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Aos
Acionistas, Conselheiros e Diretores da
Companhia Energética de Brasília - CEB
Brasília - DF
2. Nossa revisão, exceto pelos assuntos descritos no terceiro e quarto parágrafos, foi
efetuada de acordo com as normas específicas estabelecidas pelo IBRACON - Instituto dos
Auditores Independentes do Brasil, com o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), e
consistiu, principalmente, em: (a) indagação e discussão com os administradores
responsáveis pelas áreas Contábil, Financeira e Operacional da Companhia, quanto aos
principais critérios adotados na elaboração das Informações Trimestrais; e (b) revisão das
informações e dos eventos subsequentes que tenham ou possam vir a ter efeitos relevantes
sobre a situação financeira e as operações, individuais e consolidadas, da Companhia.
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controles e avaliações, não foi possível avaliarmos a adequação das compensações dos
créditos tributários já realizados, tampouco da necessidade de ajustes em decorrência de
perda dos créditos registrados no ativo, cujo saldo, em 30 de junho de 2010, totaliza R$ 17,4
milhões (Nota Explicativa nº 10).
5. Com base em nossa revisão e nos relatórios emitidos por outros auditores
independentes, conforme mencionado no primeiro parágrafo, exceto quanto aos eventuais
efeitos decorrentes dos assuntos descritos nos terceiro e quarto parágrafos, não temos
conhecimento de nenhuma modificação relevante que deva ser feita nas informações
contábeis contidas nas Informações Trimestrais acima referidas, para que estejam de acordo
com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas expedidas pela Comissão de
Valores Mobiliários (CVM), aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais.
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2009, ou seja, não aplicou os referidos normativos com vigência para 2010. Conforme
requerido pela Deliberação CVM nº 603/09, a Companhia divulgou na Nota Explicativa nº
2.2 às ITR a descrição das principais alterações que poderão ter impacto sobre as suas
demonstrações contábeis do encerramento do exercício e os esclarecimentos das razões que
impedem a apresentação da estimativa dos seus possíveis efeitos no patrimônio líquido e no
resultado, como requerido pela referida Deliberação.