perguntas
mais ou menos aceitas (por você mesmo, é claro) passamos ao exercício seguinte – que será nossa
quarta fase, de sistematização das perguntas.
Note que não é preciso ter um grande número de perguntas para construir um problema de
pesquisa. É melhor mesmo que sejam poucas – o importante é a consistência do conjunto e –
particularmente – sua relevância e sua possibilidade de efetivamente demarcar a curiosidade que
você tem sobre o assunto.
Procure então organizar as perguntas – mais relevantes e secundárias; mais amplas e mais
específicas; independentes entre si ou relacionadas; relacionadas “em paralelo” ou por subordinação;
mais “teóricas” ou mais voltadas para a busca de dados; etc., etc.
Os modos de organizar vão depender, é claro, do conjunto específico de perguntas que você
gerou. O objetivo principal, aqui, é ultrapassar o nível de “perguntas soltas” e chegar a um padrão de
consistência em que você perceba um conjunto integrado, internamente relacionado, de perguntas.
Faça isso como um jogo de armar – tente uma alternativa, um “desenho”, e depois outro e
outro, até ficar satisfeito. Não fique satisfeito cedo demais: brinque um pouco com as possibilidades.
No decorrer do processo, é possível que você tenha a tendência de reformular algumas
perguntas, de criar outras, de substituir alguma coisa. Sinta-se à vontade: as perguntas são suas.
Quinto passo - quando você tiver chegado a um conjunto mais ou menos consistente, veja
se consegue escrever um pequeno texto para “explicar” o que é esse conjunto, por que ele é
interessante, como ele efetivamente configura sua curiosidade sobre o tema.
Não é preciso insistir que esses exercícios são iterativos – isto é, que podem (e devem) ser
reiterados, em um processo de ida e volta entre as proposições iniciais sobre o tema; as perguntas
(em sua variedade de tipos); e o conjunto de construção de consistência no questionamento.
Os documentos elaborados nas diferentes fases do exercício não são ainda “a proposta de
pesquisa” – são sempre aqueles documentos preparatórios, “de bastidores”. Mas tendo chegado ao
ponto de ter obtido um conjunto consistente de perguntas (à sua satisfação); e tendo conseguido o
texto explanatório sobre o seu questionamento – você terá então os materiais necessários para
começar a escrever a proposta – faça então um texto claro, pensando em um leitor que você quer
que compreenda o seu projeto. Use o que for possível e interessante, dos documentos preparatórios,
no texto da proposta.
Não se preocupe excessivamente com o atendimento destes passos, como se fossem uma
receita rígida. Tome suas próprias decisões. Estas indicações são genéricas – e a sua construção de
problema é específica. Você pode, então, se sentir mais produtivo deixando de lado alguma coisa e
inventando outras táticas.
CONSTRUINDO UM REFERENCIAL TEÓRICO

Prof. Ricardo Leone Martins


ricleone@hotmail.com

O referencial teórico também chamado de revisão da literatura ou


estado da arte tem como objetivo servir de âncora para a pesquisa.
Ele cumpre a função de ampliar a compreensão do problema,
identificado e explicado na etapa inicial de estabelecimento do tema e de
formulação das questões de pesquisa.
Desta forma, temos os seguintes passos:

1. Identificação do problema

O nosso entendimento e aprofundamento sobre um tema permite


identificar situações problemas de caráter científico. A identificação é a
delimitação, dentro de um amplo tema, de aspectos significativos, de
pouca extensão e ampla compreensão.

2. Explicação do problema:

Feita a identificação, o momento da explicação pretende aprofundar os


aspectos identificados a partir de um referencial teórico detalhado. Este
momento é o que permite toda a construção da pesquisa, orientando os
procedimentos metodológicos e a análise.

Para o referencial teórico temos três momentos distintos: Histórico,


Filosófico-temático e Metodológico:

A) HISTÓRICO: é o momento qualificado como estado da arte. O


pesquisador faz uma busca detalhada em artigos, obras e anais sobre o
que existe de publicações sobre o tema. Esta busca permite construir um
marco temporal, ou seja, uma linha do tempo, desde o início da
compreensão do tema como um problema para a ciência até os dias
atuais.
A busca dos aspectos da história permite evitar a “reinvenção da
roda”.
Na dimensão histórica, todos os aspectos referentes às mudanças
de compreensão sobre o problema devem ser destacadas, salientando
aqueles que permitiram o surgimento ou rompimento paradigmático.
Esta explicação é ligada à centralidade da ciência da saúde a ao
tema, ao mesmo tempo.

B) FILOSÓFICO-TEMÁTICO: a visão histórica, destacada em


quadro temporal, objetiva identificar as principais concepções filosóficas
que nortearam a compreensão do tema. Os momentos paradigmáticos
devem aqui ser identificados e explicados.
Conceito e conteúdo se integram.
Na dimensão filosófica, destacar os diferentes encaminhamentos
protocolares acerca da visão sobre a saúde em cada época da história e as
diferentes compreensões e descobertas sobre o tema.
Positivismo, fenomenologia e dialética são exemplos.

C) METODOLÓGICO: o último momento do referencial teórico é o


metodológico. Lembre-se que este momento não enfatiza os
procedimentos da coleta de dados, mas, sim, a forma de abordagem do
problema.
Esta abordagem, de cunho filosófico, permite diferenciar os
aspectos quantitativos dos qualitativos.
Na dimensão metodológica o pesquisador dirá qual será a
dimensão, a profundidade e os objetivos esperados na pesquisa,
sobretudo no enfoque que o método permite considerar.

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