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A formação dos Profissionais de Segurança Privada

*ALEXANDRE MOURA DE OLIVEIRA

“Um exército pode ficar cem anos sem lutar, mas nunca um minuto despreparado”

(Napoleão Bonaparte)

Espelhando-se na frase anterior e transportando o sentido da mesma para a atualidade


no segmento de Segurança Privada, conclui-se que é imprescindível a preparação
constante do Profissional de Segurança Privada. A partir da promulgação da Lei
7102/83 e da Portaria 922/95 foram estabelecidos parâmetros mínimos relativos aos
requisitos mínimos para a formação do profissional de segurança, entretanto, a
globalização atingiu praticamente todos os setores das iniciativas privada e pública.
Houve e ocorre diariamente a inclusão digital, em conseqüência as informações
circulam de maneira mais rápida. Através da internet é possível obter-se informações
sobre novos métodos de treinamento, notícias e idéias acessíveis a quase todos, neste
contexto é fato marcante a explosão e sofisticação da criminalidade nos quesitos:
armamento, modus operandi, lavagem de dinheiro, treinamento; é neste contexto que o
profissional de segurança privada deve evoluir, pois as leis que regularizam as
atividades de Segurança Privada no Brasil estão em muito ultrapassadas e exemplo
disso é o número III do artigo 16 da lei 7102/83 que diz: “Art. 16 – Para o exercício da
profissão, o vigilante preencherá os seguintes requisitos: ...III – ter instrução
correspondente à quarta série do primeiro grau;” não desmerecendo àqueles que
possuem baixa escolaridade mas a época em que foi sancionada esta Lei (20/06/1983),
este grau de escolaridade era suficiente para o exercício da profissão. Atualmente as
grandes empresas dos setores de produção e serviços exigem no mínimo ensino médio e
noções de informática. O Profissional de Segurança não está nos locais de prestação de
serviço apenas como cláusula de seguradoras e sim na qualidade de agente preventivo
de ações delituosas ou criminais.

A formação do Vigilante deverá acompanhar a evolução da sociedade e das ações da


criminalidade. Muitos empresários do setor investem apenas o necessário (o que a lei
manda) no Vigilante: reciclagens (a cada dois anos) e encargos trabalhistas e somente
isto. Em muitas empresas não há investimentos em munições e armamentos para o
exercício de suas funções, ou seja, o profissional opera em condições adversas em uma
atividade que gera lucros para os acionistas da empresa.
Eis um grupo de qualificações recomendáveis para um profissional de segurança
privada:

- curso de primeiros socorros SBV (Suporte Básico de Vida);


- curso de combate a incêndios( Bombeiro Civil);
- curso de relações humanas no trabalho;
- curso de CQB(combate em recinto fechado);
- curso de direção tática;
- idioma(s) estrangeiro(s) (imprescindível inglês);
e todo aquele curso que for de interesse para o profissional dentro de suas atribuições,
além dos cursos exigidos e reconhecidos em Lei (Formação de Vigilantes, Extensão em
Transporte de Valores, Extensão em Segurança Privada Pessoal).
*Alexandre Moura de Oliveira é Consultor em Segurança Patrimonial

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