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Nº aluno: 11013117
3º ano turma A
I
i)
ii)
E exige aos sócios que estes realizem “entradas” de forma a recuperar a sociedade.
Nestes casos, estas entradas irão depender do que consta no contrato de sociedade.
Quando constem do contrato de sociedade são as chamadas prestações
suplementares que servem para aumentar o capital próprio de uma sociedade por
quotas sem se recorrer a um aumento de capital que pode por vezes ser um processo
demorado e muito burocrático. As prestações suplementares são sempre realizadas
em dinheiro e não há lugar a voto nem participação nos dividendo, só podem ser
exigidas se claro está o contrato de sociedade assim o permitir, sob pena de o socio
que não a efetuar ficar sujeito à exclusão ou perda da sua quota.
Estas questões, quer se trate de prestações acessórias ou suplementares são decisões
que têm de ser deliberadas. No que diz respeito as prestações suplementares estas são
deliberadas por simples deliberação.
E diz que consta do contrato de sociedade essas “entradas” pelo que, a ser verdade
dizem respeito a prestações acessórias, que consistem na obrigação de efetuar
prestações para além das entradas.
II
3. A frase está errada. A sociedade esta feita para designar dois ou mais sócios,
normalmente singulares ou coletivas.
A regra do art 890º do Cc e do art 7ª do CSC.
Existem exceções: o direito tem vindo a admitir que haja sociedades unipessoais. Esta
é admitida o art 1007 d) do CC. E no art 142º nº1 a) art 270º- A CSC nº2 e 464/3 CC.
A universalidade originária não esta prevista no CC mas no que toca ao comercial está
previsto para as sociedades anonimas e por quotas ( art 270-A nº1). Permite que uma
pessoa singular ou coletiva possa constituir uma sociedade unipessoal por quotas e o
art 488/1 permite que as sociedades de responsabilidade limitada constituam uma
sociedade anonimas de que cujas ações ela seja titular.
A redução superveniente de uma sociedade a um único socio, não prejudica a
desconsideração da personalidade jurídica da sociedade não tendo também o efeito
de transformar a sociedade por quotas em unipessoal, sem prejuízo do art 270-F nº4.
Não prejudica a necessidade de ser refeita a pluralidade dos sócios, sob pena do art
142/1 -A . Não invalida a aplicação do art 84º do CSC, isto é, se for declarada falida
uma sociedade reduzida a um socio, este responde ilimitadamente pelas obrigações
que se vierem a dar após a concentração da quotas ou ações contando que se prove
que não foram cumpridos os requistos da lei.