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Teoria da Contabilidade I
(LGE202)
Licenciatura em
Gestão
CAPÍTULO I: o balanço
O BALANÇO REVISITADO
Atravé
Através do inventá
inventário,
rio, identificam-
identificam-se os
elementos patrimoniais da empresa atribuindo-
atribuindo-
lhes um determinado valor
Para se determinar o valor desse patrimó
património,
basta subtrair o valor das obrigaç
obrigações (Passivo)
ao valor dos bens e direitos (Activo)
Na disciplina de Contabilidade Financeira,
recordando a Equaç
Equação Fundamental do Balanç
Balanço,
verificou-
verificou-se que o balanç
balanço está
está equilibrado
O que permite identificar facilmente o valor do
patrimó
património:
A – P = Situaç
Situação Lí
Líquida 8
Atravé
Através do balanç
balanço, podemos identificar facilmente
as seguintes situaç
situações patrimoniais
Activo = Passivo
Situaç
Situação Patrimonial nula
9
10
BRISA, SA
(Balanço adaptado)
2003 2002 2003 2002
ACTIVO AB AA AL AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Imobilizado Capital Próprio
Imobilizações Incorpóreas 245.946 14.719 231.227 240.363 Capital 600.000 600.000
Imobilizações Corpóreas 4.079.972 1.016.657 3.063.315 3.010.830 Reservas 197.228 114.583
Investimentos Financeiros 568.764 568.764 542.731 Resultados transitados 393.645 393.645
4.894.682 1.031.376 3.863.305 3.793.923 Resultado líquido do exercício 151.675 213.063
Total do capital próprio 1.342.547 1.321.291
Circulante
Existências 9 9 19 Passivo
Dívidas de terceiros 132.242 15.422 116.820 172.171 Provisões 40.339 34.949
Disponibilidades 5.025 5.025 9.977 Dívidas a terceiros 2.229.335 2.318.809
137.275 15.422 121.853 182.167 Total do passivo 2.269.674 2.353.758
Total do activo 5.515.180 1.046.798 4.468.382 4.525.751 Total do Cap. Próp. e do Pass. 4.468.382 4.525.751
11
SPORTING SAD, SA
(Balanço adaptado)
30.06.2004
12
ACTIVO
– É formado pelos recursos controlados pela
empresa. Prevê-
Prevê-se que estes recursos originem
no futuro benefí
benefícios para a empresa
– Podemos dividir os activos em duas grandes
categorias: Circulante e Imobilizado
– Enquanto que os activos imobilizados são os
recursos que a empresa deté
detém com um cará
carácter
de continuidade, os activos circulantes têm a ver
com o ciclo operacional da empresa
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ACTIVO
– É formado pelos recursos controlados pela
empresa. Prevê-
Prevê-se que estes recursos originem
no futuro benefí
benefícios para a empresa
– Podemos dividir os activos em duas grandes
categorias: Circulante e Imobilizado
– Enquanto que os activos imobilizados são os
recursos que a empresa deté
detém com um cará
carácter
de continuidade, os activos circulantes têm a ver
com o ciclo operacional da empresa
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CICLO OPERACIONAL
RECEBE
15
BALANÇO
16
ACTIVO CIRCULANTE
– As Disponibilidades englobam os meios
líquidos de pagamento e as aplicaç
aplicações de
tesouraria de curto prazo.
DISPONIBILIDADES
Valorimetria
– As disponibilidades em moeda estrangeira
são convertidas para euros com base na
taxa de câmbio em vigor à data da sua
obtenç
obtenção
– As diferenç
diferenças cambiais são reconhecidas
como um proveito financeiro (positivas)
ou como um custo financeiro (negativas)
18
DISPONIBILIDADES
Títulos Negociáveis
– Nesta rubrica do activo serve para
classificar os investimentos financeiros
temporá
temporários
– Na prá
prática, são aplicaç
aplicações de tesouraria de
curto prazo. Destinam-
Destinam-se à aplicaç
aplicação de
excedentes de tesouraria
– São investimentos rapidamente realizá
realizáveis
(transformados em dinheiro) e que são
detidos por um prazo inferior a um ano
(acç
(acções, obrigaç
obrigações,...)
19
DISPONIBILIDADES
Títulos Negociáveis
Valorimetria
– Para o cá
cálculo do custo de aquisiç
aquisição dos
títulos negociá
negociáveis adopta-
adopta-se os mesmos
crité
critérios utilizados para as existências,
com as necessá
necessárias adaptaç
adaptações:
20
DISPONIBILIDADES
Títulos Negociáveis
Valorimetria
– Para o cá
cálculo do custo de aquisiç
aquisição dos
títulos negociá
negociáveis adopta-
adopta-se os mesmos
crité
critérios utilizados para as existências,
com as necessá
necessárias adaptaç
adaptações:
DISPONIBILIDADES
Títulos Negociáveis
Exemplo:
A Topcom decidiu aplicar os excedentes de
tesouraria em acç
acções da Portugal Telecom
22
DISPONIBILIDADES
Títulos Negociá
Negociáveis
Exemplo:
Banco SmallOnline
15-11-20x1 AVISO DE DÉBITO
Comissão 10,50
Imposto de selo (4%) 0,42
Taxa de bolsa 1,08
8.812,00
23
Banco SmallOnline
15-11-20x1 AVISO DE DÉBITO
Comissão 10,50
Imposto de selo (4%) 0,42
Taxa de bolsa 1,08
8.812,00
24
DISPONIBILIDADES
Títulos Negociá
Negociáveis
Exemplo:
8.812,00 8.812,00
25
DISPONIBILIDADES
Títulos Negociá
Negociáveis
– À data da elaboraç
elaboração do balanç
balanço é
necessá
necessário comparar a cotaç
cotação em bolsa
com o custo de aquisiç
aquisição
– Os tí
títulos negociá
negociáveis surgem no Balanç
Balanço
valorizados ao menor de dois valores:
Custo de aquisiç
aquisição
Cotaç
Cotação em bolsa à data do balanç
balanço
26
DISPONIBILIDADES
Títulos Negociá
Negociáveis
– À data da elaboraç
elaboração do balanç
balanço é
necessá
necessário comparar a cotaç
cotação em bolsa
com o custo de aquisiç
aquisição
– Os tí
títulos negociá
negociáveis surgem no Balanç
Balanço
valorizados ao menor de dois valores:
Custo de aquisiç
aquisição
Cotaç
Cotação em bolsa à data do balanç
balanço
− O ajustamento é feito de forma indirecta
atravé
através da conta Ajustamentos para
Aplicaç
Aplicações de Tesouraria
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DISPONIBILIDADES
Títulos Negociá
Negociáveis
– À data da elaboraç
elaboração do balanç
balanço é
necessá
necessário comparar a cotaç
cotação em bolsa
com o custo de aquisiç
aquisição
– Os tí
títulos negociá
negociáveis surgem no Balanç
Balanço
valorizados ao menor de dois valores:
Custo de aquisiç
aquisição
Cotaç
Cotação em bolsa à data do balanç
balanço
− OSe
ajustamento
a cotação >écusto
feito de
de aquisição:
forma indirecta
Ganho
atravé
atrav és da conta Provisões para
potencial que não é reflectido na aplicaç
aplicações
de tesourariados títulos
valorização
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DISPONIBILIDADES
Títulos Negociá
Negociáveis
– À data da elaboraç
elaboração do balanç
balanço é
necessá
necessário comparar a cotaç
cotação em bolsa
com o custo de aquisiç
aquisição
– Os tí
títulos negociá
negociáveis surgem no Balanç
Balanço
valorizados ao menor de dois valores:
Custo de aquisiç
aquisição
Cotaç
Cotação em bolsa à data do balanç
balanço
−OSeajustamento
a cotação < é feitode
custo deaquisição:
forma indirecta
Perda
atravé
potencial que deve ser reflectida na ções
atrav és da conta Provisões para aplicaç
aplica
de tesouraria
valorização dos títulos
29
DISPONIBILIDADES
Títulos Negociáveis
Exemplo:
Em 31.12.20x1, as acções da Portugal
Telecom estavam cotadas a 8 euros no
Euronext Lisboa
Ajustamentos de aplicações CPF - Ajustamentos de
de Tesouraria Aplicações Financeiras
812,00 812,00
30
DISPONIBILIDADES
Títulos Negociá
Negociáveis
Exemplo:
Em 31.12.20x1, as acç
acções da Portugal
Telecom estavam cotadas a 8 euros no
Euronext Lisboa
812,00 812,00
1.000 x (8,812 – 8) 31
DISPONIBILIDADES
Títulos Negociá
Negociáveis
BALANÇO
32
DISPONIBILIDADES
Títulos Negociá
Negociáveis
BALANÇO
33
34
ACTIVO CIRCULANTE
– As Disponibilidades englobam os meios
líquidos de pagamento e as aplicaç
aplicações de
tesouraria de curto prazo.
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Valorimetria
– Com o desenvolvimento das transacç
transacções
comerciais a ní nível internacional, é natural
que as empresas apresentem cré créditos
sobre terceiros em moeda estrangeira
– A questão que se coloca é que taxa câmbio
utilizar no registo das transacç
transacções em
moeda estrangeira?
– A regra: utiliza-
utiliza-se a taxa de câmbio da
data da transacç
transacção,
ão, salvo se o câmbio
estiver fixado pelas partes ou garantido
por uma terceira entidade
36
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
$3.544,00
37
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
Valores retirados da Factura nº 4526/x1
Descrição Quant. Preço Unitário Valor
Telemóvel XPTO 15 $89,00 $1.335,00
$3.544,00
A Topcom aproveitou uma
oportunidade de mercado, e
efectuou uma exportação de
diverso equipamento
38
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
Valores retirados da Factura nº 4526/x1
Descrição Quant. Preço Unitário Valor
Telemóvel XPTO 15 $89,00 $1.335,00
$3.544,00
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DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
Valores retirados da Factura nº 4526/x1
Descrição Quant. Preço Unitário Valor
Telemóvel XPTO 15 $89,00 $1.335,00
$3.544,00
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
Valores retirados da Factura nº 4526/x1
Descrição Quant. Preço Unitário Valor
Telemóvel XPTO 15 $89,00 $1.335,00
$3.544,00
41
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
Valores retirados da Factura nº 4526/x1
Descrição Quant. Preço Unitário Valor
Telemóvel XPTO 15 $89,00 $1.335,00
Consultado o site do Banco de
PortugalTelemóvel RTYU
obteve-se a taxa 20
fixing $56,00 $1.120,00
$3.544,00
3.544 / 1,1356 = 3.120,82 euros
42
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
Valores retirados da Factura nº 4526/x1
Descrição Quant. Preço Unitário Valor
Telemóvel XPTO 15 $89,00 $1.335,00
$3.544,00
43
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
Valores retirados da Factura nº 4526/x1
Descrição Quant. Preço Unitário Valor
Telemóvel XPTO 15 $89,00 $1.335,00
A TOPCOM acordou com o
Banco Y,Telemóvel
paraRTYU a data de 20 $56,00 $1.120,00
$3.544,00
3.544 / 1,1505 = 3.080,40 euros
44
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
Lançamento da factura 4526/x1
H1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio
Clientes Vendas
3.120,82 3.120,82
3.080,46 3.080,46
45
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Valorimetria
– Quando não existe fixaç
fixação de câmbio, os
valores a receber em moeda estrangeira
têm de ser actualizados à data do Balanç
Balanço
com base no câmbio dessa data
– As diferenç
diferenças de câmbio calculadas nessa
data são reconhecidas em contas de
custos (desfavorá
(desfavoráveis) e proveitos
(favorá
(favoráveis)
46
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
– Regressando à exportaç
exportação efectuada pela
Topcom,
Topcom, em 31.12.20x1 a dí
dívida ainda estava por
receber
H1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio
Clientes Vendas
3.120,82 3.120,82
47
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
– Regressando à exportaç
exportação efectuada pela
Topcom,
Topcom, em 31.12.20x1 a dí
dívida ainda estava por
receber
H1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio
Clientes Vendas
3.120,82 3.120,82
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
– Regressando à exportaç
exportação efectuada pela
Topcom,
Topcom, em 31.12.20x1 a dí
dívida ainda estava por
receber
H1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio
Clientes Vendas
3.120,82 3.120,82
Consultado o site do
Banco de Portugal,
obteve-se a taxa
EUR/USD 1,1967
49
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
– Regressando à exportaç
exportação efectuada pela
Topcom,
Topcom, em 31.12.20x1 a dí
dívida ainda estava por
receber
H1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio
Clientes Vendas
3.120,82 3.120,82
Utilizando a nova
Consultado o site do
Banco de Portugal, taxa, os 3.544
dólares
obteve-se a taxa
equivalem a
EUR/USD 1,1967
2.961,48 euros
50
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
– Regressando à exportaç
exportação efectuada pela
Topcom,
Topcom, em 31.12.20x1 a dí
dívida ainda estava por
receber
H1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio
Clientes Vendas
3.120,82 3.120,82
Utilizando a nova
taxa, os 3.544
dólares
equivalem a
2.961,48 euros
51
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
– Regressando à exportaç
exportação efectuada pela
Topcom,
Topcom, em 31.12.20x1 a dí
dívida ainda estava por
receber
H1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio
Clientes Vendas
3.120,82 3.120,82
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
– Regressando à exportaç
exportação efectuada pela
Topcom,
Topcom, em 31.12.20x1 a dí
dívida ainda estava por
receber
H1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio
Clientes Vendas
159,34
53
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
– Regressando à exportaç
exportação efectuada pela
Topcom,
Topcom, em 31.12.20x1 a dí
dívida ainda estava por
receber
H1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio
Clientes Vendas
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
– Regressando à exportaç
exportação efectuada pela
Topcom,
Topcom, em 31.12.20x1 a dí
dívida ainda estava por
receber
H1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio
Clientes Vendas
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
– Se a diferenç
diferença cambial fosse favorá
favorável,
procedia-
procedia-se da mesma forma
– Em vez de um custo financeiro, a Topcom
registava um proveito financeiro
– Existe uma excepç
excepção: no caso de
diferenç
diferenças cambiais favorá
favoráveis em dí
dívidas
de MLP em que é previsí
previsível sua reversão,
reversão, a
diferenç
diferença é registada em Proveitos
Diferidos
56
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Cré
Créditos de cobranç
cobrança duvidosa
– A empresa ao vender a cré
crédito obté
obtém
benefí
benefícios mas també
também suporta custos:
Benefí
Benefícios:
Aumento das vendas. Os clientes
que não têm possibilidade de pagar a pronto,
podem adquirir a cré
crédito. O aumento das
vendas vai originar um aumento dos lucros
Custos:Dívidas incobrá
incobráveis. Nem todos os
clientes vão pagar as dí
dívidas
57
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Cré
Créditos de cobranç
cobrança duvidosa
– As dí
dívidas antes de serem incobrá
incobráveis
passam por uma fase intermé
intermédia de
cobranç
cobrança duvidosa
– A aná
análise dos cré
créditos de cobranç
cobrança
duvidosa pode ser efectuada utilizando um
dos seguintes mémétodos:
Percentagem das vendas efectuadas
Antiguidade de saldos
58
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Percentagem das vendas efectuadas:
efectuadas:
– Com base no historial da empresa, calcula-
calcula-
se uma taxa mé
média de cobranç
cobrança duvidosa
– Aplica-
Aplica-se essa taxa gené
genérica ao valor das
vendas do ano, obtendo-
obtendo-se o valor dos
cré
créditos de cobranç
cobrança duvidosa
Por exemplo, a Topcom vendeu 100.000
euros durante o ano 20x2. O sósócio estima, de
acordo com a experiência que tem do
negó
negócio, que em mémédia 1,5% das vendas são
de cobranç
cobrança duvidosa. Com base nessa
estimativa, o valor dos cré
créditos de cobranç
cobrança
duvidosa é de 1.500 euros 59
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Antiguidade dos Saldos:
Saldos:
– Ao contrá
contrário do mé
método anterior, o cá
cálculo
é feito com base no valor em dí
dívida
– Para cada um dos clientes é elaborado um
mapa de antiguidade de saldos dividido
em intervalos temporais
– A cada intervalo é aplicada a percentagem
previsí
previsível de incobrá
incobráveis
– A percentagem aplicada depende do
intervalo: a saldos mais antigos aplica-
aplica-se
uma percentagem superior
60
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
– O só
sócio da Topcom pediu o mapa de
antiguidade dos saldos de clientes
61
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
– O só
sócio da Topcom pediu o mapa de
antiguidade dos saldos de clientes
MAPA DE ANTIGUIDADE DE SALDOS
Dias após o vencimento
Cliente 1-30 dias 31-60 dias 61-90 dias >90 dias Total
F. Fonseca, SA 9.000 3.500 12.500
G. Américo, SA 3.500 3.500
J. Lemos, Lda. 150 900 1.050
R. Silva, Lda. 1.200 600 1.800
T. Sousa, Lda. 8.560 150 8.710
17.560 3.650 2.100 4.250 27.560
62
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
– O só
sócio da Topcom pediu o mapa de
antiguidade dos saldos de clientes
MAPA DE ANTIGUIDADE DE SALDOS
Dias após o vencimento
Cliente 1-30 dias 31-60 dias 61-90 dias >90 dias Total
F. Fonseca, SA 9.000 3.500 12.500
G. Américo, SA 3.500 3.500
J. Lemos, Lda. 150 900 1.050
R. Silva, Lda. 1.200 600 1.800
T. Sousa, Lda. 8.560 150 8.710
17.560 3.650 2.100 4.250 27.560
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
– O só
sócio da Topcom pediu o mapa de
antiguidade dos saldos de clientes
MAPA DE ANTIGUIDADE DE SALDOS
Dias após o vencimento
Cliente 1-30 dias 31-60 dias 61-90 dias >90 dias Total
F. Fonseca, SA 9.000 3.500 12.500
G. Américo, SA 3.500 3.500
J. Lemos, Lda. 150 900 1.050
R. Silva, Lda. 1.200 600 1.800
T. Sousa, Lda. 8.560 150 8.710
17.560 3.650 2.100 4.250 27.560
Percentagem estimada
de incobráveis 0,1% 1% 15% 90%
Provisões necessárias 17,56 36,50 315,00 3.825,00 4.194,06
64
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
– O só
sócio da Topcom pediu o mapa de
antiguidade dos saldos de clientes
MAPA DE ANTIGUIDADE DE SALDOS
Dias após o vencimento
Cliente 1-30 dias 31-60 dias 61-90 dias >90 dias Total
F. Fonseca, SA 9.000 3.500 12.500
G. Américo, SA 3.500 3.500
J. Lemos, Lda. 150 900 1.050
R. Silva, Lda. 1.200 600 1.800
T. Sousa, Lda. 8.560 150 8.710
17.560 3.650 2.100 4.250 27.560
Percentagem estimada
de incobráveis 0,1% 1% 15% 90%
Provisões necessárias 17,56 36,50 315,00 3.825,00 4.194,06
Valor do
ajustamento a 65
efectuar
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
– No registo do ajustamento, seguimos os
passos referidos para os ajustamentos de
existências:
1. Calcular o valor necessá
necessário do
ajustamento
2. Comparar esse valor com o
ajustamento registado
3. Efectuar o lanç
lançamento de
constituiç
constituição/reforç
ão/reforço ou
anulaç
anula ão/redução
ç ão/reduç
66
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
67
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
Lançamento do ajustamento de dívidas a receber
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
Lançamento do ajustamento de dívidas a receber
69
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Exemplo
4.194,06 4.194,06
70
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Cré
Créditos de cobranç
cobrança duvidosa
– Para alé
além do registo do ajustamento, as dí
dívidas a
receber, consideradas de cobranç
cobrança duvidosa,
devem ser relevadas como tal
MAPA DE ANTIGUIDADE DE SALDOS
Dias após o vencimento
Cliente 1-30 dias 31-60 dias 61-90 dias >90 dias Total
F. Fonseca, SA 9.000 3.500 12.500
G. Américo, SA 3.500 3.500
J. Lemos, Lda. 150 900 1.050
R. Silva, Lda. 1.200 600 1.800
T. Sousa, Lda. 8.560 150 8.710
17.560 3.650 2.100 4.250 27.560
Percentagem estimada
de incobráveis 0,1% 1% 15% 90%
Provisões necessárias 17,56 36,50 315,00 3.825,00 4.194,06
71
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Cré
Créditos de cobranç
cobrança duvidosa
– Para alé
além do registo do ajustamento, as dí
dívidas a
receber, consideradas de cobranç
cobrança duvidosa,
devem ser relevadas como tal
MAPA DE ANTIGUIDADE DE SALDOS
Dias após o vencimento
Cliente 1-30 dias 31-60 dias 61-90 dias >90 dias Total
F. Fonseca, SA
G. Américo, SA
Valor a9.000 3.500
3.500
12.500
3.500
J. Lemos, Lda. transferir 150 900 1.050
R. Silva, Lda. para a 1.200 600 1.800
T. Sousa, Lda. 8.560 150 8.710
conta17.560 3.650 2.100 4.250 27.560
Percentagem estimadaClientes de
de incobráveis 0,1% 1% 15% 90%
cobrança
Provisões necessárias 17,56 36,50 315,00 3.825,00 4.194,06
duvidosa
72
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Créditos de cobrança duvidosa
– Para alé
além do registo do ajustamento, as
dívidas a receber, consideradas de
cobranç
cobrança duvidosa, devem ser relevadas
como tal
Clientes de cobrança
Clientes duvidosa
27.560,00 27.560,00
73
DÍVIDAS DE TERCEIROS
Créditos de cobrança duvidosa
– Em Portugal, as empresas normalmente
seguem as regras fiscais (Art. 35º
35º do
CIRC)
Art. 35º do CIRC
Mora % a provisionar
6 a 12 meses 25%
12 a 18 meses 50%
18 a 24 meses 75%
> 24 meses 100%
74
DÍVIDAS DE TERCEIROS
BALANÇO
75
DÍVIDAS DE TERCEIROS
BALANÇO
76
DÍVIDAS DE TERCEIROS
BALANÇO
AL (Activo Líquido)
ACTIVO AB AA AL corresponde à
CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
77
ACTIVO CIRCULANTE
– As Disponibilidades englobam os meios
líquidos de pagamento e as aplicaç
aplicações de
tesouraria de curto prazo.
EXISTÊNCIAS
A natureza da empresa é determinante do
tipo de existências que a empresa possui
As existências dividem-
dividem-se em:
– Maté
Matérias-
rias-primas,
primas, que se destinam a serem
incorporadas nos produtos
– Maté
Matérias-
rias-subsidiá
subsidiárias,
rias, que são indispensá
indispensáveis à
produç
produção, mas não são incorporadas nos
produtos
– Produtos acabados e intermé
intermédios,
dios, que são os
principais bens provenientes da actividade
produtiva da empresa
79
EXEMPLO:
Vamos considerar o caso da revista mensal EXAME
– Para o quiosque que vende a revista, a “Exame”
Exame”
é uma mercadoria
– Para a Lisgrá
Lisgráfica (empresa que imprime a
“Exame”
Exame”):
– a revista é o produto acabado
– as revistas com defeitos de fabrico (falta
de pá
páginas, pá
páginas trocadas, pá
páginas mal
impressas) constituem o refugo
– o papel utilizado na impressão é uma das
maté
matérias-
rias-primas
– os restos de papel fazem parte dos
desperdí
desperdícios
– Para a Portucel,
Portucel, a empresa que produz o papel
utilizado na impressão, o papel é o produto
acabado 80
EXISTÊNCIAS
As existências dividem-
dividem-se em: (cont
(cont.)
.)
– Produtos em curso,
curso, que são os que se encontram
no processo produtivo e por isso ainda não estão
em condiç
condições de serem vendidos
– Subprodutos,
Subprodutos, que englobam os produtos de valor
reduzido produzidos juntamente com os produtos
principais
– Desperdí
Desperdícios, resí
resíduos e refugos,
refugos, que resultam da
preparaç
preparação das maté
matérias-
rias-primas e/ou do
processo produtivo
– Mercadorias,
Mercadorias, que foram adquiridas pela empresa
com intenç
intenção de serem vendidas
81
EXISTÊNCIAS
Atravé
Através do tipo de existências que a empresa possui,
consegue-
consegue-se identificar se a empresa é industrial ou
comercial:
82
EXISTÊNCIAS
Sistemas de inventá
inventário
– Como jájá é do conhecimento, no registo da
movimentaç
movimentação das existências podem ser
utilizados dois sistemas distintos:
Sistema de inventá
inventário permanente
Sistema de inventá
inventário intermitente
83
EXISTÊNCIAS
STOCK
FLUXO FINANCEIRO DE SAÍDA FLUXO FINANCEIRO DE ENTRADA
84
EXISTÊNCIAS
STOCK
FLUXO FINANCEIRO DE SAÍDA FLUXO FINANCEIRO DE ENTRADA
Em sistema de
inventá
inventário permanente,
é registado sempre
85
EXISTÊNCIAS
STOCK
FLUXO FINANCEIRO DE SAÍDA FLUXO FINANCEIRO DE ENTRADA
Em sistema de
inventá
inventário intermitente,
registado apó
após
inventariaç
inventariação fí
física
86
EXISTÊNCIAS
STOCK
FLUXO FINANCEIRO DE SAÍDA FLUXO FINANCEIRO DE ENTRADA
87
EXISTÊNCIAS
STOCK
FLUXO FINANCEIRO DE SAÍDA FLUXO FINANCEIRO DE ENTRADA
88
EXISTÊNCIAS
Que valor
atribuir ao stock
STOCK
FLUXO FINANCEIRO DE SAÍDA FLUXO FINANCEIRO DE ENTRADA
89
EXISTÊNCIAS
FLUXO ECONÓMICO DE ENTRADA FLUXO ECONÓMICO DE SAÍDA
STOCK
FLUXO FINANCEIRO DE SAÍDA FLUXO FINANCEIRO DE ENTRADA
Existências adquiridas
Exemplo
A Topcom adquiriu 100 telemó
telemóveis à Nokia
Portugal nas seguintes condiç
condições
Preç
Preço unitá
unitário: 300 euros
Desconto de revenda: 3%
Transporte de n/ conta efectuado pela Seur:
Seur:
200 euros
Desconto de pronto pagamento 1%
Incide IVA à taxa de 21%
92
EXISTÊNCIAS
STOCK
FLUXO FINANCEIRO DE SAÍDA FLUXO FINANCEIRO DE ENTRADA
EXISTÊNCIAS
EMPRESA COMERCIAL
Armazém
Fornecedor Cliente
Mercadorias
98
EXISTÊNCIAS
EMPRESA COMERCIAL
Armazém
Fornecedor Cliente
Mercadorias
EXISTÊNCIAS
EMPRESA INDUSTRIAL
Armazém
Armazém Processo
Fornecedor Produtos Cliente
Mat. Primas Produtivo
Acabados
EXISTÊNCIAS
EMPRESA INDUSTRIAL
Armazém
Armazém Processo
Fornecedor Produtos Cliente
Mat. Primas Produtivo
Acabados
EXISTÊNCIAS
EMPRESA INDUSTRIAL
Armazém
Armazém Processo
Fornecedor Produtos Cliente
Mat. Primas Produtivo
Acabados
No cá
cálculo destes fluxos e deste stock
aplicam-
aplicam-se as regras referidas para as
mercadorias
102
EXISTÊNCIAS
EMPRESA INDUSTRIAL
Armazém
Armazém Processo
Fornecedor Produtos Cliente
Mat. Primas Produtivo
Acabados
No cá
cálculo destes fluxos e deste stock
aplicam-
aplicam-se as regras referidas para as
mercadorias
103
EXISTÊNCIAS
EMPRESA INDUSTRIAL
Armazém
Armazém Processo
Fornecedor Produtos Cliente
Mat. Primas Produtivo
Acabados
Mas apó
após terem sofrido uma transformaç
transformação
no processo produtivo, que valor atribuir aos
fluxos e aos stocks?
104
EXISTÊNCIAS
EMPRESA INDUSTRIAL
Armazém
Armazém Processo
Fornecedor Produtos Cliente
Mat. Primas Produtivo
Acabados
É necessá
necessário calcular o custo de produç
produção
O custo de produç
produção inclui:
+ Custo das maté
matérias consumidas
+ Custos de conversão
Mão-
Mão-de-
de-obra directa
Encargos gerais de fabrico (fixos e variá
variáveis)
= Custo de produç
produção 105
EXISTÊNCIAS
EMPRESA INDUSTRIAL
Armazém
Armazém Processo
Fornecedor Produtos Cliente
Mat. Primas Produtivo
Acabados
É necessá
necessário calcular o custo de produç
produção
O custo de produç
produção inclui:
+ Custo das maté
matérias consumidas
+ Custos de conversão
Mão-
Mão-de-
de-obra directa
Encargos gerais de fabrico (fixos e variá
variáveis)
= Custo de produç
produção 106
EXISTÊNCIAS
EMPRESA INDUSTRIAL
Armazém
Armazém Processo
Fornecedor Produtos Cliente
Mat. Primas Produtivo
Acabados
É necessá
necessário calcular o custo de produç
produção
O custo de produç
produção inclui:
+ Custo das maté
matérias-
rias-primas consumidas
+ Custos de conversão
Mão-
Mão-de-
de-obra directa
Encargos gerais de fabrico (fixos e variá
variáveis)
= Custo de produç
produção 107
EXISTÊNCIAS
EMPRESA INDUSTRIAL
Armazém
Armazém Processo
Fornecedor Produtos Cliente
Mat. Primas Produtivo
Acabados
EXISTÊNCIAS
EMPRESA INDUSTRIAL
Armazém
Armazém Processo
Fornecedor Produtos Cliente
Mat. Primas Produtivo
Acabados
EXISTÊNCIAS
Repartição funcional dos custos da empresa Indústria & Indústria
Função
Natureza Total
Industrial Comercial Administrativa Financeira
Fornecimento e Serviços Externos 300 500 100 10 910
Custos com o Pessoal 400 1.000 200 100 1.700
Amortizações do Exercício 1.500 500 300 10 2.310
Total 2.200 2.000 600 120 4.920
110
EXISTÊNCIAS
Repartição funcional dos custos da empresa Indústria & Indústria
Função
Natureza Total
Industrial Comercial Administrativa Financeira
Fornecimento e Serviços Externos 300 500 100 10 910
Custos com o Pessoal 400 1.000 200 100 1.700
Amortizações do Exercício 1.500 500 300 10 2.310
Total 2.200 2.000 600 120 4.920
Outros dados
Consumo de Máterias-Primas (euros) 6.000
Nº de unidades do produto P produzidas no período 1.000
111
EXISTÊNCIAS
Repartição funcional dos custos da empresa Indústria & Indústria
Função
Natureza Total
Industrial Comercial Administrativa Financeira
Fornecimento e Serviços Externos 300 500 100 10 910
Custos com o Pessoal 400 1.000 200 100 1.700
Amortizações do Exercício 1.500 500 300 10 2.310
Total 2.200 2.000 600 120 4.920
Outros dados
Consumo de Máterias-Primas (euros) 6.000
Nº de unidades do produto P produzidas no período 1.000
Cálculo do custo unitário de P
Matérias-primas (1) 6.000
Custos de conversão (2) 2.200
Custo suportado (3) = (1) + (2) 8.200
Nº unidades produzidas (4) 1.000
Custo unitário de P produzido no período (5) = (3)/(4) 8,2
112
EXISTÊNCIAS
Nos cá
cálculos anteriores, não foi tido em
conta a separaç
separação entre custos fixos e
variá
variáveis
Os custos, em resposta a variaç
variações da
quantidade produzida,
produzida, podem ser:
– Fixos
– Variá
Variáveis
EXISTÊNCIAS
As té
técnicas de custeio normalmente
utilizadas são:
– Custeio Total (Absorption Costing)
• Inclui-
Inclui-se a totalidade dos custos fixos e
variá
variáveis
– Custeio Racional
• Inclui-
Inclui-se a totalidade dos custos variá
variáveis e a
parte dos custos fixos relacionados com a
utilizaç
utilização da capacidade normal de produç
produção
114
Técnica
EXISTÊNCIAS utilizada
no
exemplo
As té
técnicas de custeio normalmenteanterior
utilizadas são:
– Custeio Total (Absorption Costing)
• Inclui-
Inclui-se a totalidade dos custos fixos e
variá
variáveis
– Custeio Racional
• Inclui-
Inclui-se a totalidade dos custos variá
variáveis e a
parte dos custos fixos relacionados com a
utilizaç
utilização da capacidade normal de produç
produção
115
EXISTÊNCIAS
Voltando ao exemplo anterior:
Repartição funcional dos custos da empresa Indústria & Indústria
Função
Natureza Total
Industrial Comercial Administrativa Financeira
Fornecimento e Serviços Externos 300 500 100 10 910
Custos com o Pessoal 400 1.000 200 100 1.700
Amortizações do Exercício 1.500 500 300 10 2.310
Total 2.200 2.000 600 120 4.920
Outros dados
Nº de unidades do produto P produzidas no período 1.000
Capacidade de produção normal (unidades) 1.200
Custos Industriais Variáveis
Matéria-Prima 6.000
Mão-de-Obra directa 250
FSE 150
116
EXISTÊNCIAS
Voltando ao exemplo anterior:
Repartição funcional dos custos da empresa Indústria & Indústria
Função
Natureza Total
Industrial Comercial Administrativa Financeira
Fornecimento e Serviços Externos 300 500 100 10 910
Custos com o Pessoal 400 1.000 200 100 1.700
Amortizações do Exercício 1.500 500 300 10 2.310
Total 2.200 2.000 600 120 4.920
Outros dados
Nº de unidades do produto P produzidas no período 1.000
Capacidade de produção normal (unidades) 1.200
Custos Industriais Variáveis
Matéria-Prima 6.000
Mão-de-Obra directa 250
FSE 150
Cálculo do custo unitário de P (Custeio Directo)
Custos Variáveis
Matéria-Prima 6.000
Custos de Conversão variáveis
Mão-de-obra directa 250
Encargos gerais de fabrico variáveis 150
Custos Variáveis 6.400
Nº unidades produzidas 1.000 117
EXISTÊNCIAS
Voltando ao exemplo anterior:
Função
Natureza Total
Industrial Comercial Administrativa Financeira
Fornecimento e Serviços Externos 300 500 100 10 910
Custos com o Pessoal 400 1.000 200 100 1.700
Amortizações do Exercício 1.500 500 300 10 2.310
Total 2.200 2.000 600 120 4.920
Outros dados
Nº de unidades do produto P produzidas no período 1.000
Se a empresa
Capacidade de produção normal (unidades) 1.200
Custos Industriais Variáveis adoptar o
Matéria-Prima 6.000 Custeio
Mão-de-Obra directa 250 Directo, os
FSE 150
custos fixos
Cálculo do custo unitário de P (Custeio Directo) não são
Custos Variáveis
utilizados para
Matéria-Prima 6.000
Custos de Conversão variáveis valorizar os
Mão-de-obra directa 250 produtos
Encargos gerais de fabrico variáveis 150 acabados, vão
Custos Variáveis 6.400 directamente a
Nº unidades produzidas 1.000 118
Custo unitário de P produzido no período 6,4 resultados
EXISTÊNCIAS
Voltando ao exemplo anterior:
Função
Natureza Total
Industrial Comercial Administrativa Financeira
Fornecimento e Serviços Externos 300 500 100 10 910
Custos com o Pessoal 400 1.000 200 100 1.700
Amortizações do Exercício 1.500 500 300 10 2.310
Total 2.200 2.000 600 120 4.920
Outros dados
Nº de unidades do produto P produzidas no período 1.000
Capacidade de produção normal (unidades) 1.200
Custos Industriais Variáveis Un. Prod.
GUC =
Matéria-Prima 6.000 Cap. Norm.
Mão-de-Obra directa 250
FSE 150
GUC = 83,333%
Cálculo do custo unitário de P (Custeio Racional)
Custos Variáveis
Matéria-Prima 6.000
Custos de conversão variáveis
Mão-de-obra directa 250
Encargos gerais de fabrico variáveis 150
Custos de conversão fixos [83,(3)%] 1.500
Custos a imputar à produção 7.900 119
Nº unidades produzidas 1.000
Custo unitário de P produzido no período 7,9
EXISTÊNCIAS
Voltando ao exemplo anterior:
Função
Natureza Total
Industrial Comercial Administrativa Financeira
Fornecimento e Serviços Externos 300 500 100 10 910
Custos com o Pessoal 400 1.000 200 100 1.700
Amortizações do Exercício 1.500 500 300 10 2.310
Total 2.200 2.000 600 120 4.920
Outros dados
Nº de unidades do produto P produzidas no período 1.000
Se a empresa
Capacidade de produção normal (unidades) 1.200
Custos Industriais Variáveis adoptar o
Matéria-Prima 6.000 Custeio
Mão-de-Obra directa 250 Racional, os
FSE 150
custos fixos
Cálculo do custo unitário de P (Custeio Racional) que não são
Custos Variáveis
Matéria-Prima 6.000 imputados à
Custos de conversão variáveis produção, vão
Mão-de-obra directa 250 directamente a
Encargos gerais de fabrico variáveis 150
Custos de conversão fixos [83,(3)%] 1.500
resultados
Custos a imputar à produção 7.900 120
Nº unidades produzidas 1.000
Custo unitário de P produzido no período 7,9
EXISTÊNCIAS
Acabamos de ver que as existências são
valorizadas ao custo de aquisiç
aquisição
(mercadorias e maté
matérias-
rias-primas) ou de
produç
produção (produtos acabados)
Parece ser relativamente simples determinar
o valor dos stocks e dos fluxos de saí
saída,
quando os custos são está
estáveis. Mas,
actualmente, esta não é a situaç
situação habitual
O que fazer quando os custos variam? Se o
custo está
está a subir/descer que valor atribuir
ao stock e aos fluxos de saí
saída?
121
EXISTÊNCIAS
Não é suficiente saber que custos incluir na
valorizaç
valorização das existências
É necessá
necessário definir um mé método para custear
as saí
saídas (fluxo econó
económico de saí
saída)
Os mé
métodos de custeio que normalmente se
utilizam são:
– Custo especí
específico
– Custo mé
médio ponderado
– LIFO (last
(last in,
in, first out)
out)
– FIFO (first
(first in,
in, first out)
out)
122
EXISTÊNCIAS
Custo especí
específico:
fico: Existem negó
negócios que utilizam
determinados existências que devem ser
identificados individualmente por não serem
misturá
misturáveis (automó
(automóveis, jójóias, imobiliá
imobiliário). Nestes
casos, o custo das existências é custo perfeitamente
identificá
identificável com determinada unidade.
Custo mé
médio ponderado:
ponderado: as existências são vistas
como um todo. O custo de cada unidade é
determinada a partir da mémédia ponderada do custo
das unidades existentes
EXISTÊNCIAS
FIFO:
FIFO: as unidades consumidas ou vendidas são
valorizadas ao custo mais antigo. As unidades que
ficam em armazé
armazém estão valorizadas ao custo mais
recente
LIFO:
LIFO: as unidades consumidas ou vendidas são
valorizadas ao custo mais recente. As unidades que
ficam em armazé
armazém estão valorizadas ao custo mais
antigo
124
EXISTÊNCIAS
FIFO:
FIFO: as unidades consumidas ou vendidas são
valorizadas ao custo mais antigo. As unidades que
ficam em armazé
armazém estão valorizadas ao custo mais
recente
LIFO:
LIFO: as unidades consumidas ou vendidas são
valorizadas ao custo mais recente. As unidades que
ficam em armazé
armazém estão valorizadas ao custo mais
antigo
Estes dois métodos de custeio
das saídas não obrigam a
movimentar fisicamente as
existências de acordo com as 125
mesmas regras
EXISTÊNCIAS
Por vezes, o preç
preço de mercado das
existências é inferior ao custo
A perda de valor pode resultar de
obsolescência, deterioraç
deterioração fí
física, quebra de
preç
preços no mercado
Neste caso, abandona-
abandona-se o custo histó
histórico
(de produç
produção, de compra) e utiliza-
utiliza-se o valor
realizá
realizável/custo de reposiç
reposição na sua
valorizaç
valorização
126
EXISTÊNCIAS
Os ajustamentos a efectuar aos valores das
existências é a aplicaç
aplicação prá
prática do princí
princípio
da prudência
Existem duas alternativas para o registo do
ajustamento:
– Efectuar o registo directo na conta de existências,
ajustamento directamente o custo
– Efectuar o registo numa conta de ajustamentos
127
EXISTÊNCIAS
Os ajustamentos a efectuar aos valores das
existências é aplicaç
aplicação prá
prática do princí
princípio
da prudência
Existem duas alternativas para o registo do
ajustamento:
– Efectuar o registo directo na conta de existências,
ajustamento directamente o custo
– Efectuar o registo numa conta de ajustamentos
Solução adoptada em
Portugal
128
EXISTÊNCIAS
O ajuste indirecto (ajustamento
(ajustamento)) permite
não perder a informaç
informação relativa ao custo
histó
histórico
Quando deixarem de existir os motivos que
originaram o registo do ajustamento, é
necessá
necessário proceder à sua anulaç
anulação ou
reduç
redução
Se pelo contrá
contrário a situaç
situação se agravar é
necessá
necessário reforç
reforçar o ajustamento
129
EXISTÊNCIAS
ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DE AJUSTAMENTOS DE EXISTÊNCIAS
Reversões de ajustamentos
130
EXISTÊNCIAS
ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DE AJUSTAMENTOS DE EXISTÊNCIAS
1.500 1.500
Reversões de ajustamentos
Conta de
diminuição do
activo
131
EXISTÊNCIAS
ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DE AJUSTAMENTOS DE EXISTÊNCIAS
1.500 1.500
Reversões de ajustamentos
Contas de custos
e proveitos
132
EXISTÊNCIAS
ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DE AJUSTAMENTOS DE EXISTÊNCIAS
133
EXISTÊNCIAS
ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DE AJUSTAMENTOS DE EXISTÊNCIAS
Reversões de ajustamentos
Anulação/Redução do
Ajustamento
134
EXISTÊNCIAS
Exemplo
– No âmbito do trabalho de encerramento das
contas a 31.12.20x1, o só
sócio da Topcom pediu ao
contabilista da empresa o mapa de existências
sem movimento nos últimos 2 meses
135
EXISTÊNCIAS
Exemplo
– No âmbito do trabalho de encerramento das
contas a 31.12.20x1, o só
sócio da Topcom pediu ao
contabilista da empresa o mapa de existências
sem movimento nos últimos 2 meses
TOPCOM - 31.12.20x1
Mapa de Existências s/ Movimento
Estimativa
Valor do
Preço de
Ajustamento
Descrição Quant. Custo Unitário Valor Venda
Telemóvel Nokia 76xxx 20 190,00 3.800,00 150 800
Telemóvel SonyEricsson T7xxx 15 100,00 1.500,00 90 150
Telemóvel Alcatel OTxxx 10 100,00 1.000,00 75 250
Telemóvel Siemens Uxx 15 520,00 7.800,00 500 300
14.100,00 815 1.500
136
EXISTÊNCIAS
Exemplo
– No âmbito do trabalho de encerramento das
contas a 31.12.20x1, o só
sócio da Topcom pediu ao
contabilista da empresa o mapa de existências
sem movimento nos últimos 2 meses
TOPCOM - 31.12.20x1
Mapa de Existências s/ Movimento
Estimativa
Valor do
O contabilista Preço de
Ajustamento
Descrição
solicitou ao Quant.sócioCusto Unitário Valor Venda
Telemóvel Nokia 76xxx
que completasse 20 o 190,00 3.800,00 150 800
mapa de
Telemóvel SonyEricsson forma15
T7xxx 100,00 1.500,00 90 150
permitir
Telemóvel Alcatel OTxxx o registo
10 do 100,00 1.000,00 75 250
ajustamento das
Telemóvel Siemens Uxx 15 520,00 7.800,00 500 300
existências
14.100,00 815 1.500
137
EXISTÊNCIAS
Exemplo
– No âmbito do trabalho de encerramento das
contas a 31.12.20x1, o só
sócio da Topcom pediu ao
contabilista da empresa o mapa de existências
sem movimento nos últimos 2 meses
TOPCOM - 31.12.20x1
Mapa de Existências s/ Movimento
Estimativa
Valor do
Preço de
Ajustamento
Descrição Quant. Custo Unitário Valor Venda
Telemóvel Nokia 76xxx 20 190,00 3.800,00 150 800
Telemóvel SonyEricsson T7xxx 15 100,00 1.500,00 90 150
Telemóvel Alcatel OTxxx 10 100,00 1.000,00 75 250
Telemóvel Siemens Uxx 15 520,00 7.800,00 500 300
14.100,00 815 1.500
138
EXISTÊNCIAS
Exemplo
– Com base nos valores introduzidos pelo só
sócio no
mapa, foi efectuado o lanç
lanç amento:
1.500 1.500
139
EXISTÊNCIAS
Exemplo
– Com base nos valores introduzidos pelo só
sócio no
mapa, foi efectuado o lanç
lançamento de constituiç
constituição
da provisão:
Ajustamentos de Existências Ajustamentos do Exercício
1.500 1.500
EXISTÊNCIAS
Exemplo
– Com base nos valores introduzidos pelo só
sócio no
mapa, foi efectuado o lanç
lanç amento de constituiç
constituição
da provisão:
Ajustamentos de Existências Ajustamentos do Exercício
1.500 1.500
EXISTÊNCIAS
Exemplo
142
EXISTÊNCIAS
BALANÇO
143
EXISTÊNCIAS
144
145
BALANÇO
146
ACTIVO
– É formado pelos recursos controlados pela
empresa. Prevê-
Prevê-se que estes recursos originem
no futuro benefí
benefícios para a empresa
– Podemos dividir os activos em duas grandes
categorias: Circulante e Imobilizado
– Enquanto que os activos imobilizados são os
recursos que a empresa deté
detém com um cará
carácter
de continuidade, os activos circulantes têm a ver
com o ciclo operacional da empresa
147
IMOBILIZADO
– É constituí
constituído pelos recursos que a
empresa deté
detém com cará
carácter de
continuidade, não se destinando a ser
vendidos ou transformados no decorrer
das suas actividades normais
148
IMOBILIZADO
– Divide-
Divide-se em:
– Imob. Incorpó
Incorpóreo,
reo, que é formado pelos
activos sem substância fífísica e por isso
també
também designados de intangí
intangíveis
– Imob. Corpó
Corpóreo,
reo, que é constituí
constituído pelos
activos tangí
tangíveis, mó
móveis ou imó
imóveis,
que não se destinam a ser vendidos ou
transformados
– Inv. Financeiros,
Financeiros, que engloba as
aplicaç
aplicações financeiras de cará
carácter
permanente
149
IMOBILIZADO
– Divide-
Divide-se em:
– Imob. Incorpó
Incorpóreo,
reo, que é formado pelos
activos sem substância fí física e por isso
també
também designados de intangí
intangíveis
– Imob. Corpó
Corpóreo,
reo, que é constituí
constituído pelos
activos tangí
tang íveis, mó
m óveis ou imó
imóveis,
que não se destinam a ser vendidos ou
transformados
– Inv. Financeiros,
Financeiros, que engloba as
aplicaç
aplicações financeiras de cará
carácter
permanente
150
IMOBILIZADO INCORPÓREO
– Normalmente inclui-
inclui-se no imobilizado
incorpó
incorpóreo:
– Marcas
– Franquias (franchising)
– Direitos desportivos (passes de jogadores)
– Direitos de autor
– Custos com a constituiç
constituição da empresa
(Portugal)
– Despesas de investigaç
investigação e desenvolvimento
– Trespasses
– Licenç
Licenças (pesca, transporte)
151
IMOBILIZADO INCORPÓREO
– O Imobilizado incorpó
incorpóreo é inicialmente
registado ao custo de aquisiç
aquisição
– O custo de aquisiç
aquisição engloba:
– Preç
Preço de compra
– Encargos que estejam directamente
relacionados com o activo
152
IMOBILIZADO INCORPÓREO
– O Imobilizado incorpó
incorpóreo é inicialmente
registado ao custo de aquisiç
aquisição. Este custo
engloba:
– Preç
Preço de compra
– Encargos que estejam directamente
relacionados com o activo
Tratamento igual
ao das existências 153
IMOBILIZADO INCORPÓ
INCORPÓREO
Exemplo
Com o objectivo de aumentar as vendas e
reduzir o custo das vendas, a Topcom decidiu
associar-se à cadeia de lojas The Phone
associar-
Company . Foram suportados os sguintes
custos:
IMOBILIZADO INCORPÓ
INCORPÓREO
Exemplo
1) Registo do contrato de franquia
Imob. Incorpóreas - Prop.
industrial e outros
direitos Caixa/Dep. à Ordem
32.300 32.300
155
IMOBILIZADO INCORPÓ
INCORPÓREO
Exemplo
32.300 32.300
IMOBILIZADO
– Divide-
Divide-se em:
– Imob. Incorpó
Incorpóreo,
reo, que é formado pelos
activos sem substância fífísica e por isso
també
também designados de intangí
intangíveis
– Imob. Corpó
Corpóreo,
reo, que é constituí
constituído pelos
activos tangí
tangíveis, mó
móveis ou imó
imóveis,
que não se destinam a ser vendidos ou
transformados
– Inv. Financeiros,
Financeiros, que engloba as
aplicaç
aplicações financeiras de cará
carácter
permanente
157
IMOBILIZADO CORPÓREO
– Engloba os bens que são propriedade da
empresa e aqueles que estão a ser
utilizados pela empresa em regime de
locaç
locação financeira
– Inicialmente são registados ao custo de
aquisiç
aquisição ou de produç
produção
158
IMOBILIZADO CORPÓREO
– Engloba os bens que são propriedade da
empresa e aqueles que estão a ser
utilizados pela empresa em regime de
locaç
locação financeira
– Inicialmente são registados ao custo de
aquisiç
aquisição ou de produç
produção
IMOBILIZADO CORPÓREO
Exemplo
No ambito da associaç
associação da Topcom à cadeia
The Phone Company , foi necessá
necessário adquirir
o novo mobiliá
mobiliário para a loja:
Factura da The Phone Company
Expositor modelo Exp3456 1.750,00
Expositor modelo Exp3416 750,00
Cadeira modelo C124 900,00
Deslocação do técnico 100,00
Montagem e teste dos expositores 250,00
Subtotal 3.750,00
IVA Liquidado à taxa de 21% 787,5
Total 4.537,50
Pagamento a 30 dias 160
IMOBILIZADO CORPÓREO
Exemplo
ODC - Fornecedores de
Imobilizações corpóreas Imobilizado
3.750,00 4.537,50
IVA dedutível
787,50
161
IMOBILIZADO CORPÓREO
Exemplo
ODC - Fornecedores de
Imobilizações corpóreas Imobilizado
3.750,00 4.537,50
IVA dedutível
Para além do
preço, inclui os
787,50
encargos
suportados
162
IMOBILIZADO CORPÓREO
Exemplo
ODC - Fornecedores de
Imobilizações corpóreas Imobilizado
3.750,00 4.537,50
IMOBILIZADO CORPÓREO
– Engloba os bens que são propriedade da
empresa e aqueles que estão a ser
utilizados pela empresa em regime de
locaç
locação financeira
– Inicialmente são registados ao custo de
aquisiç
aquisição ou de produç
produção
164
IMOBILIZADO CORPÓREO
– Uma locaç
locação é um acordo segundo o qual
o locatá
locatário utiliza um bem do locador
contra o pagamento de uma renda.
– Existem dois tipos de locaç
locações:
Financeira,
Financeira, em que o locador
(proprietá
(proprietário do bem) transfere para o
locatá
locatário (empresa que utiliza o bem) os
riscos e os benefí
benefícios associados à posse
do bem
Operacional,
Operacional, quando não é classificada
de financeira
165
A distinção é
IMOBILIZADO CORP CORPÓ Ó REO
importante, porque
– Uma loca
locaç apenas
ção é um acordo se regista
segundo no
o qual
o locat
locatá ário utiliza um imobilizado
bem do locador os bens
contra o pagamento de emuma regime de
renda.
– Existem dois tipos de locação
loca
locaç financeira
ções:
Financeira
Financeira,, em que o locador
(propriet
(proprietá
(proprietá
(propriet ááriodo
rio dobem)
bem)transfere
transferepara
paraoo
locatáá
locatá
locatá
locat rio(empresa
rio (empresaque queutiliza
utilizaoobem)
bem)osos
riscoseeos
riscos osbenefí
benef
benefí
benef íciosassociados
ícios associadosààposse
posse
dodobem
bem
Operacional
Operacional,, quando não é classificada
de financeira
166
IMOBILIZADO CORPÓREO
Locaç
Locação Financeira
– Apesar de, por vezes, ser difí
difícil classificar um
contrato de locaç
locação, existem algumas
caracterí
características que permitem identificar um
contrato de locaç
locação de financeira:
A propriedade do bem é transferida no final do
contrato
O contrato inclui uma opç
opção de compra de
valor baixo
O prazo de locaç
locação cobre a maior parte da vida
útil do bem
O valor actual dos pagamentos corresponde a
parte substancial do valor do bem
O bem objecto do contrato é especí
específico do
locatá
locatário
167
IMOBILIZADO CORPÓREO
Locação Financeira
Exemplo
A Topcom celebrou um contrato de locaç
locação
financeira com a locadora Troca & Loca para
a aquisiç
aquisição de uma viatura ligeira de
mercadorias.
Características do contrato
Valor do contrato 20.000
Nº prestações mensais antecipadas 48
Taxa de juro anual 3%
168
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO
Locaç
Locação Financeira
Exemplo
Capital em
Nº dívida no início Valor da Reemb. Capital em
Prestação do período prestação Capital Juros dívida
1 20.000,00 441,58 441,58 0,00 19.558,42
2 19.558,42 441,58 392,69 48,90 19.165,73
3 19.165,73 441,58 393,67 47,91 18.772,06
4 18.772,06 441,58 394,65 46,93 18.377,41
5 18.377,41 441,58 395,64 45,94 17.981,77
6 17.981,77 441,58 396,63 44,95 17.585,14
7 17.585,14 441,58 397,62 43,96 17.187,52
8 17.187,52 441,58 398,61 42,97 16.788,91
9 16.788,91 441,58 399,61 41,97 16.389,30
10 16.389,30 441,58 400,61 40,97 15.988,69
...
47 879,86 441,58 439,38 2,20 440,48
48 440,48 441,58 440,48 1,10 169
IMOBILIZADO CORPÓREO
Locaç
Locação Financeira
Exemplo
– Na contabilizaç
contabilização dos contratos de locaç
locação
financeira aplica-
aplica-se o princí
princípio
contabilí
contabilístico da substância sobre a forma
1) Registo inicial do contrato
Outros devedores e
Imob. Corpóreas - Eq. de credores - Fornecedores de
Transporte Imob.
20.000 20.000
170
IMOBILIZADO CORPÓREO
Locaç
Locação Financeira
Exemplo
– Na contabilizaç
contabilização dos contratos de locaç
locação
financeira aplica-
aplica-se o princí
princípio
contabilí
contabilístico da substância sobre a forma
1) Registo inicial do contrato
Outros devedores e
Imob. Corpóreas - Eq. de credores - Fornecedores de
Transporte Imob.
20.000 20.000
171
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO
Locaç
Locação Financeira
Exemplo
– Depois do registo inicial, mensalmente é
contabilizada o pagamento da renda
mensal a que acresce o valor do IVA
172
5 34 ,3 1 4 4 1,5 8
9 2 ,7 3
173
5 34 ,3 1 4 4 1,5 8
9 2 ,7 3
174
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO
Locaç
Locação Financeira
Exemplo
3) Registo da 2ª Prestação
Outros devedores de
credores - Fornecedores de
Caixa/Do Imob.
534,31 392,69
48,90 92,73
175
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓAsREO
restantes prestações
dividem-se em duas
Locaç
Locação Financeira
componentes: juros e
Exemplo amortização de capital
3) Registo da 2ª Prestação
Outros devedores de
credores - Fornecedores de
Caixa/Do Imob.
534,31 392,69
48,90 92,73
176
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO
Locaç
Locação Operacional
Exemplo
– A Topcom antes de decidir pela celebraç
celebração do
contrato de locaç
locação financeira, analisou a
alternativa de utilizar a viatura atravé
através de um
contrato de locaç
locaç ão operacional
177
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO
Locaç
Locação Operacional
Exemplo
– A Topcom antes de decidir pela celebraç
celebração do
contrato de locaç
locação financeira, analisou a
alternativa de utilizar a viatura atravé
através de um
contrato de locaç
locação operacional
Características do contrato
Viatura Opel Combo 1.7 CDTI
Valor mensal 242,00
Duração do contrato 18 meses
Inclui:
50.000 kms anuais
Seguro
Imposto de circulação
Manutenção
4 pneus em cada 25.000 kms
178
Viatura de substituição
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO
Locaç
Locação Operacional
Exemplo
– Apenas se regista a renda mensal
Registo da renda mensal
Caixa/Do FSE - Rendas e Alugueres
292,82 242,00
50,82
179
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO
Locaç
Locação Operacional
Exemplo
– Apenas se regista a renda mensal
Registo da renda mensal
Caixa/Do FSE - Rendas e Alugueres
292,82 242,00
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
– Os activos corpó
corpóreos,
reos, com excepç
excepção dos
terrenos (na generalidade dos casos),
estão sujeitos a perda de valor devido ao
desgaste a que estão sujeitos ou à simples
passagem do tempo
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
– També
Também nos activos incorpó
incorpóreos,
reos, à
medida que a empresa obté
obtém os
benefí
benefícios incorporados nos activos é
necessá
necessário reduzir o valor desse activo
incorpó
incorpóreo de forma a reflectir o
“consumo”
consumo” do mesmo
182
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
183
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
– Atravé
Através das amortizaç
amortizações:
Imputamos o custo da utilizaç
utilização do
activo imobilizado
184
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
– Para determinar o valor da quota de
amortizaç
amortização a imputar a determinado bem
do imobilizado é necessá
necessário:
Determinar a vida útil
Calcular o valor amortizá
amortizável
Escolher um mé
método de amortizaç
amortização
185
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
– Para determinar o valor da quota de
amortizaç
amortização a imputar a determinado bem
do imobilizado é necessá
necessário:
Determinar a vida útil
a) A vida útil é o período de tempo durante o qual se
espera utilizar o activo ou,
b) O número de unidades de produção ou similares
que se espera obter a partir da activo
186
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
– Para determinar o valor da quota de
amortizaç
amortização a imputar a determinado bem
do imobilizado é necessá
necessário:
Determinar a vida útil
Na determinação da vida útil é necessário considerar:
a utilização esperada do activo
o número de turnos e programa de manutenção
a obsolescência técnica (alterações tecnológicas e
de mercado)
os limites legais sobre o uso do activo (concessões)
187
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
– Para determinar o valor da quota de
amortizaç
amortização a imputar a determinado bem
do imobilizado é necessá
necessário:
Calcular o valor amortizá
amortizável
188
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
– Para determinar o valor da quota de
amortizaç
amortização a imputar a determinado bem
do imobilizado é necessá
necessário:
Calcular o valor amortizá
amortizável
O valor amortizável do activo é obtido através da
dedução do valor residual ao valor de aquisição
189
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
– Para determinar o valor da quota de
amortizaç
amortização a imputar a determinado bem
do imobilizado é necessá
necessário:
Calcular o valor amortizá
amortizável
O valor amortizável do activo é obtido através da
dedução do valor residual ao valor de aquisição
190
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
– Para determinar o valor da quota de
amortizaç
amortização a imputar a determinado bem
do imobilizado é necessá
necessário:
Calcular o valor amortizá
amortizável
O valor amortizável do activo é obtido através da
dedução do valor residual ao valor de aquisição
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
– Para determinar o valor da quota de
amortizaç
amortização a imputar a determinado bem
do imobilizado é necessá
necessário:
Escolher um mé
método de amortizaç
amortização
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
– Para determinar o valor da quota de
amortizaç
amortização a imputar a determinado bem
do imobilizado é necessá
necessário:
Escolher um mé
método de amortizaç
amortização
Métodos Rígidos (exemplos):
Quotas constantes
Quotas degressivas
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
Exemplo (Mé
(Método das Quotas Constantes)
– Relativamente à viatura ligeira de
mercadorias sabe-
sabe-se que a vida útil é de 4
anos e o valor residual de 4.000 euros.
194
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
Exemplo (Mé
(Método das Quotas Constantes)
– Relativamente à viatura ligeira de
mercadorias sabe-
sabe-se que a vida útil é de 4
anos e o valor residual de 4.000 euros.
H1: Método das quotas constantes
Valor de Aquisição (V0): 20.000,00
Vida útil (n): 4
Valor Residual (Vr): 4.000,00
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
Exemplo (Mé
(Método das Quotas Constantes)
– Relativamente à viatura ligeira de
mercadorias sabe-
sabe-se que a vida útil é de 4
anos e o valor residual de 4.000 euros.
H1: Método das quotas constantes
MAPA DE AMORTIZAÇÕES
Ano n Qn Rn Vn
0 20.000,00
20x1 1 4.000,00 4.000,00 16.000,00
20x2 2 4.000,00 8.000,00 12.000,00
20x3 3 4.000,00 12.000,00 8.000,00
20x4 4 4.000,00 16.000,00 4.000,00
196
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
Exemplo (Mé
(Método das Quotas Constantes)
– Relativamente à viatura ligeira de
mercadorias sabe-
sabe-se que a vida útil é de 4
anos e o valor residual de 4.000 euros.
H1: Método das quotas constantes
MAPA DE AMORTIZAÇÕES
Ano n Qn Rn Vn
0 20.000,00
20x1 1 4.000,00 4.000,00 16.000,00
20x2 2 4.000,00 8.000,00 12.000,00
20x3 3 4.000,00 12.000,00 8.000,00
20x4 4 4.000,00 16.000,00 4.000,00
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
Exemplo (Mé
(Método das Quotas Constantes)
– Relativamente à viatura ligeira de
mercadorias sabe-
sabe-se que a vida útil é de 4
anos e o valor residual de 4.000 euros.
H1: Método das quotas constantes
MAPA DE AMORTIZAÇÕES
Ano n Qn Rn Vn
0 20.000,00
20x1 1 4.000,00 4.000,00 16.000,00
20x2 2 4.000,00 8.000,00 12.000,00
20x3 3 4.000,00 12.000,00 8.000,00
20x4 4 4.000,00 16.000,00 4.000,00
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
Exemplo (Mé
(Método das Quotas Constantes)
– Relativamente à viatura ligeira de
mercadorias sabe-
sabe-se que a vida útil é de 4
anos e o valor residual de 4.000 euros.
H1: Método das quotas constantes
MAPA DE AMORTIZAÇÕES
Ano n Qn Rn Vn
0 20.000,00
20x1 1 4.000,00 4.000,00 16.000,00
20x2 2 4.000,00 8.000,00 12.000,00
20x3 3 4.000,00 12.000,00 8.000,00
20x4 4 4.000,00 16.000,00 4.000,00
no final do ano n
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
Exemplo (Mé
(Método das Quotas Constantes)
– Relativamente à viatura ligeira de
mercadorias sabe-
sabe-se que a vida útil é de 4
anos e o valor residual de 4.000 euros.
H1: Método das quotas constantes
MAPA DE AMORTIZAÇÕES
Ano n Qn Rn Vn
0 20.000,00
20x1 1 4.000,00 4.000,00 16.000,00
20x2 2 4.000,00 8.000,00 12.000,00
20x3 3 4.000,00 12.000,00 8.000,00
20x4 4 4.000,00 16.000,00 4.000,00
200
Valor (residual) no final da vida útil
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
Exemplo (Mé
(Método das Quotas Degressivas)
– Relativamente ao mobiliá
mobiliário adquirido à
The Phone Company, a vida útil é de 6
anos.
201
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
Exemplo (Mé
(Método das Quotas Degressivas)
– Relativamente ao mobiliá
mobiliário adquirido à
The Phone Company, a vida útil é de 6
anos.
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
Exemplo (Mé
(Método das Quotas Degressivas)
– Relativamente ao mobiliá
mobiliário adquirido à
The Phone Company, a vida útil é de 6
anos.
Método das quotas degressivas
Valor de Aquisição (V0): 3.750,00
Vida útil (n): 6
A taxa de amortização
é a das quotas
constantes majorada
por um factor
203
multiplicativo
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
Exemplo (Mé
(Método das Quotas Degressivas)
– Relativamente ao mobiliá
mobiliário adquirido à
The Phone Company, a vida útil é de 6
anos.
Método das quotas degressivas
Valor de Aquisição (V0): 3.750,00
Vida útil (n): 6
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
Exemplo (Mé
(Método das Quotas Degressivas)
– Relativamente ao mobiliá
mobiliário adquirido à
The Phone Company, a vida útil é de 6
anos.
Método das quotas degressivas
Valor de Aquisição (V0): 3.750,00
Vida útil (n): 6
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
Exemplo (Mé
(Método das Quotas Degressivas)
– Relativamente ao mobiliá
mobiliário adquirido à
The Phone Company, a vida útil é de 6
anos.
Método das quotas degressivas
Valor de Aquisição (V0): 3.750,00
Vida útil (n): 6
206
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
Exemplo (Mé
(Método das Quotas Degressivas)
– Relativamente ao mobiliá
mobiliário adquirido à
The Phone Company, a vida útil é de 6
anos.
MAPA DE AMORTIZAÇÕES
Quotas Degressivas
Ano n Constantes Geométrica Qn Rn Vn
0 3.750,00
20x1 1 625,00 1.250,00 1.250,00 1.250,00 2.500,00
20x2 2 500,00 833,33 833,33 2.083,33 1.666,67
20x3 3 416,67 555,56 555,56 2.638,89 1.111,11
20x4 4 370,37 370,37 370,37 3.009,26 740,74
20x5 5 370,37 370,37 3.379,63 370,37
20x6 6 370,37 370,37 3.750,00 0,00
625 = 3.750/6
207
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
Exemplo (Mé
(Método das Quotas Degressivas)
– Relativamente ao mobiliá
mobiliário adquirido à
The Phone Company, a vida útil é de 6
anos.
MAPA DE AMORTIZAÇÕES
Quotas Degressivas
Ano n Constantes Geométrica Qn Rn Vn
0 3.750,00
20x1 1 625,00 1.250,00 1.250,00 1.250,00 2.500,00
20x2 2 500,00 833,33 833,33 2.083,33 1.666,67
20x3 3 416,67 555,56 555,56 2.638,89 1.111,11
20x4 4 370,37 370,37 370,37 3.009,26 740,74
20x5 5 370,37 370,37 3.379,63 370,37
20x6 6 370,37 370,37 3.750,00 0,00
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
Exemplo (Mé
(Método das Quotas Degressivas)
– Relativamente ao mobiliá
mobiliário adquirido à
The Phone Company, a vida útil é de 6
anos.
MAPA DE AMORTIZAÇÕES
Quotas Degressivas
Ano n Constantes Geométrica Qn Rn Vn
0 3.750,00
20x1 1 625,00 1.250,00 1.250,00 1.250,00 2.500,00
20x2 2 500,00 833,33 833,33 2.083,33 1.666,67
20x3 3 416,67 555,56 555,56 2.638,89 1.111,11
20x4 4 370,37 370,37 370,37 3.009,26 740,74
20x5 5 370,37 370,37 3.379,63 370,37
20x6 6 370,37 370,37 3.750,00 0,00
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
Exemplo (Mé
(Método das Quotas Degressivas)
– Relativamente ao mobiliá
mobiliário adquirido à
The Phone Company, a vida útil é de 6
anos.
MAPA DE AMORTIZAÇÕES
Quotas Degressivas
Ano n Constantes Geométrica Qn Rn Vn
0 3.750,00
20x1 1 625,00 1.250,00 1.250,00 1.250,00 2.500,00
20x2 2 500,00 833,33 833,33 2.083,33 1.666,67
20x3 3 416,67 555,56 555,56 2.638,89 1.111,11
20x4 4 370,37 370,37 370,37 3.009,26 740,74
20x5 5 370,37 370,37 3.379,63 370,37
20x6 6 370,37 370,37 3.750,00 0,00
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
Exemplo (Mé
(Método das Quotas Degressivas)
– Relativamente ao mobiliá
mobiliário adquirido à
The Phone Company, a vida útil é de 6
anos.
MAPA DE AMORTIZAÇÕES
Quotas Degressivas
Ano n Constantes Geométrica Qn Rn Vn
0 3.750,00
20x1 1 625,00 1.250,00 1.250,00 1.250,00 2.500,00
20x2 2 500,00 833,33 833,33 2.083,33 1.666,67
20x3 3 416,67 555,56 555,56 2.638,89 1.111,11
20x4 4 370,37 370,37 370,37 3.009,26 740,74
20x5 5 370,37 370,37 3.379,63 370,37
20x6 6 370,37 370,37 3.750,00 0,00
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
Exemplo (Mé(Método das Quotas proporcionais
à utilizaç
utilização)
– Relativamente à viatura, vamos considerar
que a vida útil é de 200.000 Kms
H2: Método das quotas proporcionais à utilização
Valor de Aquisição (V0): 20.000,00
Vida útil (Kms): 200.000
Valor Residual (Vr): 4.000,00
212
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
Exemplo (Mé(Método das Quotas proporcionais
à utilizaç
utilização)
– Relativamente à viatura, vamos considerar
que a vida útil é de 200.000 Kms
H2: Método das quotas proporcionais à utilização
Valor de Aquisição (V0): 20.000,00
Vida útil (Kms): 200.000
Valor Residual (Vr): 4.000,00
213
Quota de amortização depende dos Kms percorridos
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
Exemplo (Mé(Método das Quotas proporcionais
à utilizaç
utilização)
– Relativamente à viatura, vamos considerar
que a vida útil é de 200.000 Kms
H2: Método das quotas proporcionais à utilização
Valor de Aquisição (V0): 20.000,00
Vida útil (Kms): 200.000
Valor Residual (Vr): 4.000,00
214
Em 20x1 percorreu 52.500 Kms
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
Exemplo (Mé(Método das Quotas proporcionais
à utilizaç
utilização)
– Relativamente à viatura, vamos considerar
que a vida útil é de 200.000 Kms
H2: Método das quotas proporcionais à utilização
Valor de Aquisição (V0): 20.000,00
Vida útil (Kms): 200.000
Valor Residual (Vr): 4.000,00
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
Registo Contabilí
Contabilístico
216
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
Registo Contabilí
Contabilístico
Conta de
diminuição do
217
activo
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
Registo Contabilí
Contabilístico
Conta custos
218
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO E INCORPÓ
INCORPÓREO
Amortizaç
Amortizações
Registo Contabilí
Contabilístico
219
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO
Reavaliaç
Reavaliação
– Como vimos, os bens do activo imobilizado
são registados inicialmente ao custo de
aquisiç
aquisição ou de produç
produção
IMOBILIZADO CORPÓCORPÓREO
Reavaliaç
Reavaliação
– As reavaliaç
reavaliações podem ser:
livres, quando efectuados pela empresa
com base no justo valor dos activos
legais,
quando efectuadas com base em
diploma legal. Neste caso aplicam-
aplicam-se os
coeficientes de desvalorizaç
desvalorização
monetá
monetária.
221
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO
Reavaliaç
Reavaliação
– Registo contabilí
contabilístico
BALANÇO
222
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO
Reavaliaç
Reavaliação
– Registo contabilí
contabilístico
BALANÇO
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO
Reavaliaç
Reavaliação
– Registo contabilí
contabilístico
Amortizações Acumuladas
224
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO
Reavaliaç
Reavaliação
– Registo contabilí
contabilístico
Amortizações Acumuladas
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO
Reavaliaç
Reavaliação
– Registo contabilí
contabilístico
Amortizações Acumuladas
Próprio
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO
Reavaliaç
Reavaliação
– Registo contabilí
contabilístico
Amortizações Acumuladas
227
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO
Reavaliaç
Reavaliação
Exemplo:
A sociedade IMOCORP decidiu efectuar a
reavaliaç
reavaliação de todo o activo corpó
corpóreo de acordo com
Dec. Lei 67/x1, de 27 de Novembro.
Coeficientes de Desvalorização
ANOS COEFICIENTES
1908 3.450,10
1909 2.875,08
1910 2.395,90
...
1987 8,38
1988 6,45
...
1998 1,16
1999 1,14
2000 1,13
... 228
20x1 1,00
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO
Reavaliaç
Reavaliação
Exemplo:
A sociedade IMOCORP decidiu efectuar a
reavaliaç
reavaliação de todo o activo corpó
corpóreo de acordo com
Dec. Lei 67/x1, de 27 de Novembro.
Coeficientes de Desvalorização
ANOS COEFICIENTES
1908 3.450,10
1909 2.875,08
1910 2.395,90
... Entre 20x1
1987 8,38
1988 6,45 e 1998, a
... taxa de
1998 1,16
1999 1,14 inflação foi
2000 1,13 de 16%
...
229
20x1 1,00
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO
Reavaliaç
Reavaliação
Exemplo:
A sociedade IMOCORP decidiu efectuar a
reavaliaç
reavaliação de todo o activo corpó
corpóreo de acordo com
Dec. Lei 67/x1, de 27 de Novembro.
Coeficientes de Desvalorização
ANOS COEFICIENTES
1908 3.450,10 Imobilizado Corpóreo
1909 2.875,08
Valor de
1910 2.395,90
... Ano de Ano da Aquis. ou Amort.
1987 8,38 Descrição Aquis. Reav. Reav. Acum.
1988 6,45 Edifício Sede 1988 1998 360.000,00 234.000,00
...
Máq. XTY 1998 - 45.750,00 17.156,25
1998 1,16
1999 1,14
Empilhador 2000 - 22.500,00 4.500,00
2000 1,13
...
20x1 1,00 230
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO
Reavaliaç
Reavaliação
Exemplo:
A sociedade IMOCORP decidiu efectuar a
reavaliaç
reavaliação de todo o activo corpó
corpóreo de acordo com
Dec. Lei 67/x1, de 27 de Novembro.
Coeficientes de Desvalorização
ANOS COEFICIENTES
1908 3.450,10 Imobilizado Corpóreo
1909 2.875,08
Valor de
1910 2.395,90
... Ano de Ano da Aquis. ou Amort.
1987 8,38 Descrição Aquis. Reav. Reav. Acum.
1988 6,45 Edifício Sede 1988 1998 360.000,00 234.000,00
...
Máq. XTY 1998 - 45.750,00 17.156,25
1998 1,16
1999 1,14
Empilhador 2000 - 22.500,00 4.500,00
2000 1,13
...
20x1 1,00 231
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO
Reavaliaç
Reavaliação
Exemplo:
A sociedade IMOCORP decidiu efectuar a
reavaliaç
reavaliação de todo o activo corpó
corpóreo de acordo com
Dec. Lei 67/x1, de 27 de Novembro.
Coeficientes de Desvalorização
ANOS COEFICIENTES
1908 3.450,10 Imobilizado Corpóreo
1909 2.875,08
Valor de
1910 2.395,90
... Ano de Ano da Aquis. ou Amort.
1987 8,38 Descrição Aquis. Reav. Reav. Acum.
1988 6,45 Edifício Sede 1988 1998 360.000,00 234.000,00
...
Máq. XTY 1998 - 45.750,00 17.156,25
1998 1,16
1999 1,14
Empilhador 2000 - 22.500,00 4.500,00
2000 1,13
...
20x1 1,00 232
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO
Reavaliaç
Reavaliação
Exemplo:
A sociedade IMOCORP decidiu efectuar a
reavaliaç
reavaliação de todo o activo corpó
corpóreo de acordo com
Dec. Lei 67/x1, de 27 de Novembro.
Coeficientes de Desvalorização
ANOS COEFICIENTES
1908 3.450,10 Imobilizado Corpóreo
1909 2.875,08
Valor de
1910 2.395,90
... Ano de Ano da Aquis. ou Amort.
1987 8,38 Descrição Aquis. Reav. Reav. Acum.
1988 6,45 Edifício Sede 1988 1998 360.000,00 234.000,00
...
Máq. XTY 1998 - 45.750,00 17.156,25
1998 1,16
1999 1,14
Empilhador 2000 - 22.500,00 4.500,00
2000 1,13
...
20x1 1,00 233
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO
Reavaliaç
Reavaliação
Exemplo:
A sociedade IMOCORP decidiu efectuar a
reavaliaç
reavaliação de todo o activo corpó
corpóreo de acordo com
Dec. Lei 67/x1, de 27 de Novembro.
Imobilizado Corpóreo
Ano Valor de
Ano de da Aquis. ou Amort. Factor de Valor Amort.
Descrição Aquis. Reav. Reav. Acum. Actual. Reaval. Acum.
Edifício Sede 1988 1998 360.000,00 234.000,00 1,16 417.600,00 271.440,00
Máq. XTY 1998 - 45.750,00 17.156,25 1,16 53.070,00 19.901,25
Empilhador 2000 - 22.500,00 4.500,00 1,13 25.425,00 5.085,00
234
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO
Reavaliaç
Reavaliação
Exemplo:
A sociedade IMOCORP decidiu efectuar a
reavaliaç
reavaliação de todo o activo corpó
corpóreo de acordo com
Dec. Lei 67/x1, de 27 de Novembro.
Variação
Valor AA Após
Descrição Reaval. Reav. Imob. Corp AA
Edifício Sede 417.600,00 271.440,00 57.600,00 37.440,00
Máq. XTY 53.070,00 19.901,25 7.320,00 2.745,00
Empilhador 25.425,00 5.085,00 2.925,00 585,00
67.845,00 40.770,00
235
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO
Reavaliaç
Reavaliação
Exemplo:
A sociedade IMOCORP decidiu efectuar a
reavaliaç
reavaliação de todo o activo corpó
corpóreo de acordo com
Dec. Lei 67/x1, de 27 de Novembro.
Amortizações Acumuladas
40.770
236
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO
Reavaliaç
Reavaliação Valor de
BALANÇO
Aquisição/Produção
ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
ou Reavaliado
Imobilizado Capital Próprio
Imobilizações Incorpóreas Capital
Imobilizações Corpóreas Reservas
Investimentos Financeiros Resultados transitados
Resultado líquido do exercício
Total do capital próprio
Circulante
Existências Passivo
Dívidas de terceiros Provisões
Disponibilidades Dívidas a terceiros
Acréscimos e diferimentos
Acréscimos e diferimentos Total do passivo
237
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO
Reavaliaç
Reavaliação
BALANÇO
238
IMOBILIZADO CORPÓ
CORPÓREO
Reavaliaç
Reavaliação
BALANÇO
Circulante
Valor líquido
Total do capital próprio
Existências
Dívidas de terceiros
Passivo
Provisões
contabilístico
Disponibilidades do activo
Dívidas a terceiros
Acréscimos e diferimentos
Acréscimos e diferimentos imobilizado Total do passivo
239
BALANÇO
240
IMOBILIZADO
– Divide-
Divide-se em:
– Imob. Incorpó
Incorpóreo,
reo, que é formado pelos
activos sem substância fífísica e por isso
també
também designados de intangí
intangíveis
– Imob. Corpó
Corpóreo,
reo, que é constituí
constituído pelos
activos tangí
tangíveis, mó
móveis ou imó
imóveis,
que não se destinam a ser vendidos ou
transformados
– Inv. Financeiros,
Financeiros, que engloba as
aplicaç
aplicações financeiras de cará
carácter
permanente
241
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Imó
Imóveis
Inst. de dí
dívida
Inst. Financeiros
Inst. de Capital
Capital
242
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Imó
Imóveis
Inst. de dí
dívida
Inst. Financeiros
Inst. de Capital
Capital
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Imó
Imóveis
Inst. de dí
dívida
Inst. Financeiros
Inst. de Capital
Capital
Obrigações e empréstimos
concedidos a empresas
participadas 244
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Imó
Imóveis
Inst. de dí
dívida
Inst. Financeiros
Inst. de Capital
Capital
Participações financeiras no
capital de outras empresas
(acções e quotas) 245
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Imó
Imóveis
– Aplicam-
Aplicam-se as mesmas regras dos imó
imóveis
utilizados na actividade operacional
– No Balanç
Balanço, encontram-
encontram-se registados ao
custo de aquisiç
aquisição ou valor reavaliado
deduzido das amortizaç
amortizações acumuladas
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Imó
Imóveis
A Topcom adquiriu por 37.500 euros uma
loja com o objectivo de arrendá
arrendá-la
37.500 37.500
247
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Imó
Imóveis
A Topcom adquiriu por 37.500 euros uma
loja com o objectivo de arrendá
arrendá-la
Contabilização da renda
P.G.F. - Rendimento de Imóveis Dep. à Ordem
Renda Renda
Contabilização da Amortização
C.P.F. - Amortizações de Invest. em Amortizações Acumuladas -
Imóveis Investimentos em Imóveis
Quota de Quota de
Amortização Amortização
248
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Imó
Imóveis
A Topcom adquiriu por 37.500 euros uma
loja com o objectivo de arrendá
arrendá-la
Contabilização da renda
P.G.F. - Rendimento de Imóveis Dep. à Ordem
Renda Renda
Contabilização da Amortização
C.P.F. - Amortizações de Invest. em Amortizações Acumuladas -
Imóveis Investimentos em Imóveis
Quota de Quota de
Amortização Amortização
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Instrumentos de dídívida
– Os instrumentos de dí
dívida estão
registados ao menor de dois valores: custo
de aquisiç
aquisição ou valor de mercado
250
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Instrumentos de dídívida
– Os instrumentos de dí
dívida estão
registados ao menor de dois valores: custo
de aquisiç
aquisição ou valor de mercado
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Instrumentos de capital
– Os investimentos financeiros em partes de
capital podem ser divididos em dois
grandes grupos:
Partes de capital em empresas filiais e
empresas associadas
Partes de capital em empresas que não
são filiais e associadas
252
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Instrumentos de capital
– Os investimentos financeiros em partes de
capital podem ser divididos em dois
grandes grupos:
Partes de capital em empresas filiais e
empresas associadas
Partes de capital em empresas que não
são filiais e associadas
As empresas associadas são aquelas em que a
empresa participante tem entre 20% e 50%
dos direitos de voto
As empresas filiais (ou do grupo) são as
253
participadas em mais de 50%
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Instrumentos de capital
– Os investimentos financeiros em partes de
capital podem ser divididos em dois
grandes grupos:
Partes de capital em empresas filiais e
empresas associadas
Partes de capital em empresas que não
são filiais e associadas
254
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Partes de capital – Restantes empresas
– Nestes casos, a participaç
participação financeira é
inferior a 20% do poder de voto na
participada
– A empresa participante não controla e não
exerce uma influência significativa na
gestão da participada
– O objectivo da participaç
participação é a obtenç
obtenção
de ganhos numa perspectiva de
médio/longo prazo
255
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Partes de capital – Restantes empresas
– Aplicam-
Aplicam-se as regras referidas
anteriormente para os títulos negociá
negociáveis
– À data do balanç
balanço, a participaç
participação
financeira encontra-
encontra-se registada ao menor
de dois valores: custo de aquisiç
aquisição ou
valor de mercado
256
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Partes de capital – Restantes empresas
– Aplicam-
Aplicam-se as regras referidas
anteriormente para os títulos negociá
negociáveis
– À data do balanç
balanço, a participaç
participação
financeira encontra-
encontra-se registada ao menor
de dois valores: custo de aquisiç
aquisição ou
valor de mercado
257
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Partes de capital – Restantes empresas
– Aplicam-
Aplicam-se as regras referidas
anteriormente para os títulos negociá
negociáveis
– À data do balanç
balanço, a participaç
participação
financeira encontra-
encontra-se registada ao menor
de dois valores: custo de aquisiç
aquisição ou
valor de mercado
258
Ajustamento através da conta de Ajustamentos
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Partes de capital – Empresas associadas e
empresas do grupo
– A empresa participante exerce uma
influência significativa (PF entre 20% e
50%) ou...
259
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Partes de capital – Empresas associadas e
empresas do grupo
– A empresa participante exerce uma
influência significativa (PF entre 20% e
50%) ou...
260
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Partes de capital – Empresas associadas e
empresas do grupo
– A empresa participante exerce uma
influência significativa (PF entre 20% e
50%) ou...
261
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Partes de capital – Empresas associadas e
empresas do grupo
– A empresa participante exerce uma
influência significativa (PF entre 20% e
50%) ou...
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Partes de capital – Empresas associadas e
empresas do grupo
– Pelo mé
método de equivalência patrimonial,
o investimento financeiro é inicialmente
registado ao custo,
custo, de acordo com as
regras referidas anteriormente: preç
preço
acrescido das despesas
– Mas como a empresa participante exerce
uma influência significativa ou controla a
empresa participada, as alteraç
alterações
verificadas no valor do patrimó
património da
empresa participada têm de ser reflectidas
no valor do investimento financeiro
263
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Partes de capital – Empresas associadas e
empresas do grupo
– Pelo mé
método de equivalência patrimonial
(MEP), o investimento financeiro é
inicialmente registado ao custo,
custo, de acordo
com as regras referidas anteriormente:
preç
preço acrescido das despesas
– Mas como a empresa participante exerce
uma influência significativa ou controla a
empresa participada, as alteraç
alterações
verificadas no valor do patrimó
património da
empresa participada têm de ser reflectidas
no valor do investimento financeiro
Capital Próprio da empresa participada 264
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Partes de capital – Empresas associadas e
empresas do grupo
– Por exemplo, no caso de uma empresa
participada em 20% apresentar um lucro
de 100.00 euros, o investimento financeiro
da empresa participante vale mais 20.000
euros (20% x 100.000)
– Assim, aplicando o MEP, sempre que se
verifica uma variaç
variação do valor do
patrimó
patrim ó nio (capitais pró
próprios) da empresa
participada o valor do investimento
acompanha proporcionalmente aquela
variaç
variação
265
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Partes de capital – Empresas associadas e
empresas do grupo
– Por exemplo, no caso de uma empresa
participada em 20% apresentar um lucro
de 100.00 euros, o investimento financeiro
da empresa participante vale mais 20.000
euros (20% x 100.000)
– Assim, aplicando o MEP, sempre que se
verifica uma variaç
variação do valor do
patrimó
património (capitais
(capitais pró
próprios)
prios) da empresa
participada o valor do investimento
acompanha proporcionalmente aquela
variaç
variação
266
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Partes de capital – Empresas associadas e
empresas do grupo
– Por exemplo, no caso de uma empresa
participada em 20% apresentar um lucro
de 100.00 euros, o investimento financeiro
da empresa participante vale mais 20.000
euros (20% x 100.000)
– Assim, aplicando o MEP, sempre que se
verifica uma variaç
variação do valor do
patrimó
patrim ó nio (capitais
(capitais pró
próprios)
prios) da empresa
participada o valor do investimento
acompanha proporcionalmente aquela
variaç
variação
267
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Método de Equivalência Patrimonial
Exemplo:
Em 1 de Janeiro de 20x1, a sociedade SóPart, SA adquiriu, por 54.000 euros,
40.000 acções da sociedade MEP, SA.
O capital da sociedade MEP está dividido em 100.000 acções
com o valor nominal de 1 euro.
Em 31.12.20x2, a cotação das acções no Euronext Lisboa atingiu os 2,5 euros,
uma subida de 66,67% face ao ano anterior
A evolução dos capitais próprios da sociedade MEP é apresentada
no quadro seguinte:
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Método de Equivalência Patrimonial
Exemplo:
54.000 54.000
54.000 6.000
6.000
269
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Método de Equivalência Patrimonial
Exemplo:
II (A) - Lançamento do recebimento dos dividendos (20x2)
I.F. - Partes de Capital em
empresas associadas Dep. à Ordem
300 300
270
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Método de Equivalência Patrimonial
Exemplo:
54.300 80.000
80.000
271
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Método de Equivalência Patrimonial
Exemplo:
134.300 4.000
4.000
272
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Método de Equivalência Patrimonial
Exemplo:
134.300 4.000
4.000
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Método de Equivalência Patrimonial
Exemplo:
134.300 4.000
4.000
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Método de Equivalência Patrimonial
Exemplo:
V - Lançamento da Provisão (31.12.20x2)
I.F. - Partes de Capital em
empresas associadas AJPCFA - Depreciações
138.300 18.300
18.300
275
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Método de Equivalência Patrimonial
Exemplo:
276
BALANÇO
277
PASSIVO
PASSIVO
Provisões para riscos e encargos
– A contabilizaç
contabilização das provisões é uma área
subjectiva
– Na prá
prática, as provisões para riscos e
encargos correspondem a obrigaç
obrigações de
montante incerto ou de ocorrência
temporal incerta
– Por exemplo, só
só devemos registar as
perdas contigentes com um processo
judicial, quando a perda for prová
provável
279
PASSIVO
Provisões para riscos e encargos
Valores retirados do Balanço
da REFER - Rede Ferroviária Nacional, EP (31.12.2003)
...
PASSIVO:
Provisões para riscos e encargos:
Processos judiciais em curso 15.400.862
Outras provisões p/ riscos e encargos 4.890.339
20.291.201
...
PASSIVO
Provisões para riscos e encargos
ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DE PROVISÕES P/ OUTROS RISCOS E ENCARGOS
281
PASSIVO
Provisões para riscos e encargos
ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DE PROVISÕES P/ OUTROS RISCOS E ENCARGOS
Conta do Passivo
282
PASSIVO
Provisões para riscos e encargos
ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DE PROVISÕES P/ OUTROS RISCOS E ENCARGOS
Contas de custos e
283
proveitos
PASSIVO
Provisões para riscos e encargos
ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DE PROVISÕES P/ OUTROS RISCOS E ENCARGOS
Constituição/Reforço
284
PASSIVO
Provisões para riscos e encargos
ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DE PROVISÕES P/ OUTROS RISCOS E ENCARGOS
Anulação/Redução
285
PASSIVO
Provisões para riscos e encargos
– No registo, seguimos os passos referidos
anteriormente para as provisões :
1. Calcular o valor necessá
necessário de
provisões
2. Comparar esse valor com as provisões
já constituí
constituídas
3. Efectuar o lanç
lançamento de
constituiç
constituição/reforç
ão/reforço ou
anulaç
anulação/reduç
ão/redução
286
PASSIVO
Dívidas a terceiros
– Aplicam-
Aplicam-se os crité
critérios de valorimetria
utilizados na contabilizaç
contabilização das DíDívidas de
Terceiros”
Terceiros”
– No caso das dí
dívidas em moeda
estrangeira, no registo inicial é aplicado a
taxa de câmbio do dia ou a taxa de câmbio
fixada
– À data do Balanç
Balanço, quando se utiliza a taxa
de câmbio do dia, é necessá
necessário actualizar o
valor das dí
dívidas a terceiros atravé
através da
aplicaç
aplicação da taxa de câmbio à data do
balanç
balanço
287
PASSIVO
Dívidas a terceiros
– As diferenç
diferenças de câmbio resultantes,
apesar de serem apenas potenciais, são
reconhecidas em resultados em contas de
custos e proveitos financeiros (com
excepç
excepção das favorá
favoráveis reversí
reversíveis em
dívidas de mé
médio longo prazo)
288
PASSIVO
Dívidas a terceiros
Exemplo:
Com o objectivo de reduzir o custo do
financiamento, a Topcom decidiu contrair
um empré
empréstimo de 5.000.000 JPY (Ienes)
à taxa anual de 0,1%.
289
PASSIVO
Dívidas a terceiros
Exemplo
I - Lançamento do Financiamento
Empréstimos Obtidos Dep. à Ordem
35.676,06 35.676,06
Registo
efectuado com EUR/JPY: 140,15
base na taxa de
câmbio da data 5.000.000/140,15=
de obtenção do 35.676,06 euros
290
empréstimo
PASSIVO
Dívidas a terceiros
Exemplo
II - Actualização do financiamento à data de 31.12.20x1
CPF - Dif. De câmbio
Empréstimos Obtidos desfavoráveis
1.048,14 1.048,14
Em 31.12.20x1, o
iene valorizou-se. EUR/JPY: 136,15
O valor da dívida 5.000.000/136,15=
em euros 36.724,20 euros
aumentou 291
PASSIVO
Dívidas a terceiros
Exemplo
II - Actualização do financiamento à data de 31.12.20x1
CPF - Dif. De câmbio
Empréstimos Obtidos desfavoráveis
1.048,14 1.048,14
BALANÇO
293
BALANÇO
294
CAPITAL PRÓPRIO
– Ou seja, é o valor lí
líquido do patrimó
património da
empresa
CAPITAL PRÓPRIO
BALANÇO
296
CAPITAL PRÓPRIO
BALANÇO
297
CAPITAL PRÓPRIO
Capital
– O capital corresponde aos fundos ou bens
que os proprietá
proprietários colocaram à
disposiç
disposição da empresa
– O capital da empresa encontra-
encontra-se dividido
em acç
acções (sociedades anó
anónimas) ou em
quotas (sociedade por quotas)
– Nas sociedades anó
anónimas, o capital (no
mínimo 50.000 euros) e as acç
acções têm um
valor nominal,
nominal, que neste caso é o valor
que representam no capital da sociedade
(obrigatoriamente superior a um cêntimo)
298
CAPITAL PRÓPRIO
Capital
– Exemplos:
Mota & Engil – Relatório e Contas de 2003
Nota 36 (Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados)
Em 31 de Dezembro de 2003, o capital da empresa estava
representado por 20.000.000 de acções ao portador com o valor
nominal de 5 euros, cada, totalmente subscrito e realizado
299
CAPITAL PRÓPRIO
Capital
– Exemplos:
Mota & Engil – Relatório e Contas de 2003
Nota 36 (Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados)
Em 31 de Dezembro de 2003, o capital da empresa estava
representado por 20.000.000 de acções ao portador com o valor
nominal de 5 euros, cada, totalmente subscrito e realizado
Capital 100.000.000
Valor Nominal da cada acção = = = 5 euros
nº de acções 20.000.000
300
CAPITAL PRÓPRIO
Capital
– Exemplos:
Mota & Engil – Relatório e Contas de 2003
Nota 36 (Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados)
Em 31 de Dezembro de 2003, o capital da empresa estava
representado por 20.000.000 de acções ao portador com o valor
nominal de 5 euros, cada, totalmente subscrito e realizado
301
CAPITAL PRÓPRIO
Capital
– Exemplos:
Mota & Engil – Relatório e Contas de 2003
Nota 36 (Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados)
Em 31 de Dezembro de 2003, o capital da empresa estava
representado por 20.000.000 de acções ao portador com o valor
nominal de 5 euros, cada, totalmente subscrito e realizado
100.000.000 100.000.000
302
CAPITAL PRÓPRIO
Capital
– Exemplos: Conta do activo
Mota & Engil – Relatório e Contas de 2003
Nota 36 (Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados)
Em 31 de Dezembro de 2003, o capital da empresa estava
representado por 20.000.000 de acções ao portador com o valor
nominal de 5 euros, cada, totalmente subscrito e realizado
100.000.000 100.000.000
303
CAPITAL PRÓPRIO
Capital
– Exemplos:
Mota & Engil – Relatório e Contas de 2003
Nota 36 (Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados)
Em 31 de Dezembro de 2003, o capital da empresa estava
representado por 20.000.000 de acções ao portador com o valor
nominal de 5 euros, cada, totalmente subscrito e realizado
CAPITAL PRÓPRIO
Capital
– Exemplos:
Mota & Engil – Relatório e Contas de 2003
Nota 36 (Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados)
Em 31 de Dezembro de 2003, o capital da empresa estava
representado por 20.000.000 de acções ao portador com o valor
nominal de 5 euros, cada, totalmente subscrito e realizado
100.000.000 100.000.000
305
100.000.000 100.000.000
306
CAPITAL PRÓPRIO
Pré
Prémios de emissão de acç
acções
– Por vezes, nos casos em que as empresas
têm resultados acumulados positivos, os
aumentos de capital são realizados a um
valor de subscriç
subscrição superior ao do valor
nominal.
Pré
Prémio de Emissão
307
CAPITAL PRÓPRIO
Pré
Prémios de emissão de acç
acções
– Exemplo:
Texto retirado do prospecto da OPS de acções da EDP –
19/11/2004
A EDP vai proceder a um aumento do seu capital no montante
de 656.537.715 euros, mediante a emissão de 656.537.715
euros, de valor nominal de 1 euro cada. Todas as acções a
emitir serão oferecidas à subscrição pelo preço de 1,84 euros,
o que representa um prémio de 0,84 euros por acção.
308
CAPITAL PRÓPRIO
Pré
Prémios de emissão de acç
acções
Texto retirado do prospecto da OPS de acções da EDP –
19/11/2004
A EDP vai proceder a um aumento do seu capital no montante
de 656.537.715 euros, mediante a emissão de 656.537.715
euros, de valor nominal de 1 euro cada. Todas as acções a
emitir serão oferecidas à subscrição pelo preço de 1,84 euros,
o que representa um prémio de 0,84 euros por acção.
6 5 6 .5 3 7 .7 1 5 1 .2 0 8 .0 2 9 .3 9 6
P ré m io s d e e m is s ã o
5 5 1 .4 9 1 .6 8 1
309
CAPITAL PRÓPRIO
Reservas
– Podem-
Podem-se dividir em:
Reservas de lucros
Reservas de capital
Reservas de reavaliaç
reavaliação
310
CAPITAL PRÓPRIO
Reservas
– Podem-
Podem-se dividir em:
Reservas de lucros
Reservas de capital
Reservas de reavaliaç
reavaliação
311
CAPITAL PRÓPRIO
Reservas
– Podem-
Podem-se dividir em:
Reservas de lucros
Reservas de capital
Reservas de reavaliação
reavaliaç
312
CAPITAL PRÓPRIO
Reservas de lucros não distribuí
distribuídos
– Apó
Após o encerramento das contas, estas
têm de ser aprovadas em Assembleia Geral
de accionistas (soc. anó
anónimas)
– Para alé
além da aprovaç
aprovação das contas, é
també
também decidido qual a aplicaç
aplicação a dar
aos resultados obtidos
– Os resultados podem ao não ser
distribuí
distribuídos aos accionistas
– Exemplo:
CIN – Extracto da acta da Assembleia Geral
313
200.000 200.000
100.000 90.000
100.000 100.000
314
200.000 200.000
200.000 10.000
100.000 90.000
100.000 100.000
315
200.000 200.000
200.000 10.000
É obrigatório que 5% do RL do
exercício seja aplicado em Reservas
Legais até estas atingirem 20% do
Accionistas
Capital Social Reservas Livres
100.000 90.000
100.000 100.000
316
200.000 200.000
200.000 10.000
100.000 100.000
317
200.000 200.000
200.000 10.000
obrigatórias
100.000 100.000
318
200.000 200.000
200.000 10.000
100.000 90.000
100.000 100.000
Pagamento dos
dividendos
319
CAPITAL PRÓPRIO
BALANÇO
320
322
323
324
C V x 21% V
326
C V x 21% V
327
C V x 21% V
Mensalmente/Trimestralmente é efectuada a
comparaç
comparação entre as duas contas de IVA
com o objectivo de determinar o IVA a pagar
ou a recuperar
328
Mensalmente/Trimestralmente, transfere-
transfere-se o saldo
das contas IVA Dedutí
Dedutível e IVA Liquidado para IVA
Apuramento
329
Mensalmente/Trimestralmente, transfere-
transfere-se o saldo
das contas IVA Dedutí
Dedutível e IVA Liquidado para IVA
Apuramento
Mensalmente/Trimestralmente, transfere-
transfere-se o saldo
das contas IVA Dedutí
Dedutível e IVA Liquidado para IVA
Apuramento
Mensalmente/Trimestralmente, transfere-
transfere-se o saldo
das contas IVA Dedutí
Dedutível e IVA Liquidado para IVA
Apuramento