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FACULDADES INTEGRADAS DE SÃO CARLOS - FADISC

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

NICE ELISABETH DE SOUSA TAVARES

Estudo sobre o funcionamento do processo de exportação de óleo essencial:


aplicação do modelo numa empresa no município de Torrinha - SP

SÃO CARLOS
2008
NICE ELISABETH DE SOUSA TAVARES

Estudo sobre o funcionamento do processo de exportação de óleo essencial:


aplicação do modelo numa empresa no município de Torrinha - SP

Projeto de Trabalho de Graduação apresentado à disciplina de Trabalho de


Graduação I, do curso de Engenharia de Produção, sob a orientação do Prof.
André Luiz Romano.

SÃO CARLOS
2008
Sumário

1 Apresentação...................................................................................................... 3
2 Problemática....................................................................................................... 5
3 Objetivos ............................................................................................................ 6
4 Revisão de literatura...........................................................................................7
5 Justificativa .......................................................................................................13
6 Metodologia.......................................................................................................14
7 Cronograma.......................................................................................................15
............................................................................................................................. 15
Figura 1 Cronograma de pesquisa........................................................................15
Referências...........................................................................................................16
3

1 Apresentação

Em um primeiro momento, para a definição do tema do presente estudo, é importante


que se faça uma apresentação dos óleos essenciais, especificamente o óleo essencial de
eucalipto citriodora, e ainda sobre a importância de sua produção dentro do contexto
econômico da região em que está localizada a cidade de Torrinha - SP, onde o estudo será
desenvolvido.
Os óleos essenciais, também conhecidos como óleos voláteis, óleos etéreos ou
essências, são definidos pela Internacional Standard Organizacion (ISO) como produtos
obtidos de partes das plantas, através da destilação por arraste com vapor d’água, bem como
produtos obtidos por expressão da parte mais externa de frutos cítricos (casca ou pele). São
considerados óleos por serem, geralmente, líquidos de aparência oleosa à temperatura
ambiente; por apresentarem volatilidade, recebem ainda o nome óleos voláteis; e são
chamados de essências, devido ao aroma agradável e intenso da maioria de seus
representantes. A denominação óleos etéreos é referente ao fato dos mesmos serem solúveis
em solventes orgânicos apolares, como o éter (VITTI; BRITO, 2003).
Um óleo essencial ou essência também pode ser definido como uma parte do
metabolismo de um vegetal composto geralmente por terpenos, que estão associados ou não a
outros componentes, a maioria destes voláteis, e geram em conjunto o odor do dito vegetal.
Os óleos essenciais refratam a luz polarizada, propriedade que é usada para seu controle de
pureza, pois têm um índide de refração característico. Possuem, em geral, uma densidade
menor que a da água (BANDONI; CZEPAK, 2008).
O estado de São Paulo se destaca na exportação de óleo essencial de eucalipto devido,
entre outros fatores, às condições climáticas dessa região. A produção está concentrada nos
municípios de Itirapina, Santa Maria da Serra, Brotas e redondezas, sendo utilizada
principalmente a espécie Eucalyptus citriodora. No período de 2000 a 2005, o estado de São
Paulo exportou aproximadamente U$$ 7,2 milhões, equivalente a 1.340.978 kg de óleo de
eucalipto (BANDONI; CZEPAK, 2008).
O Eucalyptus citriodora é a principal espécie explorada para a produção de óleo
utilizado nas indústrias de perfumaria, fazendo parte da composição de perfumes para
diversos fins, sendo mais usado nos produtos de limpeza, como sabões e desinfetantes. Seu
componente básico é o citronelal (VITTI; BRITO, 2003).
Tendo em vista o papel de destaque desse produto na economia da região, o tema deste
trabalho é o funcionamento do processo de exportação de óleo essencial de eucalipto
4

citriodora, da negociação inicial com o cliente até a entrega e pagamento do produto,


realizado na empresa Essenceflora Indústria e Comércio de Óleos Essenciais Ltda., situada na
cidade de Torrinha - SP, com ênfase nos custos logísticos, visando sua minimização.
5

2 Problemática

A partir da definição do tema, os principais problemas de pesquisa surgidos são:

 Quais os procedimentos necessários à exportação de óleo essencial de eucalipto


citriodora?

 Quais são os meios de transporte do produto até o cliente, utilizados pela empresa
Essenceflora Indústria e Comércio de Óleos Essenciais?

 Quais são os custos logísticos desta operação?

 Existe a possibilidade de minimizar esses custos? Como?


6

3 Objetivos

Tendo em vista que os objetivos de pesquisa constituem as respostas para os


problemas anteriormente identificados, pode-se considerar que os principais objetivos do
presente estudo são:

 Descrever os procedimentos necessários à exportação de óleo essencial de eucalipto


citriodora.

 Apresentar os meios de transporte do produto até o cliente, utilizados pela empresa


Essenceflora Indústria e Comércio de Óleos Essenciais.

 Identificar os custos logísticos desta operação.

 Analisar a possibilidade de minimizar estes custos.


7

4 Revisão de literatura

Neste capítulo, pretende-se abordar aspectos da literatura existente relacionados ao


tema do presente estudo, visando adquirir subsídios teóricos que possam contribuir para seu
desenvolvimento.
Tendo em vista os objetivos anteriormente especificados, a pesquisa bibliográfica
concentrou-se em autores e obras que tratam do processo de exportação, abordando sua
definição e fundamentos, principais características da atividade, aspectos históricos, comércio
exterior no Brasil e custos logísticos, considerando ainda o contexto de globalização da
economia.
O processo de globalização da economia ocasionou a divisão das empresas em dois
modelos: as que estão inseridas no comércio exterior e as que estão fora deste contexto. No
entanto, até 1992 o Brasil se situava como uma das mais fechadas economias mundiais. Por
isso, a abertura das fronteiras, com a redução das alíquotas de importação provocou uma
verdadeira revolução na sistemática comercial das empresas brasileiras (BEHRENDS, 2006).
Tendo em vista que o comércio exterior é uma atividade dinâmica e requer uma
constante atualização no planejamento estratégico e, conseqüentemente, no planejamento
operacional das empresas, num primeiro momento, pode-se conceituar o processo de
exportação como a venda ou envio de produtos para fora do país (DIAS; RODRIGUES,
2008).
Este processo tende a se intensificar com o advento da globalização da economia, que
está se ampliando e afetando, cada vez mais empresas, pessoas e países. Com os rápidos
acontecimentos e mudanças, as distâncias diminuíram e os contatos aproximaram-se. As
pessoas buscam dominar mais línguas e conhecer costumes de seus parceiros comerciais, para
buscar maior facilidade em outros países, seja nos negócios, seja no lazer. Pode-se dizer que a
globalização é o começo de uma nova era, em que as economias visam ao fortalecimento, a
competição deixa de ser um fator superficial e passa a ser inevitável, e os países deixam no
passado suas diferenças, buscando entender as múltiplas diferenças culturais (MARTINELLI;
VENTURA; MACHADO, 2004).
Em seus aspectos históricos, a globalização pode ser entendida como um conjunto de
mudanças político-econômicas que a humanidade vem atravessando. O fenômeno é
decorrente de um longo processo que se vem acentuando cada vez mais. O termo globalização
surge da necessidade de minimização de distâncias e custos, atendimento de interesses,
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facilidade de negociações, envolvendo a busca de contentamento de duas ou mais partes


envolvidas (MARTINELLI; VENTURA; MACHADO, 2004).
Sobre o histórico da globalização, ainda pode-se dizer que:

A intensificação da globalização começou entre o término da Primeira e o


início da Segunda Guerra Mundial. Os países europeus estavam arrasados
social e financeiramente. Os Estados Unidos, que se afirmaram como uma
potência por meio de uma estratégia de seu governo, assinaram, juntamente
com outros países, o Acordo Geral de Tarifas e Comércio (Gatt), em 1948,
criando, pela primeira vez, um mercado comum e internacional entre os
países envolvidos. Hoje, esse acordo foi substituído pelo assinado em
Marrakech, em 1994, que constituiu a Organização Mundial do Comércio
(OMC). A globalização, no entanto, somente começou a ser reconhecida no
final da década de 70, começo da década de 80, com o liberalismo e a queda
de algumas barreiras que marcaram os governos de Ronald Reagan, nos
Estados Unidos, e de Margareth Thatcher, no Reino Unido (MARTINELLI;
VENTURA; MACHADO, 2004, p. 15-16).

Entre os fatores que contribuíram para a globalização da economia, pode-se mencionar


o avanço da tecnologia de informação, a necessidade de novos mercados compradores e a
necessidade de novos mercados fornecedores. Tornar-se global significa expandir, procurar
mercados diferentes, atingir outras culturas e países, produzir e ser representado em outros
mercados (MARTINELLI; VENTURA; MACHADO, 2004).
No momento atual, a competitividade de uma empresa, mais do que nunca, resulta de
sua capacidade produtiva somada ao conhecimento e utilização adequada dos mecanismos
para oferta de seus produtos, à mão de seus consumidores, atendendo satisfatoriamente à
trilogia preço, prazo e qualidade (LOPEZ, 2000).
Neste contexto altamente competitivo, com pressões em níveis mundiais, em que o
ambiente, assim como os processos empresariais, vêm passando por grandes transformações,
a logística é um conceito em constante evolução, atrelado à busca de ganhos de
competitividade e níveis de custos reduzidos, em função do desafio global e da necessidade de
agir de modo rápido, frente às alterações ambientais (FARIA; COSTA, 2008).
A logística tornou-se assim, numa das ferramentas de gestão moderna que no contexto
atual de globalização pode assegurar a competitividade das corporações frente ao processo de
abertura de mercados e formação de blocos econômicos, buscando garantir a competitividade
de um novo modelo de gestão que acompanhe o paradigma pós-industrial, em que os fluxos
materiais tendem a se movimentar mais rápidos (SILVA, 2008).
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No cenário de globalização, pode-se perceber a grande importância de se minimizar os


custos do produto, o que torna válida a análise dos custos logísticos do processo de
exportação, que se constitui no enfoque principal do presente estudo.
Do ponto de vista da economia nacional, o principal motivo para exportar é obter
recursos para pagamento das importações necessárias à sua vida econômica. Ao exportar,
além de o país obter divisas, alcança maior produtividade, com retorno imediato para o
próprio mercado interno, em termos de preço e qualidade, e gera novos empregos (LOPEZ,
2000).
Em relação à situação do comércio exterior brasileiro, é interessante comentar que o
governo vem repassando ao setor privado as atividades de exploração comercial que estavam
sob sua atribuição, principalmente as de âmbito logístico, e desregulando, na medida do
possível, a economia como um todo, objetivando maior competitividade e nível de
investimentos, principalmente de capitais externos. A intenção é manter sob sua alçada apenas
algumas tarefas de infra-estrutura (LOPEZ, 2000).
Com referência ao mercado exportador, pode-se afirmar que existem muitas
dificuldades para entrar nesse mercado, uma vez que ele é formado por culturas, hábitos,
legislações diferentes das brasileiras, além do idioma, principalmente no fechamento de um
contrato ou até mesmo de uma transação. Assim, as empresas que querem se inserir no
mercado global como exportadoras necessitam de um planejamento estratégico direcionado
ao mercado externo e não somente participarem dele de uma forma eventual (DIAS;
RODRIGUES, 2008).
Para tornar mais claro o objetivo do presente estudo, é necessário definir os custos
logísticos que se pretende abordar.
Os custos logísticos podem ser definidos como os custos de planejar, implementar e
controlar todo o inventário de entrada (inbound), em processo e de saída (outbound), desde o
ponto de origem até o ponto de consumo (FARIA; COSTA, 2008).
Assim, são classificados como custos logísticos os de pós-fabricação, diretamente
ligados à distribuição física, que envolvem as atividades referentes ao deslocamento do
produto, do ponto de fabricação até seu destino final (LOPEZ, 2000).
Dentre esses custos, deve-se mencionar:

[...] a pesquisa de mercado, a negociação internacional, o acondicionamento


(preparação da mercadoria para transporte), o transporte interno no país de
origem, a licença para exportação, a movimentação em terminal de
embarque (portos, aeroportos, etc.), o transporte internacional, o seguro de
10

transporte, a licença de importação, a movimentação em terminal de


desembarque e o transporte interno no país de destino (LOPEZ, 2000, p. 22).

Diante disso, é importante que se faça uma revisão sobre os conceitos de custos
aplicáveis à logística e sua classificação.
Quanto ao relacionamento com o objeto (fornecedor, cliente, produto, regiões ou
canais de distribuição), os custos logísticos podem ser classificados em custos diretos,
entendidos como aqueles que podem ser diretamente apropriados a cada tipo de objeto, pela
sua fácil identificação e mensuração no momento de sua ocorrência (como por exemplo, os
custos de transporte na distribuição); e custos indiretos, que são aqueles que não se podem
apropriar diretamente a cada tipo de objeto, no momento de sua ocorrência, por não estarem
diretamente relacionados ao mesmo (como por exemplo, os custos com a tecnologia da
informação utilizada) (FARIA; COSTA, 2008).
Quanto ao comportamento diante do volume de atividade, os custos podem ser fixos,
variáveis, e semivariáveis ou semifixos. Os custos fixos são os custos estruturais que ocorrem
período após período, sem alterações, ou cujas alterações não se verificam como
conseqüência de variação no volume de atividade em iguais períodos (como por exemplo, os
custos de armazenagem própria); Os custos variáveis são os custos que variam em função do
volume da atividade (como por exemplo o frete, que varia em função do volume a ser
entregue). Os custos semivariáveis ou semifixos são aqueles que têm uma parcela variável e
outra fixa (como por exemplo, a energia elétrica) (FARIA; COSTA, 2008).
Quanto ao relacionamento com o processo de gestão, existem vários conceitos de
custos, tais como: custos controláveis e não controláveis; de oportunidade; relevantes;
irrecuperáveis (sunk); incrementais,marginais ou diferenciais; ocultos (hidden); custo-padrão;
custo meta, custo kaizen e custo do ciclo de vida. (FARIA; COSTA, 2008).
Segundo Faria e Costa (2008), estes conceitos podem ser sintetizados da seguinte
forma:
 Custo controlável é aquele que é influenciado pela decisão e ação de um gestor e pode
ser identificado ao objeto ou rastreado em determinado processo / atividade. O Custo
Não Controlável não pode ser influenciado pela decisão de um gestor, por exemplo, o
gestor de Logística pode controlar os custos de transporte e armazenagem, mas não
pode controlar os gastos com a segurança ou a limpeza do prédio, que também são
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utilizados por outras áreas da empresa e poderão ser alocados ao processo / atividade
por diversos critérios questionáveis, ou seja, não diretamente identificados.
 Custo de oportunidade é um tipo de custo imputado, um custo de capital, que não é
registrado contabilmente e não implica desembolsos de caixa, pois tem natureza
econômica. Representa quanto a empresa sacrifica em termos de remuneração por ter
aplicado seus recursos numa alternativa ao invés de em outra.
 Custos relevantes são custos futuros, que diferem entre as diversas alternativas, como
por exemplo, dos modais de transporte a utilizar. É um conceito fundamental à gestão
logística.
 Custos irrecuperáveis (sunk costs) são custos incorridos no passado e que não são
relevantes para decisões no presente, pois não se alteram em função das decisões.A
depreciação de um ativo já existente, por exemplo, não deve ser considerada como um
custo relevante, pois não afeta o fluxo de caixa, em compensação, os custos de capital
sobre esse ativo devem ser considerados.
 Custo incremental, marginal ou diferencial: normalmente é considerado como um
custo extra, associado a uma unidade adicional. Em uma tomada de decisão, deve-se
analisar os aumentos ou diminuições nas receitas e nos custos, que ocorrerão como
conseqüência da escolha entre as diversas alternativas. Em uma análise incremental,
deve-se observar o resultado econômico que será apurado pela diferença entre a
receita e o custo incremental.
 Custos ocultos (hidden costs) são custos que não são visíveis aos gestores, mas que
afetam o resultado econômico da empresa, pois ocorrem em condições anormais de
operação, associados ao conceito de perdas, tais como falhas e desperdícios nos
processos logísticos. Este é um dos maiores problemas de identificação de custos, pois
muitas falhas não são perceptíveis.
 Custo-padrão pode ser considerado como um custo elaborado, que contempla,
aspectos físicos e monetários, em que são considerados, dentro da normalidade, os
materiais, mão-de-obra, equipamentos e outros custos aplicados ao produto / serviço.
É o custo que se deseja alcançar, em termos físicos e monetários, se tudo ocorrer de
acordo com o normal da atividade.
 Custo-meta ou alvo (target cost) é aquele em que, a partir do preço de mercado do
produto / serviço e tendo definida a margem de lucro desejada, a diferença é o custo-
meta, normalmente apurado na etapa de desenvolvimento do produto / serviço.
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 Custo no ciclo de vida é um elemento de diferenciação, onde o tempo é a base para a


competitividade, e abrange todos os estágios de evolução dos produtos, desde sua
concepção, desenvolvimento, crescimento, maturidade até sua saturação.
 Custo Kaizen está relacionado à melhoria contínua dos processos, visando a redução
constante dos custos em todas as fases do clico de um produto / serviço. É similar ao
custo-meta em sua missão de reduzir custo, exceto que enfoca a redução dos custos
durante as outras fases do ciclo de vida, além do desenvolvimento.
É importante comentar, após a definição e classificação dos principais tipos de custos
logísticos, e ainda reiterando a importância de sua minimização, que a determinação da
competitividade de uma mercadoria ocorre no destino final. Assim, é mais competitiva a
mercadoria entregue ao consumidor no menor preço, ainda que o fenômeno da globalização
tenha reduzido as distâncias entre os concorrentes, em termos de qualidade e tempo de entrega
(LOPEZ, 2000).
Diante de tudo o que foi exposto, pode-se afirmar que a análise dos componentes dos
custos logísticos é fundamental quando se pretende estudar o funcionamento do processo de
exportação de óleo essencial de eucalipto citriodora, visando sua minimização.
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5 Justificativa

Tendo em vista o atual cenário econômico, onde a globalização reduziu as distâncias e


maximizou o potencial de comunicação, a exportação tem sido uma opção cada vez mais
acessível a muitas empresas.
Assim, o conhecimento dos trâmites do processo de exportação, vinculados ao estudo
da redução dos custos logísticos desse processo pode ser considerada uma alternativa válida,
quando se pensa em sua contribuição para a formação do engenheiro de produção,
principalmente diante da possibilidade de, partindo do enfoque teórico, passar à experiência,
visualizando na prática as possibilidades de atingir os objetivos propostos.
Portanto, a elaboração do presente trabalho configura-se numa oportunidade única, no
sentido de acrescentar ao profissional que estará tentando entrar no mercado de trabalho, um
requisito que poderá ser um diferencial positivo a seu favor.
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6 Metodologia

Basicamente, serão dois os procedimentos adotados para o presente estudo: num


primeiro momento, será adotada a pesquisa bibliográfica, e em momento posterior, o estudo
de caso.
A pesquisa bibliográfica pode ser definida como o levantamento da bibliografia já
publicada, em forma de livros, revistas, publicações avulsas e imprensa escrita. Sua finalidade
é colocar o pesquisador em contato direto com tudo aquilo que foi escrito sobre determinado
assunto, com o objetivo de oferecer meios para definir, resolver, não somente problemas já
conhecidos, como também explorar novas áreas (LAKATOS; MARCONI, 2001).
A principal vantagem da pesquisa bibliográfica reside no fato de permitir ao
investigador a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais ampla do que aquela que
poderia pesquisar diretamente. Esta vantagem se torna particularmente importante quando os
problemas de pesquisa requerem dados dispersos pelo espaço. Por outro lado, é preciso ter
muito cuidado na escolha das fontes, pois dados coletados ou processados de forma
equivocada podem comprometer a qualidade da pesquisa (GIL, 1991).
O estudo de caso é o estudo profundo e exaustivo de um ou de poucos objetos, de
maneira que permita o seu amplo e detalhado conhecimento. As vantagens de sua utilização
podem ser sintetizadas como: estímulo a novas descobertas devido à sua flexibilidade; ênfase
na totalidade, nas múltiplas dimensões do problema; e simplicidade dos procedimentos de
coleta e análise de dados adotados. Entretanto, sua maior limitação refere-se à dificuldade de
generalização dos resultados obtidos, exigindo um bom nível de capacitação do pesquisador
(GIL, 1991).
Para a pesquisa bibliográfica será utilizada a seleção, leitura e análise do material
disponível sobre o assunto, visando adquirir conhecimento teórico sobre o tema.
Para o estudo de caso, será utilizada a observação participante e sistemática, do
processo em estudo, visando atingir os objetivos propostos, e com o embasamento teórico
adquirido.
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7 Cronograma

Em síntese, as ações a serem desenvolvidas para a elaboração do trabalho estão


descritas na Figura 1:

Ações

Figura 1 Cronograma de pesquisa Seleção e leitura do mater


Fonte: Autor (2008)

Elaboração do referencial te

Coleta de dados em camp

Análise e interpretação dos d

Redação provisória do TG

Correção e redação definit


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Referências

BANDONI, A. L.; CZEPACK, M. P. Os recursos vegetais aromáticos no Brasil: seu


aproveitamento industrial para a produção de aromas e sabores. Vitória: EDUFES, 2008. 624
p.

BEHRENDS, F. L. Comércio exterior. 8. ed. São Paulo: IOB Thompson, 2006. 344 p.

DIAS, R., RODRIGUES, W. Comércio exterior: teoria e gestão. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2008. 362 p.

FARIA, A. C.; COSTA, M. F. G. Gestão de custos logísticos. São Paulo: Atlas, 2008. 431 p.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.159 p.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos


básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2001. 219 p.

LOPEZ, J. M. C. Os custos logísticos do comércio exterior brasileiro. São Paulo:


Aduaneiras, 2000. 136 p.

MARTINELLI, D. P.; VENTURA, C. A. A.; MACHADO, Juliano R. Negociação


internacional. São Paulo: Atlas, 2004. 240 p.

SILVA, L. A. T. Logística no comércio exterior. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2008. 186 p.

VITTI, A. M. S.; BRITO, J. O. Óleo essencial de eucalipto. Documentos florestais, São


Paulo, Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, n. 17,
ago. 2003.

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