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Revisão
Slide 01 - Necessidade: A vida para eles antes da descoberta do fogo estava fácil ou era
difícil? O que era difícil?
Slide 02 - Observar: O que que acontecia quando começava a chover? Será que eles
ficavam olhando pro pé? Para onde eles olhavam? O que eles viam quando olhavam pro
céu?
Slide 03 – chegar perto, se projetar para além do momento presente:
Até que viram que um raio atingiu uma árvore e que a árvore começou a pegar fogo. Então,
o que eles fizeram? Ficaram de longe só olhando? Ou decidiram se aproximar para ver mais
de perto o que estava acontecendo?
Aí, ele chegou pertinho do fogo, naquela noite fria, estava tremendo e num instantinho
parou de tremer, sentiu aquele calorzinho gostoso e imaginou, sonhou:
- Já pensou se, não só agora, nesse momento, mas se eu conseguir passar a noite toda com
esse calorzinho, não só eu, mas outros também passarem uma noite quentinhos...
Surgiu mais uma necessidade. Encontrar algo para poder pegar o fogo. Se ele pegasse uma
pedra, ele iria conseguir pegar o fogo? Se ele pegasse um galho molhado? Precisava ser um
galho seco? Se conseguisse pegar o fogo, mas saísse correndo que nem um doido varrido,
ele conseguiria chegar a caverna com a tocha acesa?
Aí ele conseguiu, juntou mais graveto, mais galho seco para fazer uma fogueirinha, dormiu
uma noite maravilhosa, a melhor noite da vida dele, mal acordou: cadê o fogo?
Ele ficou triste pois pensou: vou ter que esperar a próxima tempestade, o próximo raio
atingir uma árvore... Mas, aceitou porque não tinha jeito, mas aquela experiência, o fogo
não saiu de sua mente.
Slide 04 – Vida que segue: Vida que segue. Amanheceu, ele voltou para seu trabalho
diário, que era ficar batendo uma pedra na outra, para preparar lanças, ferramentas de caça,
de corte. E o fogo, aquela forma bonita não saía de sua cabeça, até que ele reparou que ao
bater, com força, uma pedra na outra, saía uma faísca que parecia um pedacinho bem
pequenininho do fogo que ele tanto sonhava. Até que ele ficou batendo, batendo, insistindo
até conseguir uma faísca maior. Juntou um pouquinho de capim seco, de graveto, protegeu
com as mãos para o vento não apagar aquela chama tão pequenininha e o fogo se fez.
Perguntinhas:
O que será que teria acontecido se ele tivesse dado um de garoto chorão e tivesse ficado tão
triste que nem tivesse ido trabalhar com as pedras no dia seguinte?
O que teria acontecido se ele tivesse resolvido esquecer o fogo, pensando: a, nunca vou
conseguir outro daquele mesmo, melhor tirar aquilo da cabeça?
O que teria acontecido se ele achasse que uma faísca, uma coisinha mínima, nunca fosse
capaz de virar um fogo, uma fogueira capaz de aquecer?
O que aconteceria se ele tivesse achado que já tinha batido muita pedra, se sentisse muito
cansado e desistisse de bater uma pedra na outra?
Slide 06 – Empatia: se sentiram muito bem e se colocaram no lugar dos outros,
imaginaram a dor do outro... Frio, fome, dor (coisas que são comum a nós, podem nos
irmanar) – que lição!
Slide 07 – mãos à obra. Se colocaram novamente no lugar do outro para imaginar o que
eles poderiam desenhar que o outro conseguisse entender.
- O que será que eu posso desenhar?
- Desenha aí um fogo!
- Melhor contar a história do início, desenha a árvore primeiro.
Conclusões:
O que será que essa historinha de um tempo tão antigo pode nos ensinar? Essa história diz
de como o ser humano aprende e trabalha: pode observar, ver, refletir, imaginar e
transformar para melhorar a sua vida e a dos próximos. Será que a gente não pode melhorar
a nossa vida? Em todos os sentidos? Depende de quem?