Sunteți pe pagina 1din 3

RESPOSTA ÀS QUESTÕES COLOCADAS AOS ORADORES

Cara colega Mafalda compreendo perfeitamente as dificuldades com que se


deparam, diariamente, as escolas, nomeadamente na manutenção do
funcionamento do “parque informático”. Aproveito para apelar aos
representantes do Ministério da Educação, presentes neste Congresso, no
sentido de terem em consideração que não basta equipar as escolas com
material informático, é necessário também dotá-las com verbas para fazer face
às necessidades que vão surgindo. No entanto, considero que pelas
virtualidades que o e-learning apresenta, nomeadamente “A forte contribuição
do e-learning para a mudança de paradigma educacional baseia-se na
constatação de que a internet exige uma maior envolvência por parte do aluno,
que deve conduzir à sua aprendizagem.” como se pode ler em A Escola e a
Sociedade da Informação – Que Pedagogias para o Século XXI, esta forma de
ensino-aprendizagem deve ser incentivada. Para alunos desta faixa etária
sugiro a aplicação de um modelo misto (por exemplo b-learning). Proponho
ainda que as Direcções das escolas sejam sensibilizadas para esta questão e a
contemplem de forma concreta nos seus planos de trabalho. A Biblioteca
Escolar pode ser uma boa opção de trabalho colaborativo com os professores
na formação dos “possíveis” participantes. Muito obrigada pela sua
participação.

Cara aluna Ana Paula, num curso de e-learning, independentemente do


modelo utilizado, o professor/formador procurará sempre e o mais rapidamente
possível, responder às solicitações dos alunos/formandos. Como não
especifica o tipo de “barreira”, depreendo que esta não tenha a ver com uma
dificuldade de trabalhar na própria plataforma, o que se deveria ter considerado
anteriormente, assim penso que se a “barreira” resultar de uma dificuldade do
aluno em entender a tarefa, será decerto esclarecido pelo professor através de
um tutorial ou outra estratégia. Espero ter respondido à sua questão e obrigada
pela participação.

Cara colega Clara Oliveira essa é realmente uma questão que se nos coloca
muitas vezes e não apenas quando se trata do ensino à distância. Mas,
também muitas vezes somos surpreendidos pelas capacidades que os jovens
demonstram no domínio das novas tecnologias. Claro que nem sempre os
critérios de selecção e utilização da informação e das ferramentas WEB são
aqueles que desejaríamos, mas essa é uma aprendizagem que irá sendo
realizada com o acompanhamento de todos os educadores. Penso que Wilson
Azevedo responde muito bem a esta questão em Panorama Atual da Educação
à Distância no Brasil “, Como se vê, são desafios grandes que exigem um
grande esforço para aprender a ser um aluno online. Isto não é a mesma coisa
que ser um aluno convencional e também não se confunde com um
aprendizado operacional de novas tecnologias. Ser um aluno online é mais do
que aprender a surfar na Internet ou usar o correio eletrônico (,) Este novo
aluno e este novo professor ainda não existem. Precisam ser criados e, depois
de criados, aperfeiçoados continuamente nesta nova área de prática educativa.
Não se faz isto de um dia para outro. É coisa que a nossa sociedade vai viver
por muitos anos, talvez décadas. O desafio não é pequeno: é imenso.”
Obrigada pela participação.
Caro colega José, a sua questão é muito pertinente e estou bastante inclinada
a pensar que isso, de facto, poderá ter acontecido. Se considerarmos a
experiência de outros países que estão mais avançados do que o nosso nestas
metodologias de ensino, verificamos que o processo de adaptação e
consolidação foi e continua a ser muito demorado. As grandes transformações
nunca se fazem de um dia para o outro. No nosso país temos a
tendência/tradição de “importar as novidades” sem critérios bem definidos e
isso acaba por se reflectir negativamente. Volto a referir as palavras de Wilson
Azevedo que já citei na resposta anterior: “Não se faz isto de um dia para outro.
É coisa que a nossa sociedade vai viver por muitos anos, talvez décadas. O
desafio não é pequeno: é imenso.” Obrigada pela sua participação.

Cara colega Alice Santos, na minha opinião, a escolha de uma ferramenta


WEB para trabalhar com os alunos deve ter em atenção, pelo menos, três
aspectos:
- o domínio que o professor/formador tem dessa ferramenta – este é para mim
o primeiro aspecto a considerar. Se o professor não possui um domínio
efectivo do trabalho com a ferramenta em causa como poderá orientar o
aluno no seu trabalho ou nas dificuldades que vai encontrando;
- o nível etário do aluno(s) – seja em termos do domínio da leitura, seja no da
compreensão é necessário de que o professor tenha a certeza de que o
aluno possui as competências necessárias para poder trabalhar com a
ferramenta;
- o tipo de trabalho que se pretende desenvolver – existem muitas ferramentas
à disposição na WEB, por isso devemos escolhê-las criteriosamente,
sobretudo se pretendermos que os alunos trabalhem e aprendam com o seu
uso.
Muito obrigada pela sua participação!

Cara aluna Dora!


Dizia, há muitos anos, o poeta castelhano Antonio Machado:
"Caminante, son tus huellas
el camino y nada más;
caminante, no hay camino,
se hace camino al andar..."
Estamos na Pré-Escola do E-learning, diz Wilson Azevedo referindo-se ao seu
país, o Brasil. Estamos a dar os primeiros passos em Portugal. Assim, temos
muito caminho pela frente, temos muito andar e muito cair. Mas só
experimentando e ir aprendendo com os erros é que nos pode levar ao
sucesso. Não desanime! Se lhe propuserem um trabalho usando estas novas
ferramentas não desista e persista sempre. Até porque os mais jovens
conseguem dominar estas ferramentas com maior facilidade do que se espera.
A responsabilidade da gestão do tempo e das tarefas vai-se aprendendo
também com o tempo e permita-me dizer-lhe que, se já conseguiu atingir esse
nível de escolaridade, também já se terá dado conta disso. Obrigada pela sua
participação.
PARTICIPAÇÃO NAS MESAS REDONDAS

Fico satisfeita com a felicidade da colega "prafrentex". Mas como se pode ser
feliz quando se afirma "Trabalho agora sozinha"? Tento estar "por dentro"
(embora frequentemente não o consiga;)) das possibilidades que as TIC nos
oferecem mas não me parece que isso seja sinónimo de ter de trabalhar
sozinha. A partilha seja presencial seja online, seja entre professores ou entre
professores e alunos é essencial e não faz, para mim, qualquer sentido que ela
não exista. As TIC servem para nos facilitar o trabalho e possibilitar o acesso a
recursos que de outro modo nunca nos seriam acessíveis, mas nunca para nos
isolar uns dos outros.

Para responder ao PB António diria que a BE pode ter um papel essencial na


orientação dos alunos na forma de seleccionar e trabalhar a informação. A
Internet proporciona um mundo de recursos que não são “filtrados”, ou seja,
através de um simples motor de busca o utilizador não tem acesso imediato a
informação fiável e rigorosa. Nas suas deambulações pela Internet, na suposta
“pesquisa” sobre um tema, os alunos não se preocupam, normalmente, com a
qualidade da informação nem com a sua proveniência, escolhendo as primeiras
sugestões que lhes aparecem e fazendo o habitual “copy / paste”. Ora a BE
poderá, nomeadamente, apresentar listagens temáticas (Diigo) de sites com
interesse e também dispor de guiões que ajudem os alunos a avaliar a
qualidade do que vão encontrando.

Atrevo-me a fazer minhas as palavras da colega Isabel. De facto estou mais do


que conquistada para a WEB 2.0 e as suas ferramentas maravilha. Agora só
falta um “pormaior” de grande importância é saber trabalhar com elas no
âmbito das BE do meu agrupamento. Aliás, até o blog que tento dinamizar tem
sofrido com a minha falta de atenção, tão absorvida tenho estado em
formações e reflexões. Claro que considero importantíssimo que discutamos e
investiguemos sobre estes novos conceitos que nos levam (espero) a um novo
paradigma da educação dita do século XXI, mas confesso que estou “mortinha”
por deitar mãos à obra e agarrar naquelas ferramentas sem correr o risco de
“martelar os dedos”. Continuo a aguardar ansiosamenteM Obrigada

S-ar putea să vă placă și