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ALQUIMIA DO RITUAL

O PROCESSO DA CRIAÇÃO

Segundo o conceito teológico da criação, encontramos não somente a idéia da criadora


atividade de Deus como uma ação efetuada apenas uma vez, mas também a idéia de
Deus como um Ser que realiza Seu propósito sozinho e através de Si.

Deus é o Criador, porém Sua atividade criadora é realizada por meio de muitos milhões
de seres constituintes das grandes hierarquias criadoras, que transportam o poder de
Deus até as mínimas criaturas e formas de Seu manifestado universo, cada uma das
quais está sob a direção de algum ser que, ou pertence a alguma hierarquia criadora ou
atua sob a direção e ordens de um membro da Hierarquia.

O ritmo da criação e da precipitação se realiza por meio das Hierarquias criadoras


(Arcanjos, Anjos, Elohim, etc.). Precipitar algo significa trazer a manifestação no mundo
da forma, uma substância vital primeva, eletrônica e luminosa.

A SUPREMA HIERARQUIA UNIVERSAL

A Hierarquia criadora é uma Irmandade de Seres Iluminados, a que aludem os rituais


das ordens iniciáticas. É a eterna Irmandade Universal, cujos oficiais principais são o
Pai, o Filho e o Espírito Santo, que tem por templo o Universo.

No Supremo Templo da Criação, os Seres de Radiante Luz regem o excelente Ritual


da criação, incessante e perpétuo, porque sem ele não existiria o Universo. Neste
excelso Ritual tomam parte todos os que alcançaram a etapa super-humana ou

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ascensionada e, com plena consciência, se reintegram na Vida divina, porque, quando
o homem chega a ser divino, é também criador e participa do grande Ritual da criação.

Todos os rituais terrenos, os rituais das grandes religiões do mundo, como também os
das ordens esotéricas e instituições análogas, derivam do supremo Ritual, e por meio
de nossos rituais terrenos podemos participar, hoje mesmo, da criadora obra de Deus,
que será também nossa, quando ascensionarmos.

Portanto, o ritual dá ao homem a ímpar e magnífica oportunidade de ser mais do que


homem; de ser divino na atividade criadora.

O RITUAL E O PROCESSO DA CRIAÇÃO

A palavra Ritual vem do latim Ritualis, e pode ser compreendida como sinônimo de
Cerimônia. Também significa o conjunto de determinadas práticas que devem ser
precisamente seguidas em ocasiões específicas. Um ritual pode ser executado a
intervalos regulares, ou em situações específicas. Pode ser executado por um único
indivíduo, um grupo, ou por uma comunidade inteira; em locais arbitrários, específicos,
ou diante de determinadas pessoas. Rituais de vários tipos são característicos de
quase todas as sociedades humanas conhecidas, passadas ou atuais.

Numa conotação Ocultista, o Ritual é associado à práticas e cerimônias religiosas ou


místicas. É um verdadeiro enlace entre a consciência externa do homem e a
Consciência Divina na re-criação da perfeição. Através de determinadas invocações,
são atraídas as consciências celestes e o homem interage em perfeito sinergismo com
estas forças, estabelecendo uma ponte entre o céu e a terra.

Os rituais de uma religião, tal como a casca de uma semente, preservam-lhe a vida e a
fazem germinar. Somente quando os rituais estão separados da fé e assumem uma
existência independente é que se tornam mecânicos e sem vida.

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Em uma religião um ritualismo bem organizado tem muitas funções importantes - social,
histórica, psicológica, estética e mística - sendo a mística a mais importante de todas. A
parte central de toda religião verdadeira é uma profunda experiência mística, na qual a
alma sente proximidade de Deus. E uma das funções do ritualismo é sugerir esta
experiência e criar uma atmosfera na qual a alma se sinta predisposta para ela. Isto é
feito através de vários atos rituais, cujo simbolismo percebemos obscuramente.

Esse simbolismo, com suas milhares de associações com o espírito de religiosidade,


afasta a mente do que é mundano, familiar e vulgar. Temos aí a mais sutil das funções
do ritualismo e o segredo de sua grande influência.

Um ritual sabiamente planejado e solenemente conduzido, prepara o terreno, cria


atmosferas, inspira o ambiente e predispõe a mente para que a alma religiosa possa
facilmente, desprender-se do mundo e sentir a misteriosa presença de Deus.

Eis porque, embora Deus esteja em toda a parte, entenda qualquer língua, vamos a um
templo para adorá-lo. Quanto mais antigo o templo, melhor.

Dentro da conotação ocultista, o Ritual possui duas classificações principais: o Ritual


Cerimonial e o Ritual Psíquico:

No Ritual Cerimonial, são necessários vestimentas, instrumentos e materiais


específicos. Geralmente são coordenados por uma pessoa (no caso de ser praticado de
forma coletiva) ou apenas segue a orientação de um determinado livro (neste caso,
praticado individualmente). Este tipo de Ritual é comum nas religiões pagãs e de
origem africana, e visa operar mudanças no campo físico.

A segunda modalidade ritualística é conhecida como Ritual Psíquico, a qual se


desenvolve principalmente através da psique e do intelecto do praticante. É uma forma

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de Magia Natural; é uma projeção mental (visualização) enviada ao Universo com o
objetivo de efetuar mudanças no campo físico.

De qualquer forma, os rituais são poderosas e importantes ferramentas de criação que


devem ser utilizadas com responsabilidade e consciência. Os Rituais acionam e
interferem em energias naturais; criam, alteram ou desencadeiam forças no campo
físico, espiritual e astral. Portanto, é aconselhável que o praticante tenha um
conhecimento prévio do que irá executar. Apesar das técnicas parecerem muito
simples, são eficientes. Mas para que a magia funcione, alguns fatores devem ser
observados:

Simbolismo

O subconsciente opera através de símbolos, por isso é importante gravá-los nas velas,
em talismãs e objetos mágicos.

Visualização

Ao realizar um cerimonial deve-se mentalizar a concretização dos desejos.

Concentração

É o ato de reter um pensamento, imagem ou figura na mente de forma ininterrupta.

O Poder da Palavra

Tudo deve ser verbalizado para que possa surtir efeito.

Mão do Poder

Usa-se principalmente a mão com a qual se escreve, pois é através dela que os
poderes são liberados.

Círculo Mágico

Os rituais realizados no interior do Círculo Mágico terão as energias intensificadas. Ao


finalizá-lo, deve-se fechar o Círculo.

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O SIGNIFICADO DO RITUAL

Para muitas pessoas o ritual parece uma perda de tempo. De um lado reconhecem que
certas verdades óticas podem ser ensinadas sob o disfarce de símbolos e que por meio
destes símbolos e cerimônias ritualísticas se podem compreender certos ensinamentos
filosóficos; porém, de outro lado, estranha-se que tais éticas e filosofias não sejam
ensinadas clara e explicitamente, em vez de ocultá-las nas diversas formas e
cerimônias de ritual.

Isto parece uma objeção lógica ao ritual, mas em realidade não passa de uma
incompreensão do seu verdadeiro significado.

Em primeiro lugar, o homem recebe no ritual o efeito psicológico dos atos realizados, e
desta forma experimenta como uma realidade em sua consciência o que se pode dizer
verbalmente nos ensinamentos éticos e filosóficos.

Em segundo lugar, por meio do ritual o homem participa simbolicamente das coisas que
ainda não pode compreender plenamente.

Em terceiro lugar, o ritual tem o excelso e supremo significado de que nele e por meio
dele, mesmo enquanto se é apenas homem, este pode tomar parte na obra de Deus
Espírito Santo, na obra da criação do mundo.

Parece incrível que os seres humanos possam contribuir para uma obra tão formidável;
porém por alguma razão se tem dado extremo valor a alquimia do ritual, especialmente
nesta era, o ritual do Sétimo Raio. Também a Sagrada Eucaristia, que é o supremo
ritual da Igreja cristã, tem sido sempre rodeado de incomparável reverência e respeito.

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Todos os rituais são baseados no único ritual primário, e um íntimo enlace há entre eles
e o divino Ritual da criação. Cada cerimônia do ritual terreno corresponde a alguma
maior realidade do eterno e supremo Ritual.

Assim é que do nosso ritual humano deriva uma contínua corrente que vai unir-se com
o caudaloso fluxo de Fogo criador, manifestação de Deus Espírito Santo, enquanto que,
por outro lado, embora o ritual terrestre esteja só de alguma forma em harmonia com o
ritual celeste, pode transmitir ao mundo algo da divina Energia criadora, pelos arredores
do lugar onde seja praticado.

OS SÍMBOLOS RITUALÍSTICOS

A VELA

O fogo sempre foi um símbolo de conexão com a Divindade, cultuado desde os povos
primitivos. Desde que o homem aprendeu a manejar o fogo, se concentrou sobre ele
uma grande reverência, pois o fogo representa um mistério para o homem.

O fogo então se tornou um ponto central, em torno do qual as comunidades tribais se


reuniam, para cultos e danças, em louvor ao “PODER SUPREMO”.

Após milênios e milênios de tal prática, as raças primitivas desenvolveram, na psique


humana, a facilidade de entrar rapidamente em comunhão com a Divindade, pela
concentração ao tremular de uma chama e ainda em torno dela a possibilidade de
harmonizar um grupo, pelo pensamento unido e uma só finalidade.

No corpo de recordações do homem (o corpo etérico), tal uso registrou-se fortemente e


a concentração ao fogo sempre o identificará com tais práticas, despertará nele
facilmente um pronto relacionamento com o seu Criador e com seus companheiros de
evolução.

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Assim, embora qualquer um dos outros elementos da natureza seja o ar puro das
montanhas, a amplitude das águas do mar, o aroma dos campos e matas, harmonize o
corpo do homem, levando-o a uma tranqüilidade essencial à comunhão mística, essas
circunstâncias nem sempre são possíveis ao praticante devocional.

O fogo continua sendo, então, o elemento mais usado nas práticas ritualísticas pela
facilidade de levar-se a chama de uma vela a qualquer ambiente, pela pronta e rápida
associação que o homem faz, através dela, com a Divindade e pela harmonia grupal
que, por meio do Elemento Fogo, é conseguida.

Observações:

- Sempre se deve consagrar a chama à um Mestre, à Chama Trina, ao Cristo Interno,


Anjos ou Anjo da Guarda ou aos Seres Elementais.
- Sempre usar uma vela piloto para acender a chama.
- Nunca soprar a chama para apagá-la e sim usar um instrumento ou apagador.

O INCENSO

O incenso é o componente do ritual mais usado pelos iniciantes, pois ao homem


moderno a palavra poluição é bem familiar. É do conhecimento de todos a desarmonia
provocada em nossos corpos pelas impurezas contidas no ar. O incenso trazendo o
concentrado perfume das matas e flores, limpa e purifica o ambiente, harmoniza e
equilibra os corpos dos discípulos e atrai a presença dos seres de Luz, relacionados
com as essências usadas.

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Sempre que se acender um incenso deve-se consagrá-lo. Ex: EU ACENDO ESTE
INSCENSO E CONSAGRO SUA ESSÊNCIA À HIERARQUIA DOS MESTRES
ASCENSIONADOS, ANJOS E ELEMENTAIS.

A MÚSICA

A música harmônica é um elemento fundamental no ritual, pois ajuda o discípulo a


dirigir suas emoções para o amor ao Supremo, a silenciar a mente tagarela e rebelde,
trazendo-a a um ponto de concentração. Ajuda a relaxar as tensões e sugere a abertura
de canais do inconsciente, trazendo à tona formas pensamentos e sentimentos
sublimes. Naturalmente, ajuda a elevar a vibração ou freqüência espiritual, iniciando um
processo de transformação da matéria em espírito e consequentemente devolvendo à
matéria o seu estado original.

OS CRISTAIS

Os cristais representam o elemento Terra e depois da ativação da rede de cristal em


1989, os Mestres recomendam que em todos os rituais deve-se ter uma ametista.
Porém, é preciso ter os devidos cuidados com os cristais. Sempre que adquirí-los,
deixar algumas horas em água com sal grosso, para retirar as energias de outras
pessoas que os manusearam, depois expô-los ao sol da manhã, para energizá-los e
por fim programá-los para as funções específicas que desejam. Por ex: Programar uma
ametista para carregar o ambiente com a energia da transformação e absorver todas as
energias negativas. De vez em quando esta limpeza dos cristais deve ser feita.

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EXEMPLOS DE RITUAIS SAGRADOS

A SAGRADA EUCARISTIA

Quando no ritual da Igreja Católica Liberal, depois da consagração das espécies, o


sacerdote roga que nossas preces cheguem ao Altar de Deus nos céus para que “ali a
ofereça a Ele que, como Eterno Sumo Sacerdote, sempre se oferece em eterno
Sacrifício”, resulta que, por meio de um canal aberto pelo ato da consagração entre as
espécies, aqueles que tomam parte no ritual e se oferecem a Deus com a divina obra
que realizam, também participam por alguns momentos do Divino Ritual e contribuem
com sua energia humana às divinas Energias da Criação.

No ritual da Sagrada Eucaristia, se segue todo o ritmo da criação: uma vez mais a vida
divina desce à matéria no ato da consagração das espécies, e o retorno à unidade da
Vida divina naquela comunhão, que é a consumação tanto do Ritmo Criador como do
Serviço Eucarístico.

O RITUAL MAÇÔNICO

O ritual maçônico também está baseado no Ritual supremo e por meio dele nos
colocamos em contato com a atividade de Deus Espírito Santo ainda mais intimamente
do que por meio do ritual cristão, porque este se concentra em torno da segunda
Pessoa da Trindade, Deus Filho, o Cristo, coração e vida da religião cristã.

Porém, de qualquer maneira o ritual cristão nos faz participar da obra divina da criação,
e no magnificente momento depois da consagração, estamos capacitados para verter
nossa energia no caudal da Energia criadora, participando da obra de Deus Espírito
Santo e da segunda Pessoa da Trindade.

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Na maçonaria, com seu simbolismo construtor, tudo está concentrado na obra de Deus
criador, de Deus Espírito Santo. Na abertura e encerramento da Loja Maçônica se
segue ponto por ponto o divino Ritual da criação, e cada ato tem um significado
cósmico muito além de nossas maiores concepções sobre a importância do ritual de
que estamos participando.

RITUAIS E MITOS HINDUS

O ponto de vista Hindu sobre o ritualismo é de que todos os homens necessitam de


rituais, mas de graus e espécies variados, até que o fim que o ritual se proponha
alcançar seja obtido. E quando o fim é alcançado não há mais qualquer necessidade de
meios. O ritual empregado em cada fase deve ser adequado à capacidade do
venerador. Para o simples, o ritual deve ser simples, e para os cultos deve ser
requintado.

De acordo com o ponto de vista Hindu a meta suprema do culto ritualístico é a


realização de Deus, o que é alcançado mediante uma transformação gradual do
adorador na similitude da divindade. O primeiro passo nessa direção é tomado quando
se focaliza a mente num determinado símbolo. Na forma mais simples de culto, o
adorador trata a Deus como um hóspede de honra. Primeiro, ele o invoca formalmente,
depois ele O serve com vários atos rituais e finalmente despede-se d’Ele.

O culto em si, pode ser externo com flores, incenso e cânfora, ou interno, com preces e
meditação. O culto mental através da prece e da meditação é superior ao culto externo
com flores e incenso. Assim, o culto à imagem longe de ser, de fato obrigatório, é
apenas olhado como um trampolim para formas de culto mais elevadas. Se um
venerador se sente capacitado a proceder a um tipo de culto mais elevado, sem a ajuda
de um inferior, tem inteira liberdade para fazê-lo.

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O culto interno através da prece e meditação é freqüentemente fortalecido pela
repetição de um mantra, prece ou decreto. Um mantra não é uma palavra mágica ou
mesmo uma prece, mas uma personificação em som, da divindade que é venerada. A
meta do venerador que se empenha na repetição de um mantra é de identificar-se com
a deidade nele personificada, e tornar-se um com ela.

Quando o discípulo executa por muito tempo um mantra, prece ou decreto, o poder da
divindade vem ao seu auxílio e ele progride rapidamente no processo de identificação.
Uma prece é diferente de um mantra. É uma composição humana e pode ser feita em
qualquer linguagem, desde que seja feita com profundo sentimento.

Um mantra é a personificação, em som, de uma divindade, e deve ser repetido naquela


linguagem e forma na qual ele foi concedido originalmente. E é por isso que o som é
mais importante do que o sentido, em um mantra. Um mantra tem por meta a
transformação gradual do cultuador na similitude do cultuado. Assim, quanto mais o
discípulo se aperfeiçoa no mantra, menos ele é ele mesmo, e mais ele participa da
natureza da divindade. Quando esse processo de identificação é completo, diz-se que a
meta do mantra foi realizada.

O RITUAL DO 7º RAIO

Sintetizando todo o conhecimento acima citado, podemos dizer que o Ritual do 7º é o


ponto focal da vida do discípulo aquariano, pois uma das tônicas do 7º Raio é
justamente o Ritual. O Divino Ritual quando bem direcionado por um sacerdote ou
sacerdotisa, ancorado na Presença EU SOU é uma oportunidade ímpar do
cumprimento da profecia do Mestre Jesus: TUDO AQUILO QUE FAÇO, VOCÊS
FARÃO MUITO MAIS, E ONDE ESTIVER MAIS DE UM REUNIDO EM MEU NOME ALI
EU ESTAREI.

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Os rituais do 7º Raio devem ser realizados em locais previamente preparados, através
de um campo de força. O ambiente pode ser o mais simples possível, mas deve ser
limpo e arejado, pois os Seres de Luz, não visitam ambientes impuros (sujos e
bagunçados).
Na verdade um ritual do 7º Raio é um laboratório, onde os alquimistas (participantes),
cada um de acordo com suas habilidades (momentuns) realiza as transmutações das
substâncias impuras, rígidas e refratárias da consciência, no Ouro da sabedoria, saúde,
beleza, etc., Neste ritual, comumente há uma aceleração muito grande das vibrações, e
muitas curas e libertações de padrões de pensamento são realizadas, pois o que
impera é a força do grupo.
Os participantes devem se sentar em cadeiras confortáveis, onde possam manter a
coluna ereta e os pés plantados no chão. A posição adotada pela Fraternidade é a
posição egípcia. Os membros não devem ser cruzados, para não interferir no fluxo das
energias invocadas.
Por isso é importante que antes de entrarem para um Ritual, os participantes tenham
uma base de conhecimento, para saberem quão importante é a sua participação na
obra da criação, realizada através da magia do Ritual.
Os Rituais acontecem com a assistência do reino elemental e dos anjos. Aliás, sem
eles nada poderia acontecer. Por isso a presença simbólica dos 4 elementos. O incenso
representa o ar; a vela o Fogo Sagrado; os cristais a Terra e um cálice com água, o
elemento água. Os Anjos devem sempre ser invocados em qualquer ritual de Luz, pois
são os intermediários entre a casa do Pai e a Morada dos homens.
Antes de se começar qualquer ritual do 7º Raio, deve-se estabelecer contato com a
rede de Cristos Internos da humanidade, pois a tônica é a energia de grupo. Tudo o que
for realizado no ritual será amplificado na potência dos Cristos de toda a humanidade. E
naturalmente deve ser feita a união com a Presença AYAM Universal, pois é a
Presença que é a doadora de toda energia de vida.

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PERFUMES RELACIONADOS COM OS SERES DE LUZ

ROSA: SANAT KUMARA MAITREYA SAITHRU MÃE MARIA


- - - - ARCANJO MIGUEL

ROSA BRANCA: SERAPIS BEY (Rituais Simples) - NADA

ROSA MUSGOSA: ARCANJO UTRIEL

CRAVO: ANJOS – SERAFINS E QUERUBINS

JASMIM: SAINT GERMAIN (Rituais Solenes)

VIOLETA: SAINT GERMAIN – SANTA AMETISTA – ARCANJO ZADQUIEL – ELOHIM


ARCTHUROS – ANJOS DO 7º RAIO

SANDALO: CÍCLOPE ou VISTA – SERAPIS BEY (Ascensão) – JESUS (Ascensão)

VERBENA: EL MORYA - ROWENA

ACACIA: PALAS ATENAS - HILARION

LÍRIO: MESTRA SONATA (Deusa da Música)

DAMA DA NOITE: DEUSA PÓRTIA (Complemento Divino do Mestre Ascencionado Saint


Germain).

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