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ATIVIDADE1: HISTÓRIA DO TRABALHO.

Turma 5941 – tarde

Nome:Enrico Data:12/08/2020

1) Por que é importante para o profissional conhecer e entender as mudanças ocorridas


no mundo do trabalho? Para ele poder se adaptar com as diversas situações que são
apresentadas à ele para que o empregador tenha a preferência pelo empregado mais
flexível consequentemente mais interessado e esforçado no trabalho

2) Qual o significado do trabalho para você, que está ingressando no mercado como
jovem aprendiz? O significado do trabalho pra mim alem de atribuir mais
responsabilidade ele está abrindo novas portas de emprego e oportunidades diversa
futuramente, assim eu já podendo ter um primeiro contato com o trabalho antes
mesmo de completar a escola e até mesmo me tornar maior de idade

3) Atualmente quais habilidades deve ter um profissional que está no mercado de


trabalho e busca o sucesso profissional e pessoal? Um profissional na atualidade
deve buscar um domínio na área que pretende trabalhar, tanto teórica e buscar
estudar sobre o assunto, como pratica buscar praticar para poder exercer sua
profissão da melhor maneira possível

4) Leia o texto a baixo e relacione com o conteúdo trabalhado. Quais as diferenças dos
profissionais? Por que ambos percebiam o momento de vida de forma diferente? O
que mais chamou atenção de vocês no texto? Qual relação pode ser feita com os dias
atuais? As diferenças entre ambos os profissionais é que um se empenhava mais
para exercer o trabalho da melhor forma possível, ambos percebiam um momento
diferente da vida por conta que um elevava o nível do seu trabalho e por tanto tinha
mais clientes e o outro por não ser diferente dos outros trabalhadores tinha poucos
clientes, o que possivelmente mais me chamou atenção foi o tratamento do segundo
taxista com o seu cliente e o jeito que ele inovou para se diferenciar dos demais, a
relação que tem aos dias de hoje é que devemos buscar ser diferentes positivamente
dos outros proficionais.

COMO TORNAR A VIDA E OS LUCROS MAIS DOCES

Conheça a história de René, o motorista de táxi que não sabe o que é crise

Por Sergio Almeida

“ Como estão os negócios?” , perguntei a um motorista de táxi.

“ Muito ruins, o que ganho não está dando nem para pagar a prestação do carro. Para o senhor
ter uma idéia, em um dia faço três ou quatro corridas, já considero um bom negócio. Vivemos
numa bruta crise. Os passageiros sumiram. Ninguém mais tem dinheiro.”

Na mesma semana, conheci outro taxista: o René. Com este, tive uma experiência nada
convencional. Foi por acaso. Procurando um táxi, acenei, ele parou de forma prudente e segura.
Cumprimentou, perguntando meu nome. Gentilmente, abriu a porta. Quis saber se o ar-
condicionado estava regulado ao meu gosto, se queria ouvir rádio ou CD e qual a minha
preferência. Bom começo. No trajeto tentei falar ao celular. Para variar, a bateria estava fraca.
Percebendo a minha decepção, disse: “ Sr. Sérgio, meu celular está a sua disposição.” Me
belisca. Eu não acredito! Chamou-me pelo nome... ofereceu o celular... Sejamos francos: esta
não é uma prática comum. Aceitei! Precisava usar o telefone.

Alguns quilômetros mais adiante,fui novamente surpreendido. O René estende a mão,


apresentando-me uma pequena cesta com bombons finos. “ O senhor aceita ?” Fiquei
preocupado, confesso. O que esse cara quer comigo? Um sujeito forte, oferecendo-me celular...
bombons... bateu uma suadeira danada. Pensei: “Meu Deus, estou em apuros. Com tanta
gentileza, esse cara tá com segundas intenções. “ Prontamente arquitetei um plano de fuga: “ No
primeiro semáforo, quando o carro parar, abro a porta e saio correndo. “ Assim escaparia ileso.
E o notebook? Deixo na fuga? Uma vozinha interior alertou: “Deixa pra lá.”

Na verdade, acabara de descobrir um excelente prestador de serviços. Do René, além de


cliente, virei fã. Já o indiquei a dezenas de amigos, familiares e colegas de trabalho. Lembra a
pergunta que tinha feito ao primeiro taxista? Fiz também ao René: “Como andam os negócios?
Quantas corridas tem feito por dia?” Ele disse “Dez, doze ou mais...” Espantado, interrompi:
“Como? E a crise?” O primeiro taxista tinha feito a minha cabeça. Estava tudo em crise. Como
pode o René fazer uma quantidade tão alta de corridas?
René, restabeleceu-se do choque com a minha reação, disse: “ Tenho lido no jornal
problemas na economia, crise cambial, etc. Mas isso não alterou meu negócio...” Comecei,
então, a desenvolver o que estava por trás do sucesso do René...

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