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inaslecionadas ,inves t
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açãoe
despesasdaEs cola.
Professor Alyson Barros
SEMAD-Goiânia 2020
Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
3:
PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ................................................................................................ 6
:1
RELATÓRIO DE GESTÃO .............................................................................................................. 7
04
RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR .................................................................. 8
0
02
PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO EM SAÚDE: ABORDAGENS, FUNDAMENTOS E TÉCNICAS .................... 8
/2
03
PRINCIPAIS NORMAS E DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS SOBRE O PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL NO
8/
ESTADO BRASILEIRO ................................................................................................................. 12
-2
ARTICULAÇÃO DO PLANEJAMENTO ............................................................................................. 14
om
PORTARIA Nº 2.135/2013 ........................................................................................................ 19
.c
ok
FERRAMENTAS DE PLANEJAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS .......................................................... 23
tlo
ou
QUESTÕES............................................................................................................................... 71
QUESTÕES COMENTADAS E GABARITADAS......................................................................... 76
Aula 03
1
Professor Alyson Barros
SEMAD-Goiânia 2020
Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
integrada e solidária das áreas de
3:
planejamento das três esferas de
:1
04
gestão do SUS.
0
02
PlanejaSUS - Ministério da Saúde, 2009.
/2
03
8/
Como ocorre o planejamento da Saúde no Brasil? Esse é um assunto bastante
-2
amplo e complexo. Já estudamos boa parte do que precisamos saber sobre o
om
assunto. Vamos estudar o que é planejamento e programação, as ferramentas de
.c
ok
planejamento em saúde, as ferramentas de projetos em saúde, o monitoramento e
tlo
sociais como previsíveis; e considera que as variáveis que não controla não têm
Br
s
relevância no processo.
co
ar
1
Fonte:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/articulacao_interfederativa_v4_manual_plan
ejamento_atual.pdf
| 2
Professor Alyson Barros
SEMAD-Goiânia 2020
Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
3:
:1
04
0
02
Fundamentos do Planejamento da Saúde
/2
03
Brasileira
8/
-2
om
Em 14 de dezembro de 2009 tivemos a edição do PlanejaSUS. Dentro do
.c
ok
Saúde 2004-2007
-7
41
de Saúde (município)
34
.7
de planejamento.
-0
que lhe dão expressão concreta, destacam-se, inicialmente, as Leis Nº. 8.080/1990
e Nº. 8.142/1990 (Leis Orgânicas da Saúde). A primeira – Lei No. 8.080/90 – atribui à
direção nacional do SUS a responsabilidade de “elaborar o planejamento
estratégico nacional no âmbito do SUS em cooperação com os estados,
municípios e o Distrito Federal” (inciso XVIII do Art. 16).
A referida Lei dedica o seu Capítulo III ao planejamento e orçamento. No
primeiro artigo desse Capítulo, é estabelecido o processo de planejamento e
orçamento do SUS, que “será ascendente, do nível local até o federal, ouvidos seus
2
Como a Portaria 399, de 22 de fevereiro de 2006 foi revogada pela Portaria nº 2.048, de
3 de setembro de 2009, não precisamos nos preocupar com o Pacto pela Saúde.
| 3
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
proposta orçamentária”. Já o segundo veta a “transferência de recursos para o
3:
:1
financiamento de ações não previstas nos planos de saúde”, salvo em situações
04
emergenciais ou de calamidade pública de saúde. No Art. 37, a Lei atribui ao
0
02
Conselho Nacional de Saúde a responsabilidade pelo estabelecimento de
/2
03
diretrizes para a elaboração dos planos de saúde, “em função das
8/
-2
características epidemiológicas e da organização dos serviços em cada jurisdição
om
administrativa”.
.c
Já a Lei No. 8.142/90, no seu Art. 4o, entre os requisitos para o recebimento
ok
gestão “que permitam o controle de que trata o §4o do artigo 33 da Lei No. 8.080,
09
bs
[...]
.9
34
[...]
o
un
| 4
Professor Alyson Barros
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
de novembro de 2013
3:
:1
• Plano Nacional de Saúde – PNS 2012-2015
04
• Plano Nacional de Saúde – PNS 2008/09-2011
0
02
• Plano Nacional de Saúde – PNS 2004-2017 – Um pacto pela saúde no Brasil –
/2
03
Síntese
8/
• Plano Nacional de Saúde – PNS 2004-2017 – Um pacto pela saúde no Brasil –
-2
Completo
Programação Anual de Saúde (PAS) om
.c
ok
da PAS 2018 vigente estão listadas abaixo as dos anos anteriores desde 2012.
@
setembro e fevereiro.
.9
34
Fonte: http://portalms.saude.gov.br/gestao-do-sus/planos-programacoes-e-
o
un
relatorios-de-gestao-do-sus
Br
s
co
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
3:
:1
04
0
Plano de Saúde
02
/2
O Plano de Saúde é o instrumento central de planejamento da saúde,
03
8/
formulado a partir de necessidades de saúde da população, que define as
-2
iniciativas e compromissos para cada esfera de gestão do SUS para um período de
om
quatro anos. Constitui-se como base para execução, acompanhamento e
.c
ok
avaliação do sistema de saúde ao contemplar todas as áreas da atenção à saúde
tlo
| 6
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
PAS;
3:
:1
No processo de elaboração e execução da PAS os gestores devem observar:
04
I - elaboração e envio para aprovação do respectivo Conselho de Saúde antes da
0
02
data de encaminhamento da LDO do exercício correspondente;
/2
03
II - execução no ano subsequente.
8/
-2
Fonte: http://portalms.saude.gov.br/gestao-do-sus/articulacao-
om
interfederativa/articulacao-de-instrumentos-da-gestao-
.c
interfederativa/programacao-anual-de-saude
ok
tlo
ou
@
09
bs
Relatório de Gestão
-m
Plano de Saúde;
co
ar
V - os entes que assinarem o COAP deverão inserir seção especifica relativa aos
M
| 7
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
saúde da população em seu âmbito de atuação. O modelo padronizado, de
3:
acordo com a Resolução do Conselho Nacional de Saúde Nº 459/2012, do
:1
04
Relatório está disponível em meio eletrônico do Sistema de Apoio ao Relatório
0
de Gestão - SARGSUS.
02
/2
Fonte: http://portalms.saude.gov.br/gestao-do-sus/articulacao-
03
8/
interfederativa/articulacao-de-instrumentos-da-gestao-interfederativa/relatorio-
-2
detalhado-do-quadrimestre-anterior
om
.c
ok
tlo
intenções. Mas parece que politicamente não logrou os êxitos necessários. Hoje
09
sobre o assunto.
41
.9
34
| 8
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
autores e textos que podem ser consultados para aprofundamento no tema e para
3:
:1
conhecer o modo como são operadas no cotidiano do planejamento as diferentes
04
técnicas aqui discutidas.
0
02
Em termos atuais, muito do que se discute sobre planejamento e técnicas
/2
03
de programação está associado à noção de contrato. O estabelecimento de
8/
-2
contratos de entes públicos entre si e com agentes privados tem se tornado uma
om
realidade cada vez mais forte no SUS, seguindo uma tendência internacional. Isto
.c
tem trazido para as arenas decisórias os interesses de atores, com ou sem fins
ok
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
Brasil, como Mario Testa e Carlos Matus.
3:
:1
Como analisado por Giovanella (1991), esse método aplica os fundamentos
04
do planejamento da CEPAL no setor saúde para otimizar ganhos econômicos e
0
02
diminuir custos, sendo a escolha de prioridades feita a partir da relação
/2
03
custo/benefício. O objetivo era orientar investimentos em programas com
8/
-2
menores custos para mortes evitadas em um modelo de planejamento de caráter
om
normativo.
.c
Esse método foi muito difundido no Brasil e ensinado nas escolas de saúde, em
ok
benefícios esperados.
-7
41
| 10
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
RIVERA; HARTMANN, 2003; PAIM, TEIXEIRA, 2006). Especificamente com relação às
3:
:1
concepções de planejamento situacional, Giovanella (1991) afirma que o
04
planejamento estratégico situacional é uma evolução do pensamento crítico dos
0
02
anos sessenta em relação ao planejamento econômico.
/2
03
O Planejamento Estratégico Situacional (PES) se caracteriza por tentar
8/
-2
conciliar a ação sobre uma realidade complexa, com um olhar estratégico e
om
situacional, considerando a visão de múltiplos atores e a utilização de ferramentas
.c
operacionais para o enfrentamento de problemas. Pode ser considerado,
ok
como assessor da OPAS, tem sofrido adaptações para a saúde. O PES se divide em
09
bs
para a cultura técnica do setor saúde no Brasil. Uma grande variedade de livros,
a
| 11
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
dos serviços de saúde. Paim (1993) contesta a adoção desse planejamento
3:
:1
situacional para a organização dos distritos, devido às limitações do método no
04
que concerne à compreensão integral da realidade e dos sujeitos. Essa visão mais
0
02
abrangente preconizada por Paim, que considera os elementos da promoção da
/2
03
saúde, da produção social da saúde e da visão de território vivo de Milton Santos
8/
-2
(1978), ficou hegemônica no que se convencionou chamar movimento de Saúde
om
Coletiva.
.c
As reformas de saúde nos anos 1970 foram influenciadas por uma série de
ok
Brasil.
-m
seguinte.
.7
17
-0
a
brasileiro
s
co
ar
M
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
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disposições complementares para a elaboração e
3:
de dezembro
:1
execução do PPA, da LDO e da LOA.
de 2000
04
0
02
/2
03
8/
-2
LEGISLAÇÃO Disposições sobre o planejamento no SUS
om
Estabelece que o processo de planejamento e
.c
orçamento no SUS será de natureza ascendente desde
ok
tlo
n° 8.080, de
09
Saúde (FNS).
Br
Emenda
M
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
3:
Estabelece as diretrizes gerais para a instituição das
:1
regiões de saúde no âmbito do SUS, institui a Região
04
0
de Saúde como base para o planejamento dos entes
02
Resolução CIT
federados e define as CIR, as CIB e a CIT como fóruns
/2
n° 01/2011
03
de pactuação de um amplo conjunto de decisões
8/
-2
essenciais para o planejamento regional integrado no
om
SUS.
.c
Regulamenta o § 3º do art. 198 da Constituição
ok
tlo
Lei
Federal e Municípios em ações e serviços públicos de
09
Complementar
bs
n° 141, de 2012
de transferências para a saúde e as normas de
1
-7
Portaria n°
un
2.135, de 2013
PPA de cada ente da Federação. Dispõe que o
s
co
Articulação do Planejamento
Do ponto de vista do município, primeiro temos a elaboração do Plano
Municipal de Saúde (PMS), um documento que deve ter uma validade de quatro
anos, deve ser mais genérico e ser um componente do Plano Plurianual (PPA).
| 14
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SEMAD-Goiânia 2020
Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
uma prestação de contas ao CMS.
3:
:1
Comissão Intergestores Regional (CIR) e o processo de planejamento
Ao final do ano, a avaliação das metas e o desempenho físico e financeiro do
04
PAS devem compor um relatório queMONITORA
é conhecido comoAVALIA Relatório Anual de
0
02
PACTUA
da governança exercida na Região de Saúde por meio
Gestão (RAG) que deve ser aprovado pelo Conselho Municipal da CIR. Tal fato trazde
a necessidade
Saúde. Esse
/2
03
de uma organização que permita o acompanhamento
relatório apresenta a avaliação da política pública. permanente desse processo,
8/
Fonte: elaboração própria.
-2
Retirei
uma vez que aalguns
CIR é adiagramas
instância da e pactuação,
algumas tabelas do documento
do monitoramento e da Planejamento
avaliação do
om
Regional Integrado,
planejamento regionalciclointegrado,
e etapas de elaboração
como , feitonoem
pode ser visto 2015, pelo
Diagrama 2. Ministério da
A coordenação do processo do planejamento regional integrado é da gestão
.c
Saúde (Fundação Oswaldo Cruz).
ok
estadual e envolve todos os Municípios que compõem a Região de Saúde, o Estado, por
tlo
Comissão Intergestores
planejamento Regionalvem
regional integrado, (CIR) e o processo
contribuir paradeoplanejamento
alinhamento do conjunto
bs
-m
o Diagrama
ilustraprópria. 3.
34
Fonte: elaboração
.7
17
Diagrama 3 do
A coordenação Ciclo geral dedo
processo planejamento regional
planejamento integrado
regional no SUS
integrado é da gestão
-0
estadual e envolve todos os Municípios que compõem a Região de Saúde, o Estado, por
a
lv
Si
meio da Secretaria
Diretrizes Estadual de Saúde, e a União, por meio do Ministério daPPA,
Nacionais — CNS Saúde.
LDO
PNS PES PMS
o
Diretrizes, Objetivos,
de processos relacionados à harmonização Metas ede
das políticas Indicadores
saúde, que estão expressos
ar
nos instrumentos
MAPA DA SAÚDE
de planejamento dos entes federados que compõe a Região de Saúde,
RREO
comnecessidades
destaquede saúde
para os planos de saúde e respectivas programações anuais, conforme
PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO
ilustra o Diagrama 3. < Região de Saúde >
Relatório
Detalhado do
Quadrimestre
Diagrama 3 Ciclo geral de planejamento regional integrado no SUS
Diretrizes, Objetivos Plurianuais, Metas
e Indicadores de Saúde para a Região
Relatório
Diretrizes Nacionais — CNS PPA,deLDO
Gestão
Prioridades: Conselhos de Saúde PNS CONTRATO ORGANIZATIVO
PES PMS
DA AÇÃO e LOA
PÚBLICA DA SAÚDE — COAP
Fonte: BRASIL (2013).
PREMISSAS:
PL ANO DE SAÚ D E ◊ Plano de Governo PL ANO PL U R IAN UAL*
Lei n° 8.080/1990 / Port. n° 2.135/2013 ◊ Prioridade da Gestão CF/88 ART. 165
ESTRUTURA 5
06
3:
OBJETIVOS < 4 ANOS >
:1
04
0
02
LC n° 141/2012
*O PPA também conta com estrutura “Programa”
/2
03
8/
INDICADORES M ETA AN UAL M ETA AN UAL M ETA AN UAL M ETA AN UAL
-2
om
Port. n° 2.135/2013 Decreto n° 7.508/2001 / LC n° 141/2012
.c
ok
Fonte: Ministério da Saúde.
tlo
ou
@
09
Ministério da Saúde / Fundação Oswaldo Cruz Principais instrumentos, estruturas básicas e ferramentas de apoio para o planejamento no SUS
bs
-m
1
-7
41
.9
34
.7
17
-0
a
lv
Si
o
un
Br
s
co
ar
M
| 16
111
x em período inferior
Conferência Executivo local ou, extraordi- § 1° art. 1 Lei n° 8.142,
de Saúde nariamente, pelo Conselho de 1990
extraordinariamente
de Saúde.
Elaboração do Plano de
x 1° ano de gestão
Saúde com base nas Diretrizes § 8° art. 15 Lei n° 8.080,
Plano de Saúde
dispostas pelo Conselho de 1990
de Saúde.
06
Encaminhamento da PAS do
3:
Antes da entrega
x da LDO do exercício
:1
Plano de Saúde ao respectivo § 2° art. 36 LC n° 141,
04
PAS
Conselho de Saúde, para de 2012
correspondente
0
02
Aprovação.
/2
03
x Até 15 de abril
Entrega do Projeto de LDO
8/
LDO Art. 165 CF 1988
na Casa Legislativa
-2
om
Registro da pactuação das
x
.c § 2° art. 4 Resolução n° 5,
ok
Anual Sispacto Diretrizes, Objetivos, Metas
de 2013
tlo
e Indicadores.
ou
@
x 30 de janeiro
09
x
41
Apresentação do RDQA no
-0
Relatório
Conselho de Saúde e na Casa
x
Detalhado do § 5° art. 36 LC n° 141,
a
Quadrimestre de 2012
Si
pondente, referente ao
o
Anterior
un
Quadrimestre anterior.
Br
s
continua 5
co
ar
Ministério da Saúde / Fundação Oswaldo Cruz Principais instrumentos, estruturas básicas e ferramentas de apoio para o planejamento no SUS
M
| 17
Professor Alyson Barros
112 SEMAD-Goiânia 2020
Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
5 continuação
x 30 de março
Relatório de Envio do Relatório de Gestão
Art. 36 LC n° 141, de 2012
Gestão ao Conselho de Saúde
x
Preenchimento do Sistema
30 de março SIOPS Cap. I Dec. n° 7.827, de
referente ao bimestre anterior.
2012, Port. n° 53, de 2013
Apresentação do RDQA no
Relatório
Conselho de Saúde e na Casa
x
Detalhado do § 5° art. 36 LC n° 141,
Maio Legislativa da esfera corres-
06
Quadrimestre de 2012
pondente referente ao
3:
Anterior
:1
Quadrimestre anterior
04
0
Art. 39 LC n° 141, de 2012,
02
x
Preenchimento do Sistema
30 de maio SIOPS Cap. I Dec. n° 7.827, de
/2
referente ao bimestre anterior.
03
2012, Port. n° 53, de 2013
8/
-2
Encerramento do período da
x om
Sessão Legislativa. Sanção § 2° Art. 35,
LDO .c
do Chefe do Poder Executivo art. 165 CF 1988
ok
tlo
da LDO.
ou
@
x 30 de julho
09
Preenchimento do Sistema
SIOPS Cap. I Dec. n° 7.827, de
bs
x do ano de gestão
30 de agosto
41
correspondente.
34
.7
17
x 30 de agosto
Entrega do Projeto de LOA
-0
Apresentação do RDQA no
o
Relatório
un
x Setembro
Detalhado do § 5° Art. 36 LC n° 141,
Br
pondente referente ao
co
Anterior
ar
Quadrimestre anterior.
M
continua 5
Ministério da Saúde / Fundação Oswaldo Cruz Manual de Planejamento no SUS
| 18
Professor Alyson Barros
SEMAD-Goiânia 2020 113
x
Preenchimento do Sistema
30 de setembro SIOPS Cap. I Dec. n° 7.827, de
referente ao bimestre anterior.
2012, Port. n° 53, de 2013
x
Preenchimento do Sistema
30 de novembro SIOPS Cap. I Dec. n° 7.827, de
referente ao bimestre anterior.
2012, Port. n° 53, de 2013
Encerramento da Sessão
x do ano de gestão
Dezembro § 2° art. 35,
PPA Legislativa. Sanção do Chefe
06
art. 165 CF 1988
do Poder Executivo do PPA.
3:
:1
04
Encerramento da Sessão
x
§ 2° art. 35,
0
Dezembro LOA Legislativa. Sanção do Chefe
02
art. 165 CF 1988
/2
do Poder Executivo da LOA.
03
8/
-
-2
ma de educação permanente,
om
para atuar na formulação de
.c
ok
estratégias e assegurar o
x
Educação Art. 44
tlo
especialmente os representantes
09
de usuários e trabalhadores
bs
-m
de saúde.
1
-7
metodologia pactuada, os
x Anual
.7
Metodologia
a cada Estado, ao Distrito de 2012
-0
públicos de saúde.
o
un
Br
Portaria nº 2.135/2013
ar
M
| 19
Professor Alyson Barros
SEMAD-Goiânia 2020
Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
VI - transparência e visibilidade da gestão da saúde, mediante incentivo à
3:
:1
participação da comunidade;
04
VII - concepção do planejamento a partir das necessidades de saúde da
0
02
população em cada região de saúde, para elaboração de forma integrada.
/2
03
Art. 2º Os instrumentos para o planejamento no âmbito do SUS são o Plano
8/
-2
de Saúde, as respectivas Programações Anuais e o Relatório de Gestão.
om
§ 1º Os instrumentos referidos no "caput" interligam-se sequencialmente,
.c
compondo um processo cíclico de planejamento para operacionalização
ok
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
processo de elaboração e discussão do Plano de Saúde.
3:
:1
§ 7º O Plano de Saúde deverá considerar as diretrizes definidas pelos
04
Conselhos e Conferências de Saúde e deve ser submetidoà apreciação e aprovação
0
02
do Conselho de Saúde respectivo e disponibilizado em meio eletrônico no Sistema
/2
03
de Apoio ao Relatório de Gestão (SARGSUS), disponível em
8/
-2
www.saude.gov.br/sargsus.
om
Art. 4º A Programação Anual de Saúde (PAS) é o instrumento que
.c
operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde e tem por objetivo
ok
monitoramento da PAS; e
.9
34
cumprimento da PAS;
17
-0
da PAS.
o
un
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
audiência pública na Casa Legislativa do respectivo ente da Federação.
3:
:1
Parágrafo único. O relatório previsto no "caput" observará o modelo
04
padronizado previsto na Resolução do Conselho Nacional de Saúde nº 459, de
0
02
2012 e conterá, no mínimo, as seguintes informações:
/2
03
I - montante e fonte dos recursos aplicados no período;
8/
-2
II - auditorias realizadas ou em fase de execução no período e suas
om
recomendações e determinações;
.c
III - oferta e produção de serviços públicos na rede assistencial própria,
ok
Região de Saúde, com base nas necessidades de saúde expressas nos planos
-m
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
A CONCEPÇÃO DE PLANEJAMENTO EM MATUS
3:
:1
A concepção de planejamento presente na obra de Matus parte da
04
articulação planejamento e governo. Pretende resgatar o planejamento como
0
02
método de governo, como ferramenta útil, flexível e eficaz para lidar com as
/2
03
necessidades da direção em cada lugar da administração pública. Governo, em
8/
Matus, se refere ao comando de um processo, não apenas do Estado, mas também
-2
de um ministério, sindicato ou unidade de saúde, por exemplo. Neste sentido, nos
om
.c
diz Matus (1985: 29), La planificación estrategica redefine y identifica, en buenas
ok
cuentas, dirección con planificación, no hace una separación tajante entre ambas.
tlo
ou
conduz. Conforme Matus (1985), planeja quem governa, quem tem a capacidade
09
de decidir, de conduzir. Matus (1985: 36) é tão enfático a este respeito que a
bs
-m
compreendido como uma forma de organização para a ação, e esta seria sua
17
exploração do futuro como recurso para dar racionalidade à ação. Cálculo e ação
o
un
preside a ação. É o cálculo para a decisão a ser tomada hoje (Matus, 1987a).
s
co
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
dimensão política na construção do plano. No enfoque de Matus, o ator está
3:
:1
inserido em uma realidade concreta onde existem outros atores, inclusive
04
oponentes, que também planejam. Assim, no enfoque situacional, o planejamento
0
02
é realizado por atores que têm interesses específicos, explicações diferentes da
/2
03
realidade, e cada perspectiva estará marcada, condicionada, limitada pela
8/
-2
inserção particular de cada ator. Dessa forma, o planejamento tem que incorporar
om
a perspectiva política como forma de lidar com as resistências de outras forças
.c
presentes na realidade. Torna-se imprescindível considerar, além dos recursos
ok
mudança.
@
09
bs
conjuntura de um processo contínuo que não tem nem início nem fim
.7
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
O MOMENTO TÁTICO-OPERACIONAL
Pode ser compreendido a partir de dois movimentos básicos:
- Avaliação da situação na conjuntura — instância de conhecimento;
- Decisão sobre problemas e operações — instância de ação.
06
Os dois apresentam uma relação dialética entre si que concretiza a
3:
:1
mediação entre conhecimento e ação. O primeiro — apreciação situacional —
04
conforme Matus (1987b), representa o juízo que permite captar e avaliar a
0
02
realidade e o desenvolvimento de novos problemas, tendo como perspectiva a
/2
03
análise da direcionalidade do processo. O segundo — o momento das decisões —
8/
-2
volta-se para a resolução dos problemas e operações, constituindo-se como a via
om
para ajustes entre o plano e a realidade, através das decisões e ações concretas.
.c
O momento tático-operacional combina um processo de avaliação do que se tem
ok
feito frente aos efeitos esperados, com uma pré-avaliação dos impactos para
tlo
ou
realidade.
17
-0
Essa articulação deve evitar a dissociação entre a ação e à estratégia, de modo que
s
co
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
para apoiar as decisões.
3:
:1
2 - Articulação entre direção, planejamento e gestão, sob o princípio de que em
04
todos os níveis se dirige e se opera, ainda que com diferentes níveis de
0
02
complexidade.
/2
03
Com relação ao sistema de decisões, Matus (1987b) apresenta a visão de
8/
-2
múltiplas perspectivas de análise, apresentada originalmente por Allison como
om
uma aproximação a uma teoria situacional da tomada de decisões. Dentre as
.c
múltiplas perspectivas, são destacadas a visão política, dominada pelo critério de
ok
que estará sempre cega a outras soluções que poderiam ser identificadas por
-7
41
outros atores. Desta forma, o dirigente não elege dentre as alternativas existentes,
.9
34
mas sim dentre as que se colocam como tal a partir de sua avaliação situacional.
.7
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
o
un
311X1992000200003&lng=en&nrm=iso>. access
Br
Matriz Lógica
Em 1969/70, a Agência Americana para o Desenvolvimento
Internacional1 (USAID), por meio dos consultores Rosenberg, Lawrence e Posner,
desenvolveu uma metodologia para monitorar os projetos que financiava e, ao
mesmo tempo, auxiliar os administradores, ou gestores, a desenvolver e mostrar a
efetividade de seus projetos de cooperação internacional. No contexto em que os
proponentes tinham dificuldades em focar suas ações e demonstrar seus
resultados efetivos, surgiu o método Logical Framework Approach (Enfoque Matriz
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06
programas no Chile, escreve:
3:
:1
A Metodologia Matriz Lógica é uma ferramenta para facilitar o
04
processo de conceituação, desenho, execução e avaliação de
0
02
projetos. Sua ênfase está centrada na orientação por objetivos, a
/2
03
orientação frente a grupos beneficiários e facilitar a participação e
8/
-2
comunicação entre as partes interessadas3 (Ortegón; Pacheco;
om
Prieto, citados por Pereira, Conceição, Caballero Nunez, 2009, p. 69)
.c
Camacho (2001) aponta que, para se ter a visão a mais precisa possível da
ok
equipe, deve-se ter em mente que, a cada passo de construção realizado, deve ser
@
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
a situação desejada é transformada em Objetivo do Projeto; os meios tornam-se
3:
:1
nós críticos. "Nó crítico é a causa principal, aquela que, se atacada, resolve o
04
problema ou tende a diminuí-lo", afirma Silva (2001, p. 172). Nesse sentido, se
0
02
podemos ter governabilidade e gerenciar os nós críticos, eles entram como os
/2
03
Resultados da Matriz Lógica. Mas, se não há governabilidade e os nós críticos são
8/
-2
de ordem externa ao projeto, eles entram como fatores de risco, ou pressupostos,
om
na última coluna.
.c
A Matriz Lógica, então, é utilizada tanto para desenhar projetos por meio de um
ok
A apresentação da Matriz Lógica, ou sua leitura segue três lógicas. Uma, é a leitura
1
Atingindo tais Resultados. Como? Realizando tais Atividades. Ou, realizam-se tais
a
Atividades por que se quer atingir tais Resultados. Têm-se esses resultados porque
lv
Si
se quer atingir tal Objetivo do Projeto. Tal é o Objetivo do Projeto porque se quer
o
un
atingir tal Objetivo Geral. Ou seja, do sentido de cima para baixo temos a
Br
expressão "como" e, de baixo para cima, a expressão porque como conexão lógica
s
co
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
conceituação simplificada desses termos. Assim, seguimos Frasson (2001) em sua
3:
:1
conceituação inicial:
04
Eficiência: otimização na aplicação dos recursos financeiros e materiais em
0
02
relação aos resultados alcançados pelo projeto.
/2
03
Eficácia: capacidade demonstrada pelo projeto de atingir os objetivos e metas
8/
-2
previamente estabelecidos.
om
Efetividade: capacidade que os resultados do projeto têm de produzir mudanças
.c
significativas e duradouras no público beneficiário (Frasson, 2001, p. 3).
ok
Até mesmo a forma da escrita relaciona-se com a lógica que essa metodologia
tlo
ou
são descritas com um verbo no infinitivo. Desta forma, é mais fácil para o leitor da
-7
41
TCU (Brasil, 2001) a respeito de como pensar cada campo do quadro, para que se
a
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-
ar
M
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3:
:1
04
0
02
/2
03
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om
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ou
@
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1
-7
41
.9
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a
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ou
@
09
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1
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.9
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.7
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Si
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Br
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:1
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/2
03
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-2
om
.c
ok
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ou
@
09
bs
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1
-7
41
.9
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.7
17
-0
a
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Si
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un
Br
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3:
:1
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0
02
/2
03
8/
-2
om
.c
ok
tlo
ou
@
09
bs
-m
confundem aquele candidato que está há mais tempo nessa área e que ainda
mantém alguns vícios. Ação básica de saúde é a mesma coisa que níveis de
atenção à saúde e níveis de prevenção à saúde. O Ministério da Saúde passou a
adotar a terminologia de nível básico, de média complexidade e de alta
complexidade no início da década de 1990 em função da precisão dos termos
utilizados.
Níveis de densidade tecnológica: atenção básica, média complexidade e
alta complexidade. Ok?
É fundamental que comecemos pelos níveis de assistência à saúde do
ponto de vista do Sistema Único de Saúde – SUS. No SUS, o cuidado com a saúde
| 33
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
de 80% das necessidades e problemas de saúde da população de um município e
3:
:1
consolida os pressupostos do SUS: eqüidade, universalidade e integralidade. A
04
estratégia adotada pelo Ministério da Saúde, como prioritária para a organização
0
02
da atenção básica é a estratégia Saúde da Família, que estabelece vínculo sólido
/2
03
de co-responsabilização com a comunidade adscrita. A responsabilidade pela
8/
-2
oferta de serviços de atenção básica à saúde é da gestão municipal, sendo o
om
financiamento para as ações básicas à saúde de responsabilidade das três esferas
.c
de governo.
ok
e de média complexidade).
.7
(postos de saúde).
Br
Atenção: O que está descrito na tabela retrata o local de atuação preferencial dos
s
co
tipos de atenção à saúde. Perceba que um posto de saúde pode ter ações de
ar
M
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
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3:
:1
04
0
02
/2
03
8/
-2
Esquematicamente, podemos definir:
om
Promoção Prevenção .c Reabilitação
ok
Educação em saúde, bons No campo da As ações de recuperação
tlo
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
de programas específicos
junto às indústrias e ao
comércio, para a absorção
dessa mão de obra
Campanhas educativas no Identificação de Recuperação, readaptação e
trabalho problemas no reabilitação
trabalho
06
3:
:1
Ainda dentro desse campo, precisamos definir os três tipos de prevenção
04
primária: universal, seletiva e indicada.
0
02
Sobre isso:
/2
03
8/
Nesse sentido, a prevenção e a promoção da saúde, em particular da saúde
-2
mental, devem contemplar a avaliação da presença de fatores
om
protetores/indicadores positivos para além dos indicadores de risco e de doença
.c
ok
(Jessor, Turbin & Costa, 1998; Iglesias, 2002; Substance Abuse and Mental Health
tlo
ou
[WHO], 2004).
09
bs
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
lícitas, como por exemplo, a taxação fiscal de produtos como o álcool e o tabaco, a
3:
:1
exposição a mensagens publicitárias, o controlo da idade de venda dos mesmos
04
ou ainda medidas em contextos particulares, como o meio escolar, que
0
02
regulamentam o seu uso para toda a comunidade escolar (alunos, professores,
/2
03
profissionais e responsáveis pelos alunos) (EMCDDA, 2011).
8/
-2
Fonte: Prevenção. Serviço Nacional de Saúde de Portugal. Disponível em:
om
http://www.sicad.pt/PT/Intervencao/PrevencaoMais/SitePages/Home%20Page.as
.c
px
ok
tlo
ou
uso de substâncias.
Si
o
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
3:
socioeconômico, demográfico, epidemiológico e sanitário.
:1
No Brasil, o debate em torno da busca por maior integração adquiriu nova ênfase
04
0
a partir do Pacto pela Saúde, que contempla o acordo firmado entre os gestores
02
do SUS e ressalta a relevância de aprofundar o processo de regionalização e de
/2
03
organização do sistema de saúde sob a forma de Rede como estratégias essenciais
8/
-2
para consolidar os princípios de Universalidade, Integralidade e Equidade, se
om
efetivando em três dimensões:
.c
Pacto Pela Vida: compromisso com as prioridades que apresentam impacto sobre
ok
tlo
educação em saúde.
.9
34
construção das responsabilidades pactuadas, uma vez que é esse espaço que
17
-0
responsabilidades explicitadas.
ar
M
Em sintonia com o Pacto pela Saúde, foi aprovada a Política Nacional de Atenção
Básica (PNAB) e a Política Nacional de Promoção à Saúde (PNPS), ambas voltadas
para a configuração de um modelo de atenção capaz de responder as condições
crônicas e as condições agudas e promover ações de vigilância e promoção a
saúde, efetivando a APS como eixo estruturante da RAS no SUS.
No campo das políticas públicas, comprometida com a garantia de oferecer
acesso equânime ao conjunto de ações e serviços de saúde, a organização do
Sistema em rede possibilita a construção de vínculos de solidariedade e
cooperação. Nesse processo, o desenvolvimento da Rede de Atenção à Saúde é
reafirmado como estratégia de reestruturação do sistema de saúde, tanto no que
se refere a sua organização, quanto na qualidade e impacto da atenção prestada,
| 38
Professor Alyson Barros
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
acesso, equidade, eficácia clínica e sanitária; e eficiência econômica.
3:
:1
Caracteriza-se pela formação de relações horizontais entre os pontos de atenção
04
com o centro de comunicação na Atenção Primária à Saúde (APS), pela
0
02
centralidade nas necessidades em saúde de uma população, pela
/2
03
responsabilização na atenção contínua e integral, pelo cuidado multiprofissional,
8/
-2
pelo compartilhamento de objetivos e compromissos com os resultados sanitários
om
e econômicos.
.c
Fundamenta-se na compreensão da APS como primeiro nível de atenção,
ok
pontos de atenção.
09
bs
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
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Coordenar as atividades das partes envolvidas;
3:
:1
Assegurar a produção de um excedente cooperativo;
04
Distribuir os frutos da cooperação;
0
02
Assegurar que os compromissos sejam cumpridos; e
/2
03
Disponibilizar, em tempo útil, a informação de produção, financiamento,
8/
-2
desempenho, qualidade e acesso, de forma a garantir adequados níveis de
om
informação ao cidadão.
.c
Para atingir esses objetivos as partes adotam em três áreas de aplicação que são:
ok
de urgência e emergência.
@
O contínuo aumento dos gastos para a prestação de serviços de alto custo devido
a
| 40
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
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um maior número dessas atividades, sendo o longo prazo, um período de tempo
3:
:1
suficiente para que todos os insumos sejam variáveis. Desta forma, a concentração
04
de serviços em determinado local racionaliza custos e otimiza resultados, quando
0
02
os insumos tecnológicos ou humanos relativos a estes serviços inviabilizem sua
/2
03
instalação em cada município isoladamente.
8/
-2
Qualidade - um dos objetivos fundamentais do sistema de atenção á saúde e da
om
RAS é a qualidade na prestação de serviços de saúde. A qualidade na atenção em
.c
saúde pode ser melhor compreendida com o conceito de graus de excelência do
ok
aos usuários); centralidade na pessoa (usuários devem ser respeitados nos seus
1
saúde).
lv
Si
com qualidade.
ar
M
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
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Na construção da RAS devem ser observados os conceitos de integração vertical e
3:
:1
horizontal, que vêm da teoria econômica e estão associados à concepções
04
relativas às cadeias produtivas.
0
02
Integração Vertical - consiste na articulação de diversas organizações ou unidades
/2
03
de produção de saúde responsáveis por ações e serviços de natureza diferenciada,
8/
-2
sendo complementar (agregando resolutividade e qualidade neste processo).
om
Integração Horizontal: consiste na articulação ou fusão de unidades e serviços de
.c
saúde de mesma natureza ou especialidade. É utilizada para otimizar a escala de
ok
serviços de saúde através de ganhos de escala (redução dos custos médios totais
@
disponíveis.
.7
refere a prestar a atenção certa, no lugar certo, com o custo certo e no tempo
a
certo.
lv
Si
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
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1. População e território definidos com amplo conhecimento de suas necessidades
3:
:1
e preferências que determinam a oferta de serviços de saúde;
04
2. Extensa gama de estabelecimentos de saúde que presta serviços de promoção,
0
02
prevenção, diagnóstico, tratamento, gestão de casos, reabilitação e cuidados
/2
03
paliativos e integra os programas focalizados em doenças, riscos e populações
8/
-2
específicas, os serviços de saúde individuais e os coletivos;
om
3. Atenção Primária em Saúde estruturada como primeiro nível de atenção e porta
.c
de entrada do sistema, constituída de equipe multidisciplinar que cobre toda a
ok
necessidades de saúde;
@
população;
.7
7. Sistema de governança único para toda a rede com o propósito de criar uma
17
-0
definir objetivos e metas que devam ser cumpridos no curto, médio e longo prazo;
lv
Si
organizações;
s
co
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
A integração dos sistemas de saúde deve ser entendida como um contínuo e não
como uma situação de extremos opostos entre integração e não integração. Dessa
forma, existem graus de integração, que variam da fragmentação absoluta à
integração total. Por sua vez, a integração é um meio para melhorar o
desempenho do sistema, de modo que os esforços justificam-se na medida em
que conduzam a serviços mais acessíveis, de maior qualidade, com melhor relação
custo-benefício e satisfaçam aos usuários (OPAS, 2009).
5. PRINCIPAIS FERRAMENTAS DE MICRO GESTÃO DOS SERVIÇOS
A Rede de Atenção à Saúde organiza-se a partir de um processo de gestão da
clínica associado ao uso de critérios de eficiência microeconômica na aplicação de
recursos, mediante planejamento, gestão e financiamento intergovernamentais
06
cooperativos, voltados para o desenvolvimento de soluções integradas de política
3:
:1
de saúde.
04
É preciso ampliar o objeto de trabalho da clínica para além das doenças, visando
0
02
compreender os problemas de saúde, ou seja, entender as situações que ampliam
/2
03
o risco ou a vulnerabilidade das pessoas.
8/
-2
Os problemas ou condições de saúde estão em sujeitos, em pessoas, por isso, a
om
clínica do sujeito é a principal ampliação da clínica, que possibilita o aumento do
.c
grau de autonomia dos usuários, cabendo uma decisão compartilhada do projeto
ok
terapêutico.
tlo
ou
atenção à saúde".
-7
41
promocionais ou assistenciais.
lv
Si
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
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efetivação das LC, como garantia dos recursos materiais e humanos necessários à
3:
:1
sua operacionalização; integração e co-responsabilização das unidades de saúde;
04
interação entre equipes; processos de educação permanente; gestão de
0
02
compromissos pactuados e de resultados. Tais aspectos devem ser de
/2
03
responsabilidade de grupo técnico, com acompanhamento da gestão regional.
8/
-2
Gestão da condição da saúde - é a mudança de um modelo de atenção à saúde
om
focada no indivíduo, por meio de procedimentos curativos e reabilitadores, para
.c
uma abordagem baseada numa população adscrita, que identifica pessoas em
ok
Pode ser definida como a gestão de processos de uma condição ou doença que
.9
34
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
de serviços em determinados pontos de atenção à saúde, estabelecendo critérios
3:
:1
de ordenamento por necessidades e riscos, promovendo a transparência, ou seja,
04
constituem uma tecnologia de gestão da clínica orientada a racionalizar o acesso a
0
02
serviços em que exista um desequilíbrio entre a oferta e a demanda.
/2
03
6. ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE
8/
-2
A operacionalização da RAS se dá pela interação dos seus três elementos
om
constitutivos: população/região de saúde definidas, estrutura operacional e por
.c
um sistema lógico de funcionamento determinado pelo modelo de atenção à
ok
saúde.
tlo
ou
sob sua responsabilidade. O Pacto pela Saúde define as regiões de saúde como
1
sustentável.
ar
M
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
Para cumprir este papel, a APS deve ser o nível fundamental de um sistema de
atenção à saúde, pois constitui o primeiro contato de indivíduos, famílias e
comunidades com o sistema, trazendo os serviços de saúde o mais próximo
possível aos lugares de vida e trabalho das pessoas e significa o primeiro elemento
de um processo contínuo de atenção.
Deve exercer um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que
abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o
diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde.
A coordenação do cuidado é desenvolvida por meio do exercício de práticas
gerenciais e sanitárias democráticas e participativas, sob forma de trabalho em
equipe, dirigidas a populações de territórios bem delimitados, pelas quais assume
06
a responsabilidade sanitária, considerando a dinamicidade existente no território
3:
:1
em que vivem essas populações.
04
Cabe a APS integrar verticalmente os serviços que, normalmente são ofertados de
0
02
forma fragmentada, pelo sistema de saúde convencional.
/2
03
Uma atenção primária de qualidade, como parte integrante da Rede de atenção à
8/
-2
saúde estrutura-se segundo sete atributos e três funções:
om
Atributos - Primeiro Contato; Longitudinalidade; Integralidade; Coordenação;
.c
Centralidade na Família; Abordagem Familiar e Orientação Comunitária.
ok
gestão de patologias.
ar
M
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
assim como as demais pessoas significativas que convivam na mesma residência,
3:
:1
qualquer que seja ou não o grau de parentesco.
04
A centralização na família requer mudança na prática das equipes de saúde,
0
02
através da abordagem familiar. A equipe de saúde realiza várias intervenções
/2
03
personalizadas ao longo do tempo, a partir da compreensão da estrutura familiar.
8/
-2
A Abordagem Familiar: deve ser empregada em vários momentos, como, por
om
exemplo, na realização do cadastro das famílias, quando das mudanças de fase do
.c
ciclo de vida das famílias, do surgimento de doenças crônicas ou agudas de maior
ok
A Atenção Primária à Saúde deve cumprir três funções essenciais (MENDES, 2002):
s
co
| 48
Professor Alyson Barros
SEMAD-Goiânia 2020
Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
pessoas e de trocas eficientes de produtos e de informações ao longo dos pontos
3:
:1
de atenção à saúde e dos sistemas de apoio na rede de atenção à saúde. Estão
04
voltados para promover a integração dos pontos de atenção à saúde. Os principais
0
02
sistemas logísticos da rede de atenção à saúde são: os sistemas de identificação e
/2
03
acompanhamento dos usuários; as centrais de regulação, registro eletrônico em
8/
-2
saúde e os sistemas de transportes sanitários.
om
Sistema de Governança
.c
A governança é definida pela Organização das Nações Unidas como o exercício da
ok
das quais os cidadãos e os grupos sociais articulam seus interesses, exercem seus
09
bs
| 49
Professor Alyson Barros
SEMAD-Goiânia 2020
Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
fóruns regionais, pesquisas de satisfação do usuário, entre outros, cujas
3:
:1
informações podem ser transformadas em subsídios de monitoramento e
04
avaliação das políticas de saúde no espaço regional.
0
02
O processo de Planejamento Regional, discutido e desenvolvido no CGR,
/2
03
estabelecerá as prioridades de intervenção com base nas necessidades de saúde
8/
-2
da região e com foco na garantia da integralidade da atenção, buscando a
om
maximização dos recursos disponíveis.
.c
Esse planejamento deverá ainda seguir a mesma sistemática do processo de
ok
deste.
-7
41
comum aos gestores das três esferas de governo, sendo orientado no sentido de
lv
Si
| 50
Professor Alyson Barros
SEMAD-Goiânia 2020
Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
epidemiológicas e dos determinantes sociais da saúde, vigentes em determinado
3:
:1
tempo e em determinada sociedade. Para a implantação da RAS, é necessária uma
04
mudança no atual modelo de atenção hegemônico no SUS, ou seja, exige uma
0
02
intervenção concomitante sobre as condições agudas e crônicas.
/2
03
O modelo de atenção definido na regulamentação do SUS preconiza uma
8/
-2
contraposição ao modelo atual que é centrado na doença e em especial no
om
atendimento à demanda espontânea e na agudização das condições crônicas.
.c
Aponta para a necessidade de uma organização que construa a intersetorialidade
ok
crônicas.
-m
papel da APS. Na rede de atenção às condições crônicas ela funciona como centro
-7
41
dos pontos de atenção, sem cumprir o papel de coordenação dos fluxos e contra
.7
| 51
Professor Alyson Barros
SEMAD-Goiânia 2020
Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
Um pouco de história.
Uma análise histórica da APS desde o início do século XX até o presente
momento permite identificar oito ciclos de sua expansão no País (MENDES, 2002a).
O primeiro ciclo foi o do modelo da rede local permanente, vigente nos
06
3:
primeiros anos do século passado; o segundo ciclo foi o dos centros de saúde-
:1
04
escola, instituídos pelo Prof. Paulo Souza na Universidade de São Paulo, nos anos
0
20; o terceiro ciclo foi o dos Serviços Especiais de Saúde Pública (SESP), parte do
02
/2
esforço de guerra, a partir dos anos 40; o quarto ciclo foi o dos centros de saúde
03
implantados pelas Secretarias Estaduais de Saúde, em todo País, que teve seu
8/
-2
auge nos anos 60; o quinto ciclo foi o dos programas de extensão de cobertura,
om
iniciados por experiências acadêmicas ou institucionais, e que confluíram para o
.c
Programa de Interiorização das Ações de Saúde e Saneamento (PIASS), na
ok
tlo
segunda metade dos anos 70; o sexto ciclo foi o das Ações Integradas de Saúde
ou
(AISs) que articulou os cuidados primários das Secretarias Estaduais de Saúde com
@
09
anos 80; o oitavo ciclo, o ciclo vigente, o da atenção básica, surgiu no final de 1993,
41
| 52
Professor Alyson Barros
SEMAD-Goiânia 2020
Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
Não dá para ter uma APS de qualidade, cumprindo com as funções
3:
:1
resolubilidade, de centro de comunicação e de responsabilização nas RASs, com
04
uma APS que se instala em casas alugadas, que oferta serviços de baixa densidade
0
02
tecnológica, que tem uma carteira de medicamentos restrita, que funciona com
/2
03
base em cuidados profissionais prestados por médicos e enfermeiros, que não
8/
-2
pode oferecer o autocuidado apoiado em função da carência de equipes
om
multiprofissionais, que apresenta sistemas de contratação de profissionais
.c
precarizados e que, em geral, não dispõe de uma gerência profissionalizada. Muito
ok
menos de tentar resolver os problemas do PSF, com uma agenda contrangida que
tlo
ou
Por isso, há que se instituir um nono ciclo da APS no Brasil, o que implicará
09
bs
multiprofissional e que, para isso, deverá ser tomada como uma efetiva prioridade
.9
34
pelos gestores do SUS, nas três instâncias federativas. E, muito importante, não
.7
ORGANIZATION, 2008d).
a
| 53
Professor Alyson Barros
SEMAD-Goiânia 2020
Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
3:
:1
Redes Prioritárias
04
0
02
/2
A rede de atenção á saúde temática deve se organizar a partir da necessidade de
03
enfrentamentos de vulnerabilidades, agravos ou doenças que acometam as
8/
-2
pessoas ou as populações.
om
Após pactuação tripartite, em 2011, foram priorizadas as seguintes redes
.c
ok
temáticas:
tlo
até 24 meses.
@
09
útero).
.7
17
| 54
Professor Alyson Barros
SEMAD-Goiânia 2020
Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
http://dab.saude.gov.br/portaldab/index.php
[…] a Atenção Primária à Saúde (APS) foi posicionada como um dos elementos da
estrutura operacional de uma rede de atenção à saúde (RAS): centro comunicador
e coordenador do cuidado. Partindo do centro, ela tem a responsabilidade de
06
3:
fazer a ponte entre os diferentes níveis e pontos de atenção, assim como integrar
:1
ao processo os sistemas logísticos e de apoio, garantindo, assim, a integralidade
04
0
da atenção aos usuários do sistema de saúde.
02
[…]
/2
03
Uma APS de qualidade deve possuir atributos essenciais para sua
8/
-2
consolidação e efetiva atenção à população assistida. Na gura 14 estão
om
apresentados esses atributos.
.c
O primeiro atributo diz respeito à atenção primária como serviço de
ok
tlo
primeiro contato. Para isso, é necessário que o serviço seja acessível em todos os
ou
aspectos (financeiros, geográ cos, culturais, etc.) e que o usuário possa utilizar os
@
09
Atenção primária à
.7
saúde
17
-0
a
lv
Si
Atributos essenciais
o
un
acesso
Br
longitudinalidade
s
co
coordenação
integralidade
ar
M
Atributos derivados
focalização na família
orientação comunitária
competência cultural
saúde.
Afim de garantir a integralidade da atenção, a coordenação das ações e
serviços é um atributo essencial para que a APS se estabeleça como centro de
comunicação das redes. Outro atributo da APS é a focalização na família. O
contexto familiar é considerado o foco prioritário no diagnóstico da situação e no
processo decisório das medidas a serem adotadas.
De maneira complementar, o
atributo de orientação comunitária considera a comunidade como protagonista
para reconhecimento dos problemas e decisão sobre os melhores caminhos para
melhoria das condições de saúde e de nição de decisões sanitárias e econômicas.
E finalmente, reconhecer e valorizar os diferentes saberes e soluções, sejam
eles científicos ou populares, é o atributo da APS denominado competência
06
3:
cultural.
:1
Assim, respeitar e valorizar esses atributos junto à APS significa também
04
0
contribuir para a consolidação desse nível de atenção como o centro coordenador
02
em um sistema estruturado em redes de atenção. Uma APS forte resulta em uma
/2
03
RAS com base forte o suficiente para consolidação do SUS.
8/
-2
[…]
om
1. Elementos constitutivos das Redes de Atenção à Saúde
.c
As RAS são constituídas por três elementos fundamentais: população, estrutura
ok
tlo
RAS, que ocupa a região de saúde definida pelo Plano Diretor de Regionalização
09
bs
e Investimentos (PDRI).
-m
i.
.7
| 56
tituição do sistema de saúde por sua proximidade com
no. Assim, esse componente deve
Professor desempenhar
Alyson Barros ações
a ligação entre os demaisSEMAD-Goiânia
pontos de 2020
atenção, de modo
Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
e continuidade da atenção à saúde dos usuários.
onha, uma
anhamento
ade Básica
tem como
e outras -
os serviços
06
a realização
3:
:1
durante a
04
0
02
o do parto
/2
03
róxima da
8/
-2
om
e fazer o ok
.c
parto do
tlo
ou
@
09
bs
-m
RAS
ii. Pontos de atenção à saúde secundários e terciários: os pontos17
de atenção de
1
-7
terapêutico.
.7
17
-0
a
lv
Si
o
un
Br
s
co
ar
M
| 57
ii. Pontos de atenção à saúde secundários e terciários: os pontos de atenção
ii. Pontos de atenção à saúde secundários e terciários: os pontos de atenção
de diferentesProfessor
densidades
de diferentes Alyson
densidadesBarros
tecnológicas servem
tecnológicas de apoio
servem aosaos
de apoio serviços
serviçosdadaAPS,
APS,
com ações SEMAD-Goiânia em 2020
com ações especializadas em nível ambulatorial, hospitalar, apoio diagnósticoee
especializadas nível ambulatorial, hospitalar, apoio diagnóstico
Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
terapêutico.
terapêutico.
06
3:
:1
04
0
02
/2
03
8/
-2
Ponto secundário: UPA
om
Ponto terciário: hospital
.c
Centro coordenador: unidade básica de saúde, atenção domiciliar
ok
Ponto secundário: UPA
tlo
Figura
Ponto7.terciário:
Exemplos de pontos de atenção secundários e terciários que compõem uma Rede de Atenção à Saúde.
hospital
ou
@
Figura 7. Exemplos de pontos de atenção secundários e terciários que compõem uma Rede de Atenção à Saúde.
-m
iii. Sistemas
iii. de apoio:
Sistemas locais
de apoio: onde
locais ondesão
são prestados serviços
prestados serviços de saúde
de saúde comuns
comuns a todosa
1
todos os pontos de de
atenção.
atenção.São
Sãoconstituídos por 33 sistemas
sistemasprincipais:
principais: sistemas
-7
de apoio apoio
diagnóstico
diagnóstico e terapêutico; sistema de assistência farmacêutica e sistemase
e terapêutico; sistema de assistência farmacêutica
.9
iii. Sistemas
sistemas dede apoio:
informação emsaúde.
locais saúde.
onde Seguem
são prestadosexemplos
serviçosnadefigura
saúdeabaixo:
comuns a todos
34
apoio Sistemas
diagnóstico e terapêutico; sistema
de apoios Sistemade
deassistência farmacêutica
Sistemasedesistemas
a
diagnóstico e assistência
lv
Sistemas• deMedicina
apoios nuclear Sistema de aquisição, arma-
gramação, • Sistemas
Nascidos vivosde
(SINASC
s
diagnóstico e assistência
co
| 58
iv. Sistemas logísticos: oferecem soluções em saúde baseadas nas tecnologias de
informação, voltadas para promover a eficaz integração e comunicação entre
Professor Alyson Barros
pontos de atenção à saúde e os sistemas de apoio. Podem referir-se a pessoas,
SEMAD-Goiânia 2020
produtos ou informações, e estão fortemente ligados ao conceito de integração
Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
vertical.
aúde baseadas nas tecnologias de Os sistemas logísticos são: identificação do usuário por meio do Cartão
Nacional
vertical. Os
integração e comunicação do logísticos
sistemas
entre SUS; prontuário clínico; cação
são: identi sistemadodeusuário
acesso regulado
por meioà do
atenção
Cartãoe
Nacional do SUS; de
sistemas
apoio. Podem referir-se a pessoas, prontuário
transporte.clínico; sistema de acesso regulado à atenção e
sistemas de transporte.
igados ao conceito de integração
ão do usuário por meio do Cartão
de acesso regulado à atenção e
Sistema de
Cartão de Prontuário clínico Sistema de acesso transporte (pessoas,
identificação (informatizado ou regulado à atenção material, biológico e
dos usuários manuscrito) à saúde resíduos sólidos)
06
3:
:1
v. Sistemas de governança: de acordo com Mendes, são arranjos institucionais
04
Sistema de
v. Sistemas de governança: de acordo com Mendes3, são arranjos
organizados
transporte (pessoas, que envolvem diferentes atores, estratégias e procedimentos, para
0
cesso
02
enção gerir,
material, biológico einstitucionais
de forma organizadose que
compartilhada envolvem diferentes
interfederativa, atores, entre as outras
as relações
/2
quatro
resíduos (4) estratégias
sólidos) estruturase procedimentos,
operacionais para
citadas
gerir,anteriormente, com vistas à obtenção
de forma compartilhada
03
8/
de maior interdependência
e interfederativa, easmelhores
relações resultados sanitários
entre as outras quatroe (4)
econômicos. Assim,
-2
esente na Rede de Atenção à Saúde.
é por meioestruturas
destes sistemas transversais
operacionais que se articulam
citadas anteriormente, com os elementos
vistas à da RAS em
função da missão,
obtençãoda devisão
maiore interdependência
dos objetivos comuns das redes.
om
e melhores resultados .c
ok
es3, são arranjos sanitários e econômicos. Assim, é por meio destes sistemas
tlo
ou
Figura 10. O sistema de governança responsável por gerir a Rede de Atenção à Saúde.
com vistas à
1
ores resultados município, surge a figura abaixo. Ela foi proposta por Mendes12, e sintetiza muito bem a
.9
34
RAS em função
-0
redes. RT 1 RT 2 RT 3 RT n
a
lv
s
co
Prontuário Clínico
M
Figura 11. Síntese da estrutura operacional da Rede de Atenção à Saúde. Fonte: Mendes12.
GOVERNANÇA DA RAS
de transporte em saúde
RAS 19
de acesso regulado à atenção
o Clínico
e Identificação das pessoas usuárias
de Apoio Diagnóstico e Terapêutico
de Assistência Farmacêutica
de Informação em Saúde
| 59
Saúde. Fonte: Mendes12.
RAS 19
da missão, da visão e dos objetivos comuns das redes.
Figura 10. O sistema de governança responsável por gerir a Rede de Atenção à Saúde.
Professor Alyson Barros
Articulando cada um dos componentes da estrutura operacional da RAS em seu
SEMAD-Goiânia 2020
município, surge a figura abaixo. Gerais
Conhecimentos Ela foi proposta
em Saúde porPública
Mendes12, e sintetiza muito bem a
estrutura operacional das RAS.
RT 1 RT 2 RT 3 RT n
Pontos de Pontos de Pontos de Pontos de
Atenção Atenção Atenção Atenção
à Saúde à Saúde à Saúde à Saúde
Secundários Secundários Secundários Secundários
e Terciários e Terciários e Terciários e Terciários
GOVERNANÇA DA RAS
LOGÍSTICOS
06
3:
:1
Figura 11. Síntese da estrutura operacional da Rede de Atenção à Saúde. Fonte: Mendes12.
04
RAS 19
0
Independentemente do tipo ou quantidade de redes temáticas (RT) de
02
/2
atenção à saúde que foram ou serão implantadas em seu município, elas sempre
03
terão como centro coordenador unidades e equipes da APS, que por sua vez
8/
-2
ordenarão os fluxos e contra fluxos de atenção junto aos pontos de atenção
om
secundários e terciários que pertencem a esta RT, por meio dos sistemas
.c
logísticos, e contando com o auxílio dos sistemas de apoio. Todo esse conjunto
ok
tlo
efetiva, e ciente e segura. Cabe relembrar que esta lógica deve condizer com o
co
| 60
Professor Alyson Barros
SEMAD-Goiânia 2020
Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
3:
Este modelo é composto por seis elementos, que inter-relacionados, permitem aos
:1
usuários estarem informados e serem ativos, bem como permitem à equipe
04
0
produzir melhores resultados funcionais e sanitários para a população. Entre os
02
elementos, estão mudanças relacionadas: (1) à organização da atenção à saúde,
/2
03
(2) ao desenho do sistema de prestação de serviços, (3) ao apoio às decisões
8/
-2
técnicas, (4) ao sistema de informação clínica e (5) ao apoio ao autocuidado, 6) à
om
articulação dos serviços de saúde com os recursos da comunidade.
As diferenças
.c
entre as redes de atenção às condições crônicas e às condições agudas estão
ok
tlo
centro de comunicação das RAS, tendo como função a coordenação dos fluxos
@
09
dentro de toda a rede. Já nas redes de atenção às condições agudas, a APS não faz
bs
fluxos da rede.
41
.9
34
um desses elementos, é impossível implantar uma RAS capaz de cumprir com seu
a
papel.
lv
Si
o
un
Br
s
co
ar
M
| 61
Todos estes 03 elementosProfessor
constitutivos,
Alysonjuntos,
Barroscompõem as RAS: população,
strutura operacional e modelo de SEMAD-Goiânia
atenção à saúde.2020
Sem a presença de qualquer um desses
ementos, é impossível implantar Conhecimentos
uma RAS capaz de Gerais emcom
cumprir Saúde
seuPública
papel.
População
Modelo
de saúde Sistema
logístico
Sistema de Centro
governança
RAS comunicador
(APS)
Pontos de
atenção
06
Sistema
terciários de apoio
3:
Pontos
:1
de
04
atenção
secundários
0
02
/2
03
Figura 12. Elementos constitutivos da Rede de Atenção à Saúde.
8/
Fonte: Redes de Atenção à Saúde no Sistema Único de Saúde. Ministério da Saúde
-2
- Coordenação
2. Ferramentas de microGeral de Alimentação
gestão e Nutriçãonas
dos serviços (CGAN). Brasília,
Redes de2012
Atenção à Saúde om
.c
ok
tlo
ou
Idoso.
1
ue nele vivem. Ainda, devem estar associados o uso de critérios gerenciais e eficiência
-7
41
só do
a eficiência; prestação deidoso. Muitas
serviços políticas
efetivos são voltadas
e melhoria para vários
na qualidade grupos.à saúde26.
da atenção
Si
o
adultos temos que entender que as políticas conferem direitos e que esses direitos
e micro gestão1,2.
s
exemplo, alcança além destes, as crianças. A mesma coisa ocorre com a PNAB.
M
06
Descrição:
3:
:1
O vídeo aborda os sete eixos estratégicos da Política Nacional de Atenção
04
Integral à saúde da Criança, com a finalidade de orientar e qualificar as ações e
0
02
serviços de saúde da criança no território. A Coordenação Geral de Saúde da
/2
03
Criança e Aleitamento Materno (CGSCAM) é responsável por coordenar e
8/
-2
implementar a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC)
om
mediante a articulação interfederativa com os gestores estaduais e municipais. A
.c
PNAISC tem por objetivo promover e proteger a saúde da criança e o aleitamento
ok
desenvolvimento.
1
-7
41
nascimento e ao recém-nascido
17
-0
desenvolvimento integral
o
un
[decore!]
| 63
Professor Alyson Barros
SEMAD-Goiânia 2020
Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
a criança será no futuro. Essa fase é uma janela de oportunidades para que o
3:
:1
indivíduo desenvolva todo o seu potencial. Nos primeiros anos de vida, a
04
arquitetura do cérebro começa a se formar.
0
02
Esse processo continua ao longo do tempo, moldado pelas experiências
/2
03
positivas ou negativas vividas e compartilhadas, principalmente, com seus pais,
8/
-2
parentes e cuidadores em geral. Por isso, a proteção é essencial: problemas graves
om
logo no início da vida, como violência familiar, negligência e desnutrição, podem
.c
interferir no desenvolvimento saudável do cérebro.
ok
Por outro lado, o estímulo adequado gera benefícios, que vão desde o
tlo
ou
estimular bem a criança nessa fase, para que ela tenha uma vida saudável e possa
.9
34
vai bem, não deixe de alertá-lo para que possa examiná-la melhor.
a
[…]
lv
Si
Caderneta da Criança
o
un
| 64
Professor Alyson Barros
SEMAD-Goiânia 2020
Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
saúde, com espaço para registro de informações importantes relacionadas à
3:
:1
saúde da criança. Contém, também, os gráficos de crescimento, instrumentos de
04
vigilância do desenvolvimento e tabelas para registro de vacinas aplicadas.
0
02
/2
03
Quem pode ter acesso à Caderneta da Criança?
8/
-2
Toda criança nascida em maternidades públicas ou privadas no Brasil tem
om
direito a receber gratuitamente a Caderneta de Saúde da Criança, que deve ser
.c
devidamente preenchida e orientada pelo profissional por ocasião da alta
ok
hospitalar.
tlo
ou
@
hospitalar.
.9
34
.7
[…]
17
-0
Aleitamento materno
a
e que nos primeiros 6 meses o bebê receba somente leite materno (aleitamento
Br
alimentos. Quanto mais tempo o bebê mamar no peito da mãe, melhor para ele e
ar
M
para a mãe. Depois dos 6 meses, a amamentação deve ser complementada com
outros alimentos saudáveis e de hábitos da família, mas não deve parar.
IMPORTANTE: Amamentar é muito mais do que nutrir a criança. É um processo
que envolve interação profunda entre mãe e filho, com repercussões no estado
nutricional da criança, em sua habilidade de se defender de infecções, em sua
fisiologia e no seu desenvolvimento cognitivo e emocional.
Benefícios da amamentação ou aleitamento materno
O leite materno é um alimento completo. Isso significa que, até os 6 meses,
o bebê não precisa de nenhum outro alimento (chá, suco, água ou outro leite). Ele
é de mais fácil digestão do que qualquer outro leite e funciona como uma vacina*,
pois é rico em anticorpos, protegendo a criança de muitas doenças como diarreia,
| 65
Professor Alyson Barros
SEMAD-Goiânia 2020
Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
Pré-Natal e Parto
Os cuidados com o bebê começam a partir do momento em que a gravidez
06
é confirmada, através do teste rápido e gratuito. A partir daí, a mulher passa a ter
3:
:1
acesso a consultas de pré-natal, onde recebe orientações necessárias ao
04
acompanhamento da gestação.
0
02
Nas consultas, a gestante é examinada e encaminhada para realização de exames,
/2
03
vacinas e ecografias. São recomendadas no mínimo 6 consultas de pré-natal
8/
-2
durante toda a gravidez. O ideal é que iniciem nos primeiros três meses de
om
gestação. Ainda durante o pré-natal, a mulher deve ser vinculada à maternidade
.c
em que dará à luz.
ok
desde a descoberta da gravidez. Por isso, se for possível, leve o companheiro (a) a
-7
41
momento, leve alguém da família ou outra pessoa que você tenha confiança.
.7
Pré-Natal do Parceiro
17
-0
[…]
s
co
Parto e Nascimento
ar
M
| 66
Professor Alyson Barros
SEMAD-Goiânia 2020
Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
da criança e o vínculo entre mãe-filho. Recomenda-se colocar o bebê sem roupa,
3:
:1
de bruços, sobre o tórax ou abdome desnudo da mãe, e cobri-los com um cobertor
04
aquecido, independente se o parto for normal ou cesárea.
0
02
Aleitamento materno na primeira hora de vida
/2
03
O início da amamentação o mais cedo possível, de preferência logo após o parto,
8/
-2
fortalece a proteção à saúde da criança e assegura que o recém-nascido receba o
om
colostro, que é o leite que sai nos primeiros dias após o parto, rico em importantes
.c
nutrientes que ajudam a fortalecer a imunidade e a proteger a criança de doenças
ok
Alojamento conjunto
@
| 67
Professor Alyson Barros
SEMAD-Goiânia 2020
Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
• Teste do Olhinho
• Teste da Orelhinha
• Teste do Coraçãozinho
Teste do Pezinho
O teste do pezinho é uma das principais formas de diagnosticar seis
doenças que, quanto mais cedo forem identificadas, melhores são as chances de
tratamento. São elas fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, doença falciforme
e outras hemoglobinopatias, fibrose cística, deficiência de biotinidase e
hiperplasia adrenal congênita.
IMPORTANTE: Para realizar o teste do pezinho, a família deve levar o recém-
nascido a uma unidade básica de saúde entre o 3° e o 5° dia de vida. É
06
fundamental ter atenção a esse prazo.
3:
:1
04
O Sistema Único de Saúde (SUS) ainda garante o atendimento com
0
02
médicos especialistas (Atenção Especializada) a todos os pacientes triados. Para
/2
03
as seis doenças detectadas no programa, há tratamento adequado, gratuito e
8/
-2
acompanhamento por toda a vida nos 31 serviços de referência em triagem
om
neonatal do país, presentes em todos os estados brasileiros. O Teste do Pezinho
.c
está disponível no Brasil todo, com 21.446 pontos de coleta, distribuídos na rede
ok
O teste é feito no pezinho por ser uma região bastante irrigada do corpo, o
@
que facilita o acesso ao sangue para a coleta da amostra. Apesar de muitos bebês
09
bs
um exame que traz riscos ao bebê. Muito pelo contrário, é rápido, pouco invasivo e
-7
41
até bem menos incômodo do que a coleta com seringa em uma veia no bracinho.
.9
34
[…]
.7
17
-0
desenvolvimento.
Br
Nas consultas de rotina, peça orientações sobre os cuidados necessários para que
s
co
| 68
Professor Alyson Barros
SEMAD-Goiânia 2020
Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
[…]
Ações, programas e iniciativas
O Ministério da Saúde tem algumas ações, programas e iniciativas voltadas
06
especificamente para o atendimento a mães e crianças, desde o pré-natal,
3:
:1
passando pelo parto e puerpério.
04
Iniciativa Hospital Amigo da Criança - IHAC
0
02
Método Canguru
/2
03
Estratégia QualiNeo
8/
-2
Visitas domiciliares para o DPI por agentes de saúde
om
AIDPI Neonatal
.c
Nas Ondas do Rádio
ok
Rede Cegonha
1
-7
saudáveis.
Si
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Professor Alyson Barros
SEMAD-Goiânia 2020
Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
O Programa Saúde na Escola (PSE), política intersetorial da Saúde e da
3:
Educação, foi instituído em 2007. Nele, as políticas de saúde e educação voltadas
:1
04
às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira se unem
0
para promover saúde e educação integral dos estudantes da rede pública de
02
/2
ensino.
03
O objetivo do programa é contribuir para a formação integral dos
8/
-2
estudantes por meio de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde, com
om
vistas ao enfrentamento das vulnerabilidades que comprometem o pleno
.c
ok
desenvolvimento de crianças e jovens da rede pública de ensino.
tlo
ou
entenda melhor a sua realidade e também contribui para que haja maior adesão
un
Br
aos tratamentos.
s
co
| 70
Professor Alyson Barros
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
Saúde do Idoso
Sobre a saúde do idoso, recomendo que dê uma olhadinha rápida aqui:
https://saude.gov.br/saude-de-a-z/saude-da-pessoa-idosa
06
3:
:1
04
0
02
/2
03
8/
-2
Questões om
.c
ok
tlo
ou
Enfermeiro
09
Plantonista
M
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
4. FCC - 2012 - TRF - 2ª REGIÃO - Analista Judiciário - Enfermagem - do
3:
:1
Trabalho
04
O acolhimento é recurso importante para a humanização dos serviços de
0
02
saúde e requer uma nova atitude de mudança no fazer em saúde, considerando:
/2
03
I. a reorganização do serviço de saúde a partir da problematização
8/
-2
dos processos de trabalho, de modo a possibilitar a intervenção de
om
toda a equipe multiprofissional, encarregada da escuta e da
.c
resolução do problema do usuário;
ok
e decisões coletivas;
09
bs
a) I e II, apenas.
.7
b) II, apenas.
17
-0
c) III, apenas.
a
d) II e III, apenas.
lv
Si
e) I, II e III.
o
un
Br
próximos itens. Nesse sentido, considere que a sigla SUS, sempre que empregada,
refere- se ao Sistema Único de Saúde.
O acolhimento é uma etapa da política de humanização do SUS que
favorece a construção de uma relação de confiança e compromisso dos usuários
com os profissionais de saúde.
( ) Certo ( ) Errado
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
( ) Certo ( ) Errado
3:
:1
04
8. CESPE - 2013 - UNIPAMPA - Enfermeiro
0
02
Com relação à vigilância em saúde e à estratégia de saúde da família,
/2
03
julgue os itens que seguem.
8/
-2
O acolhimento é um modo de operar os processos de trabalho em saúde e
om
de atender a todos os que procuram os serviços mediante uma postura capaz de
.c
acolher, escutar e pactuar respostas mais adequadas aos usuários.
ok
( ) Certo ( ) Errado
tlo
ou
@
a) Notificação Compulsória
-7
41
b) Vigilância Epidemiológica
.9
34
c) Classificação de Risco
.7
d) Chefia e Liderança
17
-0
e) Apoio Institucional
a
lv
Si
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
3:
12. COMPERVE – SESAP/RN – Psicólogo – 2018
:1
Os estudos de pré-avaliação são essenciais à descrição de um programa mediante
04
0
a identificação de metas, objetivos e ações; a definição de perguntas avaliativas; o
02
delineamento de um modelo de avaliação; entre outros aspectos. O
/2
03
funcionamento do programa estruturado de forma esquemática e baseado nos
8/
-2
recursos, atividades, impactos esperados e as possíveis relações de causas entre
om
esses elementos é demonstrado através do
.c
A) estudo avaliativo.
ok
tlo
B) modelo teórico.
ou
C) estudo de avaliabilidade.
@
09
D) modelo lógico.
bs
-m
2017
41
“pensamento estratégico”, cujo autor foca na análise das relações de Poder e nas
.7
17
a) Carlos Matus.
lv
Si
b) Emerson Merhy.
o
un
c) Habermas.
Br
e) Mário Testa.
ar
M
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
15. FCC – MANAUSPREV - Analista Previdenciário - Serviço Social – 2016
3:
:1
Em uma instituição previdenciária, foi solicitado ao Assistente Social preparar um
04
programa de pré-aposentadoria. Para tanto, foi necessário elaborar um
0
02
planejamento estratégico que, segundo Carlos Matus (1996), pode ser definido
/2
03
como
8/
-2
a) um instrumento que se destaca por apresentar leitura essencialmente prática
om
cujas ações são planejadas a partir de dados eminentemente mensuráveis,
.c
colhidos da realidade social a que se pretende intervir.
ok
b) uma ação com compreensão de uma realidade sem conflitos nas dimensões
tlo
ou
comungar sempre do posicionamento de seu líder para que não haja dificuldades
09
bs
c) uma ação que institui diferentes campos de visão e se destaca pelo método de
1
planejamento só pode ser aplicada no setor público, dada sua complexidade para
.9
34
| 75
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
b) devem ser considerados como momentos que se confundem com etapas, para
efeitos do planejamento.
c) devem ser considerados como parte de processo contínuo que tem início e fim
determinados e conhecidos.
d) apesar de não haver uma hierarquia entre eles, o momento estratégico assume
importância constante e situacional.
e) o momento estratégico se relaciona à questão da viabilidade e aos obstáculos a
vencer para aproximar a realidade da situação eleita como objetivo.
06
Identifique a opção incorreta sob o ponto de vista das teorias de planejamento
3:
:1
governamental.
04
a) No caso de uma economia socialista, o planejamento é centralizado e afeta
0
02
todas as decisões da sociedade e o papel do mercado é minimizado.
/2
03
b) O Método PES (Planejamento Estratégico Situacional) contrapõe-se ao
8/
-2
planejamento tradicional e propõe uma abordagem tecnopolítica do
om
planejamento.
.c
c) Segundo Carlos Matus, planejar está associado à ideia de preparação e controle
ok
objetivos a atingir.
@
promoção do bem-estar.
-7
41
Enfermeiro
Considerando a Política Nacional de Humanização e a construção de uma
política de qualificação do SUS, é correto afirmar que:
a) A humanização deve ser adotada como diretriz política transversal, entendida
como um conjunto de princípios e diretrizes que se traduzem em ações nas
diversas práticas de saúde.
b) A qualificação deve ser entendida como estudo em sistema presencial regular.
c) O Programa na forma transversal reduzirá as informações.
d) O fortalecimento das ações para a humanização da saúde através do SUS.
e) O controle de qualidade no caso da humanização faz parte de uma rede
integrada, que de forma generalizada, complementa os interesses primários.
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
Gabarito: A
Comentários: A humanização é uma política transversal, entendida como um
conjunto de princípios e diretrizes que se traduzem em ações nos diversos
serviços, nas práticas de saúde e nas instâncias do sistema, caracterizando uma
construção coletiva. Por ser uma política transversal, pressupõe a interligação de
vários setores das grandes áreas da saúde e da organização dos serviços de saúde.
Como política, a Humanização deve traduzir princípios e modos de operar no
conjunto das relações entre profissionais e usuários, entre os diferentes
profissionais, entre as diversas unidades e serviços de saúde e entre as instâncias
que constituem o SUS. O confronto de ideias, o planejamento, os mecanismos de
decisão, as estratégias de implementação e de avaliação, mas principalmente o
06
modo como tais processos se dão, devem confluir para a construção de trocas
3:
:1
solidárias e comprometidas com a produção de saúde, tarefa primeira da qual não
04
podemos nos furtar.
0
02
/2
03
19. CONSULPLAN - 2010 - Prefeitura de Resende - RJ - Médico cardiologista -
8/
-2
Plantonista
om
Na busca de uma política de qualidade para humanização do SUS, tendo como
.c
diretriz uma política transversal entendida como uma construção coletiva, a
ok
metódica e individualizada
1
compartilhada.
.7
Gabarito: D
17
-0
profissionais e usuários, e deve ser feita de forma constante e organizada para que
lv
Si
mais ser tratado no “atacado”, ser um número em um protocolo ou não ser o fim
Br
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SEMAD-Goiânia 2020
Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
II. as mudanças estruturais na forma de gestão do serviço de saúde,
3:
:1
ampliando os espaços democráticos de discussão, de escuta, trocas
04
e decisões coletivas;
0
02
III. a postura de escuta e compromisso em dar respostas às
/2
03
necessidades de saúde trazidas pelo usuário, valorizando a cultura,
8/
-2
saberes e a capacidade de avaliar riscos.
om
É correto o que consta em
.c
a) I e II, apenas.
ok
b) II, apenas.
tlo
ou
c) III, apenas.
@
d) II e III, apenas.
09
bs
e) I, II e III.
-m
Gabarito: E
1
próximos itens. Nesse sentido, considere que a sigla SUS, sempre que empregada,
a
( ) Certo ( ) Errado
ar
M
Gabarito: C
Comentários: Toda questão coerente e que descrever a melhora humanizada de
qualquer processo estará certa à luz da humanização.
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
Comentários: Mesmo que você não domine 100% da Política Nacional de Saúde,
recomendo que use sempre o bom senso para responder as questões dessa área.
Sabemos que a humanização possui dois usuários finais: os pacientes e os
trabalhadores. Assim, é coerente falar em melhora da qualidade de ambiente de
trabalho dos profissionais de saúde através de sua valorização.
06
construção de uma relação de confiança e compromisso dos usuários com os
3:
:1
profissionais de saúde.
04
( ) Certo ( ) Errado
0
02
Gabarito: C
/2
03
Comentários: Novamente digo que toda questão coerente e que descrever a
8/
-2
melhora humanizada de qualquer processo estará certa à luz da humanização.
om
.c
25. CESPE - 2013 - UNIPAMPA - Enfermeiro
ok
( ) Certo ( ) Errado
-7
41
Gabarito: C
.9
34
Comentários: Adivinha o que vou falar... Toda questão coerente e que descrever a
.7
a) Notificação Compulsória
s
co
b) Vigilância Epidemiológica
ar
M
c) Classificação de Risco
d) Chefia e Liderança
e) Apoio Institucional
Gabarito: C
Comentários: A classificação de risco está dentro do acolhimento na rede de
saúde. Ela serve para organizar a fila de espera na ordem de urgência, e não na
ordem de chegada.
| 79
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SEMAD-Goiânia 2020
Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
3:
:1
28. COMPERVE – SESAP/RN – Psicólogo – 2018
04
No Brasil, o planejamento em saúde aparece no centro da agenda da gestão, para
0
02
ser desenvolvido nas três esferas de governo, considerando as especificidades do
/2
03
território e as necessidades de saúde da população, entre outras questões. Nesse
8/
-2
contexto, o planejamento estratégico situacional proposto por Carlos Matus (1996)
om
A) contempla um conjunto de métodos a serem utilizados nos quatro momentos
.c
do processo de planejamento: o explicativo, o normativo, o estratégico e o tático-
ok
tlo
operacional.
ou
realidade.
-m
Gabarito: A
17
-0
complexos, onde não há uma verdade única. Esqueça o positivismo aqui. Sim,
o
un
| 80
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
Gabarito: D
Comentários: A ferramenta que melhor avalia causa-efeito é o quadro lógico do
Modelo Lógico (matriz lógica).
06
b) Emerson Merhy.
3:
:1
c) Habermas.
04
d) Francisco Javier Uribe Rivera.
0
02
e) Mário Testa.
/2
03
Gabarito: E
8/
-2
Comentários: Para entender o pensamento, algumas vezes caótico, de Mário
om
Testa, recomendo: Planejamento estratégico em saúde: uma discussão da
.c
abordagem de Mário Testa
ok
(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
tlo
ou
Poder e Ideologia são categorias que fundamentam esse pensar,, sendo escolhidas
17
-0
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Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
identificação das alternativas de ação para cada cenário e objetivo.
3:
:1
Gabarito: B
04
Comentários: A primeira coisa é estabelecer o foco (seleção de problemas), depois
0
02
o entendimento e seleção dos contextos que devem ser trabalhados e, por fim, a
/2
03
busca de resultados decorrentes do enfrentamento dos problemas.
8/
-2
om
32. FCC – MANAUSPREV - Analista Previdenciário - Serviço Social – 2016
.c
Em uma instituição previdenciária, foi solicitado ao Assistente Social preparar um
ok
planejamento estratégico que, segundo Carlos Matus (1996), pode ser definido
@
como
09
bs
b) uma ação com compreensão de uma realidade sem conflitos nas dimensões
.9
34
comungar sempre do posicionamento de seu líder para que não haja dificuldades
17
-0
c) uma ação que institui diferentes campos de visão e se destaca pelo método de
lv
Si
planejamento só pode ser aplicada no setor público, dada sua complexidade para
Br
| 82
Professor Alyson Barros
SEMAD-Goiânia 2020
Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
06
c) devem ser considerados como parte de processo contínuo que tem início e fim
3:
:1
determinados e conhecidos.
04
d) apesar de não haver uma hierarquia entre eles, o momento estratégico assume
0
02
importância constante e situacional.
/2
03
e) o momento estratégico se relaciona à questão da viabilidade e aos obstáculos a
8/
-2
vencer para aproximar a realidade da situação eleita como objetivo.
om
Gabarito: E
.c
Comentários: Lembre-se que os momentos NÃO são necessariamente
ok
Orçamento – 2010
-7
41
governamental.
.7
planejamento.
Br
objetivos a atingir.
d) Em uma economia capitalista, predominam as economias mistas, em que
prevalece a economia de mercado, mas é reservado um papel importante para o
planejamento governamental, seja na promoção do desenvolvimento seja na
promoção do bem-estar.
e) A organização e a metodologia para elaboração dos programas do PPA (Plano
Plurianual) basearam-se no método PES (Planejamento Estratégico Situacional).
Gabarito: E
Comentários: Queremos a incorreta. O PPA não é baseado no PES.
| 83