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Em 31 de março de 2010
1 – CONTEXTO OPERACIONAL
A CEB tem por objeto social a participação em outras sociedades, como sócia-quotista ou
acionista e a exploração direta ou indireta, conforme o caso, de serviços e energia elétrica,
compreendendo os sistemas de geração, transmissão, comercialização e distribuição de
energia elétrica, bem como serviços correlatos.
A ANEEL, por meio da Resolução Autorizativa n° 318, de 14 de setembro de 2005, anuiu com a
segregação das atividades, transferência de concessões e de participações da Companhia
Energética de Brasília – CEB.
a) Controladas
CEB Distribuição S.A. – sociedade por ações, autorizada pela Lei Distrital nº 2.710 de 24 de
maio de 2001, constituída como subsidiária integral, concessionária do serviço público de
energia elétrica, atuando desde 12 de janeiro de 2006, conforme desverticalização da
Companhia Energética de Brasília, na atividade de distribuição de energia elétrica no Distrito
Federal.
ii Como garantia do aporte do valor total da subscrição, a CEB constituiu, em favor da CEB
Distribuição S.A., penhor sobre 33.830.000 (trinta e três milhões, oitocentos e trinta mil)
ações ordinárias da CEB Lajeado S.A., de sua propriedade, devendo o valor desta garantia
ser reduzido na proporção em que forem acontecendo as integralizações.
Por sua vez, o § 3º do Art. 5º da citada Resolução, estabelece que “(...) na hipótese da
insuficiência dos dividendos e juros sobre o capital próprio, a CEB holding deverá aportar os
recursos necessários no capital social da CEB Distribuição, cujo aporte anual não poderá ser
inferior ao montante das dívidas referidas no Caput deste artigo”.
A CEB integralizou na CEB Distribuição S.A., a parcela das ações subscritas relativa a
2008, com valor histórico de R$ 20.030 mil. A integralização das demais parcelas dar-se-á
por meio de um imóvel, cuja avaliação (R$ 274.400 mil) foi aprovada pela Assembléia
Extraordinária de Acionistas da Companhia realizada em 2009. Após a autorização da
ANEEL, o referido ativo foi destinado à Empresa distribuidora e está contabilizado no
Patrimônio Líquido com o valor avaliado.
CEB Geração S.A. – sociedade por ações, autorizada pela Lei Distrital nº 2.648 de 26 de
dezembro de 2000, constituída como subsidiária integral, concessionária do serviço público de
energia elétrica, atuando na geração de energia elétrica.
A CEB Participações S.A. – CEBPar – sociedade por ações, autorizada pela Lei Distrital nº
1.788 de 27 de novembro de 1997, constituída como subsidiária integral, atuando na compra e
venda de participações acionárias ou cotas de outras empresas energéticas, de
telecomunicações e de transmissão de dados, majoritária ou minoritariamente.
CEB Lajeado S.A. – sociedade por ações, autorizada pela Lei Distrital nº 2.515 de 31 de
dezembro de 1999, controlada pela Companhia Energética de Brasília – CEB, concessionária
do serviço público de energia elétrica, atuando na geração de energia elétrica.
.
Companhia Brasiliense de Gás – CEBGAS – sociedade de economia mista, autorizada pela Lei
Distrital nº 2.518 de 10 de janeiro de 2001, controlada pela Companhia Energética de Brasília –
CEB, concessionária do serviço público de distribuição e comercialização de gás combustível
canalizado de produção própria ou de terceiros.
.
b) Controlada em conjunto com outros acionistas
Energética Corumbá III S.A. – sociedade por ações, constituída em 25 de julho de 2001,
concessionária do serviço público de energia elétrica, na condição de produtora independente
de energia elétrica.
c) Coligadas
BSB Energética S.A. – sociedade por ações, constituída em 24 de março de 2000, para
construir Pequenas Centrais Hidrelétricas – PCHs, com potência global máxima instalada de
200 MW e participar de outros empreendimentos ou sociedades, seja como acionista ou
quotista.
3 – PROCEDIMENTOS DE CONSOLIDAÇÃO
Percentual da Participação
Empresa
31.03.2010(%) 31.12.2009(%)
CEB Distribuição S.A. 100 100
CEB Participações S.A. 100 100
CEB Geração S.A. 100 100
CEB Lajeado S.A. 59,93 59,93
CEBGAS S.A. 17 17
Energética Corumbá III S.A. (consolidação 37,5 37,5
proporcional)
● Eliminação dos saldos das contas de ativos e passivos entre as empresas consolidadas;
4 – DISPONIBILIDADES
Controladora Consolidado
Descrição
31.03.2010 31.12.2009 31.03.2010 31.12.2009
A composição dos valores a receber oriundos da atividade de energia elétrica, resulta das
rubricas Consumidores, Concessionárias e Permissionárias, Serviços Prestados a Terceiros e
Títulos de Crédito a Receber e Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa.
Controladora
Descrição
31.03.2010 31.12.2009
Juros Sobre Capital Próprio
CEB Lajeado S.A. 7.448 7.448
Dividendos
CEB Lajeado S.A. 10.641 10.641
CEB Participações S.A. – CEBPar 1.056 3.556
CEB Geração S.A. 2.783 3.783
Corumbá Concessões S.A. 214 214
Total 22.142 25.642
Controladora Consolidado
Descrição
31.03.2010 31.12.2009 31.03.2010 31.12.2009
ICMS - - 18.542 20.161
ISS 111 121 122 144
COFINS 195 7 1.457 591
PIS 135 107 635 448
Imposto de Renda 2.959 5.319 12.484 14.755
CSLL 57 536 5.804 5.210
Outros - 1 20 63
Total 3.457 6.091 39.064 41.372
Total do Circulante 3.457 6.091 32.351 28.821
Total do Não Circulante - - 6.713 12.551
Estão classificadas neste grupo as penhoras on-line efetuadas pelas instituições financeiras
nas contas correntes da CEB Distribuição S.A., em atendimento ao convênio de cooperação
entre o Tribunal Superior do Trabalho e o Banco Central do Brasil, além das Cauções
referentes a leilões de energia.
a) Racionamento
Pela Medida Provisória nº 2.198, de 24 de agosto de 2001, foi criado o Programa Emergencial
de Redução do Consumo de Energia Elétrica – PERCEE. Esse programa teve por objetivo
compatibilizar a demanda de energia com a oferta, a fim de evitar interrupções intempestivas
ou imprevistas do suprimento de energia e vigorou de junho de 2001 até fevereiro de 2002,
mês em que o governo considerou normalizada a situação hidrológica.
Em dezembro de 2001, o governo e as empresas de energia elétrica firmaram o Acordo Geral
do Setor Elétrico com as concessionárias distribuidoras e as geradoras de energia elétrica para
retomada do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos existentes e a recomposição de
receitas relativas ao período de vigência do PERCEE.
Esse acordo abrangeu, no período de vigência do citado Programa Emergencial: (i) as perdas
de margem incorridas pelas distribuidoras; (ii) os custos adicionais da denominada “Parcela A”
para o período de 01.01.2001 a 25.10.2001; (iii) a parcela dos custos com a compra de energia,
no âmbito da CCEE, devida aos geradores não comprometidos com “Contratos Iniciais” de
energia, denominada “energia livre”, realizadas até dezembro de 2001; e (iv) a substituição do
direito contratual previsto no Anexo V dos Contratos Iniciais (compra e venda de energia)
relativo ao período de racionamento.
Tratamento isonômico às variações de valores de itens da “Parcela A”, previstos nos contratos
de concessão de distribuição de energia elétrica, verificadas no período de 1° de janeiro a 25
de outubro de 2001 e homologadas pela ANEEL, sem o limite temporal previsto no parágrafo
16 do artigo 4° da Lei n° 10.438/2002.
Superávit de Baixa Renda: refere-se ao montante dos valores a serem ressarcidos aos
consumidores em decorrência do processo de migração de determinados consumidores
residenciais, anteriormente enquadrados na subclasse de baixa renda, para consumidores
normais. O ressarcimento deve-se ao fato de as tarifas concedidas à Empresa já terem
considerado o enquadramento anterior dos consumidores como de baixa renda. A ANEEL
deverá estabelecer os procedimentos a serem adotados para o ressarcimento aos
consumidores e homologar os valores a serem ressarcidos.
A aplicação da tarifa social de baixa renda, que causou impacto significativo nas receitas
operacionais das concessionárias, foi instituída pela Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002. O
Decreto nº 4.538, de 23 de dezembro de 2002, e a Lei nº 10.604, de 17 de dezembro de 2002,
foram os instrumentos legais instituídos para regulamentar o processo de subvenção
econômica, com a finalidade de contribuir para a modicidade da tarifa de fornecimento de
energia elétrica dos consumidores finais integrantes da subclasse residencial.
14 – INVESTIMENTOS
14.1 – Participações em Empresas Coligadas e Controladas
Patrimônio Participação
Participação Número de
Liquido no Valor Valor
nas Ações Ações
Discriminação Capital Social Ajustado para Capital Contábil Contábil
Ordinárias detidas pela
Equivalência Social 31.03.2010 31.12.2009
(%) CEB
Patrimonial (%)
CEB Participações S.A. 41.271 46.541 100% 100% 28.850.585 46.541 44.154
CEB Lajeado S.A.(b) 145.656 156.037 59,93% 59,3% 82.013.911 100.519 97.468
Companhia Brasiliense
3.871 2.531 17% 51,0% 30.600 430 441
de Gás S.A.
Corumbá Concessões
375.453 372.704 36,95% 9,30% 256.009.911 140.946 143.274
S.A. (c)
Energética Corumbá III
121.586 98.631 37,5% 25,0% 45.594.793 44.988 43.803
S.A. (d)
BSB Energética S.A. 1.957 15.267 9% 9,0% 176.157 1.374 1.318
Resultado de Resultado de
Resultado Participações em Participações em
Discriminação da Empresa no Coligadas e Coligadas e
Período Controladas Controladas
31.03.2010 31.03.2009
CEB Distribuição S.A. (11.225) (11.225) 4.576
CEB Geração S.A. 3.144 3.144 1.217
CEB Participações S.A. 2.387 2.387 1.612
CEB Lajeado S.A. 5.456 3.051 4.385
Companhia Brasiliense de
(162) (29) (6)
Gás S.A.
Corumbá Concessões S.A. (6.303) (2.328) (3.205)
Energética Corumbá III S.A. 989 371 -
BSB Energética S.A. - - -
Total (5.714) (4.629) 8.579
Segue abaixo os investimentos diretos e indiretos que não são consolidados em razão da CEB
não possuir o controle e nem exercer influencia significativa:
15 – IMOBILIZADO e INTANGÍVEL
IMOBILIZADO
Taxas
Controladora Consolidado Anuais de
Descrição 31.03.2010 31.12.2009 31.03.2010 31.12.2009 Depreciação
Imobilizado em Serviço
Terrenos - - 3.357 3.357
Reservatórios, Barragens
e Adutoras - - - - 2,0 a 7,7%
Edificações, Obras Civis
e Benfeitorias - - 39.238 50.515 2,0 a 4,0%
Máquinas e
Equipamentos 359 359 1.130.260 1.071.364 3,3 a 6,7%
Veículos 97 97 7.764 7.764 20%
Móveis e Utensílios 148 148 3.334 19.619 10%
Subtotal 604 604 1.183.953 1.152.619
Depreciação Acumulada
(a) (185) (172) (554.715) (564.172)
Subtotal Imobilizado
em Serviço 419 432 629.238 588.447
Imobilizado em Curso 1.098 662 178.645 223.741
Obrigações Vinculadas à
Concessão (b) - - (99.408) (100.940)
Total 1.517 1.094 708.475 711.248
INTANGÍVEL
Controladora Consolidado
Descrição 31.03.2010 31.12.2009 31.03.2010 31.12.2009
13.23 4.8
Softwares 8 8 8 70
São representadas pelos valores e/ou bens recebidos de municípios, de Estados, da União
Federal e de consumidores, relativos a doações e participações em investimentos realizados
em parceria com a concessionária. Para fins de elaboração do Balanço Patrimonial, os saldos
destas obrigações foram deduzidos do ativo imobilizado, conforme Instrução do Manual de
Contabilidade do Serviço Público de Energia Elétrica.
16 – FORNECEDORES
Controladora Consolidado
Descrição
31.03.2010 31.12.2009 31.03.2010 31.12.2009
Encargos de Uso da Rede Elétrica - - 12.717 15.966
Suprimento de Energia Elétrica - - 59.706 63.561
Furnas – Repactuação de Dívidas - - - -
Materiais e Serviços 13.842 10.106 45.868 48.225
Total do Circulante 13.842 10.106 118.291 127.752
Total Geral 13.842 10.106 118.291 127.752
Representam os valores retidos nas faturas cobradas dos consumidores que ainda não foram
repassados ao Governo do Distrito Federal.
Controladora Consolidado
Entidades Encargos
31.03.2010 31.12.2009 31.03.2010 31.12.2009
ELETROBRÁS
(Repactuação de - - SELIC
dívida)
Juros de 5% a 8% a.a.
ELETROBRÁS - 60.950 59.212 acrescidos de 1% a 2% de
taxa de administração.
Banco do BRASIL - 10.000 11.875 CDI + Juros de 1,57% ao
ano.
Banco do BRASIL Juros de 10% a.a
- 93.050 94.656 atualização pela TJLP e
(FCO)
Bônus de Adimplência de
Banco do BRASIL
- 8.500 - Juros de 4,5% a.a
(Finame)
CDI + juros de 0,65%
Banco Sofisa S.A - 10.000 -
(durante o período de
utilização).
CDI + juros de 0,65%
Banco Mercantil do
- 14.664 10.028 (durante o período de
Brasil S.A
utilização).
CEF - 210.993 214.747 CDI + juros de 2,16% ao
ano.
CEF - 13.333 15.833 CDI + juros de 0,32% ao
mês.
BNDES - 42.478 36.778 TJLP + 1,72% ao ano.
As obrigações são atualizadas pela variação monetária e pelos juros incorridos até as datas
dos balanços, de acordo com os termos dos contratos.
As dívidas de longo prazo consolidadas serão liquidadas até o ano de 2023 e possuem seus
vencimentos anuais conforme cronograma a seguir:
Consolidado
Após
ANO 2011 2012 2013 2014 Total
2014
Valor 68.588 46.879 45.879 72.879 127.144 361.369
20 – CONTINGÊNCIAS
CONTINGÊNCIAS
21 – BENEFÍCIOS A EMPREGADOS
O Plano de Benefício 1 adota como regime nas reavaliações atuariais o de capitalização. Para
fins de cumprimento à CVM no 371/2000, o método atuarial adotado é o Crédito Unitário
Projetado. Em 31.12.2009, o Plano 1 contava com 1.903 participantes (1.909 em 31.12.2008),
sendo 639 ativos, 208 autopatrocinados e 1.056 assistidos.
22 – PATRIMÔNIO LIQUÍDO
Total 9.183.458
Fonte: Relações com Investidores da CEB.
Quantidade de
Acionistas Ações %
Ordinárias
Governo do Distrito Federal – GDF 4.085.364 89,27
Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil – NOVACAP 150.473 3,29
REGIUS – Sociedade Civil de Previdência Privada 97.380 2,13
BRADESCO Capitalização S.A. 57.340 1,25
OPPORTUNITY Lógica II FIA 44.600 0,98
International Markets Investimento C. V 29.800 0,65
Gas Canoy Dividendos FIA 19.600 0,43
Fundo de Investimento de Ações IP Seleção 2.964 0,06
Hatteras LLC 2.658 0,05
Outros 86.253 1,89
Total 4.576.432 100,00
Fonte: Relações com Investidores da CEB
Valor
Descrição 1º Trimestre 1º Trimestre
de 2010 de 2009
Fornecimento
Residencial 163.859 142.735
Industrial 26.790 19.172
Comercial 125.694 109.469
Rural 5.266 4.724
Poder Publico 45.679 41.642
Iluminação Pública 13.645 10.919
Serviço Público 15.787 14.727
Fornecimento Não Faturado
(6.012) (5.373)
Líquido
(=) Fornecimento de
390.708 338.016
Energia Elétrica
(+-) Superávit Baixa Renda - 8.568
Receita (Reversão) Repôs.
(7.504) (3.184)
Tarifário
Encargo de Capacidade
4 3
Emergencial
Consumo Próprio - -
Total Geral 383.208 343.403
Fonte: Demonstrações Financeiras da CEB Distribuição S.A.
Essas transações com partes relacionadas são praticadas em condições normais de mercado,
vigentes nas respectivas datas e não envolvem riscos anormais de recebimento.
Os saldos das operações ativas e passivas da CEB com as partes relacionadas no período são
os seguintes:
31.03.2010 31.12.2009
Controlador Coligadas Controladas
Total Total
Ativos
Juros Sobre Capital
- - 7.448 7.448 7.448
Próprio - JCP
Dividendos a Receber - 215 14.479 14.694 18.194
Valores a Receber 4.162 - - 4.162 3.845
Total 4.162 215 21.927 26.304 29.487
Passivos
Dividendos a Pagar 3.398 - - 3.398 -
Valores a Pagar a
- - 48 48 435
Sociedades Controladas
Total 3.398 - 48 3.446 435
O valor das principais despesas e receitas entre partes relacionadas no período está
demonstrado a seguir:
Receitas -
Rendas de Prestação de
11.845 - 11.845 6.279
Serviços
Outras Receitas
- - - -
Operacionais
Total 11.845 - 11.845 6.279
26 – INSTRUMENTOS FINANCEIROS
Considerações gerais:
● Numerário disponível – está representado ao seu valor de mercado, que equivale ao seu
valor contábil;
O resultado das operações da CEB Distribuição S.A. pode ser afetado significativamente pelo
fator de risco de mercado, taxa de câmbio (dólar norte-americano), em virtude de a Companhia
adquirir parte do suprimento de energia elétrica com pagamento nessa moeda estrangeira.
A Empresa estima que a taxa de CDI em 31.03.2011 será de 11,25% (cenário de um ano),
diante disso, fez uma análise dos efeitos nos Empréstimos e Financiamentos advindos de uma
alta na taxa de CDI em relação a 31 de março de 2010, cenários que consideramos como
possível e remoto, respectivamente.
Nesses cenários possível e remoto, a taxa do CDI em 31 de março de 2011 seria de 14,06% e
16,88% respectivamente.
Cenário Cenário
Cenário
Risco Base Possív Remot
Provável
el o
Alta na Taxa do CDI 273.657 304.443 312.133 319.850
Efeito Líquido da variação do CDI - (30.786) (38.476) (46.193)
Os demais empréstimos foram contratados com taxas pré-fixadas, dessa forma não foram
objeto de avaliação no quadro acima.
27 – SEGUROS
Os componentes dessa nota explicativa não compõem o escopo de trabalho dos nossos
Auditores Independentes.