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A Desfolha

Uma Entrevista com Carlos Tramujas

Texto: Elio Nowacki


Fotos: Carlos Tramujas

A Associação Paranaense de Bonsai – APB, na pessoa de seu presidente Elio Nowacki,


conduziu uma entrevista exclusiva para a revista A Arte Bonsai com o bonsaísta Carlos
Tramujas, sobre um assunto importante no desenvolvimento de nossos bonsai que é a
desfolha. Profunda e técnica, representa um importante acréscimo ao conhecimento de
bonsaístas de todos os níveis.

APB: A desfolha é um dos assuntos que gera informações controversas. Você acha que
este assunto merece uma melhor atenção por parte dos bonsaístas?
Carlos Tramujas: Acho importante num primeiro momento definir o termo “desfolha”,
que nada mais é do que a retirada das folhas de uma árvore através de métodos
mecânicos e manuais ou químicos. Este processo poderá ser total ou parcial conforme a
necessidade ou o objetivo que queremos alcançar. O método manual consiste na
eliminação das folhas com tesouras, pinças desfolhadoras ou até mesmo as mãos e é o
método que utilizamos usualmente no cultivo do bonsai. No caso da desfolha química,
utilizam-se certos produtos como, por exemplo, a própria uréia em altas concentrações.
É um método para se trabalhar com um grande volume de plantas e que deverá ser
aplicado sempre com muito cuidado, dependendo do produto utilizado e da espécie em
questão.

1 - Desfolhador utilizado para cortar o pecíolo das folhas.

2 - Tesoura de cabo longo.


A desfolha sem dúvida é uma das técnicas utilizadas no bonsai que merece muita
atenção. Normalmente as pessoas que estão iniciando na arte, têm um certo receio em
realizá-la, até por ainda não terem muita intimidade com as plantas. Para quem não está
familiarizado com o assunto, arrancar todas as folhas de uma árvore pode parecer um
tanto agressivo, além de gerar dúvidas com relação à integridade da planta. Espero
poder esclarecer aqui os principais pontos relacionados com a desfolha.

APB: Quais os principais motivos que devem levar alguém a fazer desfolha?
Carlos Tramujas: Realizamos a desfolha com as seguintes finalidades:
- Reduzir o tamanho das folhas da árvore. Um dos objetivos principais da desfolha é a
redução do tamanho das folhas, com a finalidade de obtermos resultados mais
harmônicos e proporcionais, principalmente quando trabalhamos com bonsai de
pequeno e médio porte. Como normalmente a desfolha é feita no verão onde o vigor da
brotação é inferior ao que ocorre na primavera, as folhas se desenvolvem naturalmente
menores. Após alguns anos consecutivos utilizando o método da desfolha é possível
conseguirmos folhas com um tamanho até vinte vezes inferior ao tamanho das folhas de
plantas cultivadas no campo, por exemplo.

3 - Uso correto do desfolhador em Acer palmatum. O peciólo da folha deve sempre ser
cortado pela metade.

- Aumentar a ramificação dos galhos. O aumento da ramificação dos galhos é resultado


do estimulo das gemas dormentes e que estão presentes nas axilas das folhas. Quando
retiramos as folhas, estimulamos diretamente o desenvolvimento destas gemas e muitas
delas se transformam em novos e pequenos galhos. Para aumentar a probabilidade
destas gemas dormentes se desenvolverem, devemos eliminar a extremidade do galho
que foi desfolhado, pois desta forma inibiremos o seu crescimento apical, estimulando o
desenvolvimento dos brotos localizados na parte interior. Do contrário, se não
eliminamos a ponta do broto ou do galho, a força de crescimento irá para sua
extremidade fazendo com que cresça em extensão, desenvolvendo desta forma, folhas
ainda maiores o que inibirá a brotação na parte interna. Devemos lembrar que quanto
maior a ramificação secundária e terciária da árvore, maior será a tendência desta planta
em produzir folhas menores.

- Estimular o crescimento de certas regiões da planta, inibindo o desenvolvimento de


outras. Utilizamos também a desfolha para favorecer o crescimento em algumas zonas
da planta, restringindo ao mesmo tempo o crescimento em outras partes, para desta
forma equilibrarmos o desenvolvimento da planta como um todo. Se por exemplo,
queremos engrossar um galho de um Acer, quando realizamos a desfolha, eliminamos
as folhas de toda a planta, menos do galho que queremos engrossar, desta forma, esta
região da planta continuará crescendo continuamente, enquanto o resto da planta, ficará
com o crescimento parado, até que se inicie a nova brotação. É muito comum
utilizarmos este tipo de desfolha quando queremos corrigir o diâmetro do ápice, quando
este é demasiado fino em relação ao restante do tronco.

4 - Acer palmatum parcialmente desfolhado.

- Troca das folhas em árvores de folhas perenes, eliminando as folhas velhas,


danificadas, e com o aspecto feio. A desfolha neste caso serve para melhorar a estética
da árvore, e é utilizada no caso de árvores com folhas perenes, ou seja, que não perdem
as folhas no outono. Os ficus em geral são um bom exemplo, já que não perdem as
folhas e normalmente no final do inverno, estas, apresentam um aspecto feito e
amarelado. Nestes casos, é muito conveniente trocarmos as folhas todas da árvore, para
obtermos uma folhagem nova.

- Acentuar a coloração outonal em árvores de folhas caducas. Um dos motivos pelo qual
desfolhamos as árvores de folhas caducas é para acentuar a coloração outonal, assim
como para garantir uma permanência maior das folhas na planta. Se mantivermos as
folhas do crescimento primaveril, muitas vezes ao passar pelo verão as folhas ficam
levemente queimadas e quando chegam no outono, elas secam parcialmente ao invés de
assumirem a coloração outonal. Do contrario, se fazemos a desfolha no verão, as folhas
chegam no outono, muito mais bonitas e vigorosas, tendo mais condições de
assimilarem os açucares necessários para a mudança de cor.

- Realizar aramações durante o verão com a finalidade de refinar a estrutura da árvore.


Quando desfolhamos as árvores no verão, podemos aramar sem problemas, primeiro
porque a ausência total de folhas facilita muito a colocação do arame principalmente
sem danificar brotos jovens e gemas e segundo porque o crescimento a partir da nova
brotação que muitas vezes ocorrerá no final do verão, já não é tão intensa, o que
propiciará que o arame fique muitas vezes até o final do inverno.

APB: Sabemos que muitas espécies não aceitam a desfolha. Poderia nos exemplificar?
E porque?
Carlos Tramujas: Existem duas situações básicas em que não realizamos a desfolha, a
primeira delas é quando a espécie não necessita, ou seja, já apresentam folhas com um
tamanho bastante reduzido, como é o caso da Serissa, do Cotoneaster, ou da Lonicera.
Nestes casos a aplicação desta técnica é inviável, primeiro pelo trabalho exaustivo e
depois pelo pequeno resultado obtido. A segunda situação está relacionada com a
dificuldade que algumas espécies apresentam em brotarem após a eliminação total das
folhas. Como experiência pessoal posso comentar que, sem dúvida, podemos aplicar
esta técnica na grande maioria das árvores que são trabalhadas como bonsai,
principalmente se aplicamos a técnica de uma maneira correta e respeitando sempre a
integridade da árvore.
5 - Utilizando a tesoura da cabo longo para realizar a desfolha em um Acer.

Ao longo dos meus anos dedicados à arte do bonsai, posso dizer que já desfolhei quase
todas as espécies que passaram pelas minhas mãos, com resultados bastante
satisfatórios. Não posso deixar de comentar sobre as espécies de coníferas em geral,
como o caso dos Juniperus, Pinus e Chamaecyparis entre tantas outras, que não aceitam
a aplicação da desfolha, com o risco de perdermos a planta. Por outro lado, a grande
maioria das caducifólias suporta bem esta técnica, com poucas exceções, como é o caso
do Ginkgo biloba, que apresenta uma brotação falha após a aplicação da técnica.
Mesmo no Acer palmatum atropurpureum, por exemplo, que é freqüentemente citado na
literatura como uma espécie que não tolera a desfolha, pela dificuldade que apresenta
em desenvolver suas gemas dormentes, tenho aplicado a desfolha com muito sucesso. Já
as pitangas, jabuticabas, e outras mirtáceas toleram perfeitamente a aplicação desta
técnica. A conclusão a que chegamos com relação a esta técnica é que a medida em que
adquirimos mais experiência dentro da arte e desejamos cultivar bonsai com mais
intensidade, a desfolha se torna indispensável.

APB: No caso das caducifólias, devemos fazer a desfolha se elas por si próprias não se
desfolharem na época propícia?
Carlos Tramujas: Este já é outro caso. Como comentei anteriormente, podemos ter
como referência de melhor época para realizarmos a desfolha, meados do verão, ou seja,
Janeiro e Fevereiro, pois nesta época as árvores têm reservas suficientes para brotarem,
mas não com o mesmo vigor da primavera. Na realidade quando fazemos a desfolha no
verão, induzimos a planta a pensar que está diante de uma nova primavera.
No caso da sua pergunta em específico, realizaremos a desfolha, só que na época de
perda normal das folhas, ou seja, na entrada ou entre o outono. Isto se faz necessário
quando cultivamos árvores caducas em regiões onde o inverno não é rigoroso o
suficiente para fazer as plantas entrarem em dormência. Em alguns casos as árvores
cultivadas nestas condições perdem apenas parte das folhas, e o restante deve ser
eliminado manualmente. Este processo ajuda um pouco na adaptação da árvore, mas
sem as horas de frio suficientes, dificilmente esta planta se desenvolverá em sua
plenitude, como, por exemplo, apresentando as bonitas colorações outonais.

APB: E a desfolha parcial para incentivar a brotação. Poderia nos esclarecer?


Carlos Tramujas: A desfolha parcial já foi comentada anteriormente, e é uma das
maneiras de estabelecermos um equilíbrio na harmonia entre todas as zonas da árvore.
Podemos utilizá-la para engrossar um primeiro galho, por exemplo, deixando-o crescer
a medida em que desfolhamos o restante da planta, ou mesmo para engrossar o ápice no
caso de uma poda radical com a substituição do líder. O importante a entendermos no
caso da desfolha parcial, é que o elemento da planta que continuar com folhas, seja o
galho, o ápice ou mesmo um pequeno broto, ele será privilegiado em crescimento, em
relação ao restante dos elementos que formam a estrutura da árvore e que foram
desfolhados.

Quando falamos em desfolha parcial total da planta, nos referimos na eliminação de


uma certa porcentagem da massa verde, para facilitarmos a ventilação e a entrada do
sol, como no caso das Bougainvilleas (Primaveras) que brotam com muito vigor,
formando massas de folhas demasiadamente densas e compactadas. É importante nestes
casos eliminarmos as folhas velhas e grandes e tentarmos fazer com que a copa da
árvore respire melhor. Desta forma também prevenimos que os pequenos brotos
situados no interior da árvore não sequem por falta de luz. Esta operação é considerada
mais uma limpeza do que propriamente uma desfolha.

APB: Mesmo considerando que nosso país tem dimensões continentais, Carlos, dá para
formular uma regrinha sobre desfolha com relação às épocas?
6 - Maneira correta de cortar as folhas de um Ficus.

Carlos Tramujas: Se entendermos o processo, podemos realizar a desfolha, mesmo


sem olharmos para o calendário. O primeiro que devemos observar é que as folhas
estejam realmente maduras, ou seja, no máximo do seu tamanho natural e
desenvolvimento. O segundo ponto está em observarmos o crescimento geral da planta.
O momento da desfolha é justamente entre uma fase de crescimento e outra. Isto pode
parecer confuso, mas é fácil de entendermos se observamos, por exemplo, o
crescimento de um Acer que começa a se desenvolver com vigor na primavera, onde os
brotos podem atingir mais de um metro se deixados crescerem livres.

Após este período de brotação intensa, a planta para de crescer por um período, como se
estivesse descansando, isto ocorre normalmente no final da primavera e continua até
praticamente a metade do verão, onde reinicia seu crescimento, só que desta vez com
menos vigor e intensidade.

O ponto correto para realizarmos a desfolha é momentos antes da planta reiniciar esta
segunda fase de crescimento. No caso do Acer e das caducifólias em geral é mais fácil
identificarmos esta situação, mas com um pouco de prática passaremos também a
identificar nas demais espécies. Estes “melhores momentos” é que definem a quantidade
de desfolhas que podem ser realizadas durante o ano, sem estressar demasiadamente as
plantas. As bougainvilleas, por exemplo, podem facilmente ser desfolhadas duas ou até
três vezes ao longo do ano, principalmente em regiões com climas favoráveis e sem
invernos definidos.
Como regra básica para quem esta começando, a metade do verão sem dúvida, é o
melhor momento. Outro conselho é que comecem apenas com uma desfolha por ano
independente da planta, até conhecerem melhor as espécies com que estão trabalhando
no momento.

APB: Planta debilitada ou doente, pode ser desfolhada?


Carlos Tramujas: Este é um dos principais comentários a ser feito nesta entrevista.
Não adianta de nada conhecermos as técnicas em profundidade, aplicá-las corretamente,
se nossas árvores não tem condições de suportá-las. A desfolha jamais deverá ser
aplicada em plantas debilitadas, fracas ou mesmo doentes, com risco de perdermos
galhos inteiros e até mesmo a planta toda. A recuperação da planta após a eliminação
total das folhas requer uma energia muito grande, portanto devemos antes de fazer a
desfolha estarmos atentos para três pontos importantes:

O primeiro está relacionado com a adubação, pois se adubarmos a planta no momento


da desfolha, existe a probabilidade das folhas novas virem ainda maiores que as
anteriores. Para evitarmos esta surpresa é conveniente realizarmos a ultima adubação
duas ou três semanas antes de desfolharmos, sendo que voltaremos a adubar se for
necessário, somente depois do amadurecimento completo das folhas novas.

O segundo ponto diz respeito à aplicação da desfolha na época mais adequada,


principalmente em regiões com estações definidas, com é o caso do sul do Brasil. Se
desfolharmos muito tarde nestas regiões, a planta não terá capacidade de brotar antes de
entrar no outono e enfraquecerá bastante.

O terceiro ponto está diretamente relacionado com os cuidados básicos após a desfolha.
Não devemos esquecer que a absorção de água pelas plantas com a ausência total de
folhas é muito pequena ou quase nula, portanto é conveniente também controlarmos a
freqüência da rega, deixando que o substrato seque levemente entre uma rega e outra.
Após a brotação, voltaremos a regar de forma normal. O excesso de água no momento
da brotação também poderá aumentar significativamente o tamanho das folhas. O sol é
um redutor natural do tamanho das folhas, portanto o melhor após a desfolha é
colocarmos a planta a pleno sol, se por acaso for uma espécie mais sensível, deveremos
protegê-la apenas nas horas mais quentes do dia. Plantas cultivadas em ambientes
sombreados têm naturalmente as folhas maiores do que aquelas cultivadas a pleno sol.
Se por acaso temos uma planta doente ou debilitada, deveremos sempre em primeiro
lugar recuperar esta planta, antes de aplicarmos qualquer tipo de técnica de poda ou de
modelagem.

APB: Cronologicamente, desfolha, aramação, poda de raízes e transplante podem ser


feitos num mesmo momento?
Carlos Tramujas: Podem em algumas espécies, desde que sejam previamente
preparadas para agüentar isso tudo de uma só vez. Como a maioria das desfolhas são
realizadas em pleno verão, este sem dúvida não seria o melhor momento para
transplantarmos, mas o que podemos fazer sem dúvida é passar um bom arame. As
espécies de Ficus em geral toleram a aplicação destas operações simultaneamente. Na
Espanha, onde trabalhei, os Ficus eram desfolhados, aramados e transplantados de uma
só vez e durante o pleno verão. Os motivos principais são, que a brotação da primavera
como é mais intensa resultava em brotações muito vigorosas e, portanto com folhas
muito grandes.
7 - Galho de Ficus desfolhado. A extremidade dos ramos deverá sempre ser eliminada
para estimular a brotação nas zonas internas dos galhos.

Outra coisa é que ajudava também a aliviar um pouco o excesso de tarefas com as
demais espécies na entrada da primavera. As técnicas de desfolha e aramação quase
sempre devem caminhar juntas, uma complementando a outra.

APB: Carlos, muito se fala em desfolha manual ou cortando a folha com tesoura
preservando o pecíolo. Poderia nos esclarecer esse assunto?
Carlos Tramujas: A desfolha com a pinça desfolhadora ou mesmo com a tesoura é
muito trabalhosa, principalmente em árvores grandes e frondosas e muitas vezes durante
o processo dá vontade de arrancarmos as folhas com as mãos para terminarmos de uma
vez. Antes de comentarmos sobre plantas específicas, devemos entender o que nos leva
a optar por um método ou por outro. Sempre o método manual, arrancando as folhas
com os dedos será o mais fácil e o mais rápido, mas para aplicá-lo com segurança, antes
devemos observar as gemas dormentes nas axilas das folhas (ponto de inserção do
pecíolo no galho) e fazermos um teste.

Arrancamos algumas folhas isoladamente e observamos o estado em que ficou a gema


dormente. Em algumas situações quando arrancamos uma folha, a gema se destaca do
galho e acaba saindo junto com ela, presa ao pecíolo, em outros casos, apesar da gema
permanecer no galho fica muito danificada. Um dos fatores de extrema importância que
ajuda a minimizar estas dificuldades é que sempre devemos levar em conta o sentido em
que arrancamos as folhas e este deverá ser sempre no sentido da extremidade do galho.

O Acer palmatum é uma espécie que devemos desfolhar sempre utilizando a tesoura,
pois suas gemas são muito sensíveis. A maneira correta de fazermos é cortarmos os
pecíolos das folhas pela metade, sendo que depois de alguns dias, estes cairão sozinhos.
No Acer buergerianum, por exemplo, a desfolha pode ser manual, e o que fazemos é
fecharmos a mão na base do galho com uma leve pressão e puxamos em direção a sua
extremidade, arrancando desta forma todas as folhas. Se por acaso não saírem todas, no
final do processo repassamos galho por galho eliminando as que permaneceram, mas
sempre prestando a atenção no sentido em que as arrancamos.

Com os ficus em geral podemos proceder da mesma forma, assim como com as
jabuticabeiras, pitangueiras, ulmus e muitas outras espécies.

8 - Acer palmatum. A desfolha ajuda a acentuar o coloração outonal.

APB: Bem, acho que tivemos uma verdadeira aula sobre desfolha que, com certeza,
estará ajudando em muito a todos nós praticantes dessa nobre arte. Muito obrigado
Carlos.
Carlos Tramujas: Gostaria de aproveitar a oportunidade para dar os parabéns ao
Eduardo Campolina pela belíssima iniciativa de divulgar a arte do bonsai através desta
revista digital. Espero em outros momentos poder voltar a dar a minha contribuição.
9 - Exemplar de Acer palmatum no final do verão após a desfolha.
10 - Mesmo exemplar de Acer palmatum no final do outono.

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