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Ressuscitação Cardiopulmonar Pediátrica

IMPORTÂNCIA DA RCP conhecer a vítima de PCR ou não saber da sua


vontade sobre RCR.
 IMPORTÂNCIA DA RCP:  Algumas vezes, a RCR pode contrariar o desejo
 Atualmente, gastam-se milhões de dólares para reduzir individual ou o melhor interesse de um indivíduo!
mortes nas estradas, no trabalho, (nas epidemias),etc.
 No entanto, ocorrem milhares de mortes em PCR = OU ≠ RCR
atendimentos mal sucedidos de morte súbita!
 Menos de 10% das pessoas que sofrem PCR fora do  PCR = ou ≠ RCR: Então, todas as pessoas nas quais o
hospital sobrevivem com uma boa condição! coração para de funcionar devem receber a
 Existe uma relação custo-benefício relativamente ressuscitação cardiorrespiratória (RCR)? Não, porque
barata para mudar esse cenário  Treinamento em se fosse assim, não existiria o conceito de morte.
Ressuscitação Cardiorrespiratória.
CASO 1
A MODERNA RESSUSCITAÇÃO  CASO 1: Criança com diagnóstico prévio de cardiopatia
 A MODERNA RESSUSCITAÇÃO: congênita cai subitamente no pátio da escola durante o
 Em 1960, Kouwenhoven, Jude & Knickerbocker recreio. Atendida pelos professores, estava
escreveram artigo inicial sobre a moderna inconsciente, sem respirar e não tinha pulso.
ressuscitação, afirmando que: “Qualquer pessoa, em  DIAGNÓSTICO: PCR COM indicação de receber RCR!
qualquer lugar, pode iniciar os procedimentos de
ressuscitação cardíaca. Tudo o que precisa são as duas CASO 2
mãos!”. [JAMA, 173 (1960), pp. 1064–1067]  CASO 2: Criança internada na UTIP com leucemia
 Em 1965, Dr. Peter Safar, divulgou pela primeira vez recidivada que não respondeu ao tratamento, tem
uma série de orientações de como proceder numa PCR insuficiência de vários órgãos há vários dias. A
(início das diretrizes da RCP). frequência cardíaca diminuiu progressivamente. O
coração parou. Examinada pelo médico plantonista,
PARADA CARDÍACA estava inconsciente, em apneia e sem pulsos centrais.
 PARADA CARDÍACA: Parada cardíaca é a cessação  DIAGNÓSTICO: MORTE SEM indicação de receber RCR!
súbita (e inesperada) da atividade mecânica do
coração, identificada clinicamente pela ausência de EM TEMPOS DE COVID
resposta (inconsciência), ausência de respiração  EM TEMPOS DE COVID: “Do ponto de vista ético, é
(apneia) ou presença de respiração agônica (gasping). razoável considerar a idade, as comorbidades, e a
gravidade dos pacientes na indicação da RCR,
RESSUSCITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA cotejando a probabilidade de risco de contaminação
 RESSUSCITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA: É o conjunto dos socorristas com a chance de sobrevida desses
de manobras e/ou intervenções que visam restaurar ou pacientes, que concorrem por recursos escassos.”
manter funções cardiorrespiratórias, sem o auxílio de
equipamentos ou medicamentos (exceto bolsa-valva- CONCEITOS BÁSICOS
máscara [AMBU®], dispositivos de barreira e DEA) até a  CONCEITOS BÁSICOS PARA EFEITO DE TÉCNICA RCR:
chegada do socorro avançado (SAMU; TRR; Eq. RCR).  Recém-nascido: No nascimento;
 A RCR envolve uma série de ações salva-vidas que  Lactente: Até 1 ano de idade;
melhoram a chance de sobrevivência após uma PCR  Criança : De 1 ano até sinais de puberdade;
(Sansson et al., 2010).  “Adulto”: A partir da puberdade.
 Indicada na PCR e na bradicardia com sinais de
hipoperfusão.
EPIDEMIOLOGIA E FATORES DE RISCO
ÉTICA DA RESSUSCITAÇÃO  EPIDEMIOLOGIA E FATORES DE RISCO:
 PCR em crianças raramente é um evento súbito.
 ÉTICA DA RESSUSCITAÇÃO: Os objetivos da  Predominam as causas não cardíacas.
ressuscitação incluem: preservar a vida, restaurar a
 Ritmos mais comuns: ASSISTOLIA (~80%) e bradicardia.
saúde, aliviar o sofrimento e limitar a incapacidade,
 Arritmias ventriculares: <15% das vítimas pediátricas
respeitando as decisões, os direitos e a privacidade de
em PCR extra-hospitalar.
cada indivíduo.
 HIPÓXIA E HIPERCAPNIA  FALÊNCIA RESPIRATÓRIA
 Decisões sobre os esforços de RCR são tomadas em
 BRADICARDIA  ASSISTOLIA.
poucos segundos por socorristas que podem não
 Falência respiratória: >70% chance de recuperação.
CAUSAS DE PCR EM CRIANÇAS
ANÇAS PRIMEIRO SOCORRER OU CHAMAR SOCORRO?
 CAUSAS DE PCR EM CRIANÇAS:
 Recém-Nascido: ADOLESCENTES/ADULTOS
 Insuficiência respiratória.
 ADOLESCENTES/ADULTOS:
 Lactente:
 Chamar socorro avançado (trazer DEA);
DEA)
 Síndrome da Morte Súbita;
 Iniciar compressões torácicas
 Doença respiratória;
 Asfixia (corpo estranho);
 Sepse;
LACTENTES E CRIANÇAS
 Doença neurológica.  LACTENTES E CRIANÇAS:
 Criança e Adolescente: Injúrias físicas não  Parada súbita, testemunhada/overdose drogas:
drogas
intencionais (trauma);  Chamar o socorro avançado (trazer DEA);
DEA)
 Iniciar compressões torácicas.
torácicas
CADEIA DA SOBREVIVÊNCIA
CIA EM PEDIATRIA  Criança encontrada em PCR:
PCR
 Fazer
zer 2 min de manobras de ressuscitação;
 Chamar socorro avançado (trazer DEA).
DEA)

CHAMAR SOCORRO AVANÇADO


AVANÇ
 CHAMAR SOCORRO AVANÇADO:
 CADEIA DA SOBREVIVÊNCIA EM PEDIATRIA: Para  SAMU: 192;
melhorar a sobrevida e a qualidade de vida da criança,  Equipe de parada do seu hospital:
a ressuscitação cardiorrespiratória deveria ser parte de
 HCPA: 1444 (Adulto) e 1655 (Pediátrica).
um esforço da comunidade, que inclui:
 Prevenção;
 Ressuscitação
citação cardiopulmonar imediata; SEQUÊNCIA DA RCR PEDIÁTRICA
PED
 Acesso rápido ao sistema ema médico de emergência
(SAMU); 1º - VERIFICAR SEGURANÇA PARA A
 Suportes básico e avançado de vida em pediatria;
 Cuidados avançados pós-PCR. VÍTIMA E PARA O SOCORRISTA
SOCO

DESFECHOS DA PCR E RCR


CR NA CRIANÇA
 DESFECHOS DA PCR E RCR NA CRIANÇA:
 A PCR pré-hospitalar é rara em crianças e adolescentes,
ocorre em 2,3 a 8,0 em 100 mil, contrasta com a
ocorrência em adultos de 50 a 126,6/100 mil e está
associada à elevada mortalidade e grave sequela
neurológica.
 Apesar da ênfase crescente à RCP precoce, apenas 15 a
40% das PCR pediátricas pré-hospitalares
hospitalares eem países
desenvolvidos recebem tais manobras pela
comunidade, semelhantemente ao que ocorre em
adultos.
 Há evidências de que o Suporte Básico de Vida de alta
qualidade está associado ao aumento da sobrevida.
Assim, esforços para ampliar as oportunidades de
melhorias em ambiente pré-hospitalar
hospitalar são essenciais.

DIFERENÇAS: RCR ADULTA E PED


PEDIÁTRICA
 DIFERENÇA ENTRE A RCR ADULTA E PEDIÁTRICA: O
TIPO OU CONDIÇÃO DA PCR.
 No Adulto: PCR é PRIMÁRIA.
 Em geral, ritmo de FV ou TV sem pulso
pulso;
 Indicada desfibrilação imediata!
 Na Criança: PCR é SECUNDÁRIA.
 Em geral, ritmo de assistolia ou AESP
AESP.
 Iniciar RCR; sem indicação de desfibrilação!
 DESFIBRILADOR AUTOMÁTICO EXTERNO: Deve estar
disponível em locais de grande circulação de pessoas.

 AVALIAR AMBIENTE: A segurança do socorrista deve


estar em primeiro lugar.
 EPIs: Equipamentos de proteção individual (luvas,
mascaras, óculos, máscara N95, face shield, capote
impermeável, luvas e gorro). < 1 ano: Braquial > 1 ano: Carotídeo
 VERIFICAÇÃO DO PULSO CENTRAL: Mandatório para
profissionais da saúde, por menos de 10 segundos.
2º - VERIFICAR CONSCIÊNCIA
A E CONDIÇÃO
 Para leigos, não é exigida a verificação de pulso central
RESPIRATÓRIA
ÓRIA DA CRIANÇA para não atrapalhar por demora na busca desse pulso.
 VERIFICAR CONSCIÊNCIA e CONDIÇÃO RESPIRATÓRIA  CIRCULAÇÃO EM RESUMO:
DA CRIANÇA:  Se não responde, não respira ou apenas tem
 Tocar e chamar pelo nome; gasping...
 Não responde a estímulo doloroso;  Verificar pulso em menos de 10 segundos...
 Não respira ou só tem gasping.  Se não há certeza de pulso ou se FC < 60 bpm com
má perfusão  Considerar
onsiderar como PCR  Iniciar
3º - POSICIONAR A CRIANÇA compressões torácicas.
torácicas
 POSICIONAR A CRIANÇA: Se houver respiração regular,
sem trauma, deve-se posiciona-la la lateralmente COMPRESSÕES TORÁCICAS
TORÁCICA
(abertura da via aérea e prevenção de aspiração).  COMPRESSÕES TORÁCICAS: Garantem débito cardíaco
 Mobilização em bloco; suficiente para os órgãos nobres e aumentam a
 Posição supina; possibilidade de retorno da circulação espontânea.
espontânea
 Sobre superfície rígida;
 Sobre
obre o antebraço (lactentes pequenos, para
COMPRESSÃO TORÁCICA - LACTENTES
chamada de socorro).

Um único socorrista 2 socorristas


Técnica das 2 mãos
 COMPRESSÃO TORÁCICA – LACTENTES:
 Na linha intermamilar,
intermamilar evitar apêndice xifoide;
Sobre o antebraço, fazendo compressões torácicas
 Comprimir 1/3 (4 cm) do diâmetro AP do tórax;
tórax
 Usar dois dedos;
4º - “ABC” DA RESSUCITAÇÃO  Tempo
empo compressão = descompressão;
 “ABC” DA RESSUSCITAÇÃO: Inverteu a ordem, agora é  Frequência de 100 a 120 cpm;
CAB, pois prioriza-se as compressões torácicas.
orácicas.  Intercalar 30 compressões com 2 ventilações (1
 C (Circulation) – COMPRESSÕES; socorrista);
[D (Defibrillation) – DEA]  Intercalar 15 compressões com 2 ventilações (2
 A (Airway) - ABRIR A VIA AÉREA; socorristas);
 B (Breathing) - BOCA A BOCA.  Manter a via aérea aberta.
COMPRESSÃO TORÁCICA – CRIANÇAS  Após as compressões torácicas, é fundamental permitir
o retorno completo do tórax, pois a expansão do tórax
permite o retorno venoso, a perfusão coronariana e,
consequentemente, o fluxo sistêmico durante a RCP.
RCP

A – ABERTURA DA VIA AÉREA


AÉRE
 A - ABERTURA DA VIA AÉREA:
AÉREA
 Sem trauma: Inclinação
nclinação da cabeça e elevação da
mandíbula.
 Com trauma: Manobra anobra de elevação da mandíbula,
mandíbula
devido ao risco de lesão de medula.

 COMPRESSÃO TORÁCICA – CRIANÇAS:


 No meio do esterno,, 1/3 inferior do tórax
tórax; SEM TRAUMA OU
 Evitar apêndice xifóide e costelas; COM APENAS UM
 Comprimir 1/3 (5 cm) do diâmetro AP do tórax; SOCORRISTA:
 Usar o calcanhar da mão; Inclinação da cabeça e
 Manter o braço reto, usar o peso do corpo. Pode elevação da
usar as duas mãos superpostas; mandíbula
 Tempo compressão = descompressão
descompressão;
 Frequência de 100 a 120 cpm;
 Intercalar 30 compressões com 2 ventilações (1
socorrista);
 Intercalar 15 compressões com 2 ventilações (2
socorristas);
 Manter a via aérea aberta. NO TRAUMA E COM
DOIS SOCORRISTAS:
Elevação da
COMPRESSÃO TORÁCICA – ADOLESCENTES mandíbula

B – VENTILAÇÃO
 B – VENTILAÇÃO: A RCP pediátrica possui melhor
resultado quando há compressões + ventilações, pois a
causa asfíxica da PCR é mais frequente. Deve-se usar
bolsa-valva-máscara (AMBU®) sempre que possível.
 Para RN, lactentes e crianças pequenas usar
bolsas de 450 a 500 ml (tamanho médio);
 Usar máscaras macias
mac e transparentes, com filtro;
 COMPRESSÃO TORÁCICA – ADOLESCENTES:  Fluxo de O2 de 15 l/min, bolsa c/ reservatório;
 No meio do esterno;  Volume suficiente para elevar o tórax.
 Comprimir 1/3 (no máximo 6 cm,, mínimo 5 cm) do
diâmetro AP do tórax;
 Usar a técnica
cnica das mãos superpostas;
 Manter os braços ços retos, usar o peso do corpo;
 Tempo compressão = descompressão
descompressão;
 Frequência de 100 a 120 cpm;
 Intercalar 30 compressões com 2 ventilações (1 ou
2 socorristas).

C – ÊNFASE NAS COMPRESSÕ


COMPRESSÕES
 C – ÊNFASE NAS COMPRESSÕES: “Comprimir forte,
comprimir rápido, com frequência de 100 a 120/min, “É incerto se as compressões torácicas e a desfibrilação
deixando tórax voltar à posição de repouso, causem geração de aerossol ou transmissão de COVID-19
COVID
minimizando interrupções, (alternando os socorristas a aos socorristas.”
cada 2 min); e, sem hiperventilar.
 Os DEA são seguros e permitem a identificação de
ritmos chocáveis.
 Podem ser utilizados em crianças, exceto no período
neonatal.
 Posicionamento convencional das pás: Anterolateral,
(infraclavicular direita e próximo da axila esquerda).
 Os DEA fornecem uma desfibrilação com uma carga
fixa aproximada de 250 J.
 O uso de pás pediátricas com atenuadores de carga
Condição excepcional! DISPOSITIVO DE BARREIRA
(reduzem 50 a 75 J) é recomendado em crianças
CONTRAINDICADA NA COVID-19 Ainda de grande risco!
menores de 8 anos, quando disponível.
 Em lactentes, utilizar técnica de boca do ressuscitador  Caso as pás se toquem ou sejam grandes, recomenda-
a boca-nariz da vítima ou, se não for possível, boca a se o posicionamento anteroposterior.
boca ou boca do ressuscitador a nariz do bebê.  Para desfibrilação, a carga inicial é de 2 J/kg, a 2ª dose
 Se ventilação boca a boca, lembrar de ocluir o nariz. de 4 J/kg e a 3ª ou posteriores, de 4 a 10 J/kg.
 Em crianças, ventilar usando a técnica boca a boca.  Após o choque, reiniciar imediatamente a RCP pelas
compressões torácicas.
 Cada ventilação deve durar cerca de 1 segundo.
 A cada 2 minutos de RCP, o DEA irá reavaliar o ritmo
 Caso não ocorra a expansão do tórax, reposicionar o
para certificar se há necessidade de choque.
paciente e tentar ventilar novamente
 RESSUSCITAÇÃO SEM VENTILAÇÃO?
 Na situação de hipoxemia da maioria das PCR em CURIOSIDADE
crianças recomenda-se sempre compressões
torácicas e ventilações.
 Na PCR de causa cardíaca (adultos), compressões
sem ventilação são melhores do que nada e com
menor risco para o socorrista!

RESPIRAÇÃO INADEQUADA COM PULSO


 RESPIRAÇÃO INADEQUADA COM PULSO: Se a vítima
apresentar pulso > 60 bpm e respiração inadequada,
iniciar 12 a 20 ventilações/minuto (1 ventilação a cada
3 a 5 segundos) até que a respiração espontânea seja
restabelecida. Reavaliar o pulso central a cada 2
minutos por, no máximo, 10 segundos.
 CURIOSIDADE: Aquele que sofre uma PCR em Seattle
(USA) tem maiores chances de sobreviver! Por que?
BRADICARDIA COM SINAIS DE HIPOPERFUSÃO
 Emprego de RCR de alta qualidade pelas equipes
 BRADICARDIA COM SINAIS DE HIPOPERFUSÃO: Se médicas de emergência, o que maximiza a
pulso < 60 bpm e sinais de hipoperfusão (cianose, circulação de O2, aumentando a chance de
palidez, pele mosqueada), apesar de oxigenação e sobrevivência.
ventilação adequada, deve-se iniciar a RCP.  Emprego do telecomunicador de RCR: Através do
 O débito cardíaco em crianças é diretamente 911, o pessoal de emergência fornece instruções
dependente da frequência cardíaca. de RCR em tempo real pelo telefone (vivavoz) ou
 Assim, como a bradicardia com hipoperfusão localiza socorristas voluntários nas proximidades
representa um ritmo que indica iminência de PCR, a do evento!
RCP deve ser iniciada com prioridade, iniciando pela  Disponibilidade pública de desfibriladores
abertura de vias aéreas, ventilação e compressão automáticos externos (DAEs), inclusive nos
torácica, pois a hipoxemia é a principal causa. veículos de agentes públicos (policiais, bombeiros,
etc).
DESFIBRILAÇÃO  Altas taxas de treinamento em RCR da população
em geral.
 DESFIBRILAÇÃO: Crianças que apresentem colapso  Programa regional de treinamento de
súbito podem apresentar fibrilação ventricular (FV) ou paramédicos, realizado por organizações não
taquicardia ventricular (TV) sem pulso  RCP imediata governamentais, excede o padrão de exigência
choque precoce. nacional para certificação.
 A FV e a TV sem pulso são consideradas ritmos
chocáveis, pois necessitam da desfibrilação precoce
para a sua reversão.

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