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P1 ) Quando todos os elementos de uma fila (linha ou coluna) são nulos, o determinante dessa matriz é
nulo.
Exemplo:
P2) Se duas filas de uma matriz são iguais, então seu determinante é nulo.
Exemplo:
P3) Se duas filas paralelas de uma matriz são proporcionais, então seu determinante é nulo.
Exemplo:
P4) Se os elementos de uma fila de uma matriz são combinações lineares dos elementos correspondentes
de filas paralelas, então seu determinante é nulo.
Exemplos:
P5 )
: o determinante de uma matriz não se altera quando somamos aos elementos de
uma fila uma combinação linear dos elementos correspondentes de filas paralelas.
Exemplo:
Substituindo a 1ª coluna pela soma dessa mesma coluna com o dobro da 2ª, temos:
c
P5) O valor do determinante de uma matriz R é igual ao determinante da matriz da transposta de R, det R
t
= det (R ).
det R = ps + qr
det Rt = ps ± rq
P7) Ao trocarmos duas linhas ou duas colunas de posição de uma matriz, o valor do seu determinante
passa a ser oposto ao determinante da anterior.
P8) O determinante de uma matriz triangular é igual à multiplicação dos elementos da diagonal principal.
Lembre-se que em uma matriz triangular, os elementos acima ou abaixo da diagonal principal são iguais a
zero.
c
c
P9) Considerando duas matrizes quadradas de ordem iguais e AB matriz , temos que:
S
P1) A inversa de uma matriz triangular inferior é uma matriz triangular inferior.
P2) A inversa de uma matriz triangular superior é uma matriz triangular superior.
P3) Se è . é inversível, então è è
S
O3) Operação de Jacobi ĺAdicionar a uma linha/coluna outra multiplicada por um fator
significativo
P4) Se as linhas de uma matriz são dependentes, então alguma é uma composição linear das outras.
P5) Todas as filas de uma matriz que passem por uma matriz triangular de elementos principais
significativos são sempre independentes.
S
Se > > é um espaço vetorial sobre um corpo
, valem as propriedades:
P7) Quaisquer que sejam V >, existe um único V > tal que
P8) Para todo V e para todo V > segue que: º º º
P9) Para todo V e para todo V > segue que: º º
S
P1) Se > § é uma transformação linear então · ·, ou seja, a imagem do vetor ·GVc> é o
vetor · VG§.
P3) Se > § é uma transformação linear, então nós só precisamos saber como atua nos vetores
de uma base de > para determinarmos a imagem de qualquer outro vetor de >. Para ver esse fato
tomemos, P uma base de > e qualquer outro vetor de >. Como b é uma base de >,
existem únicos escalares ô ô ô P tais que:
Assim,