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SÃO CARLOS
2008
NICE ELISABETH DE SOUSA TAVARES
SÃO CARLOS
2008
Sumário
1 Apresentação...................................................................................................... 3
2 Problemática....................................................................................................... 5
3 Objetivos ............................................................................................................ 6
4 Revisão de literatura...........................................................................................7
5 Justificativa .......................................................................................................13
6 Metodologia.......................................................................................................14
7 Cronograma.......................................................................................................15
............................................................................................................................. 15
Figura 1 Cronograma de pesquisa........................................................................15
Referências...........................................................................................................16
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1 Apresentação
2 Problemática
Quais são os meios de transporte do produto até o cliente, utilizados pela empresa
Essenceflora Indústria e Comércio de Óleos Essenciais?
3 Objetivos
4 Revisão de literatura
Diante disso, é importante que se faça uma revisão sobre os conceitos de custos
aplicáveis à logística e sua classificação.
Quanto ao relacionamento com o objeto (fornecedor, cliente, produto, regiões ou
canais de distribuição), os custos logísticos podem ser classificados em custos diretos,
entendidos como aqueles que podem ser diretamente apropriados a cada tipo de objeto, pela
sua fácil identificação e mensuração no momento de sua ocorrência (como por exemplo, os
custos de transporte na distribuição); e custos indiretos, que são aqueles que não se podem
apropriar diretamente a cada tipo de objeto, no momento de sua ocorrência, por não estarem
diretamente relacionados ao mesmo (como por exemplo, os custos com a tecnologia da
informação utilizada) (FARIA; COSTA, 2008).
Quanto ao comportamento diante do volume de atividade, os custos podem ser fixos,
variáveis, e semivariáveis ou semifixos. Os custos fixos são os custos estruturais que ocorrem
período após período, sem alterações, ou cujas alterações não se verificam como
conseqüência de variação no volume de atividade em iguais períodos (como por exemplo, os
custos de armazenagem própria); Os custos variáveis são os custos que variam em função do
volume da atividade (como por exemplo o frete, que varia em função do volume a ser
entregue). Os custos semivariáveis ou semifixos são aqueles que têm uma parcela variável e
outra fixa (como por exemplo, a energia elétrica) (FARIA; COSTA, 2008).
Quanto ao relacionamento com o processo de gestão, existem vários conceitos de
custos, tais como: custos controláveis e não controláveis; de oportunidade; relevantes;
irrecuperáveis (sunk); incrementais,marginais ou diferenciais; ocultos (hidden); custo-padrão;
custo meta, custo kaizen e custo do ciclo de vida. (FARIA; COSTA, 2008).
Segundo Faria e Costa (2008), estes conceitos podem ser sintetizados da seguinte
forma:
Custo controlável é aquele que é influenciado pela decisão e ação de um gestor e pode
ser identificado ao objeto ou rastreado em determinado processo / atividade. O Custo
Não Controlável não pode ser influenciado pela decisão de um gestor, por exemplo, o
gestor de Logística pode controlar os custos de transporte e armazenagem, mas não
pode controlar os gastos com a segurança ou a limpeza do prédio, que também são
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utilizados por outras áreas da empresa e poderão ser alocados ao processo / atividade
por diversos critérios questionáveis, ou seja, não diretamente identificados.
Custo de oportunidade é um tipo de custo imputado, um custo de capital, que não é
registrado contabilmente e não implica desembolsos de caixa, pois tem natureza
econômica. Representa quanto a empresa sacrifica em termos de remuneração por ter
aplicado seus recursos numa alternativa ao invés de em outra.
Custos relevantes são custos futuros, que diferem entre as diversas alternativas, como
por exemplo, dos modais de transporte a utilizar. É um conceito fundamental à gestão
logística.
Custos irrecuperáveis (sunk costs) são custos incorridos no passado e que não são
relevantes para decisões no presente, pois não se alteram em função das decisões.A
depreciação de um ativo já existente, por exemplo, não deve ser considerada como um
custo relevante, pois não afeta o fluxo de caixa, em compensação, os custos de capital
sobre esse ativo devem ser considerados.
Custo incremental, marginal ou diferencial: normalmente é considerado como um
custo extra, associado a uma unidade adicional. Em uma tomada de decisão, deve-se
analisar os aumentos ou diminuições nas receitas e nos custos, que ocorrerão como
conseqüência da escolha entre as diversas alternativas. Em uma análise incremental,
deve-se observar o resultado econômico que será apurado pela diferença entre a
receita e o custo incremental.
Custos ocultos (hidden costs) são custos que não são visíveis aos gestores, mas que
afetam o resultado econômico da empresa, pois ocorrem em condições anormais de
operação, associados ao conceito de perdas, tais como falhas e desperdícios nos
processos logísticos. Este é um dos maiores problemas de identificação de custos, pois
muitas falhas não são perceptíveis.
Custo-padrão pode ser considerado como um custo elaborado, que contempla,
aspectos físicos e monetários, em que são considerados, dentro da normalidade, os
materiais, mão-de-obra, equipamentos e outros custos aplicados ao produto / serviço.
É o custo que se deseja alcançar, em termos físicos e monetários, se tudo ocorrer de
acordo com o normal da atividade.
Custo-meta ou alvo (target cost) é aquele em que, a partir do preço de mercado do
produto / serviço e tendo definida a margem de lucro desejada, a diferença é o custo-
meta, normalmente apurado na etapa de desenvolvimento do produto / serviço.
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5 Justificativa
6 Metodologia
7 Cronograma
Ações
Elaboração do referencial te
Redação provisória do TG
Referências
BEHRENDS, F. L. Comércio exterior. 8. ed. São Paulo: IOB Thompson, 2006. 344 p.
DIAS, R., RODRIGUES, W. Comércio exterior: teoria e gestão. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2008. 362 p.
FARIA, A. C.; COSTA, M. F. G. Gestão de custos logísticos. São Paulo: Atlas, 2008. 431 p.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.159 p.
SILVA, L. A. T. Logística no comércio exterior. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2008. 186 p.