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Escola: Instituto Estadual de Educação

Professora: Mariana

Disciplina: História

Nome: Marcos Vinícius Martins da Silva Turma: 151

Fevereiro, 22 de 2011
Rosseau

Jean-Jacques Rosseau nasceu em Genebra no ano de 1712, foi filósofo, escritor,


teólogo político e músico, foi autodidata e nasceu na Suíça.
Rosseau aprendeu a ler e escrever desde cedo por influência do seu pai, e sempre foi
muito inteligente gostava de passeios a natureza, em bosques e em florestas. Com 10
anos o pai de rosseau saiu de casa, isso fez ele ter uma juventude agitada, morou em
vários lugares diferentes até morar com uma rica senhora, que o fez estudar música e
filosofia.
A senhora acabou ficando sem dinheiro e então rosseau saiu de sua residência
começou a fazer musicas e peças de teatro, onde foi reconhecido pelo seu trabalho
entrando na sociedade real francesa, onde pode expor suas idéias e aprender com outras.
Algumas obras de Rosseau faziam criticas severas a igreja católica, ele acreditava que
o homem podia encontrar Deus em si mesmo sem precisar de igrejas. Como
conseqüências disso algumas obras foram queimadas perdendo-se grande parte delas
nas chamas.
Já idoso Rosseau se recolheu e começou a se dedicar a natureza, passou esse tempo
sozinho e foi morar no castelo de Ermenonville onde morreu aos 66 anos.

Obras: As suas principais obras são o "Discurso sobre as Ciências e as Artes","Discurso


sobre a origem da desigualdade",o "Discurso sobre a economia política", o “Emílio, ou Da
Educação” e por ultimo o “Devaneios de um Caminhante Solitário”.

Idéias: Rosseau acreditava que o homem nascia bom a sociedade o corrompia, então
todos nós nascíamos bons, ingênuos, porem quando começamos a viver em nossa
sociedade atual nos corrompemos completamente.

Ele também acreditava que o homem nascia livre e tinha de ser livre se caso qualquer
um se achasse maior que e o outro tendo direito de escraviza-lo, então esse homem
estaria escravizando ele mesmo.

Rosseau dizia que se houvesse uma política de deuses essa política seria
completamente democrática, mas já que somos todos homens esse tipo de política nunca
existiria. Nessa frase ele já mostra grande revolta sobre o governo absolutista.
Voltaire

François-Marie Arouet, mais conhecido pelo pseudônimo de Voltaire nasceu em Paris


no dia 21 de novembro de 1694, foi um escritor e filósofo iluminista francês, conhecido
pelo seu espírito para defender liberdades civis, religiosas e políticas. Voltaire criticava
a igreja católica e suas formas de fazer as cabeças das pessoas, o privilegio que a
nobreza e o clero tinham sobre o resto da sociedade mesmo sabendo as punições severas
dadas as pessoas que expressavam suas opiniões dessa maneira, como conseqüência foi
preso duas vezes e quase foi pela terceira mas fugiu para a Inglaterra.

Idéias: Voltaire defendia acima de tudo a liberdade, a intolerância religiosa etc...


Ele dizia que o ser humano podia fazer suas próprias leis, não precisava que nenhum
terceiro imposse suas leis para ele.
Por seu modo de pensar foi exilado do seu país, mas , também foi conselheiro de reis.

Obras: Édipo, 1718, Mariamne (ou Hérode et Mariamne), 1724, La Henriade, 1728, História
de Charles XII, 1730, Brutus, 1730, Zaire, 1732, Le temple du goût, 1733, Cartas
filosóficas, 1734, Adélaïde du Guesclin, 1734, Le fanatisme ou Mahomet, (escrita em 1736,
representada em 1741), Mondain, 1736, Epître sur Newton, 1736, Tratado de Matafísica, 1736,
L'Enfant prodigue, 1736, Essai sur la nature du feu, 1738, Elementos da Filosofia de
Newton, 1738, Zulime, 1740, Mérope, 1743, Zadig ou o destino, 1748, Sémiramis 1748, Le
monde comme il va, 1748, Nanine, ou le Péjugé vaincu, 1749, Le Siècle de Louis XIV, 1751,
Micrômegas, 1752, Rome sauvée, 1752, Poème sur le désastre de Lisbonne, 1756,Essai sur
les mœurs et l'esprit des Nations, 1756,Histoire des voyages de Scarmentado écrite par lui-
même, 1756,Cândido ou o otimismo, 1759, Le Caffé ou l'Ecossaise, 1760, Tancredo, 1760,
Histoire d'un bon bramin, 1761, La Pucelle d'Orléans, 1762, Tratado sobre a tolerância, 1763,
Ce qui plait aux dames, 1764, Dictionnaire philosophique portatif, 1764, Jeannot et Colin, 1764,
De l'horrible danger de la lecture, 1765, Petite digression, 1766, Le Philosophe ignorant, 1766,
L'ingénu, 1767, L'homme aux 40 écus, 1768, A princesa da Babilônia, 1768, Canonisation
de saint Cucufin, 1769, Questions sur l'Encyclopédie, 1770, Les lettres de Memmius, 1771, Il
faut prendre un parti, 1772, Le Cri du Sang Innocent, 1775, De l'âme, 1776, Dialogues
d'Euhémère, 1777, Irene, 1778, Agathocle, 1779.
Montesquieu

Charles de Montesquieu nasceu no castelo de La Brède em 1689, filho de família


nobre, sempre teve tudo em suas mãos, foi criado com formação iluminista e era
completamente contra a decadente forma de governo absolutista e o enriquecimento do
clero católico.
Estudou direito na faculdade de Bordeaux, herdou uma fortuna de seu tio e foi
nomeado Barão de Montesquieu, escreveu “as cartas persas”, no qual ganhou fama e um
lugar nos círculos intelectuais de Paris.
Presidiu o conselho jurídico de Bordèus, e la firmou as leis por dez anos, depois viajou
para a Inglaterra.
Escreveu o livro “Do espírito das leis”, o qual foi sua obra mais famosa sendo
referencia para advogados e legisladores de todo mundo. Mas, ao mesmo tempo em que
era aclamado, o livro era criticado também, e por isso Montesquieu escreveu outro livro
chamado “defesa do espírito das leis”. O autor morreu em 1755.

Obras: As duas obras mais famosas são: “Cartas Persas” e “Do espírito da lei”.

Idéias: Montesquieu criticava a igreja católica e o governo absolutista como os outros


iluministas, mas, acima de tudo, ele era um legislador fascinante, ele acima de tudo
defendia as leis justas e recriminava as injustas, ficava completamente enojado diante de
uma monarquia absolutista corrupta e hipócrita, que colocava as leis da igreja católica
acima de suas próprias cabeças.

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