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Contabilidade Pública I 1 Manuel Carlitos

O ORÇAMENTO DO ÉSTADO OU PÚBLICO

1. o orçamento do estado é o documento onde são prestas e computadas as receitas e as despesas


anuais competentemente autorizadas.
Previsão em regra anual das despesas a realizar pelo estado e das receitas que as hão – de cobrir,
incorporando autorização concedida á administração financeira para cobrar receitas e realizar
despesas, limitando os poderes financeiras de administração em cada ano (Sousa 1992) o
orçamento do estado conte:
A) A descriminação das receitas e despesas do estado, incluindo-as dos fundos e e serviços
autónomos;
B) Orçamento da segurança social
A elaboração do orçamento do estado de natureza anual, existirão situações, der carácter
plurianual ou não, que terão obrigatoriamente que se encontrai prestas no conteúdo do orçamento.
São por exemplo:
 Obrigações decorrentes da lei do contrato ou do trabalho no estrangeiro
 Despesas obrigatórias de montante certo

2.Conhecidas á data da apresentação da proposta de lei do orçamento do estado;

O grandes opções em matérias de planeamento e a programação financeira plurianual elaborado pelo


governo.

Principio orçamental da anualidade:

1. os orçamentos dos organismos do sector publico administrativo são anuais.


2. A elaboração dos orçamentos a que se refere o numero anterior deve ser enquadrada na
perspectiva plurianual que for determinada pelas exigências da estabilidade financeira e , em
particular, pelas resultantes das organizações;
3. Os orçamentos das organismos do sector publico admirativo podem integrar ou assoes que
impliquem encargos plurianuais, ao quais evidenciarão a despesa total prestas para cada um, as
parcelas
3.Desses encargos relativas ao ano em causa e, com carácter indicativo, a pelo menos um dos
dois anos seguintes.
4. o ano económico coincide com o ano civil
5.pode haver período complementar de execução orçamental
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Principio de equilíbrio;
 O orçamento dos organismos prevê as receitas necessárias para cobrir todas as despesas
 As receitas e as despesas efectivas são as que alteram definitivamente o património
financeiro líquido.
 Património financeira liquido é constituído pelos actos financeiras detidas,
nomeadamente pelas disponibilidades, pelos depósitos, pelos títulos pelas assoes por
outros valores mobiliários, subtraídos das passivas financeiras.
4. Principio de equidade intergerencial
 O orçamento do estado subordina – se ao principio da equidade na distribuição de
benefícios e custos entre gerações;
 A apreciação da equidade imergência incluirá necessariamente a incidência orçamental:
das medidas e assoes do investimento publico; do investimento em capacitação humana,
com – financiado pelo estado; das pensões de reforma ou de outro tipo.
Princípio da estabilidade orçamental
 Os subsectores que constituem o sector público administrativo, bem como os organismo
e entidade que os integram, estão sujeitos, na aprovação e execução dos seus orçamentos,
ao princípio da estabilidade orçamental.
 A estabilidade orçamental consiste numa situação de equilíbrio ou excedente orçamental,
calculada de acordo com o definição ou princípios estabelecido.
5. Princípio da solidariedade orçamental

O princípio de solidariedade recíproca obrigados todos os subsectores dos seus organismos, a


contribuir proporcionalmente para a realizar do princípio de estabilidade orçamental, de modo a evitar
situações de desigualdade.

1.Principio de habilidade e universalidade:

1. O orçamento do estado é unitário e compreende todas as receitas e despesas dos serviços


integrados, dos serviços e tendo autónomos e do sistema de segurança social.

2. Os orçamentos das regiões autónomas e das autarquias locais são independentes do orçamento do
estado e compreendem todas as receitas e despesas das administrações, regional, e local, incluindo as
de todos os seus serviços e todos os seus serviços e fundos autonomias.

3. O orçamento do estado e dos orçamentos regiões autónomas e das autárquicas locais devem
apresentar o total das responsabilidades finas
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6.cervas resultantes de despesas de capital assumidas por via de compromissos plurianuais,


decorrentes da realização de investimentos com recurso a operação financeiras cuja natureza impeça a
contabilização direita do respectivo montante total no ano em que causa postos á disposição do estado

Princípio de não compensação:

1. Todas as receitas são previstas pela importância integral em que foram avaliadas, sem dedução
alguma para encargos de cobrança ou de qualque4r outra natureza.
2. A importância integral das receitas tributárias corresponde a previsão dos montantes que, depois
de abatidas as estimativas das receitas cessantes em virtude de benefícios tributários e os
montantes estimados para reembolso e restituições, serão efectivamente cobrados.
3. Todas as despesas não inscritas pela sua importância integral, sem dedução de qualquer espécie.
7. Princípio de equilíbrio

Os orçamentos dos organismos do sector público administrativo provem as receitas necessárias para
cobrir toda a despesa incitas.

Outro principio orçamentos que ficou consagrado foi o princípio de não consignação.

Princípio de não consignação

a) As receitas previstas devem ser suficiente especificada de acordo com uma classificação
económica
b) As despesas são fixadas de acordo com uma classificação orgânica, económica e funcional,
rodando os níveis mais desagradados de especificação contar apenas dos desenvolvimentos.
c) As despesas podem ainda ser estruturadas, no todo ou em ponte, por programas.
d) A especificação das receitas consistem em virtude de benefício físicos será afectada de acordo
com os códigos de classificação económica das receitas.
e) No orçamento do ministério das finanças será inscrita uma dotação provisional destinado a fazer
todas a despesas não previsíveis e inadiáveis.
f) São nelas os créditos orçamentos que possibilitam a existência de cotações para utilizar
confidencial ou para fundos secretos, sem prejuízo dos regimes especiais legalmente persistir de
utilização de verbos que excepcionalmente se testifiquem por razoes de Seguranças nacional,
autorizadas pela Assembleia da republica, sob proposta do Governo
g) A estrutura dos códigos da classificação económica das receitas e das classificação económica e
funcional das despesas é definida por decreto-lei.
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De forma resumida, a inscrições orçamentos de despesa e receita desagrega-se conforme o seguinte


diagrama.

Classificação

Orgânica
Classificação
De Receita

Fonte de

Financiamento

Classifição

Económica

Classificação
De Despesa
Classifição

Funcional

Programa
Classificação
Programática

Media

Projecto
Região

Actividade
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Destinação entre os associadas a contabilidade orçamento e a patrimonial

1. Contabilidade orçamento, onde se contemplam os fluxos de receita e despesa sendo as mesmas


vista numa óptica de tesouraria, ou seja, de entrada de dinheiros (recebimentos) e de saídas de
dinheiros (pagamentos)

Contabilidade patrimonial, onde existem três ópticas fundamentais:


 Óptica de tesoureiro ou monitoria: envolve os fluxos de

Pagamentos (saídas de méis monetário) e de recebimento (entrada de mais monetários). Teu


como documento de suporte o recibo / V.D

 Óptica financeira: respeita os fluxos de despesas (constituição de divida a pagar) e de


receitas (constituição do direito a receber). O documento de suporte corresponde-te a
factura
 Óptica económica: relativa a incorporação de matérias mão-de-obra e outros custos
para obter o produto ou prestar o serviço. Engloba os fluxos de custos gestão
(componentes negativas dos resultados, como o custo da mercadoria e os gastos com
pessoal, exemplo o valor dos recursos consumidos ou gastos no desenvolvimento da
actividade) e de proveito / rendimentos (componentes positivas dos resultados, como
as vendas e as prestações de serviços , exprimem o valor dos recursos gerados ou
obtidos no desenvolvimento da actividade)

Exercício

Resposta Múltipla. Assinale as respostas correctas

1. Os serviços que possui autonomia administrativa, financeira e patrimonial são


a) Os Serviços integrados
b) Os Serviços e fundos autónomos
c) Todas as anteriores
d) Nenhuma das anteriores

2. A realização de despesa deve obedecer:


a. A economia, eficiência e eficácia
b. A conformidade legal
c. A regularidade financeira
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d. Todas as anteriores
e. Nenhuma das anteriores

3. A contabilidade dos serviços integrados caracterizava-se por ser:


a. Contabilidade de compromissos
b. Sistema hagiográfico
c. Contabilidade de caixa
d. Todas as anteriores
e. Nenhuma das anteriores

4. A existência de inscrição orçamento, do corresponde-te cabimento e de adequada


classificação de despesa designa-se por:
a) Economia, eficiência e eficácia
b) Conformidade legal
c) Regulamento financeiro
d) Todas as anteriores
e) Nenhuma das interiores

5. Os seres integrados possuem


a) Autonomia orçamental
b) Autonomia financeira
c) Autonomia administrativa
d) Todas as anteriores
e) Nenhuma das anteriores
6. Os serviços e fundos autonomias devem possuir:
a) Pelo menos 50% de receita próprias
b) Pelo menos dois terços de receitas próprias incluindo os fundos comunitários
c) Pelo menos dois terços de receita própria excluindo os fundos comunitários
d) Todas as anteriores
e) Nenhuma das anteriores

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