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TRANSLOCAÇÃO NO FLOEMA

1- Quais as células que compõem o floema?

• Elementos crivados: células crivadas e elementos de tubos crivados;


• Esclerênquima: fibras e esclerídes;
• Parênquima.

2- Quais são as estruturas celulares perdidas e mantidas pelas células


condutoras do floema?

Os elementos crivados na maturidade mantêm a membrana plasmática,


mitocôndrias, R.E.L. e plastídeos, mas perdem os núcleos, tonolpastos,
microfilamentos, microtúbulos, ribossomos e complexo de Golgi.

3- O que é calose e proteína-P?

Calose é um polissacarídio composto de cadeias de resíduos de glicose


arranjadas espiraladamente que preenche ou reveste os poros das áreas crivadas e
das placas crivadas em seções de tecido floemático.

A maior parte da calose, senão toda, que é encontrada nos poros dos
elementos crivados é aí depositada em respota à injúria, durante a preparação do
tecido para análise microscópica. Esta calose e as demais resultantes de ferimentos e
ocorrência natural é referida como “calose de injúria”. A calose é também depositada,
tipicamente, nas áreas crivadas e nas placas crivadas dos elementos crivados
senescentes, e referida como “calose definitiva”.

A proteína-P tem sua origem no elemento de tubo crivado jovem na forma de


corpos isolados, chamados de corpos de proteína-P. Durante os últimos estágios de
diferenciação, os corpos de proteína-P, bem como os demais componentes que
restaram na célula madura, distribuem-se ao longo das paredes. Em seções de
tecidos floemáticos, são usualmente encontrados os “tampões mucilaginosos” de
proteína-P, próximos às placas crivadas. Os tampões de mucilagem são encontrados
apenas em células que passaram por perturbações e resultam da alteração dos
conteúdos dos tubos crivados.

Acredita-se que juntamente com a calose de injúria, a proteína-P serve para


vedar os poros da placa crivada no momento da injúria, prevenindo, desse modo, a
perda do conteúdo dos tubos crivados.

Os depósitos de proteína-P e de calose selam os elementos de tubo crivado


danificados. A proteína-P parece agir na vedação de elementos crivados danificados
por destruir os poros das placas crivadas. A calose é sintetizada em resposta à lesão e
outros estresses.

04) O que são fontes e o que são drenos?

Fontes: incluem qualquer órgão exportador, tipicamente folhas maduras, que


são capazes de produzir fotossintatos (produtos da fotossíntese) em excesso para as
suas necessidades. Outro tipo de fonte é um órgão de reserva que exporta durante
determinada fase do seu desenvolvimento.

Drenos: incluem órgãos não-fotossintéticos dos vegetais e órgãos que não


produzem produtos fotossintéticos em quantidade suficiente para suas próprias
necessidades de crescimento ou reserva. As raízes, os tubérculos, os frutos em
desenvolvimento e as folhas imaturas, que devem importar carboidratos para seu
desenvolvimento normal, são exemplos de tecidos-drenos.

Ex: a raiz da beterraba é um dreno durante a estação de crescimento do primeiro ano,


quando acumula açúcar proveniente das folhas-fonte. Durante a segunda estação de
crescimento, a mesma raiz torna-se uma fonte; os açúcares são remobilizados e
utilizados para produzir uma nova parte aérea, que, por fim, se torna reprodutiva.

05) Qual é o sentido do fluxo de translocação no floema?

No floema, a seiva não é exclusivamente transportada na direção ascendente


pi descendente e a translocalção no floema não é definida em relação à gravidade. A
seiva é, preferencialmente, translocada das áreas de produção, denominadas fontes,
para as áreas de metabolismo ou armazenamento, chamadas de drenos.

06) Quais são os padrões anatômicos e de desenvolvimento que afetam as rotas


fonte-dreno?

Embora o padrão geral de transporte no floema possa ser dito como um


movimento fonte-dreno, as rotas específicas envolvidas são frequentemente mais
complexas. Nem todas as fontes suprem todos os drenos de uma planta, pois certas
fontes suprem preferencialmente drenos específicos.

PROXIMIDADE: a proximidade da fonte ao dreno é um fator significativo. As


folhas maduras superiores na planta normalmente fornecem produtos fotossintéticos
para o ápice em crescimento e para as folhas jovens imaturas. As folhas inferiores
suprem predominantemente o sistema radicular. As intermediárias, por sua vez,
exportam em ambas as direções, suprindo as folhas maduras entre as duas regiões.

DESENVOLVIMENTO: a importância de vários drenos pode ser alterada


durante o desenvolvimento. Enquanto os ápices caulinares e radiculares são
normalmente os drenos principais durante o crescimento vegetativo, os frutos, via de
regra, tornam-se o dreno dominante durante o desenvolvimento reprodutivo, em
particular para folhas adjacentes ou próximas.

CONEXÕES VASCULARES: as folhas-fonte preferencialmente suprem os


drenos com os quais elas possuem conexões vasculares diretas. No sistema de parte
aérea, por exemplo, uma determinada folha está, em geral conectada a outras folhas
abaixo ou acima no caule, por meio do sistema vascular. Tal linha vertical de folhas é
chamada ortóstico. O nº de entrenós no mesmo ortóstico varia com a espécie.

MODIFICAÇÃO DAS ROTAS DE TRANSLOCAÇÃO: a interferência nas rotas


provocada por ferimentos ou poda pode alterar os padrões estabelecidos por
proximidade e conexões descritos. Na ausência de conexões diretas entre fonte e o
dreno, interconexões vasculares (anastomoses) podem representar uma via
alternativa.

07) Quais são as principais substâncias translocadas pelo floema?

Açúcares (dissacarídeos, mas também glicose, frutose, manose e ribose);


nitrogênio, sob a forma de aminoácidos e amidas; fósforo; proteínas; hormônios; RNA;
e, principalmente, água.

08) Qual é o modelo que explica o mecanismo de translocação pelo floema?

O deslocamento de substâncias no floema segue a direção fonte-dreno. A


lógica do processo é o deslocamento de produtos da fotossíntese do lugar onde estão
sendo elaborados (fonte) para os locais onde exista a maior demanda metabólica
(dreno). Normalmente, as folhas adultas na parte superior das plantas atuam como
fonte para as folhas mais novas, folhas em desenvolvimento e brotos. As folhas
adultas localizadas na parte inferior da planta funcionam como fonte para as raízes.
Tecido ou órgãos que inicialmente funcionavam como drenos podem, ao longo do
desenvolvimento da planta, passar a funcionar como fonte.

09) O que é o carregamento do floema? Explique detalhadamente como ocorre.

É todo o trajeto que os solutos (fotoassimilados) fazem desde as células do


mesofilo até o sistema de elementos crivados. Ocorre nas nervuras. Esse
carregamento é considerado simplástico quando todo o percurso está conectado pelo
plasmodesma, ou seja, deve haver uma continuidade de todo o simplasma. O
carregamento do floema será apoplástico se os plasmodesmas estão ausentes em
algum ponto do caminho, independente do local onde há a descontinuidade
simplástica.

10) o que é descarregamento do floema?

É o processo pelo qual os açúcares e outras substâncias translocadas saem do


floema,através dos elementos crivados, para os drenos O transporte e o
descarregamento pode ser por via simplástica (folhas e raízes), aposimplástica
(colmos e raízes tuberosas) ou apoplástica (sementes). Estudos têm demonstrado
que o transporte é dependente de energia, variando o local onde esta é necessária.
No descarregamento apoplástico os açúcares devem atravessar pelo menos
duas membranas: EC-CC e da célula receptora, e talvez o tonoplasto O transporte
através destas membranas é feito por carregadores (ativo). No descarregamento
simplástico não ocorre a travessia de membranas – plasmodesmos. A sacarose se
movimento da maior (EC) paramenor concentração (células receptoras) - respiração e
conversão metabólica No descarregamento apoplástico – acúmulo de açúcares –
transporte ativo.

12) O que é anel de Malpighi e qual o seu efeito?


Anel de malpighi ou cintamento
Este experimento consiste em tirar a casca de uma árvore ou arbusto formando
um anel completo em torno de seu caule. A casca retirada contém os tecidos
periféricos e o floema. Resta, na planta, o xilema. Inicialmente, a planta não mostra
nenhuma alteração. A seiva bruta sobe pelo xilema e chega às folhas. Estas realizam
fotossíntese, produzindo a seiva orgânica que se desloca, para baixo, por meio do
floema. Na região do anel a seiva não consegue passar, acumulando-se na parte
superior. As raízes, à medida que os dias passam, gastam as reservas e depois
morrem. Cessa então a absorção de água, as folhas murcham e a planta morre.
-Retirando um anel completo da casca (anel de Malpighi) que envolve o
vegetal, interrompemos a distribuição de seiva elaborada em direção à raiz, pois os
vasos liberianos são lesados, levando à morte das raízes depois de certo tempo. Com
a morte das raízes, não ocorre absorção de água e sais minerais do solo e,
consequentemente, ocorrerá a morte do vegetal, pois as folhas não receberão mais
água.

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