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AULA 03
SUMÁRIO PÁGINA
Apresentação Inicial 01
Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar 03
Imunidades Tributárias 04
Definição 05
Classificação das imunidades tributárias 18
Espécies de Imunidades 25
Imunidade Recíproca 28
Extensão da Imunidade Recíproca 39
Imunidade Religiosa ou dos Templos religiosos 53
Imunidade dos partidos políticos, entidades sindicais de
trabalhadores, instituições de educação e de assistência 58
social
Imunidade cultural 76
Imunidades Específicas 82
Imunidade Musical 86
Questões Propostas 89
Gabaritos 127
Imunidades Tributárias.
Qualquer dúvida que surgir, peço que a envie o mais breve possível ao
nosso fórum de dúvidas para que ela seja sanada e não ocorram atrasos em
seus estudos. Seguem os meus dois e-mails:
aluisioalneto@gmail.com
www.facebook.com/aluisioalneto
www.facebook.com/prosatributaria
“Art. 5º (...)
Nessa aula, como falei, iremos tratar de uma das duas espécie de limitação
constitucional ao poder de tributar, as chamadas imunidades tributárias.
Veremos os seguintes temas:
Definição;
Espécies de Imunidades;
Imunidade Cultural;
Imunidades Específicas;
Imunidade Musical.
Espero que, ao final da nossa aula, você esteja preparado para enfrentar
qualquer questão que verse sobre o tema imunidades tributárias. Assim, nada
melhor do que começar a aula pelo básico: a definição do que vem a ser uma
imunidade.
A imunidade tributária pode ser definida como uma hipótese de não incidência
constitucionalmente prevista no texto da Carta de 1988, configurando-se
como uma proibição à incidência tributária conferida expressamente
pelo legislador constitucional, seja originário ou derivado. Guarde bem
isso!
Nem mesmo uma lei complementar poderá definir imunidades, já que essas,
repito, estão todas consagradas no corpo da CF/88, sem exceção. Nada
impede, contudo, que a lei complementar venha a regular alguma imunidade,
ou até mesmo uma lei ordinária. Mas essa lei, porém, não estará criando
nova imunidade ou mesmo um princípio, apenas regulando o que já existe na
CF/88. Somente essa, repito, poderá conter imunidades em seu texto. É o
que acontece, por exemplo, quanto à previsão do artigo 146, II, da CF/88,
que assim dispõe em seu texto:
Por que estou dizendo isso? Por que é importante para a sua prova. O
elaborador das questões costuma fisgar candidatos menos preparados apenas
com essa mudança de nomenclatura. Mesmo que o constituinte utilize outro
termo no texto da CF/88 para proibir a incidência tributária sobre
determinada prestação, operação, bem ou mercadoria, ainda assim teremos
uma imunidade, já que prevista expressamente no corpo da Carta de 1988.
Veja o que diz, por exemplo, o texto do artigo 195, §7º, da CF/88, que
estudaremos mais adiante em nossa aula de hoje e que trata da IMUNIDADE
conferida às entidades beneficentes de assistência social que atendam aos
requisitos estabelecidos em lei quanto ao pagamento de contribuições sociais
para a seguridade social:
a) em Convênios Interestaduais.
d) na Constituição Federal.
Depois de ler e reler o que Virgulino falou exaustivamente, não tem como
errar questão desse tipo, não é? Como acabamos de afirmar, as imunidades
sempre estarão previstas na CF/88, ainda que a nomenclatura utilizada no
texto da Carta Federal seja, por exemplo, “isenção” ou “dispensa do
pagamento”. Está no corpo da CF/88, é uma imunidade, sem exceção. Se não
estiver, é qualquer outra coisa, menos imunidade.
A imunidade pode ser estudada ainda por meio dos seus dois aspectos
básicos:
a) Imunidade.
b) Não-incidência.
c) Isenção.
d) Alíquota zero.
e) Remissão.
Essa questão foi colocada aqui de propósito para você errar, caro aluno.
Você, no embalo do tema da aula, provavelmente não hesitou em marcar a
alternativa “a” como resposta. E isso foi também a intenção do elaborador.
Veja o porquê.
Na não incidência em sentido estrito, o ente político pode, mas não tributa
determinado fato ou situação por não haver previsão em sua norma legal,
embora, repito, seja permitida a tributação. Nessa situação, de não
incidência, não nascem nem a obrigação tributária, nem o respectivo crédito
por força do não exercício da competência tributária a que tem direito o
ente político tributante.
Calma. Foi proposital. Vamos ver agora o que vem a ser a não incidência, a
isenção e a alíquota zero. Guarde bem esses temas. Eles costumar ser
cobrados em prova. Faça bem a distinção entre eles de maneira correta.
Vamos em frente!
Incidência
Assim, por exemplo, se alei tributária prescreve que auferir renda é uma
hipótese de incidência do imposto sobre a renda, de competência federal,
toda vez que auferirmos renda estaremos dando origem à incidência do
tributo federal.
Alíquota Zero
O crédito pode até existir, mas será em valor nulo, zero. Poderá se dar o
lançamento apenas por uma simples formalidade ou por exigência prevista
em lei.
Aqui, a árvore é plantada, nasce, crescem as folhas, mas não temos frutos
algum a colher e comer (ou tributar, fiscalmente falando).
Por sua vez, as imunidades incisivas são aquelas que excluem a incidência
de determinados tributos sobre um bem, pessoa ou operação, permitindo a
tributação por alguns tributos. Como exemplo, temos a tributação sobre
operações relativas a energia elétrica, derivados de petróleo, minerais,
combustíveis e serviços de telecomunicações do país, sobre as quais somente
pode incidir o Imposto de Importação (II), de Exportação (IE) e o ICMS.
(D) são normas que podem ser afastadas pelo legislador ordinário, desde que
de modo expresso e inequívoco, pois os entes políticos não são obrigados a
exercer seu direito de não tributar.
a) ontológicas e políticas.
b) proporcionais e progressivas.
c) diretas e indiretas.
Ontológicas e políticas;
Explícitas e implícitas;
Condicionadas e Incondicionadas;
Excludentes e Incisivas.
Antes de começar a estudar cada uma das imunidades tributárias, deve ser
atentado, e conforme você verá mais à frente, que as imunidades tributárias
podem abranger qualquer espécie de tributo, sejam impostos, taxas ou
contribuições. Veja como isso é cobrado em prova:
b) isenção tributária.
d) isonomia tributária.
O restante do texto se mostra correto, uma vez que as entidades, ainda que
imunes, devem se submeter a quaisquer procedimentos de fiscalização por
parte da Administração tributária, que adotará as medidas necessárias no
caso de atos que visem a deturpar a benesse concedida pela CF/88.
Alternativa d) Correta. É exatamente isso que nos diz o artigo 150, VI, “a”,
da CF/88, dispondo que “é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e
aos Municípios instituir impostos sobre patrimônio, renda ou serviços, uns dos
outros”. Essa imunidade não se aplica a outras espécies tributárias.
Vamos agora ao que nos diz a CF/88 e o STF sobre a extensão da imunidade
às autarquias, às fundações e às demais entidade da administração indireta.
A previsão acima consta no § 2º do artigo 150 da CF/88, que assim nos diz:
Diante do que consta no texto do §2º do artigo 150 da CF/88, temos que a
imunidade conferida a esses dois entes públicos é CONDICIONADA, uma
vez que está restrita ao patrimônio, à renda e aos serviços vinculados as suas
finalidades essenciais ou deles decorrentes. Para os entes políticos, não há
qualquer restrição quanto a isso, devendo ser observado apenas o
que consta no §3º do mesmo artigo constitucional.
Veja ainda o que diz o STF sobre a imunidade recíproca em relação à OAB
(Ordem dos Advogados do Brasil):
Essa previsão consta no §3º do artigo 150 da CF/88, que assim nos diz:
Os dois julgados acima são de grande importância, uma vez que afastam a
imunidade recíproca em relação aos cartórios e tabelionatos, prestadores de
serviço público mediante concessão ou delegação, mas que os executam
mediante remuneração e com fins lucrativos. Assim, resta devido o ISS
sobre os serviços por eles prestados. O STF entende que essas pessoas
possuem capacidade contributiva e não estão acobertados pelos normativos
contidos no corpo da CF/88 no que se refere à imunidade recíproca.
Por fim, quanto ao tema, temos o que dispõe a parte final do §3º do artigo
150, que estabelece que a imunidade conferida aos entes públicos não se
estende ao promitente comprador de imóvel, seja particular ou terceiro não
coberto pelo manto da imunidade.
Essa imunidade proíbe qualquer tipo de imposto que venha a incidir sobre o
patrimônio, a renda e os serviços relativos aos templos de qualquer culto,
devendo ser observado ainda que aqueles devem estar relacionados às
finalidades essenciais (e apenas à essas) das entidades religiosas.
Por fim, deve-se atentar para o fato que o vocábulo templo refere-se à
própria entidade, e não ao templo físico, relativo apenas às instalações físicas
do ente religioso, o qual o imunizaria apenas em relação aos impostos sobre o
patrimônio.
a) todos os tributos.
b) todos os impostos.
Partidos Políticos;
Instituições de Educação;
Essa imunidade está prevista no artigo 150, VI, “c”, da CF/88, que assim nos
diz:
Quanto a essa alínea “c” do inciso VI do artigo 150, temos ainda o que consta
no §4º:
Terceiro: assim como as outras duas espécies, essa imunidade também diz
respeito apenas a IMPOSTOS, SENDO DEVIDAS QUAISQUER OUTRAS
ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS quanto às entidades enumeradas na alínea.
Logo, podem ser cobradas normalmente taxas e contribuições de melhoria
dessas entidades.
Por sua vez, são ainda imunes as fundações criadas e mantidas pelos Partidos
Políticos, sendo alcançada pela mesma benesse conferida a esses, valendo o
mesmo quanto ao patrimônio, às rendas e aos serviços e desde que
vinculadas às finalidades essenciais.
Por sua vez, a imunidade alcança os sindicatos de qualquer grau, podendo ser
de nível nacional, regional, estadual ou municipal. É indiferente a abrangência
do Sindicato.
A fixação dos requisitos depende de lei em sentido estrito, a qual irá fixar as
normas sobre a constituição e o funcionamento das entidades a fim de
poderem usufruir da benesse constitucional. Esta lei, contudo, não se mostra
como uma delimitadora das limitações constitucionais ao poder de tributar,
tendo apenas a finalidade de estabelecer os requisitos a serem observados
pelas entidades para que possam ser enquadradas como entidades de
educação ou de assistência social passíveis de usufruírem a benesse
constitucional. Caso a lei fosse regular uma limitação constitucional ao pode
de tributar, esta deveria necessariamente ser uma lei complementar,
conforme prescreve o artigo 146, II, da CF/88. GUARDE BEM ISSO: LEI
COMPLEMENTAR.
I. A renda auferida pelas igrejas com dízimo (doação em dinheiro feita pelos
fiéis) é imune de imposto de renda.
(B) I, II e IV.
(C) I e IV.
(D) II e III.
(E) I e II.
Item II) Correto. Essa é justamente a redação do artigo 150, VI, “a”, da
CF/88, que estabelece que, sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao
contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos
Municípios, entre outras limitações ao poder de tributar, instituir impostos
sobre patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros, a chamada imunidade
recíproca ou governamental.
Item IV) Incorreto. O artigo 150, VI, “c”, da CF/88 estabelece que, sem
prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União,
aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios instituir impostos sobre,
patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações,
das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de
assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei.
Logo, uma vez que necessita da fixação dos requisitos em lei, a norma
constitucional que prevê concessão de imunidade para as instituições de
educação e de assistência social, sem fins lucrativos é de eficácia limitada,
devendo ser regulamentada por lei complementar que irá definir os requisitos
para a concessão da imunidade.
O STF decidiu ainda que o IOF não incidirá sobre operações bancárias
realizadas pelas entidades de educação e assistência social. Veja a decisão da
Corte:
Outra decisão do STF diz respeito à imunidade a ser conferida em relação aos
imóveis pertencentes às entidades de assistência social utilizados para
atividades de lazer e recreação, não se configurando como um desvio de
finalidade a fulminar o direito protegido pela benesse constitucional. A
atividade, conforme a Corte, estaria dentro dos objetivos institucionais da
entidade. Veja a decisão:
Por fim, temos as decisões do STF quanto aos seguintes impostos: II, IPI e
ICMS, relativamente à imunidade das entidades aqui estudadas.
Conforme o STF, não incide o II, o ICMS e o IPI sobre a importação de bens a
serem utilizados na prestação de serviços específicos da entidade, uma vez
que estes estão protegidos pelo manto da imunidade relativa aos impostos.
Mais uma vez, embora o texto da CF/88 faça menção ao termo isenção,
estamos diante de uma imunidade, já que presente no corpo da Carta Magna
Federal de 1988.
Essa previsão tem um sentido lógico: já que essas entidades têm como
função primária o desenvolvimento de atividades relacionadas à assistência
social, e as contribuições para a seguridade social são exatamente para o
financiamento, também, da assistência social, não seria coerente tributar
essas entidades, tendo em vista ainda, regra geral, a escassa soma de
valores que dispõem para a consecução do seu mister social.
“Art. 5º (...)
Dessa maneira, entende o SFT ainda que a imunidade cultural não pode ser
estendida a outros insumos que não aqueles abrangidos pelo conceito de
papel destinado à impressão dos livros, jornais e periódicos. É amplo o debate
e o universo de decisões sobre a abrangência dos conceitos contidos no texto
da alínea “d” do artigo 150 da CF/88.
Esse debate tem por finalidade definir aquilo que pode vir a ser assemelhado
ao papel, ao livro, ao jornal e aos periódicos, devendo assim ser acobertados
pelo manto da imunidade tributária cultural. Veremos agora cada um deles,
uma vez que estão sendo exigidos cada vez mais em provas de concursos.
A tendência do STF, por sua vez, é pela não extensão da imunidade às essas
espécies, restringindo a imunidade apenas aos meios impressos em papel,
conforme preconizado pelo legislador constituinte originário. Assim, a
imunidade cultural não é extensível ainda às publicações eletrônicas. Ao
menos por enquanto.
Imunidades Específicas
A CF/88 determina em seu artigo 153, §3º, II, que não haverá incidência do
imposto federal nos casos de exportação de produtos industrializados para o
exterior.
Esta imunidade está prevista no artigo 153, §4º, II. Por sua vez, a lei que
define o que vem a ser uma gleba rural e demais normativos relativos ao
imposto é a lei federal nº 9.393, de 1996.
Contribuições Previdenciárias
Imunidade Musical
VI - (...)
destaque não alcança essa fase do ciclo de produção musical. Até mesmo
porque ainda não existe nenhuma gravação sobre as mídias.
Questões Propostas
Por sua vez, as imunidades políticas são aquelas que se destinam a proteger
princípios presentes expressamente na CF/88, sendo decorrentes da
vontade política do legislador constitucional, e não em virtude da falta de
capacidade contributiva dos beneficiários. Como exemplo, temos a
imunidade conferida aos templos de qualquer culto (imunidade religiosa),
Quanto à alternativa “a”, a menos que a lei municipal preveja em seu texto
a referida isenção, a autarquia não será, por outro lado, imune ao imposto
sobre a prestação de serviços. A isenção é sempre concedida por meio de
lei. Já a imunidade não será devida em razão do que comentamos no
parágrafo anterior, uma vez que a autarquia federal instalada em um
município cobra preço de seus usuários pela prestação de serviços, o que
desconfigura a imunidade, conforme o artigo 150, §3º, da CF/88.
Por sua vez, a alternativa “c” está incorreta em razão de a autarquia ser
contribuinte dos tributos estaduais e dos tributos municipais, exceto se
houver alguma disposição de lei em contrário prevendo alguma imunidade,
tendo em vista que não se aplica à autarquia federal a extensão da
imunidade recíproca dos entes políticos em razão da cobrança, pela
autarquia, de preços de seus usuários pela prestação de serviços.
A alternativa “d” está incorreta em razão do que dispõe o artigo 150, §3º,
da CF/88, uma vez que o imóvel da autarquia federal foi vendido a um
terceiro não beneficiado por imunidade, e essa em razão do que dispõe esse
parágrafo, a imunidade não se transferiu para seu adquirente, já que a
autarquia federal tem seu patrimônio, sua renda ou seus serviços
relacionados com a exploração de atividade econômica em que haja
contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas pelo usuário.
Por fim, resta como correta a alternativa “e”, uma vez que, em razão da sua
atividade, a referida autarquia federal não pode ser beneficiar da extensão
da imunidade recíproca dos entes políticos, sendo devidos todos os impostos
sobre o patrimônio, a renda e os seus serviços.
O artigo 150, “c” da CF/88 estabelece que, sem rejuízo de outras garantias
asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito
Federal e aos Municípios instituir impostos sobre, patrimônio, renda ou
serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades
sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência
social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei.
Assim, resta como correta a alternativa "d", gabarito da questão, uma vez
que seu texto é cópia do dispositivo constitucional constante no artigo 150,
§2º, da CF/88:
Isenções;
De acordo com o artigo 150, VI, “c”, da CF/88, e sem prejuízo de outras
garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao
Distrito Federal e aos Municípios, entre outras proibições, instituir impostos
sobre patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas
fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de
educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos
da lei. Como se vê, a referida imunidade somente se aplica aos impostos,
não sendo extensível às taxas ou a outras espécies tributárias.
Essa assertiva decorre do que determina a Súmula STF nº 730, que assim
nos diz em seu texto:
Gabarito
1 E 16 E
2 C 17 E
3 B 18 C
4 E 19 E
5 E 20 B
6 B 21 CEE
7 A 22 ECE
8 EEE 23 A
9 C 24 E
10 B 25 E
11 D 26 C
12 A 27 E
13 E 28
14 E 29
15 E 30
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