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CURSO: DIREITO

DISCIPLINA: CIÊNCIA POLÍTICA


PROFª MARIA LUISA SCARDINI

Uma população em torno de 80 milhões de habitantes, em que dois terços são jovens abaixo de 30 anos, dos quais
90% estão desempregados.
Baseada no turismo, na agricultura e na exportação de petróleo e algodão, a economia é incapaz de sustentar a taxa
de crescimento demográfico. 40% da população vive com menos de US$ 2 (R$ 3,30) por dia, o país está na 101ª
posição no IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).
Esse é o quadro que vive o Egito, foco da maior manifestação popular já enfrentada pelo regime de Hosni Mubarak
em três décadas de governo e que vem sendo assistida pelo mundo todo.

O tema sugere análise segundo alguns conceitos da Ciência Política.


Para tanto, seguem algumas matérias publicadas nos últimos dias na Internet. ANALISE E COMENTE!

SOBRE PODER E LEGITIMIDADE

Mundo | 31/01/2011 | 17h39min


Exército egípcio se nega a usar força e reconhece legitimidade nas manifestações
Militares divulgam comunicado em momento no qual se organiza a maior manifestação contra o regime de Hosni
Mubarak

O exército egípcio anunciou esta segunda-feira que não usará a força contra as dezenas de milhares de pessoas que
se mobilizam no país para pedir a saída do presidente Hosni Mubarak e declarou no mesmo documento que
considera as demandas do povo "legítimas", noticiou a mídia estatal.

"As forças armadas não recorreram e não recorrerão ao uso da força contra o povo egípcio", destacou o exército no
comunicado, citado pela agência oficial Mena e pela TV estatal.

O Exército declarou no documento que considera as demandas do "grande povo do Egito" como "legítimas" no
sétimo dia seguido de protestos maciços pelo fim do regime de Mubarak.

— A liberdade de expressão de forma pacífica está garantida para todos — afirmou o porta-voz do exército.

O comunicado foi divulgado em um momento em que os manifestantes organizam para a terça-feira a "marcha de um
milhão" de pessoas no Cairo e em Alexandria (norte) e logo após de a odiada polícia, cujos confrontos com
manifestantes deixaram mais de 125 mortos, voltar às ruas depois de dois dias de ausência.

http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default.jsp?uf=2&local=18&section=Mundo&newsID=a3193449.xml

O Egito como estado “dos outros”: EUA, Israel e um punhado de novos ricos
Viomundo 31 de janeiro de 2011 às 10:27h
Por Juan Cole

[...]
Por que o estado egípcio perdeu sua legitimidade? Max Weber distinguia entre poder e autoridade. O poder flui das
armas e o estado egípcio tem uma grande quantidade delas. Mas Weber definia autoridade como a probabilidade de
uma ordem ser obedecida. Líderes que tem autoridade não precisam atirar nas pessoas. O regime de Mubarak já
atirou em mais de 100 pessoas nos últimos dias e feriu muitas outras.
Literalmente, centenas de milhares de pessoas ignoraram as ordens de Mubarak para observar o toque de recolher
noturno. Ele perdeu sua autoridade.
A autoridade é baseada em legitimidade. Líderes são seguidos quando as pessoas concordam que eles tem alguma
base legítima para sua autoridade e poder. Em países democráticos, a legitimidade vem das urnas.
[...]

http://www.cartacapital.com.br/internacional/o-egito-como-estado-%E2%80%9Cdos-outros%E2%80%9D-eua-israel-
e-um-punhado-de-novos-ricos
SOBRE PODER E SOBERANIA

Mubarak rejeita apelo para transferir poder já no Egito


Redação SRZD | Internacional | 02/02/2011 13h59

O porta-voz da chancelaria do país, Hosam Zaki, divulgou nesta quarta-feira que o governo do Egito rejeita todos os
apelos de líderes estrangeiros para a transição política imediata. O objetivo destes apelos é "inflamar a situação
interna do Egito", segundo informações do comunicado.

Barack Obama, Nicolas Sarkozy e outros líderes da Europa teriam contestado o presidente Hosni Mubarak que
comece já transmitir o poder. O anúncio foi feito logo depois que manifestantes favoráveis e contrários a Mubarak
terem entrado em choque na Praça Tahrir, no centro do Cairo.

Partidários de Mubarak partiram com cavalos e camelos contra oposicionistas, antes de terem sido obrigados a
desmontar. Policiais são acusados de se infiltrarem no local disfarçados de partidários do governo. O confronto
deixou dezenas de pessoas feridas.

Os violentos protestos já provocaram a morte de cem pessoas, e já avança pelo nono dia consecutivo. Militares
usavam alto falantes para pedir calma aos dois lados, e tiros chegaram a ser disparados, segundo testemunhas.

O líder oposicionista Mohamed ElBaradei afirmou que o confronto é uma "tática de intimidação" do governo e disse
temer um "banho de sangue", que também pediu a intervenção do Exército.

http://www.sidneyrezende.com/noticia/119470+mubarak+rejeita+apelo+para+transferir+poder+ja+no+egito

30/1/2011 19:38
Chávez exige respeito à soberania dos países árabes em crise

Caracas, 30 jan (EFE).- O presidente venezuelano, Hugo Chávez, "exigiu" respeito à soberania dos países árabes
em crise, entre eles Egito e Tunísia, para que possam chegar a saídas pacíficas.

"Exigimos que respeitem a soberania desses países para que eles possam alcançar saídas pacíficas, e que o mundo
árabe siga progredindo sem colonialismos nem divisões, porque Estados Unidos é muito hábil em dividir", disse
Chávez neste domingo.

O governante venezuelano fez referência ao episódio durante uma visita ao arsenal militar que se incendiou na
madrugada passada 130 quilômetros ao oeste de Caracas e provocou a morte de uma mulher.

"Há revoltas populares muito grandes, o Governo de Tunísia já caiu e no Egito a situação está complicada. Não
quero pronunciar-me a respeito à soberania desses países", acrescentou o presidente venezuelano.

Destacou, no entanto, que os Estados Unidos e alguns países da Europa já estão se "intrometendo" nessa crise.
"Kadafi me disse que é vergonhoso, que é repugnante ver a intromissão dos EUA querendo tomar o controle, depois
que usou durante anos o presidente (o tunisiano Zine el Abidine Ben Ali), mal entrou em crise e o abandonaram.",
comentou Chávez.

Também revelou que o presidente sírio lhe deu "muita informação" e que tanto Kadafi como Bashar al-Assad lhe
disseram que entre as causas das revoltas está "a pobreza e uma elite que se enriqueceu". EFE

http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=27478509

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