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Absolutismo e mercantilismo numa

sociedade de ordens
Mercantilismo: Política económica dos
séculos XVII e XVIII que defende que a Criado por
riqueza de um Estado se mede pela
quantidade de metais preciosos que guarda
nos seus cofres.

Objectivo: assegurar uma balança


comercial favorável, através do
aumento das exportações e da
redução das importações.
Colbert, ministro do rei Luís
XIV

Medidas mercantilistas de Colbert:


Desenvolvimento das manufacturas, para evitar a compra de produtos ao
estrangeiro;
Desenvolvimento do comércio internacional;
Medidas proteccionistas, aumentando os impostos sobre as importações e
diminuindo-os nas exportações.
Medidas mercantilistas do Conde da Ericeira

Criação de
manufacturas
(Covilhã, Fundão,
Guarda...)

Publicação de leis
Entrada em Portugal
Pragmáticas, que
de técnicos
proibiam o uso e
estrangeiros
importação de certos
especializados
produtos

Atribuição de
empréstimos e
privilégios a
estrangeiros que
instalassem as suas
manufacturas em
Portugal
Fracasso do mercantilismo em Portugal

Tratado de Methuen – 1703


Assinado entre Portugal e Inglaterra
• Os lanifícios ingleses entrariam
livremente no nosso país;
• Os vinhos portugueses pagariam taxas
alfandegárias inferiores às que os
vinhos franceses pagavam ao entrar em
Inglaterra.

Na sequência deste Tratado, abandonou-se a política de fomento


manufactureiro, favorecendo-se os interesses económicos dos grandes
viticultores, e, progressivamente, aumentou a produção de vinho do Porto
para a Inglaterra.
Outras razões para o fracasso do mercantilismo:
 Ressurgimento do comércio colonial, principalmente do açúcar e
tabaco;
 Descoberta de minas de ouro no Brasil. A abundância de ouro que
chegava a Portugal permitiu o enriquecimento da Coroa, da nobreza e da
burguesia. O povo via na emigração para o Brasil uma forma de melhorar
a sua vida.

Pepita de ouro

As limitações às importações de
produtos de luxo e de artigos
estrangeiros foram abandonadas e
Gravura de Rugendas: Lavagem de ouro de Itacolomi (século Portugal desinteressou-se do seu
XIX), da Biblioteca Municipal Mário de Andrade (SP).
Imagem extraída do livro "Brasil: Uma História - A Incrível plano manufactureiro.
Saga de um País" de Eduardo Bueno.
Sociedade do Antigo Regime

A sociedade do Antigo
Regime era uma sociedade
hierarquizada, ou seja,
ordenada por categorias
sociais.
A organização das pessoas
era feita tendo em conta o
nascimento e o desempenho
de determinados cargos ou
funções.
Clero
Dedicava-se ao culto, ao ensino e à
assistência aos mais necessitados.
Era a ordem social mais poderosa,
dividia-se em alto clero (bispos e
abades) e baixo clero (párocos e
monges).
Possuía cerca de um terço das
terras.
Recebia o dízimo.
Não pagavam impostos.
Dispunham de tribunal próprio.
D. Tomás de Almeida, 1º Patriarca de Lisboa
Nobreza

•A nobreza tinha funções militares e ocupava cargos na política e


administração.
•Não pagavam impostos, mas cobravam-nos aos camponeses que trabalhavam
nas suas terras.
•Tinham direito a justiça própria.
Era constituído pela maioria da população, era um grupo muito diversificado,
composto pelo povo e pela burguesia.
Tinha obrigações para com as outras ordens, não possuía quaisquer direitos e
era ele que assegurava as actividades produtivas.

Terceiro Estado suportando a nação


(caricatura francesa)

O pagamento de impostos
Vigorou entre os séculos XVI e
XVIII na maior parte dos países da
Europa

Direito
divino dos
Luís XIV, Rei de França D. João V, Rei de Portugal
reis

O rei tinha
todos os
Características
poderes

Todos
estavam
subjugados
ao rei

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