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Ao analisarmos as notícias

Salmo 2:1-7 que nos chegam a todo o momento


dos acontecimentos mundiais,
podemos perceber que a Europa
está num processo de
desenvolvimento rápido.

O incrível desenvolvimento da UNIÃO EUROPÉIA (UE) está nos


mostrando que um novo tempo está se aproximando.

Há claras evidências de que os EUA estão perdendo a liderança


capitalista do mundo. O site da BBC Brasil, no dia 13 de setembro, 2002,
noticiou conflitos entre a Europa e os EUA sob o título: “Acabou lua-de-
mel entre EUA e Europa”, onde, entre outras coisas, afirma:

“Nós não veremos tão cedo o jornal francês Le Monde repetir o editorial
pós-atentados 11 de setembro: ‘Todos Nós Somos Americanos... Uma
Europa tão ciosa ... do poder dos EUA ... assumiu uma solidariedade plena
com a superpotência atacada pelo terror. Um ano depois, as diferenças
transatlânticas estão se aprofundando ... O primeiro-ministro de Portugal,
Durão Barroso, reuniu-se com o presidente George W. Bush... na Casa
Branca, e expressou melhor do que o mandatário britânico (Tony Blair) os
sentimentos europeus em relação aos Estados Unidos...

Durão citou um antecessor de Blair, Winston Churchill: “O problema com


aliados é que às vezes eles têm opiniões”. E estas opiniões divergentes não se
referem apenas ao Iraque. Envolvem comércio, Oriente Médio e a recusa
americana em aceitar o Tribunal Penal Internacional. Existe uma
divergência filosófica sobre como encarar os problemas mundiais...

E há também o oportunismo. Hoje a Alemanha, em geral maleável


aos interesses americanos, assume o tradicional papel francês de
criadora de encrenca nas relações transatlânticas.
Em busca da reeleição, o chanceler (primeiro-ministro) social-
democrata Gerhard Schröder descobriu que faz bem para sua saúde política
criticar a "aventura" americana no Iraque. A Europa está dividida entre
cooperação e competição com os Estados Unidos ... Enquanto isto... Le
Monde está de volta a seus editoriais antiamericanos”.

Isto tudo demonstra que Europa vai, aos poucos, assumindo a


liderança da Nova Ordem Mundial. Presenciamos em nossos dias uma
crescente unificação das nações. É o que depreendemos de Ap 17:13. E
isto temos visto claramente na própria Europa.

A Europa sempre olhou com inveja a prosperidade americana nos


últimos cem anos. Ainda que a população americana fosse, na grande
maioria, de origem européia, os americanos saíram-se muito melhor que
seus parentes no “Velho Mundo”. Mas, qual foi o motivo? É o que diz o
velho ditado: Unidos prevaleceremos; divididos, cairemos, ou ainda: “A
união faz a força”.

Os EUA não conseguiram implantar sua idéia original de uma


aliança de Estados sob um governo federal. Seus “Estados” nunca se
tornaram individualmente soberanos. De outro lado, se tivessem
conseguido estariam enfrentando sérios problemas como os da Europa,
porque cada Estado poderia ter se tornado uma nação independente
com sua própria moeda, leis e sua própria força militar, e, portanto,
teria surgido uma segunda Europa. Nos tempos prósperos dos EUA, a
Europa sempre esteve quebrada, nunca unificada. Duas Guerras
Mundiais nunca conseguiram criar uma união entre os europeus.

No fim da Segunda Guerra, a parte leste da Europa separou-se por


causa do comunismo. Depois destas tragédias, povo adquiriu a
consciência de que a paz e o bem-estar não podem ser alcançados pelas
armas. Então, vem o primeiro passo no sentido de unificação da
Europa, ou seja, assinatura dos Tratados de Roma em 1957. A primeira
proposta foi no sentido de uma cooperação mais próxima na área
administrativa, sem ainda falar em unificação.

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Na verdade, podemos dizer com certeza que a Europa é o começo
do último império mundial. Apocalipse descreve a liderança política do
último bloco mundial de poder, que será totalmente contra Deus ( 17:13-
14). Já hoje um dos países mais ateu na Europa é a França.

E para que haja uma peleja contra o Cordeiro, Jesus, é necessário


uma certa unidade entre os que vão lutar. A União Européia com seus
15 países membros é hoje o maior bloco econômico mundial e os países
do Leste estão de olho, doidinhos para se juntarem a ela.

Muitas nações européias acreditam que sua história esteve ligada


ao Império Romano com todo o seu poder, cultura e glória. Poder-se-ía
dizer que Roma e a Europa tiveram o papel de fundadoras das
civilizações ocidentais do mundo. Mas talvez haja uma pergunta na sua
mente. Por que está-se dando tanto importância à Europa hoje?

Vejamos alguns aspectos relevantes:

1. A Europa é geograficamente o centro do mundo, localizada exatamente


entre o Oriente e o Ocidente.

2. A Europa é o centro que espalhou a filosofia que moldou nosso mundo


do lado de cá, a civilização ocidental.

3. A Europa é um pólo de negócios, de comércio e finanças.

4. A Europa é, de certa forma, um pólo de poder religioso. Não existe em qualquer


outro lugar uma pessoa mais poderosa na terra, que influencia mais
diretamente a política e a religião, do que o papa em Roma.

Quando o papa viaja pelo mundo, seu incomparável carisma


obscurece o brilho de qualquer outra personalidade. Milhões de pessoas
ouvem com intensa sede o que ele tem a dizer. Os católicos consideram
o papa infalível e o único representante de Cristo na terra. As pessoas se
ajoelham diante dele. Seus admiradores anseiam por sua bênção e por
um encontro com essa figura vestida de branco.

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Na verdade, essas quatro características que recém mencionamos,
na realidade, deveriam ter sido as características de Israel. Por quê?

1. Israel é o CENTRO DA TERRA: “Assim diz o Soberano, o Senhor: Esta é


Jerusalém, que pus no meio dos povos, com nações ao seu redor” (Ez 5:5). A
respeito de Israel, dos judeus que retornaram dentre as nações e
proclamaram seu Estado em 1948, Deus diz: “... Habita no meio da terra”
(Ez 38:12). A versão da Bíblia Viva diz: “A terra toda gira em torno deles”.

2. Israel é o CENTRO DA SABEDORIA. Assim está escrito sobre a sabedoria


do rei Salomão: “Gente de todo o mundo pedia audiência a Salomão para ouvir
a sabedoria que Deus lhe tinha dado” (I Rs 10:24). O próprio JESUS podia dizer
de Si mesmo: “... eis aqui está quem é maior do que Salomão” (Mt 12:42).

3. Israel será o CENTRO DA ECONOMIA. Isto está claro em Dt 15:6: “Pois o


Senhor, o seu Deus, os abençoará conforme prometeu, e vocês emprestarão a
muitas nações, mas de nenhuma tomarão emprestado. Você dominarão muitas
nações, mas por nenhuma serão dominados”.

4. Israel é o CENTRO DA VERDADEIRA RELIGIÃO. Você pode constatar isto


no livro de Daniel: “Em minha visão à noite, vi alguém semelhante a um filho
do homem, vindo com as nuvens dos céus. Ele se aproximou do ancião e foi
conduzido à sua presença. Ele recebeu autoridade, glória e o reino; todos os
povos, nações e homens de todas as línguas o adoraram. Seu domínio é um
domínio eterno que não acabará, e seu reino jamais será destruído” (7:13-14).

Essa afirmação se refere ao reinado do Messias em Israel, não ao


“príncipe” que haveria de vir de um Império Romano restaurado, que
será a Europa no futuro. O que de fato a Europa deseja é tomar o lugar
que pertence a Israel. O que visivelmente já podemos perceber das
profecias que hoje já se cumprem, demonstram que a Europa tenta
imitar Israel.

Observe, por exemplo, que a bandeira européia tem apenas doze


estrelas em círculo e não quinze, ou seja lá qual for o número final de na

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ções que pertencerão à União Européia.

A Constituição européia definiu que apenas doze estrelas


representarão todas as nações que estão e estarão reunidas na União.

Quem conhece a história de Israel na Bíblia sabe que o nº. 12


representa. Você perceberá que as doze estrelas da bandeira européia são
uma imitação de Israel de duas formas: primeiro, as doze tribos dos filhos
de Israel e, segundo, os doze apóstolos de Jesus.

Roma sempre reivindicou não apenas o primeiro lugar da liderança


da cristandade, mas busca cada vez mais também uma posição de
soberania, de domínio, sobre outras religiões. E como está acontecendo
isso? Através do ECUMENISMO. O que é isto? Uma adaptação a religiões não-
cristãs como o islã, o hinduísmo, o budismo, etc.

Esse tipo de patrocínio era típico do espírito de Roma em tempos


passados. O lema naquela época era: “Cada um pode servir ao seu próprio
deus, mas sempre em nome de César”. Hoje também é assim: Não há
nenhuma restrição às religiões. Cada um pode servir a seu próprio deus. A idéia é
que se busque o que é comum a todas as religiões.

Por exemplo, a principal autoridade religiosa romana elogiou uma


religião muçulmana, dizendo: “antiga e honorável sabedoria da religião
asiática”. Outro mandatário da hierarquia romana, o bispo John D. Spong,
escreveu:

“ ...Rendi homenagens a Deus em um templo budista. Quando o cheiro de


incenso enchia o ar, ajoelhei-me diante de três imagens de Buda. Eu sentia
a fumaça levando minhas orações em direção ao céu... Existe uma força que

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sobrepuja todas as religiões e todos os credos, um poder sagrado que nos
une...”.

E agora? Veja o que a Bíblia diz. A versão NVI, no português de Por

tugal, assim diz:

“Não se associem com os descrentes. Com efeito, como seria possível


conciliar a justiça com a injustiça? E que haverá de comum entre a luz
e as trevas? Que harmonia poderia haver entre Cristo e o Diabo?
Como poderia um cristão associar-se com um descrente? Que aliança
poderia estabelecer-se entre o templo de Deus e os ídolos? Porque
vocês são o templo do Deus vivo. Tal como Deus disse: ‘Neles
habitarei, e andarei no meio deles. Eu serei o seu Deus e eles serão o
meu povo’” (II Co 6:14-16).

Apesar das grandes dificuldades e barreiras, e de algumas


resistências que alguns países europeus ainda têm em relação à
unificação, a Europa está pressionando rumo à unidade completa. O
primeiro passo já foi dado: A implementação de uma moeda única, o
E U R O , [há algum tempo atrás]. As fronteiras entre os países europeus
já não são tão mais rigorosas.

Os doutores da política mundial afirmam que os EUA, cedo ou


tarde, vão despencar por causa do seu crescente endividamento. No
momento ainda não parece assim. Nunca o pessoal da classe média
ganhou tanto. Nunca os americanos tiveram um poder aquisitivo tão
grande.

Os EUA ainda não estão entrando em decadência, eles estão até se


fortalecendo. Mas a verdade é que a Europa está num nível de
crescimento superior aos EUA. Já hoje os europeus desempenham um
papel de liderança na economia mundial, e chegará o dia em que a
União Européia superará todos os outros blocos econômicos.

E na esteira de um planejamento de unificação vem a idéia de um


EXÉRCITO MUNDIAL, o que não é apenas teoria. Acontecerá que, depois do
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Arrebatamento, no período da Grande Tribulação, quando o mundo estiver sob
o domínio do Anticristo, muitos e muitos exclamarão: “Quem é semelhante à
besta? Quem pode pelejar contra ela?” (Ap 13.4).

Entretanto, as armas utilizadas para estabelecer esse domínio não


serão as armas de guerra, mas sim através de medidas políticas e
econômicas. A RÚSSIA, por exemplo, não foi derrotada por uma força
militar. Ela simplesmente foi sufocada pelas dívidas. Antes da URSS
cair, ela era o maior impedimento para a formação de um exército
mundial. Mas hoje esse não é mais o caso.

Mas o objetivo é que um dia a área militar também será unificada.


E a coisa clara é que nenhuma superpotência militar poderá existir se
não tiver um supersistema financeiro como retaguarda.

Como nós crentes devemos reagir a esses acontecimentos?

A Bíblia não fala em lugar algum que os crentes são herdeiros de


promessas políticas, militares ou geográficas. Eles são, isto sim,
peregrinos e estão apenas de passagem por este mundo.

Esta busca pela unificação política, econômica, militar e religiosa


que vemos se desenvolvendo é apenas mais um sinal de que os salvos
serão reunidos ao nosso Senhor Jesus talvez mais cedo do que
imaginamos. As palavras de Jesus em Lc 21:28 podem ser aplicadas a
nós hoje.

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(Extraído e adaptado do livro “Como a
Democracia Elegerá o Anticristo”, Arno
Froese, Chamada)

(Tire um tempo e leia com especial atenção este artigo online recentemente publicado
(novembro 2017). Como a postagem de texto no SlideShare é transformada em imagens,
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https://pt.gatestoneinstitute.org/11323/europa-apaga-cristianismo

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