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Introdu•‹o

ESPIROMETRIA „ Os testes de fun•‹o pulmonar s‹o usualmente

r
realizados com sistemas computadorizados que

.b
analisam os dados e fornecem resultados imediatos.
O controle de qualidade Ž uma preocupa•‹o

om
permanente. Exames devem ser feitos em
equipamentos acurados por tŽcnicos certificados
FT. Andrea Kaarina M. Bueno pela SBPT supervisionados por mŽdicos
especialistas, segundo as normas recomendadas

.c
pela SBPT no I Consenso sobre espirometria
Exames realizados por n‹o especialistas s‹o
IUHTHQWHPHQWHLQDGHTXDGRV

pg
v
n o.
ue
Espirometria Volumes e capacidades pulmonares:
ab

„ E s p iro m e tria : d o la tim : s p ira re = re s p ira r + m e tru m = m e d id a


„ Capacidade pulmonar total (CPT) :quantidade de ar nos pulm›es ap—s
„ ƒ u m tes te q u e a u xilia n a p re v e n • ‹ o e p e rm ite o d ia g n — s tic o e a
re

uma (I) m‡x.


q u a n tific a • ‹ o d o s d is tœ rb io s v e n tila t— rio s „ Volume residual (VR) : quantidade de ar que permanece nos pulm›es
„ A e s p iro m e tria m e d e v o lu m e s e flu xo s a Ž re o s , p rin c ip a lm e n te a ap—s (E) m‡x.
c a p a c id a d e v ita l le n ta (C V ), c a p a c id a d e v ita l fo r• a d a (C V F ), o „ Capacidade Residual Funcional (CRF):Ž o volume de ar que
nd

v o lu m e e xp ira t— rio fo r• a d o n o p rim e iro s e g u n d o (V E F 1 ), e s u a s permanece nos pulm›es ao final de uma expira•‹o normal.
re la • › e s (V E F 1/C V e V E F 1/C V F ). T e s te a p — s b ro n c o d ila ta d o r „ Capacidade Inspirat—ria (CI):VC+VRI.
d e v e s e r re p e tid o p a ra a v a lia r a re v e rs ib ilid a d e d a o b s tru • ‹ o a o „ Volume de reserva Inspirat—ria (VRI): inspira•‹o m‡x. a partir do VC.
flu xo a Ž re o .P e la v a ria b ilid a d e o b s e rv a d a e m d ife re n te s p a ’s e s , Volume de reserva Expirat—ria (VRE) :Expira•‹o m‡x. a partir do VC
.a

v a lo re s d e re fe r• n c ia s n a c io n a is d e n o rm a lid a d e d e v e m s e r „ Capacidade vital for•ada (CVF) : CVF = CPT ± VR .ƒ o volume


p re fe rid o s , e s p ec ia lm e n te s e o s tes tes s ‹ o fe ito s p a ra d e te c• ‹ o eliminado ap—s (E) m‡x.
p re c o c e d e d o e n • a , e xp o s i• ‹ o o c u p a c io n a l e a v a lia • ‹ o d e
w

„ Capacidade Vital (CV) : representa o maior volume de ar mobilizado


in c a p a c id a d e
w
w

Volumes e capacidades pulmonares: VEF1

„ quantidade de ar eliminada no primeiro


seg. da manobra de (E) for•ada.Os
resultados espiromŽtricos devem ser
expressos em gr‡fico de volume-tempo
e fluxo-volume.

1
Curva VT e VF Curva VF
„ C u rv a flu xo -v o lu m e :fo rn e c e u m g r‡ fic o q u e d o flu xo g e ra d o
d u ra n te a m a n o b ra d e C V F d e s e n h a d o c o n tra a m u d a n • a d e
v o lu m e e Ž s e g u id o p o r u m a (I) fo r• a d a .m o s tra q u e o flu xo Ž

r
m ‡ x im o n o in ’c io d a (E ).,h a v e n d o d im in u i• ‹ o d o flu xo a m e d id a

.b
q u e o v o lu m e p u lm o n a r s e a p ro x im a d o V R . P e rm ite a v a lia r a
c o la b o ra • ‹ o d o p a c .
„ C u rv a v o lu m e -te m p o : fa c ilita d e te c ta r u m flu x o c te o u p r— xim o

om
d e ze ro n o fin a l d a c u rv a e xp ira t— ria fo r• a d a .

.c
pg
v
n o.
ue
Curvas Inaceit‡veis Curva Fluxo-Volume
ab
re
nd
.a
w
w
w

CV Reduzida Obstru•‹o Alta Extrator‡cica

2
Obstru•‹o Alta Fixa Tipos de espir™metros:

„ computadorizados : detectam o in’cio

r
do teste ap—s mudan•a de fluxo ou

.b
volume acima de um valor limiar.
Aberto: (I) m‡xima fora do sistema

om
„

„ Fechado: (I) e (E) no equipamento.

.c
pg
v
n o.
ue
Indica•›es Testes de Fun•‹o Indica•›es Testes de Fun•‹o
Pulmonar: Pulmonar:
ab

„ C iru rg ia d e re s s e c • ‹ o d e c ‰ n c e r d e p u lm ‹ o :e m p a c ie n te s c o m „ A s m a s e m s ib il‰ n c ia p  D  F D X V D  P D LV  IUH T  H Q WH  6 H R  WH VWH  G H


fu n • ‹ o p u lm o n a r n o rm a l o u d is tœ rb io le v e , in c lu in d o a d ifu s ‹ o b ro n c o p ro v o c a • ‹ o fo r n e g a tiv o , u m te ste ca rd io p u lm o n a r d e
re

d e C O . E m p a c ie n te s c o m ris c o m o d e ra d o o u e le v a d o , o te s te e xe rc ’c io e u m e c o c a rd io g ra m a d e v e m s e r fe ito s p a ra o rie n ta r a


d e e xe rc ’c io p e rm ite e s tim a r a re s e rv a c a rd io -c irc u la t— ria e o in v e s tig a • ‹ o . N e s te c a s o, o tes te d e e xe rc ’c io d e v e in c lu ir
ris c o c irœ rg ic o c o m m a io r re c is ‹ o . m e d id a s d e c o n s u m o d e o xig • n io , s a tu ra • ‹o a rte ria l d e O 2 ,
nd

„ E s c la re c im e n to d ia g n — s tic o e m p a c ie n te s c o m to ss e c r™ n ic a (> J D V H V  H [S LUD G R V  J D V H V D UWH ULD LV  ( & *  IUH T r Q F LD  F D UG tD F D  H 


 V H P D Q D V 7 RV V HF U{ Q LF D p P D Q LIH V WD o m R LV R OD G D IUH T  H Q WH G H  m e d id a s v e n tila t— ria s e s e u s d e riv a d o s (tes te c a rd io p u lm o n a r
a s m a e te s te d e b ro n c o p ro v o c a • ‹ o es t‡ in d ic a d o s e rin o s in u s ite a o e xe rc ’c io ).
e re flu xo g a s tro -e s o fa g e a n o n ‹ o s ‹ o e v id e n te s e a ra d io g ra fia T e s te s e s p e c ia is c o m o to m o g ra fia d e t— ra x d e a lta re s o lu • ‹ o ,
.a

„
d e t— ra x Ž in c o n c lu s iv a . d ifu s ‹ o d o C O , m e d id a d e fo r• a m u s cu la r re s p ira t— ria ,
„ E m p a c ie n te s c o m d is p n Ž ia c r™ n ic a d e c a u s a n ‹ o a p a re n te , s e m a p e a m e n to p u lm o n a r d e p e rfu s ‹ o e o utro s p o d e m s e r
w

a e s p iro m e tria Ž n o rm a l a in v e s tig a • ‹ o d e v e p ro s s e g u ir c o m s o lic ita d o s d e p e n d e n d o d a s us p e ita in ic ia l o u d o re s u lta d o d o s


te s te d e b ro n c o p ro v o c a • ‹ o, e xc lu ’d a s a n e m ia e d is fu n • ‹ o d a e xa m e s fu n d a m e n ta is .
tire — id e .
w
w

Indica•›es Testes de Fun•‹o Indica•›es Testes de Fun•‹o


Pulmonar: Pulmonar:
„ A o e xa m e f’s ic o , c e rtos ac h a d o s p o d e m in d ic a r a n e c e ss id a d e „ A e s p iro m e tria Ž re c o m e n d a d a n a a s m a : p a c ie n te s c o m
d e te ste s fu n c io n a is p u lm o n a re s c o m o : h ip e rin s u fla • ‹ o , re d u • ‹ o s ib il‰ n c ia o u a p e rto n o p e ito re c o rre n te (c o n firm a r o d ia g n — s tic o
d o m u rm œ rio v e s ic u la r, c ia n o s e , d e fo rm id a d e s to r‡ c ic a s , s ib ilo s , d e a s m a ) ; a v a lia • ‹ o in ic ia l; a p — s tra ta m e n to c o m e s ta b iliza • ‹ o
o u e s te rto re s p ro fu s o s e m d o e n te s n ‹ o a g u d o s. d o s s in to m a s e d o P ic o d o F lu xo E xp ira t— rio (P F E ) p a ra
„ Ig u a lm e n te , o a c h a d o d e a n o rm a lid a d e s la b o ra to ria is c o m o d o c u m e n ta r o n ’v e l o b tid o d e fu n • ‹ o p u lm o n a r (n o rm a l o u n ‹ o ).
b a ixa s a tu ra • ‹ o d e O 2 , h ip o xe m ia , h ip e rc a p n ia , p o lic ite m ia o u „ P a c ie n te s c o m as m a p e rs is te n te e g ra v e , q u a n d o m u d a n • a s n o
a c h a d o s ra d io l— g ic o s d e d o e n • a s d ifu s a s o u c o m p o s s’v e l tra ta m e n to d e m a n u te n • ‹ o fo re m fe ita s e o s re s u lta d o s
e n v o lv im e n to d e v ia s a Ž re a s c e n tra is s ‹ o in d ic a tiv o s p a ra a lc a n • a d o s , d e v e m s e r v e rific a d o s . N a m o n ito ra • ‹ o d e
e xp lo ra • ‹ o fu n c io n a l re s p ira t— ria . a s m ‡ tic o s le v e s e m o d e ra d o s , a s m e d id a s d o P F E s ‹ o
g e ra lm e n te s u fic ie n te s .
„ A e s p iro m e tria p o d e c o n firm a r o u e xc lu ir a p re s e n • a d e
o b s tru • ‹ o a o flu xo a Ž re o , e m fu m a n te s c o m s in to m a s
re s p ira t— rio s .

3
Indica•›es Testes de Fun•‹o Indica•›es Testes de Fun•‹o
Pulmonar: Pulmonar:
„ E m p o rta d o re s d e D P O C , a es p iro m e tria a n te s e a p — s „ N o s p a c ie n te s c o m d o e n • a s in te rs tic ia is d ifu s a s , a lŽ m d a

r
b ro n c o d ila ta d o r Ž o tes te d ia g n — s tic o e d e e stad ia m e n to b ‡ s ic o . e s p iro m e tria , d e v e s e re a liza r d ifu s ‹ o d o C O , g a s o m e tria
O v o lu m e e xp ira t— rio fo r• a d o n o 1 ž s e g u n d o (V E F 1 ) a rte ria l e s a tu ra • ‹ o d e O 2 n o e xe rc ’c io p o r o x im e tria o u

.b
c o rre la c io n a -s e b e m c o m o p ro g n — s tic o . P a c ie n te s c o m D P O C g a s o m e tria . N e s te s c a s o s, te ste s a c a d a 3 -6 m e s e s s ‹ o
g ra v e e d is p n Ž ia in c a p a c ita n te d e v e m s e r s u b m e tid o s a u m in d ic a d o s p a ra a v a lia r a re s p o s ta a o tra ta m e n to o u e m p ra zo s

om
e n s a io c l’n ic o c o m c o rtic o ste r— id e o ra l o u in a la d o , p o r 2 a 6 m a io re s o u m e n o re s , s e m u d a n • a s c l’n ic a s ass im o in d ic a re m .
s e m a n a s , p a ra a v a lia r m a io r re v e rs ib ilid a d e fu n c io n a l. A o fin a l „ A n o rm a lid a d e s fu n c io n a is p u lm o n a re s e m d o e n • a s s is t• m ic a s ,
d e s te p e r’o d o , a e s p iro m e tria d e v e s e r re p e tid a . c o m o c o la g e n o s e s e d o e n • a s n e u ro m u s c u la re s , es ta b e le c e m a
„ P a c ie n te s p o rta d o re s d e D P O C d e v e m re a liza r p ro v a s p a rtic ip a • ‹ o re s p ira t— ria . R e c e p to re s d e tra n s p la n te p u lm o n a r e
fu n c io n a is a n u a is . V a lo re s d e V E F 1 o b tid o s a p— s a d m in is tra • ‹ o d e m e d u la s ‹ o m o n ito ra d o s c o m te s tes d e fu n • ‹ o p u lm o n a r

.c
d e b ro n c o d ila ta d o re s , fo ra d e p e r’o d o s d e e xa c e rb a • ‹ o , p a ra d e te c ta r e v id • n c ia d e b ro n q u io lite o b lite ra n te .
in d ic a m c u rs o e st‡ v e l o u m a is a c e le ra d o d e p e rd a fu n c io n a l. „ In d iv ’d u o s d e a lto ris c o in c lu e m fu m a n te s o u e x-fu m a n te s

pg
re c e n te s c o m m a is d e 4 5 a n o s e a q u e le s s u je ito s a ris c o s
in a la t— rio s n o tra b a lh o .

v
n o.
ue
Plestimografia Indica•›es
ab

„ A determina•‹o dos volumes por „ M e lh o r c la s s ific a • ‹ o d o d is tœ rb io v e n tila t— rio (m e d e m e lh o r

pletismografia Ž a mais acurada.


re

v o lu m e s p u lm o n a re s a b s o lu to s ).M u ito s c aso s , c la s s ific a d o s


c o m o re s tritiv o s p e la e s p iro m e tria , q u a n d o s e fa z a m e d id a d a
C a p a c id a d e P u lm o n a r T o ta l n ‹ o c o n firm a re s tri• ‹ o .
„ A plestimografia de corpo inteiro „ E m p a c ie n te s c o m o b s tru• ‹ o e C a p a c id a d e V ita l m u ito re d u z id a
nd

determina o volume de g‡s tor‡cico e a a m e d id a d a C P T Ž ta m b Ž m re c o m e n d a d a p a ra m e lh o r


c la s s ific a • ‹ o d o d is tœ rb io , s e m is to o u o bs tru tivo is o la d o .
resist•ncia das vvaa. „ E m c a n d id a to s ˆ c iru rg ia re d u to ra d e v o lu m e n o e n fis e m a
.a

p u lm o n a r, a p le tis m o g ra fia Ž in d ic a d a p a ra a v a lia r o g ra u d e


„ Tipos de plestim—grafos: a c o m e tim e n to d a s v ia s a Ž re a s , q u e s e a c e n tua d o c o n tra -in d ic a
- press‹o vari‡vel e volume cte. a c iru rg ia , e o g ra u d e h ip e rin s u fla • ‹ o p u lm o n a r q u e p re d iz o
w

s u c e ss o d a c iru rg ia .
- volume vari‡vel e press‹o cte.
- fluxo vari‡vel e press‹o cte.
w
w

Capacidade de Difus‹o Press›es Respirat—rias M‡ximas

„ A capacidade de difus‹o do mon—xido de carbono „ Refletem a for•a dos mœsculos respirat—rios


(DCO) Ž medida por respira•‹o œnica e sustentada e as medidas est‹o indicadas na suspeita
de uma mistura gasosa especial.Em doen•as
cl’nica de fraqueza muscular respirat—ria em
intersticiais difusas (DID), a difus‹o Ž o teste que
melhor reflete a extens‹o das doen•as e detecta pacientes com doen•as neuromusculares e
comprometimento pulmonar mesmo com radiografias dispnŽia,incluindo paralisia diafragm‡tica e
normais. em pacientes com dispnŽia e/ou distœrbio
„ Nestas doen•as Ž essencial para monitorar o curso restritivo de causa n‹o aparente.
da doen•a e a resposta ao tratamento.
„ Em DPOC, a DCO expressa bem a extens‹o do
enfisema. A medida da DCO permite diferenciar
pacientes com asma e obstru•‹o irrevers’vel de
pacientes com enfisema.

4
Pico do Fluxo Expirat—rio (PFE) Testes de Broncoprovoca•‹o

„ Medidas do PFE est‹o indicadas no „ Testes de broncoprovoca•‹o: metacolina, carbacol

r
diagn—stico da asma, na monitora•‹o
ou histamina

.b
„
em asm‡ticos graves a curto e a longo
Indica•›es:
- quando a espirometria Ž normal e h‡ possibilidade de asma de
in’cio recente

om
prazo.
- tosse ou dispnŽia cr™nicas (sem causa aparente)
- sibil‰ncia ou aperto no peito repetidos.

„ Alguns pacientes t•m asma evidenciada apenas com


exerc’cio ou substancialmente exacerbada por ele.

.c
Broncoespasmo induzido por exerc’cio pode
usualmente ser confirmado por medidas de VEF1

pg
antes e ap—s exerc’cio intenso.

v
n o.
ue
Gasometria Arterial
Oximetria Tipos:
ab

„ Esta tŽcnica permite a estimativa da satura•‹o do „ G a s o m e tria a rte ria l s im p le s : re fe re -s e ao p ro c e d im e n to


oxig•nio (SaO2) atravŽs da an‡lise da absor•‹o da
re

re a liza d o e m re p o u s o , re s p ira n d o
„ G a s o m e tria a rte ria l b if‡ s ic a : c o m p re e n d e d u a s c o n d i• › e s :
luz pela hemoglobina durante sua passagem pelo
leito capilar. ƒ uma boa alternativa, principalmente - s im p le s (c o n fo rm e d e s c rito a n te rio rm e n te );
nd

para a avalia•‹o dos resultados terap•uticos.Deve - u m a d e d u a s a lte rn a tiv a s : (1 )n a v ig • n c ia d e o x ig • n io a 1 0 0 %

ser um recurso dispon’vel para a rotina do


d u ra n te 5 m in u to s
(2 ) d u ra n te e xe rc ’c io f’s ic o .
pneumologista j‡ que seus resultados s‹o acurados,
G a s o m e tria a rte ria l trif‡ s ic a : c o m p re e n d e tr• s c o n d i• › e s :
e a tŽcnica Ž simples e de baixo custo.Valores acima
„
.a

de 90% costumam corresponder a press‹o arterial


- s im p le s (c o n fo rm e d e s c rito a n te rio rm e n te );
- n a v ig • n c ia d e o x ig • n io a 1 0 0 % d u ra n te 5 m in u to s ;
do oxig•nio (PaO2) acima de 60mmHg, indicando
w

- d u ra n te e xe rc ’c io f’s ic o
um aporte satisfat—rio de O2 ao organismo.
w
w

Testes de Exerc’cio Indica•›es para os Testes de Exerc’cio:

„ Quantificar o grau de limita•‹o e discriminar entre as


Os 3 testes de exerc’cio mais comumente realizados s‹o:
„
causas de intoler‰ncia ao exerc’cio.
Teste cardiopulmonar ao exerc’cio (TCPE), impropriamente chamado
Diferenciar entre dispnŽia de origem card’aca ou
„

de ergoespirometria. Neste teste s‹o determinados o consumo de O2, „


D SURGXomR GH &2 D YHQWLODomR IUHTrQFLD FDUGtDFD H UHVSLUDWyria, pulmonar, quando doen•as card’acas e respirat—rias
altera•›es eletrocardiogr‡ficas, satura•‹o de O2 e outros dados;
coexistem.
„ Teste de exerc’cio para dessatura•‹o de O2 usando oximetria, que
pode ser feito com caminhada em corredor, em subida de degraus „ Analisar dispnŽia inexplicada quando a fun•‹o
³step´ RXHPHUJ{PHWURVRXHVWHLUDV; pulmonar Ž normal ou inconclusiva, incluindo teste
„ Teste para broncoespasmo induzido por exerc’cio, usado para:
de broncoprovoca•‹o em doen•as pulmonares
- confirmar asma de exerc’cio;
intersticiais.
Monitora•‹o do tratamento em DPOC permite
- detectar hiper-responsividade br™nquica,
- na falta de teste de broncoprovoca•‹o. Este Ž mais sens’vel para „
diagn—stico de asma. avaliar:hipoxemia marcada durante o exerc’cio, o
que indica necessidade de O2 suplementar para
treinamento e para atividades de esfor•o

5
Indica•›es para os Testes de Exerc’cio:

„ Avaliar a presen•a de outros fatores contribuit—rios Muito Obrigada !


para dispnŽia desproporcional ao grau de obstru•‹o

r
„ 'RHQoDFDUGtDFDRFXOWDpIUHTHQWHQHVWHVSDFLHQWHV

.b
pode sugerir a contribui•‹o do descondicionamento
f’sico e indicar que o treinamento f’sico ser‡ de maior
de

om
benef’cio para quantificar o n’vel
LQFDSDFLGDGH)UHTHQWHPHQWH D LQFDSDFLGDGH ItVLFD Aplausos !!??!!
Ž estimada incorretamente pelos dados cl’nicos e
funcionais de rotina.

.c
„ TCP deve sempre ter um papel central na avalia•‹o
de candidatos a programas de reabilita•‹o; testes
mais simples, como de caminhada, s‹o œteis para

pg
monitora•‹o durante programas de reabilita•‹o.

v
n o.
ue
ab
re
nd
.a
w
w
w

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