Sunteți pe pagina 1din 10

Termoresistências

Termômetros de Resistência ou Ter- e encapsulado em bulbos de cerâmica ou vidro.


moresistências são sensores de alta A s Te r m o r e s i s t ê n c i a s p o r a p r e s e n t a r e m
precisão e excelente repetibilidade de excelentes características, se tornaram um dos
leitura. sensores de medição de temperatura mais
O seu funcionamento se baseia na varia- utilizados nos processos industriais.
ção da resistência ôhmica em função da É também um dos principais padrões para
temperatura. Seu elemento sensor na maioria das ve- laboratórios de calibração.
zes é feito de platina com o mais alto grau de pureza

TERMÔMETRO DE RESISTÊNCIA
DESIGNER COMPACTO COM CONECTOR PLUG “L”

Esta série de Termômetros de Resistência foi proje-


tado de acordo com exigências das indústrias, onde o
ambiente de trabalho é altamente úmido. Suas partes
elétricas são protegidas contra infiltrações de água e
montados à prova de vibrações. Especialmente
indicados para medições de temperatura de líquidos ou ga-
sosos.
É fornecido com poço para conexão ao processo. Ros-
queado ou com flange, para pressão máxima de 35
bar. Conforme aplicação podem ser selecionados os
seguintes itens: tipo de sensor, forma de conexão ao
processo, material do poço, comprimento e diâmetro.
Aplicações: Indústrias de Bebidas, Alimentícias, Ar
condicionado, Refrigeração, Engenharia de trans-
m i s s ã o , U s i n a s e C o n s t r u ç ã o d e Ta n q u e s , e t c .

Características:
Sensor Pt 100, ligação a 3 fios
Temperatura -50 a +200ºC;
Conexão ao processo R. 1/2”BSP/NPT ou 3/4”BSP/NPT;
Haste de imersão de aço inox Ø 6mm. Comprimento/
especificar;
Conexão elétrica Plug “L”, conforme DIN EN 175301-8030.

Salcas Indústria e Comércio


Termoresistências

Atualmente existem alguns tipos de Termoresistências de platina como:


PT-25,5 / PT-120 / PT-130 / PT-500 .
O mais conhecido e utilizado industrialmente, e em laboratórios é o PT-100Ω A 0oC, conforme mostrado
abaixo em sua montagem 3 fios:

Abaixo algumas características do sensor Termoresistências.

1 - S u a f a i x a d e u t i l i z a ç ã o v a i d e - 2 0 0 a 6 5 0 oC c o n f o r m e a N o r m a A S T M E 1 1 3 7
segundo a ITS -90, entretanto a Norma DIN IEC 751 de 1985 padronizou sua faixa de
-200 a 850oC segundo a IPTS-68.
2-Em sua montagem convencional o bulbo de resistência é montado em uma bainha de aço inox, totalmente
preenchida com óxido de magnésio, permitindo uma ótima condução térmica e protegendo o bulbo de qual-
quer impacto ou choques mecânicos. A interligação do bulbo é feita com fios de cobre, ou em montagens
especiais com fios de prata ou de níquel, isolados entre si. Com este tipo de montagem a isolação mínima
entre os terminais do bulbo e a bainha, segundo a Norma ASTM E1137 é de:

Voltagem Temperatura Resistência de


aplicada (oC) Isolação Mínima
(VOLTS DC) (MΩ)

10 A 50 25 ± 5 100
10 A 50 300 ± 10 10
10 A 50 650 ± 15 2

3-As Termoresistências são divididas em duas classes de precisão Classe A e Classe B, e seus desvios apre-
sentados abaixo conforme a Norma ASTM E1137 (ITS-90)

TABELA 1 CLASSIFICAÇÃO DE TOLERÂNCIASAB


temperatura,t, Classe B
Classe A
o
C
°
C Ω °
C Ω
-200 0.47 0.20 1.1 0.47
-100 0.30 0.12 0.67 0.27
0 0.13 0.05 0.25 0.10
100 0.30 0.11 0.67 0.25
200 0.47 0.17 1.1 0.40
300 0.64 0.23 1.5 0.53
400 0.81 0.28 1.9 0.66
500 0.98 0.33 2.4 0.78
600 1.15 0.37 2.8 0.88
650 1.24 0.40 3.0 0.94

Salcas Indústria e Comércio


Termoresistências

GRÁFICO DEMONSTRATIVO DOS DESVIOS DA TERMORESISTÊNCIAS


CLASSE A E CLASSE B

CLASSE A CLASSE B
3.4
3.2
3.0
2.8
2.6
2.4
2.2
2.0
ERROS (oC)

1.8
1.6
1.4
1.2
1.0
0.8
0.6
0.4
0.2
0.0
TEMPERATURA
-200 -100 0 100 200 300 400 500 600

PRINCÍPIO DE MEDIÇÃO

Há três tipos de montagens das Ter- comprimento do sensor ao instrumento


moresistências: a dois fios, a três fios e a indicador não ultrapasse 3,0m para fios de
quatro fios. bitola 20 AWG. Se o comprimento for maior
Montagem a dois fios: esta monta- que o recomendado, haverá um erro de leitura
gem fornece uma ligação para cada termi- ocasionado pela soma da resistência gerada pelos
nal do bulbo. É satisfatória em locais onde o cabos de interligação.

Salcas Indústria e Comércio


Termoresistências

2 - Montagem a três fios: este tipo de mon- uma leitura íntegra. Lembramos que a leitu-
tagem é a mais utilizada industrialmen- ra do sensor a três fios se dará integralmente,
te, pois se o sensor estiver conectado a um se a ponte estiver balanceada e o instrumento
instrumento adequado para receber liga - indicador for o correto.
ção a três fios, haverá uma compensação da
resistência pelo terceiro fio que resultará em

3 - Montagem a quatro fios: esta mento indicador elas se tornam praticamente


montagem é a mais precisa que existe para desprezíveis. Porém esta montagem não é muito
Termoresistências. Com duas ligações em utilizada industrialmente, somente nos casos onde
cada terminal do bulbo há um balanceamen- se requer uma precisão de leitura. Seu uso mais
to total das resistências dos fios, e, quando constante se dá nos padrões exigidos em laboratórios
interligadas adequadamente ao instru- de calibrações.

Abaixo Tabela de Relação Bitola de Fio/ Distância Máxima para Termoresistências a Dois Fios:

DIÂMETRO DISTÂNCIA MÁXIMA

(AWG) (mm) (metros)


14 1,63 18,1
16 1,29 11,4
18 1,02 7,2
20 0,81 3,0
22 0,64 1,9
24 0,51 1,8
26 0,40 1,1

Salcas Indústria e Comércio


Termoresistências

6- ALGUMAS VANTAGENS DA TERMORESISTÊNCIAS EM RELAÇÃO AO TERMOPAR


1- Dentro da sua faixa de utilização é muito mais precisa que o Termopar.
2- Com as devidas interligações aos equipamentos adequados, pode ser ligada a qualquer distân-
cia.
3- Para interligar ao instrumento são usados fios de cobre comum.
4- São muito mais estáveis que os Termopares.
5- Estando corretamente protegidas com tubos de proteção, poços, adaptam-se em qualquer
ambiente.
6- Sua curva de resistência ôhmica/ temperatura é mais linear que os Termopares

Também são produzidos outros bulbos de bo classe “B”, e, suas referências internas são
r e s i s t ê n c i a P T- 1 0 0 Ω a 0 o C c o m p r e c i s ã o conhecidas como: Premax 10, Premax 5, Premax 3
superior aos de classe “A” e aos de classe “B”. - Bulbos de Resistência Premax - de precisão máxi-
Fabricados em processos especiais de encapsu- ma.
lamento com fios de platina de altíssimo grau de Fo r a d e s t a s e q ü ê n c i a c o m e r c i a l , t a m -
pureza, consegue-se através dos mesmos desvios bém são encontrados outros que possuem
excelentes. características variadas, e, sua especificação
Sua faixa de utilização padrão vai de -200oC a 450oC é recomendada onde os bulbos de resistência
ou em especificação especial que pode ser na faixa PT-100Ωa 0 oC não atendem ao processo, ou o
de -200oC a 650oC. Porém, tanto os de faixa padrão instrumento de indicação não corresponde a
como os especiais, não são industrialmente usados. entrada para ligação de um bulbo PT-100.
Somente em casos onde se deseja reduzir ao má-
ximo os desvios dos processos. Sua especificação Abaixo estão relacionados os principais
deverá passar por prévia consulta para viabilizar bulbos de resistência com características e
sua montagem e a disponibilidade do bulbo em faixas diferentes a dos PT-100. São
estoque. considerados fora de padrão industrial e seu
Comercialmente estes bulbos de fornecimento dependerá da sua disponibilidade.
resistência equivalem aos de classe: 1/10 DIN,
1/5 DIN e 1/3 DIN, ou seja, correspondem a 10,
5 ou 3 vezes menor que o desvio de um bul-

1- Bulbos de Platina (PT): PT-10/ PT-25,5/ PT-50/ PT-500/ PT-1000.


2- Bulbos de Níquel (NI): NI-100/NI-120.
3- Bulbos de Cobre (CU): CU-10/ CU-25.

Abaixo desvios correspondentes à classe de cada bulbo Premax, em comparação com os desvios dos
bulbos de classe “A” e de classe “B”.

TEMPERATURA CLASSE”A” CLASSE”B” PREMAX-10 PREMAX-5 PREMAX-3


(oC) (oC) (oC) (oC) (oC) (oC)

100 0,35 0,80 0,08 0,16 0,27


200 0,55 1.30 0,13 0,26 0,43
300 0,75 1,80 0,18 0,36 0,60
400 0,95 0,23 0,23 0,46 0,77

Es tes d es vi o s s e r ef er em a va l o r es que poderão alterar estes resultados, como por exemplo:


teóricos baseados em cálculos e a malha de interligação (fios de cobre, níquel ou prata) dos
resultados conhecidos por Normas dos Bulbos bulbos, ou mesmo os bornes de conexão do instrumento
de Resistência. Não estão incluídos outros erros indicador.

Salcas Indústria e Comércio


Termoresistências série TR-300

1 2 3 4 5 6 7 8
série característica tipo de diâmetro material pote de material conexão ao
do sensor ligação da bainha da bainha adaptação do pote processo

Especificar 1- PT-100/ A 2- Ligação a 30- 3.0 mm 304- Inox 304 000- Sem pote 303- Inox 303 000- S/ conexão
conforme Vidro 2 fios 47- 4.7 mm 316- Inox 316 PL1- Pote Liso 304- Inox 304 BA- Bucim
número da 2- PT-100/A 3- Ligação a 60- 6.0 mm 111- Outros Sem Tampa 316- Inox 316 Ajustável
série Cerâmica 3 fios 80- 8,0 mm Pote rosqueado, 500- Latão BR- Bucim
3- PT-100/ B 4- Ligação a 111- Outros especificar 111- Outros Reajustável
Vidro 4 fios rosca ao RF- Rosca Fixa
4- PT-100/ B cabeçote e PR- Pote sexta-
Cerâmica processo no vado com rosca
5- NI-100/Vidro/ campo 9 dupla ao cabeçote
Cerâmica sob e processo.
consulta
6- Premax
(sob consulta)
Acrescentar “D”
se for duplo

9 10 11 12 13 14 15
conexão ao material da dimensão isolação do comprimento terminal casos
processo conexão “U” rabicho”R” do rabicho de ligação especiais

000- Sem rosca 303- Inox 303 Especificar em 1- PVC/ PVC Especificar em 000- S/ terminal Para casos
12N- 1/2”NPT 304- Inox 304 (mm) 2- Silicone/ (mm) CM- Conector especiais enviar
14N- 1/4”NPT 316- Inox 316 Silicone F- Flexível macho desenhos com
18N- 1/8”NPT 500- Latão 3- Teflon/ Teflon R- Rígido CF- Conector as devidas
34N- 3/4”NPT 111- Outros 4- Fibra/ Fibra fêmea alterações
38N- 3/8”NPT com trança cobre MM- Mini-conector
111- Outros ou estanhado macho
opcional roscas 5- Fibra/ Fibra MF- Mini-conector
BSP com trança em fêmea
aço inox TA- Terminal tipo
6- Fibra/Fibra agulha (padrão)
TO- Terminal tipo
olhal
TF- Terminal tipo
forquilha

EXEMPLO DE CODIFICAÇÃO:
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
TR 305 4 3 60 304 12N 304 RF 12N 304 500 1 F 1000 TA
TR 305 TERMORESISTÊNCIAS PT100 CLASSE B BULBO CERÂMICO, LIGAÇÃO 3 FIOS, BAINHA ø6mm INOX 304 ROSCA AO CABEÇOTE 1/2”NPT ROSCA AO PROC-
ESSO
1/2”NPT INOX 304, DIM. “U” 500mm, RABICHO PVC/ PVC FLEXÍVEL 1000mm DE COMPR. TERMINAL DE LIGAÇÃO TIPO AGULHA.
-A FICHA PARA CODIFICAÇÃO DE TERMORESISTÊNCIAS ENCONTRA-SE NO FINAL DESTE CATÁLOGO.

Salcas Indústria e Comércio


Termoresistências série TR-300

PRENSA CABO OPCIONAL,


SE NECESSÁRIO ACRESCENTAR “PC”
DEPOIS DO CÓDIGO DO CONECTOR
(Ex. CM-PC)

1 2 3 4 5 6 7 8
série característica tipo de diâmetro material conector conexão ao material da
do sensor ligação da bainha da bainha processo Conexão

1- PT-100/ A 30- 3.0 mm 304- Inox 304 CM- Conector 000- S/ conexão 303- Inox 303
Especificar 2- Ligação a
conforme o Vidro 47- 4.7 mm 316- Inox 316 macho BA- Bucim 304- Inox 304
2 fios
2- PT-100/A 60- 6.0 mm 111- Outros MM- Mini 316- Inox 316
número da 3- Ligação a 3 Ajustável
série Cerâmica 80- 8,0 mm conector macho BR- Bucim 500- Latão
fios
3- PT-100/ B 111- Outros CF- Conector Reajustável 111- Outros
Vidro fêmea
4- PT-100/ B MF- Mini
Cerâmica conector fêmea
5- NI-100/Vidro/ CMF- Conector
Cerâmica sob macho e fêmea
consulta MMF- Mini
6- Premax conector macho
(sob consulta) e fêmea
Acrescentar “D”
se for duplo

9 10 11
conexão ao dimensão casos
processo “U” especiais

000- Sem rosca Especificar em Para casos


12N- 1/2”NPT (mm) especiais enviar
14N- 1/4”NPT desenhos com
18N- 1/8”NPT as devidas
34N- 3/4”NPT alterações
38N- 3/8”NPT
111- Outros ou
opcional roscas
BSP

Salcas Indústria e Comércio


Termoresistências série TR-300

Para a série TR-311 não


preencher o campo 7

1 2 3 4 5 6 7 8
série característi- tipo de diâmetro material cabeçote bloco de conexão ao
ca do sensor ligação da bainha da bainha ligação conduite

1- PT-100/ A
Especificar Vidro 2- Ligação a 30- 3.0 mm 304- Inox 304 000- Sem Verificar capítulo Ver páginas 102
conforme o 2- PT-100/ 2 fios 47- 4.7 mm 316- Inox 316 cabeçote de acessórios e e 103
número da A 3- Ligação a 60- 6.0 mm 111- Outros KSC acrescentar
série Cerâmica 3 fios 80- 8,0 mm KNC sem mola ou
3- PT-100/ B 4- Ligação a 111- Outros Exd com mola
Vidro 4 fios KM
4- PT-100/ B KMM
Cerâmica
5- NI-100/Vidro/
Cerâmica sob
consulta
6- Premax
(sob consulta)
Acrescentar “D”
se for duplo

9 10 11 12 13
conexão ao material da rôsca ao dimensão casos
processo conexão processo “U”ou”L” especiais

000- S/ conexão Inox 000- Sem rosca Especificar em Para casos


BA- Bucim 111- Outros 12N- 1/2”NPT (mm) especiais enviar
Ajustável 14N- 1/4”NPT desenhos com
BR- Bucim 18N- 1/8”NPT as devidas
Reajustável 34N- 3/4”NPT alterações
PR- Pote 38N- 3/8”NPT
sextavado com 111- Outros ou
Rosca dupla ao opcional rosca
cabeçote e proc- BSP
esso.

EXEMPLO DE CODIFICAÇÃO:
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
TR 310 4 3 60 304 000 BC 52 000 000 000 000 1000

TR 310 TERMORESISTÊNCIAS PT100 CLASSE B, BULBO CERÂMICO LIGAÇÃO A 3 FIOS, BAINHA ø6mm INOX 304 BLOCO DE LIGAÇÃO ø40mm sem mola, DIM. L-
1000mm
-A FICHA PARA CODIFICAÇÃO DE TERMORESISTÊNCIAS ENCONTRA-SE NO FINAL DESTE CATÁLOGO.

Salcas Indústria e Comércio


Termoresistências série TR-300

1 2 3 4 5 6 7 8
série característi- tipo de diâmetro material cabeçote conexão ao material do
ca do sensor ligação da bainha da bainha conduite niple e união

1- PT-100/ A 2- Ligação a 304- Inox 304 000- Sem Ver páginas 102 300- Aço Car-
Especificar 47- 4.7 mm
Vidro 316- Inox 316 cabeçote e 103 bono
conforme o 2 fios 60- 6.0 mm
2- PT-100/A 3- Ligação a 111- Outros KSC 304- Inox 304
número da 80- 8,0 mm
Cerâmica KNC 316- Inox 316
série 3 fios 111- Outros
3- PT-100/ B 4- Ligação a Exd
Vidro 4 fios KM
4- PT-100/ B KMM
Cerâmica
5- NI-100/Vidro/
Cerâmica sob
consulta
6- Premax
(sob consulta)
Acrescentar “D”
se for duplo

9 10 11 12 13
diâmetro comprimento poço opcionais casos espe-
do niple extensão”N” termométrico ciais

12N- 1/2” NPT Padrão 100,0 mm 1- Fornecimento US- Unidade Para casos
(padrão) ou especificar com poço. seladora para especiais
em mm Verificar capítulo cabeçote à enviar
34N- 3/4” NPT de poços. prova de tempo desenhos com
2- Fornecimento e/ou explosão as devidas
10N- 1” NPT sem poço. alterações
(opcion- Especificar a
ais) dimensão “L”

Salcas Indústria e Comércio


Termoresistências série TR-300

1 2 3 4 5 6 7 8
série característi- tipo de diâmetro material cabeçote conexão ao material do
ca do sensor ligação da bainha da bainha conduite niple e união

Especificar 1- PT-100/ A 2- Ligação a 47- 4.7 mm 304- Inox 304 000- Sem Ver páginas 102 300- Aço Carbono
conforme o Vidro 2 fios 60- 6.0 mm 316- Inox 316 cabeçote e 103 304- Inox 304
número da 2- PT-100/A 3- Ligação a 80- 8,0 mm 111- Outros KSC 316- Inox 316
série Cerâmica 3 fios 111- Outros KNC
3- PT-100/ B 4- Ligação a Exd
Vidro 4 fios KM
4- PT-100/ B KMM
Cerâmica
5- NI-100/Vidro/
Cerâmica sob
consulta
6- Premax
(sob consulta)
Acrescentar “D”
se for duplo

9 10 11 12 13
diâmetro comprimento Poço opcionais casos
do niple extensão”N” termométrico especiais

12N- 1/2” NPT Padrão 100,0 mm


Verificar US- Unidade Para casos
(padrão) ou especificar
capítulo seladora para especiais enviar
em mm
de poços. cabeçote à desenhos com
34N- 3/4” NPT
prova de tempo as devidas
e/ou explosão alterações
10N- 1” NPT
(opcion-
ais)

EXEMPLO DE CODIFICAÇÃO:
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
TR 319 4 3 60 316 KNC 12N 300 12N 100 1200
TR 319 TERMORESISTÊNCIAS PT 100 CLASSE B, CERÂMICA, LIGAÇÃO 3 FIOS, BAINHA ø6mm INOX 316, CABEÇOTE À PROVA DE TEMPO CONEXÃO ELÉTRICA
1/2”NPT, NIPLES E UNIÃO DN 1/2 AÇO GALVANIZADO N=100mm MONTAGEM COM POÇO ROSQUEADO HASTE RETA EM INOX 316, DIM. “U” 150mm, DIM. “T” 76mm
FURO ø6,6mm, CONEXÃO AO PROCESSO 314”NPT
-A FICHA PARA CODIFICAÇÃO DE TERMORESISTÊNCIAS ENCONTRA-SE NO FINAL DESTE CATÁLOGO.

Salcas Indústria e Comércio

S-ar putea să vă placă și