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Instrução Técnica

ID-4.005
Montagem de Rede de Distribuição Aérea Protegida
Compacta (Rede Compacta – Spacer Cable)

Especificação
Distribuição de Energia Elétrica
ID-4.005
Montagem de Rede de Distribuição Aérea Protegida Compacta
(Rede Compacta – Spacer Cable)

Instrução Técnica
ID-4.005
Montagem de Rede de Distribuição Aérea Protegida
Compacta (Rede Compacta – Spacer Cable)

DIRETORIA TÉCNICA - T
ÁREA DE ENGENHARIA - TE
DIVISÃO DE ENGENHARIA DA DISTRIBUIÇÃO - TED

VERSÃO ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA


Luiz P. Maximiliano
1.00 Emerson O. Brito Milton J. Martins Cyro V. Boccuzzi 05/94
Fábio Predolin
2.00 Carlos A. A. Cavalcante Hirofumi Takayanagi Jacyro Gramulia Júnior 03/01

3.00 10/01
Ewaldo C. Nogueira Hirofumi Takayanagi Jacyro G. Júnior

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(Rede Compacta – Spacer Cable)

FOLHA DE CONTROLE DE PUBLICAÇÕES

Instrução Técnica
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Montagem de Rede de Distribuição Aérea Protegida Compacta
(Rede Compacta - Spacer Cable)

VERSÃO MODIFICAÇÃO DATA DA REVISÃO


1.O 1ª edição 05/94
2.0 2ª edição 03/01
3.0 3ª edição 10/01

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Montagem de Rede de Distribuição Aérea Protegida Compacta
(Rede Compacta – Spacer Cable)

SUMÁRIO

Este trabalho apresenta as informações mínimas necessárias para a montagem de


Rede de Distribuição Aérea Protegida Compacta.

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(Rede Compacta – Spacer Cable)

ÍNDICE

Item Título Página

1. Introdução................................................................................................ 6
2. Critérios de utilização............................................................................... 6
3. Restrições de utilização............................................................................ 7
4. Aspectos construtivos............................................................................... 7
5. Materiais................................................................................................... 9
5.1 Poliméricos............................................................................................... 9
5.2 Ferragens................................................................................................. 10
5.3 Cabos ...................................................................................................... 12
6. Características físicas dos cabos, emendas e conexões 12
6.1 Cabo de alumínio coberto com polietileno, compactado, bloqueado........ 12
6.2 Cabo para jumper de equipamentos......................................................... 13
6.3 Cálculo de queda de tensão..................................................................... 13
6.4 Cabo mensageiro..................................................................................... 13
6.5 Emendas e Conexões.............................................................................. 14
6.5.1 Emendas – Cabos fase............................................................................ 14
6.5.2 Derivações e ligações de equipamentos.................................................. 14
6.5.3 Cabo mensageiro..................................................................................... 15
7. Ferramentas específicas.......................................................................... 15
7.1 Carretilha para condutores....................................................................... 15
7.2 Carretilha para tração em rede alinhada................................................... 15
7.3 Carretilhas para tração em ângulo............................................................ 16
Carretilha para lançamento “poste a poste” e remoção do cabo
7.4 16
existente...................................................................................................
7.5 Guia para cabo mensageiro..................................................................... 16
8. Lançamento dos cabos............................................................................. 17
8.1 Cuidados exigidos.................................................................................... 17
8.2 Instalação das ferragens e roldanas de lançamento................................. 17
8.3 Preparação para lançamento dos cabos.................................................. 18
8.4 Métodos de lançamento dos cabos.......................................................... 19
8.4.1 Poste a poste........................................................................................... 19
8.4.2 Cortina...................................................................................................... 19
8.5 Instalação dos espaçadores losangulares................................................ 21
8.6 Fly-Tap..................................................................................................... 22
9. Instalação de pára-raios........................................................................... 22
10. Aterramento.............................................................................................. 23
11. Aterramento temporário............................................................................ 23
12. Cuidados exigidos após a construção...................................................... 23
Anexo A Tabela de trações e flechas do cabo de alumínio 70 mm²........................ 24
Tabela de trações e flechas do cabo de alumínio 185 mm²...................... 25
BIBLIOGRAFIA......................................................................................... 26

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1. INTRODUÇÃO

A presente instrução tem como finalidade apresentar os procedimentos técnicos


para construção e manutenção de Rede de Distribuição Protegida Compacta (Rede
Compacta - Spacer Cable), tensão nominal até 15 kV e de 25 a 35 kV;

A concepção da Rede Compacta é uma solução tecnológica que possibilita à


Bandeirante Energia S/A, melhorar o nível de qualidade da energia distribuida aos
clientes, aumentando a confiabilidade do sistema;

A sustentação da rede compacta é através do cabo mensageiro, fixado aos postes


por meio de braços metálicos e espaçadores losangulares poliméricos instalados em
intervalos ao longo do vão;

Os espaçadores, por sua vez, exercem a função de compactação e separação


elétrica dos cabos cobertos, que ficam dispostos em formato triangular;

Desta forma todo o esforço mecânico aplicado sobre as estruturas provém do cabo
mensageiro, considerando que devido a pequena distância entre os espaçadores,
os cabos cobertos requerem trações de montagem reduzidas se comparadas às do
cabo mensageiro;

2. CRITÉRIOS DE UTILIZAÇÃO

As instalações apresentadas nesta Instrução são básicas. Outros arranjos podem


ser adotados, caso necessário, por ocasião da construção, desde que não altere os
princípios básicos aqui estabelecidos;

Os esquemas de ligação de transformadores devem ser os mesmos do Padrão PD


4.001 – Redes de Distribuição Aérea Urbana – 15 kV e PD 4.002 – Redes de
Distribuição Aérea Urbana 25 kV;

Poderão ser instalados dois ou mais circuitos em rede protegida compacta numa
mesma posteação, de acordo com as necessidades de espaço físico de cada local;

Outros exemplos de locais para instalação da rede de distribuição aérea protegida


compacta sâo:

Todas as redes de distribuição de empreendimentos particulares;

Regiões densamente arborizadas;

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Regiões com altos índices de descargas atmosféricas, pois o cabo mensageiro


serve como elemento atenuante para as descargas atmosféricas;

Saída de ETD´s, viabilizando, de acordo com as necessidades, uma alternativa


técnico econômica às redes isoladas multiplexadas, trechos de redes subterrâneas
e otimização do espaço disponível na estrutura física da rede.

3. RESTRIÇÕES DE UTILIZAÇÃO

Para regiões densamente poluídas e nas áreas próximas à orla marítima, não
deverão ser projetadas redes aéreas com cabos cobertos, pois a deposição de
agentes agressivos e/ou da maresia na superfície protetora dos cabos, permitem a
passagem de correntes elétricas superficiais, ocasionando um fenômeno conhecido
como tracking (trilhamento elétrico);

A restrição de uso dos cabos cobertos nos municípios litorâneos, está limitada à
uma distância de trezentos (300) metros da orla marítima.

Para estas situações devem ser estudadas alternativas para cada caso específico,
como por exemplo:

• Elevação do nível básico de impulso da rede (NBI), mantendo-se a configuração


compacta;
• Mudança de configuração, mantendo-se o cabo coberto e acessórios;
• Mudança para rede isolada ou subterrânea, entre outras.

NOTA: Está em fase de desenvolvimento e ensaios laboratoriais, cabos com dupla


cobertura, que poderá evitar o fenômeno de tracking mesmo com a deposição de
partículas poluentes sobre a superfície.

4. ASPECTOS CONSTRUTIVOS

O padrão de distribuição PD 4.009 – Redes de Distribuição Aérea Protegida


Compacta, apresenta apenas as estruturas típicas do primário, já que as instalações
do secundário e iluminação pública correspondem aos respectivos padrões já
existentes;

A identificação das estruturas básicas “CE” deriva da designação “compacta em


espaçadores”, seguindo de forma numérica os índices das estruturas das redes
convencionais;

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Em longos trechos da rede alinhada, é recomendável intercalar estruturas de


ancoragem a cada 500 m aproximadamente, visando assegurar maior confiabilidade
ao dimensional mecânico da rede, facilitar a construção e uma eventual
necessidade de substituição de condutores;

Nos cruzamentos aéreos com rede convencional, a Rede Compacta deve ser
posicionada no nível superior, efetuando-se as interligações (Fly-Tap) das mesmas
com cabo coberto, observando as distâncias mínimas entre os circuitos;

O alimentador deve ser mantido sempre do mesmo lado da via pública em relação à
sua origem (fonte-carga), para evitar possíveis inversões no faseamento da rede;

Para manter a seqüência das fases e sua identificação visual, foi convencionado
que a fase "F" sempre será a fase imediatamente mais próxima do poste. Caso seja
necessário a mudança de traçado da rede (devido a interferências, mudança do
poste para outro lado da rua, etc.), deverão ser feitas as transposições, tantas vezes
quantas forem necessárias, a fim de manter a fase "F" sempre imediatamente mais
próxima do poste, utilizando para tanto estruturas conjugadas ou separadores de
fase, conforme figura abaixo:

Mensageiro

Mensageiro
Fase D
Fase D Fase F

Fase F

Lado do poste
Fase E Fase E

Foto: Espaçador Losangular e Separador de Fases

Visando evitar contatos acidentais de animais ou objetos estranhos que possam


provocar desligamentos indesejáveis, toda parte desprotegida da Rede Compacta,
como emendas, derivações de cabos, buchas dos equipamentos, etc., deverão
possuir cobertura protetora, com exceção das chaves faca e/ou fusíveis e estribos;

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Quando da realização de manutenção com a rede desenergizada, deverá ser


verificado ao longo do circuito pontos de acesso à parte desprotegida, como
coberturas móveis dos conectores cunha, protetor de bucha de equipamentos,
chave faca e/ou fusível e estribos, para instalação do conjunto de aterramento
temporário;

Nos locais onde a rede primária for construída no padrão da Rede Compacta, a
configuração da rede secundária de distribuição deverá, obrigatoriamente, seguir o
padrão de Rede de Distribuição em Cabos de Baixa Tensão Pré Reunido (PD
4.008);

Em todos aspectos relativos a segurança na construção, manutenção e


operação, deve-se considerar a Rede Compacta como rede convencional nua.

5. MATERIAIS

5.1 Poliméricos

Braço Anti-Balanço

Acessório de material polimérico cuja função é a redução da vibração mecânica dos


condutores da Rede Compacta, conforme desenhos 10.3 e MP 19-11.

Cobertura de Emenda para Cabo Coberto

Acessório de material polimérico utilizado sobre as emendas, para a reconstituição


das características do cabo coberto, conforme desenhos 15.1 e MP 19-17.

Protetor para Conector Tipo Cunha

Acessório de material polimérico utilizado para proteção do conector tipo cunha da


derivação e do estribo, conforme desenhos 15.1 e MP 19-16.

Anel de Amarração

Acessório de material polimérico utilizado para a fixação do condutor fase no


isolador tipo pino, espaçador losangular e separador de fase, conforme desenhos
14.1, 14.2 e MP 19-03.

Grampo de Ancoragem

Acessório de material polimérico utilizado para a ancoragem do cabo coberto em


estruturas de fim de linha, encabeçamento de rede, derivação e/ou ângulos,
conforme desenhos 14.4 e MP 19-12.

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Protetor para Bucha de Equipamentos e Pára-Raios

Acessório de material polimérico utilizado para proteção das partes energizadas de


buchas de equipamentos e pára-raios, conforme desenho MP 19-13.

Espaçador Losangular

Acessório de material polimérico e formato losangular, cuja função é manter a


sustentação e espaçamento mínimo dos cabos cobertos ao longo da Rede
Compacta, conforme desenho MP 19-01.

Separador de Fases

Acessório de material polimérico e formato retilíneo, cuja função é manter a


sustentação e espaçamento mínimo dos cabos cobertos tanto ao longo da rede
como nas ligações dos Fly-Tap, conforme desenho MP 19-02.

Isolador Tipo Bastão

Isolador constituído de, pelo menos, dois materiais isolantes, equipado com engates
metálicos para sustentação e fixação dos cabos em estruturas de fim de linha,
encabeçamento da rede, derivação e/ou ângulos, conforme desenho MP 06-18.

Isolador Tipo Pino

Isolador dotado de orifício roscado ou provido de pino, constituído por um único


corpo isolante polimérico, conforme desenho MP 19-14.

Berço

Nome dado às partes dos espaçadores e separadores de fase cuja função é


acomodar e sustentar os condutores das fases e o cabo mensageiro.

5.2 Ferragens

Braço Tipo L

Ferragem, em formato “L”, fixada ao poste, com a função de sustentação do cabo


mensageiro da Rede Compacta, em condição de tangência ou com ângulos de
deflexão de até 6º, conforme desenho MP 19-04.

Braço Tipo C

Ferragem, em formato “C”, fixada ao poste, com a finalidade de sustentação das


fases em condições de ângulo e de fim de linha, derivações e conexão de
equipamentos à Rede Compacta, conforme desenho MP 19-05.

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Suporte Z

Ferragem, em formato “Z”, com a função de fixar a chave fusível e/ou pára-raios ao
braço tipo “C”, conforme desenho MP 19-07.

Cantoneira Auxiliar Para Braço Tipo C

Ferragem utilizada para encabeçamento das fases na extremidade superior do


braço tipo “C” ou para instalação de chaves fusíveis ou de pára-raios, conforme
desenho MP 19-06.

Estribo para Braço Tipo L

Ferragem complementar ao braço tipo “L” cuja função é a sustentação do espaçador


losangular junto ao braço tipo “L”, conforme desenho 10.3 e MP 19-10.

Suporte Horizontal

Ferragem, em perfil “L”, fixada ao poste, com a finalidade de sustentar os cabos


cobertos em isoladores de pino, conforme desenho MP 19-09.

Pino para Isolador

Ferragem utilizada para fixação do isolador tipo pino nas estruturas metálicas da
Rede Compacta, conforme desenho MP 06-03.

Suporte Afastador Horizontal

Ferragem, em perfil “L”, fixada ao poste, com a finalidade de sustentação dos cabos
cobertos em isoladores de pino e que permite um maior afastamento entre a rede
compacta e edificações, também utilizado para instalação de chaves fusíveis e pára-
raios, conforme desenho MP 19-08.

Laço Pré-Formado para Cabo Mensageiro

Acessório utilizado para fixação do mensageiro no espaçador losangular ou


separador de fases, conforme desenho MP 19-15.

Alça Pré-Formada para Cabo Mensageiro

Acessório utilizado para ancoragem do cabo mensageiro em fim de linha,


derivações, ângulos e estruturas com ligação de equipamentos.

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5.3 Cabos

Cabo Coberto
Condutor dotado de cobertura protetora extrudada (XLPE), visando a redução da
corrente de fuga em caso de contato acidental do cabo com objetos aterrados e
diminuição do espaçamento entre condutores.

Cabo Mensageiro

Cordoalha composta por fios de aço zincado, diâmetro 9,52 mm (3/8”), utilizado para
sustentação da rede aérea de distribuição protegida compacta.

6. CARACTERISTICAS FÍSICAS DOS CABOS, EMENDAS E CONEXÕES

6.1 Cabo de alumínio coberto com polietileno, compactado, bloqueado.

Características Elétricas dos Cabos XLPE

Seção Código Nº Diâmetro Resistência Espessura Diâmetro Carga de Peso Unit.


Nomina de De Nominal do Elétrica Nominal Externo Ruptura Aproximad
l Material Fios Condutor em C.C. Cobertura Aprox. Mínima o
(mm²) (mm) a 20° C (mm) (mm) (kgf) (kg/km)
(ohm/km)
70 10000204 19-C 9,75 0,443 4 16,15 930 314,5
185 10000195 37-C 16,40 0,164 4 22,8 2450 720,1

Capacidade de Corrente (A)

Seção Nominal (mm²) 70° C 90° C


70 152 221
185 282 416

Valores de Impedâncias de Seqüências (Ω/km)

Seção (mm²) Zo Z1 = Z2
70 1,723 + j 1,628 0,532 + j 0,291
185 1,388 + j 1,591 0,198 + j 0,254

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6.2 Cabo para Jumper de Equipamentos

Deverá ser utilizado cabo de cobre com cobertura WPP, para ligação de
equipamentos, conforme tabela :

CABOS PARA LIGAÇÃO DE EQUIPAMENTOS


Circuitos/Equipamentos Cabo bitola (mm²) Código de material
Ligação de transformadores, chaves fusíveis e
35 10000280
Entradas Primárias subterrâneas
Saídas de ETD’S e chaves facas 120 10000283

6.3 Cálculo de queda de tensão

∆V = K x I x L, onde:
∆V = Queda de tensão em Volts;
K = Constante de proporcionalidade do condutor (V/A x km);
I = Carga (A) no final do trecho;
L = Comprimento do trecho em múltiplos de km.

∆V
QT = x 100
V

QT – Queda de Tensão percentual;

V - Tensão de fornecimento (Volts)

Coeficiente de Queda de Tensão (K)

Seção Fator de Potência


mm² 1,00 0,85
70 0,8045 1,0529
185 0,3083 0,5953

6.4 Cabo Mensageiro

Resistência elétrica CC a 20° C = 3,18 Ω/km


Classe de galvanização: Tipo B

Características Mecânicas do Cabo Mensageiro

Diâmetro Seção Carga Módulo Coeficiente


Código Diâmetro
N.º Dos Trans- Peso Categoria Ruptura Elasticidade Térmico de
De Nominal
Fios Fios versal (kg/Km) (ABNT) Mínima Final Expansão Linear
Material (mm)
(mm) (mm²) (daN) (Mpa) Final x 10(°C)
AR ou HS 193.300 ±
10001400 9,52 7 3,05±0,1 51,14 407± 20 4900 11,52 ± 0,60
Alta resist. 193.330

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6.5 Emendas e Conexões

6.5.1 Emendas - Cabos Fase

Deve-se utilizar o conector elétrico luva comum de alumínio, emenda por


compressão conforme tabela abaixo:

Cabos Luva de emenda


Seção Diâmetro do Diâmetro Diâmetro Código de
(mm²) condutor (mm) Interno (mm) Externo (mm) material
70 9,5 9,9 15,77 30000780
185 16,5 17,32 26,97 10000879

Após a realização da emenda, a mesma deverá ser coberta com 3 camadas de fita
auto-aglomerante (auto-fusão) e com 2 camadas de fita isolante, ou com cobertura
para emendas a frio ou a quente.

Fotos: Emenda a compressão e Cobertura da emenda a quente

6.5.2 Derivações e Ligações de Equipamentos

Nas derivações, deverá ser utilizado conector tipo cunha alumínio com protetor de
conector, inclusive no conector com estribo para ligação de equipamentos, onde
deverá ser feita uma fenda no protetor de conector para instalação do estribo.

Foto: Aplicação do protetor de conector tipo cunha derivação

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6.5.3 Cabo Mensageiro

O cabo mensageiro não deverá sofrer emendas. Quando houver rompimento, o vão
deverá ser substituído.

7. FERRAMENTAS ESPECÍFICAS

7.1 Carretilha para Condutores

Utilizada para acomodar e dispor os condutores das fases nas posições adequadas
à instalação dos espaçadores durante a etapa de tracionamento da rede. A
carretilha é apoiada no cabo mensageiro. (Lançamento simultâneo das 3 fases,
método de lançamento cortina).

7.2 Carretilha Para Tração em Rede Alinhada

Esta carretilha, apoiada sobre o cabo mensageiro da rede, é utilizada durante o


processo de tracionamento dos condutores das fases.
O tracionamento é feito amarrando-se os condutores das fases, em feixe, a uma das
extremidades da carretilha, enquanto a corda de puxamento é fixada à outra
extremidade.

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7.3 Carretilhas para Tração em Ângulo


Estas carretilhas são utilizadas para facilitar o tracionamento dos condutores das
fases e do cabo mensageiro em situações de ângulos na rede superiores a 6 graus.

As carretilhas para cabo coberto são instaladas nos braço tipo “C”, com as roldanas
ocupando as posições onde serão instalados os isoladores tipo pino, para
acomodação dos condutores das fases. A carretilha para cabo mensageiro deve ser
instalada na ferragem correspondente à acomodação do cabo mensageiro.

Carretilha para cabo coberto Carretilha para cabo mensageiro

7.4 Carretilha para lançamento “poste a poste” e remoção do cabo existente


Esta carretilha é utilizada para a remoção dos condutores existentes. É afixada ao
poste com 2 cintas tipo B, possui 3 roldanas confeccionadas em alumínio ou
material polimérico.

7.5 Guia para Cabo Mensageiro

É acessório do braço Tipo “L”, utilizado para facilitar o lançamento do cabo


mensageiro em postes com trechos tangentes ou em ângulos até 6º;

O cabo mensageiro pode ser esticado e tracionado sem elevar a posição prevista
para encaixe ao braço tipo “L”, durante a montagem da rede;

Na primeira etapa o cabo mensageiro é esticado através do guia, para então ser
tracionado e em seguida ser acomodado e fixado ao grampo do braço tipo “L”.

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8. LANÇAMENTO DOS CABOS

8.1 Cuidados Exigidos

Tratando-se de cabos cobertos, deverão ser tomadas todas as precauções


necessárias durante o transporte, manuseio e execução do serviço de lançamento.

O cabo não deve em hipótese alguma sofrer qualquer atrito com o solo, ou outros
elementos que possam danificar sua cobertura.

8.2 Instalação das Ferragens e Roldanas de Lançamento

Todos os postes deverão estar equipados com as ferragens correspondentes, de


acordo com o projeto a ser executado.

As bobinas dos cabos das fases e mensageiro deverão estar nos porta bobinas,
conforme foto abaixo:

Posicionamento das bobinas

Em substituição de rede convencional para rede compacta, deverá ser instalada a


carretilha do item 7.4.

Ao retirar as cruzetas de madeira/aço, os cabos existentes deverão ser apoiados


nas carretilhas, pois estes cabos serão utilizados como guia para o lançamento do
cabo mensageiro e dos cabos das fases.

Em locais com ângulo na rede, deverão ser instaladas as carretilhas do item 7.3,
na furação do isolador tipo pino no braço tipo “C” e a carretilha do mensageiro na
porca olhal. (Após o lançamento e tracionamento, instalar os grampos de
ancoragem e retirar as carretilhas).

O cabo mensageiro deverá ser lançado e tracionado primeiro, conforme tabela 1 do


anexo A.

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8.3 Preparação para Lançamento dos Cabos das Fases


Colocar camisa de puxamento na ponta de cada cabo, prendendo as carretilha de
puxamento.

Através de corda, posicionar a carretilha de tração no cabo mensageiro, fixando os


cabos das fases.

O meio a ser utilizado para lançar os novos cabos poderá ser o cabo antigo, nos
casos de substituição de rede.

Deverão ser montadas várias carretilhas unidas umas as outras, devendo, através
de rádio comunicador, ser solicitado o início do puxamento, parando o lançamento
para fixação de outras carretilhas.

Este trabalho deverá ser realizado até o final do lançamento, o serviço deverá contar
com o apoio de eletricista na cesta aérea e na preparação de subida das carretilhas,
a fim de evitar embaraço nas cordas de ligação, além dos eletricistas que estarão
nos portas bobinas, controlando as mesmas.

Fotos: Preparação lançamento camisa de puxamento e luva giratória

Quando no trecho a ser lançado houver deflexões superiores a 6º, aplicar o método
cortina em sub-trechos, definidos pelos ângulos da rede.

Uma carretilha para condutores deverá ser fixada no primeiro poste. Isto permitirá
que os cabos sejam puxados com maior facilidade e na configuração própria.

As carretilhas para condutores devem ser instaladas com o lado de abertura para
alojamento dos cabos voltado para o lado da posteação.

As flechas do trecho de condutores situados entre as carretilhas para condutores


são as seguintes:

Características Flecha entre 2 espaçadores ( ou 2 carretilhas de lançamento de cabos) vão 10 m


Temperatura (ºC) - 7,0 5,0 15,0 25 35
Flechas (mm) 75 100 130 150 180

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NOTA: É importante a coordenação técnica em solo, entre os trechos iniciais,


ângulos e final de trecho, a fim de evitar destacamentos da carretilha de lançamento
e acidentes com os cabos das fases.

8.4 Métodos de Lançamento dos Cabos

8.4.1 Poste a Poste

Consiste no lançamento de pequenos vãos, onde a carretilha é instalada conforme


item 7.4, realizando o lançamento individual de cada fase, ancorando-se ao final do
trecho.

As carretilhas deverão ser instaladas abaixo da cinta da mão francesa, os cabos


existentes deverão ser apoiados nas roldanas após a desmontagem da cruzeta.

Fotos: Preparação e lançamento dos cabos

8.4.2 Cortina

Lançamento de cabo em grandes trechos, onde são utilizadas as carretilhas dos


itens 7.1 e 7.2 que darão a tração do lançamento simultâneo dos cabos das 3 fases.

As bobinas dos condutores devem ser posicionadas na extremidade do trecho em


que houver maior facilidade de execução do serviço. As bobinas deverão
permanecer afastadas não menos de 5 metros do primeiro poste e guardar o maior
alinhamento possível com a posteação.

Durante a operação de lançamento dos cabos, deverá ser controlada a velocidade


das bobinas, a fim de evitar que os condutores entrem em contato com o solo.

As carretilhas deslizam pelo cabo mensageiro, seguindo penduradas, lembrando a


forma de uma cortina, conforme fotos a seguir:

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Fotos: Lançamento método cortina – Jundiaí

Neste tipo de lançamento recomenda-se que todos os postes estejam com braço
tipo L, pois este braço permite a passagem da carretilha de tração e das carretilhas
de condutores, sem interrupção. Após o lançamento e tracionamento dos cabos,
nas estruturas em que o braço tipo L não for utilizado, este deverá ser retirado.

As carretilhas para lançamento dos condutores das fases deverão ser fixadas umas
às outras, através de cordas de 9,5 mm de diâmetro aproximado, e com 8,0 m de
intervalo entre uma e outra.

As cordas são afixadas e centralizadas no próprio corpo da carretilha.

As carretilhas deverão ser preparadas no solo e as cordas de ligação das carretilhas


deverão estar desembaraçadas e enfileiradas. As carretilhas devem ser montadas
uma a uma no cabo mensageiro, com apoio de eletricista em cesta aérea.

Fotos: Preparação das carretilhas para cabo – método cortina

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Foto: Os cabos apoiados na carretilha ao poste e preparação para lançamento

NOTA:

• Antes do lançamento deverá ser verificado o tamanho do trecho, a fim de


separar a quantidade aproximada de carretilhas.

• Antes de se determinar a flecha dos condutores deve-se proceder a ancoragem


dos mesmos.

• Determinar a flecha dos condutores enquanto eles estiverem nas roldanas.

• Depois de determinar a flecha, substituir as roldanas dos condutores pelos


espaçadores e proceder amarração.

8.5 Instalação dos Espaçadores Losangulares

Com o término do lançamento, tracionamento e encabeçamento dos cabos das


fases, deverá ser iniciada a instalação dos espaçadores losangulares.

Deve-se observar as estruturas instaladas nos postes e posicionar os espaçadores


de acordo com a tabela de vãos e tipos de estruturas, conforme padrão de
construção.

Esta atividade deverá ser executada com cesta aérea, podendo, para facilitar a
instalação dos espaçadores, ser marcado no chão os locais de fixação dos mesmos.

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Montagem de Rede de Distribuição Aérea Protegida Compacta
(Rede Compacta – Spacer Cable)

8.6 Fly-Tap

O cruzamento de rede compacta será realizada através do separador vertical,


estando os mesmos eqüidistantes a 1.500 mm, em ambos lados, conforme foto
abaixo;

1.500

1.500

Foto: Montagem Fly-tap

9. INSTALAÇÃO DE PÁRA-RAIOS

Os pára-raios utilizados na rede compacta são os de óxido de zinco sem “gap”, com
corpo polimérico e com desligador automático. Portanto, durante a sua instalação,
e/ou manutenção, deve-se tomar o máximo cuidado, pois tensões elevadas poderão
aparecer na base do mesmo.

Deverá ser prevista a instalação de pára-raios nos seguintes pontos:

• Transições da Rede Compacta para outros tipos de Redes;


• Finais de linha;
• Pontos de instalação de equipamentos;
• Todas entradas de clientes;
• Em linhas expressas é recomendado a colocação a cada 300m,
aproximadamente, mesmo quando não existirem equipamentos.

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(Rede Compacta – Spacer Cable)

10. ATERRAMENTO

O aterramento do neutro comum (cabo mensageiro) da rede compacta e neutro do


secundário (pré-reunido), deverão ser executados em todos pontos de instalação de
equipamentos. Caso não haja equipamentos, deverá ser executado a cada 150
metros, devendo ter no máximo uma resistência de 25 ohms.

O valor acima poderá ser obtido com emprego de 1, 2 ou 3 hastes. Se com 3 hastes
não for conseguido o valor desejado, devem ser feitas outras ligações à terra nos
postes adjacentes.

Todos finais de linha deverão ser aterrados.

11. ATERRAMENTO TEMPORÁRIO

Nos trabalhos com rede de distribuição aérea protegida compacta desenergizada,


deve-se fazer o aterramento somente após certificar-se que a rede está
desenergizada e liberada pelo COD.

O aterramento deverá, sempre que possível, ser instalado nos pontos de acesso à
parte desprotegida, como coberturas móveis dos conectores cunha, protetor de
buchas de equipamentos, chave faca e/ou chave fusível e estribos.

Na impossibilidade de instalar o conjunto de aterramento nos pontos de acesso à


parte desprotegida, os cabos deverão ser descascados para a instalação do(s)
conjunto(s) de aterramento e posteriormente ter sua cobertura refeita.

12. CUIDADOS EXIGIDOS APÓS A CONSTRUÇÃO

Após a construção da rede de distribuição aérea protegida compacta e após a rede


ter sido colocada em operação, faz-se necessário a inspeção com equipamento de
termovisão e radiointerferência de modo a verificar a existência de pontos de
aquecimento e/ou de fuga de alta freqüência.

As podas de árvores deverão ser diminuídas, devendo ser realizadas apenas podas
em um raio de 80 cm em volta da rede.

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(Rede Compacta – Spacer Cable)

Anexo A:

TABELA DE TRAÇÕES E FLECHAS DO CABO DE ALUMÍNIO – 70 mm²

Cabo coberto – Classe 15 kV e 25 kV a 35 kV


Cabo mensageiro de aço 9,52 mm – Tipo HS – CR 4900 kgf
Tração = kgf - Flecha = cm
Velocidade inicial do vento: 0 Km/h
Tração máxima de instalação: 1633 Kgf
Tração de projeto: 700 Kgf

Temperatura Ambiente (°C)


Vão
0 5 10 15 20 25
(m)
T(kgf) F(cm) T(kgf) F(cm) T(kgf) F(cm) T(kgf) F(cm) T(kgf) F(cm) T(kgf) F(cm)
5 700 1 646 1 593 1 540 1 488 1 436 1
10 700 3 649 3 599 3 550 4 503 4 457 5
15 700 7 653 7 607 8 563 8 522 9 482 10
17,5 700 9 655 10 612 10 570 11 532 12 495 13
20 700 12 657 13 616 13 578 14 541 15 507 16
25 700 19 661 20 625 21 591 22 560 23 530 24
30 700 27 666 28 634 29 604 31 576 32 550 34
35 700 36 670 38 642 40 615 41 591 43 568 45
40 700 47 673 49 649 51 625 53 604 55 583 57
45 700 60 676 62 655 64 634 66 615 68 596 70
50 700 74 679 76 660 79 641 81 624 83 608 85
55 700 90 681 92 664 94 648 97 632 99 617 102
60 700 107 683 109 668 112 653 114 639 117 626 119

Temperatura Ambiente (°C)


Vão
30 35 40 45 50
(m)
T(kgf) F(cm) T(kgf) F(cm) T(kgf) F(cm) T(kgf) F(cm) T(kgf) F(cm)
5 386 1 337 2 291 2 248 2 211 2
10 414 5 374 6 337 6 305 7 276 8
15 446 10 412 11 382 12 354 13 330 14
17,5 461 14 430 15 402 16 376 17 353 18
20 476 17 447 19 421 20 397 21 375 22
25 503 26 477 27 454 29 433 30 413 31
30 526 35 504 37 483 39 464 40 446 42
35 546 46 526 48 508 50 490 52 474 54
40 564 59 546 61 529 63 513 65 499 67
45 579 73 563 75 548 77 533 79 520 81
50 592 88 577 90 564 92 550 94 538 96
55 603 104 590 106 577 109 565 111 554 113
60 613 122 601 124 590 127 578 129 568 131

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(Rede Compacta – Spacer Cable)

TABELA DE TRAÇÕES E FLECHAS DO CABO DE ALUMÍNIO – 185 mm²

Cabo coberto – Classe 15 kV e 25 a 35 kV


Cabo mensageiro de aço 9,52 mm – Tipo HS – CR 4900 kgf
Tração = kgf - Flecha = cm
Velocidade inicial do vento: 0 Km/h
Tração máxima de instalação: 1633 Kgf
Tração de projeto: 700 Kgf

Temperatura Ambiente (°C)


Vão
0 5 10 15 20 25
(m)
T(kgf) F(cm) T(kgf) F(cm) T(kgf) F(cm) T(kgf) F(cm) T(kgf) F(cm) T(kgf) F(cm)
5 700 1 646 1 597 2 547 2 498 2 451 2
10 700 5 655 6 612 6 571 6 532 7 495 7
15 700 12 663 12 628 13 595 14 564 15 536 15
17,5 700 16 666 17 635 18 606 18 578 19 553 20
20 700 21 670 22 642 23 616 24 591 25 568 26
25 700 33 676 34 653 35 632 36 612 37 593 38
30 700 47 680 48 662 49 645 51 629 52 613 53
35 700 64 684 65 669 67 655 68 641 70 628 71
40 700 83 687 85 674 86 662 88 651 89 640 91
45 700 105 689 107 678 109 668 110 659 112 649 114
50 700 130 690 132 682 134 673 135 665 137 657 139
55 700 157 692 159 684 161 677 163 670 164 663 166
60 700 187 693 189 686 191 680 193 674 194 668 196

Temperatura Ambiente (°C)


Vão
30 35 40 45 50
(m)
T(kgf) F(cm) T(kgf) F(cm) T(kgf) F(cm) T(kgf) F(cm) T(kgf) F(cm)
5 407 2 364 2 326 3 291 3 261 3
10 462 8 431 8 402 9 377 10 354 10
15 509 16 485 17 462 18 442 19 422 19
17,5 529 21 507 22 487 23 468 24 450 25
20 547 27 527 28 508 29 491 30 475 31
25 576 39 559 41 544 42 529 43 515 44
30 598 55 584 56 571 57 559 59 547 60
35 616 72 604 74 593 75 582 77 572 78
40 629 93 619 94 610 96 600 97 591 98
45 640 115 632 117 623 118 615 120 607 121
50 649 140 631 142 634 143 627 145 620 147
55 656 168 649 170 643 171 637 173 631 175
60 662 198 656 200 650 201 645 203 639 205

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ID-4.005
Montagem de Rede de Distribuição Aérea Protegida Compacta
(Rede Compacta – Spacer Cable)

BIBLIOGRAFIA

1. Grupo de Trabalho de Revisão do Tema 18 do Comitê de Distribuição – CODI


realizado de Setembro/99 a Janeiro/00, organizado pela ABRADEE –
Associação Brasileira dos Distribuidores de Energia Elétrica. (Concessionárias
Participantes: BANDEIRANTE, CEMIG, CELESC, CERJ, COELBA, COPEL,
ELEKTRO E LIGHT);

2. Catálogos Técnicos dos Seguintes Fabricantes:

• PLP – Produtos Preformados


• Pirelli Cabos S.A.
• Furukawa Industrial – Produtos Elétricos
• Tyco Electronics
• Electrovidro
• Romagnole Produtos Elétricos
• Ancora Industrial

3. ID-4005 – Montagem de Rede Compacta Média Tensão – Eletropaulo;

4. Projetos e Construções de Redes Piloto nas cidades de Jundiaí (construção da


empreiteira Contrel Construções Ltda.) e São José dos Campos (construção de 5
trechos com a própria equipe da Área Técnica Vale do Para , com o apoio dos
seguintes fabricantes que forneceram os materiais:

• PLP – Produtos Preformados;


• Furukawa Industrial – Produtos Elétricos;
• Tyco Electronics;
• Romagnole Produtos Elétricos;
• Framatome Connectors Brasil Ltda, e,
• Electrovidro.

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