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A Arte da Argumentação

Professor Ruy Alexandre Generoso


Por que argumentar?

 Argumentar é parte do processo de


gerenciamento de relações

O verdadeiro sucesso depende da


habilidade de relacionamento interpessoal,
da capacidade de compreender e
comunicar idéias e emoções
Gerenciando Informação

 Pode ser feito por meio da comunicação oral


ou escrita. É a capacidade de ler, falar e
escrever bem.

 Tão importante quanto as informações em si,


é o ato de transformá-las em conhecimento.
Gerenciando Relação
 No mundo de hoje é muito importante saber
gerenciar relação

 Ninguém é feliz sozinho, mas, ao mesmo


tempo, temos medo de nos relacionar com
o próximo

 O poder que alguém tem sobre mim é uma


concessão minha
Argumentação

A teoria da Argumentação abrange as


artes e ciências civis de debate, diálogo,
conversa e persuasão. Trata de estudos e
regras de inferência lógica. A
argumentação centra-se essencialmente
em alcançar conclusões através do
raciocínio lógico, isto é, fatos baseados
em premissas.
O discurso do senso comum
 Trata-se de um discurso que permeia todas as
classes sociais, formando a chamada opinião
pública
 Tem o poder de dar sentido à vida cotidiana e
manter o status quo vigente. Ao mesmo tempo,
tende a ser retrógrado e maniqueísta
 Grandes descobertas – momentos em que
pessoas se opuseram ao discurso do senso
comum
Condições da Argumentação

 Ter definida uma tese e saber para que tipo de


problema essa tese é a resposta – saber quais
as perguntas que estão em sua origem

 Ter uma “linguagem comum” com o público


alvo – somos nós que temos de nos adaptar às
condições sociais e intelectuais daqueles que
nos ouvem, e não o contrário
Condições da Argumentação
 Ter um contato positivo com o público alvo –
saber ouvir, respeitar hierarquias e agendas
com bom humor

 Agir de forma ética – argumentar com o outro


de forma honesta e transparente, buscando
conquistar a credibilidade
O Público Alvo
 Conjunto de pessoas que queremos informar,
convencer e persuadir

 Não confundir interlocutor com público alvo. Um


repórter que te entrevista é um interlocutor.
Público alvo são os leitores, telespectadores

 Há dois tipos de público alvo : universal e


particular
Argumentação: Validade
Argumentos tanto podem ser válidos ou inválidos.
Se um argumento é válido, e a sua premissa é
verdadeira, a conclusão deve ser verdadeira: um
argumento válido não pode ter premissa
verdadeira e uma conclusão falsa.

Premissa  Todos os gregos são humanos


Premissa  e todos os seres humanos são mortais,
Conclusão  portanto, todos os gregos são mortais.
Argumento válido
Argumentação: Validade
Argumentos podem ser invalidados por uma
variedade de razões. Existem padrões bem
estabelecidos de raciocínio que tornam
argumentos que os seguem inválidos; esses
padrões são conhecidos como falácias lógicas.

Premissa  Alguns gregos são lógicos


Premissa  e alguns lógicos são chatos
Conclusão  por isso, alguns gregos são chatos
Argumento inválido
Argumentação: Falácia
Uma falácia é um argumento logicamente inconsistente,
sem fundamento, inválido ou falho na capacidade de provar
o que alega. Argumentos que se destinam à persuasão
podem parecer convincentes para grande parte do público
apesar de conterem falácias, mas não deixam de ser falsos
por causa disso. Os argumentos falaciosos podem ter
validade emocional, íntima, psicológica ou emotiva, mas não
validade lógica.

Premissa  eu estava com sede e,


Conclusão  por isso, eu bebi
Falácia
Argumentação: Falácia

Reconhecer as falácias é por vezes difícil, pois


muitas vezes se apresenta na forma de um
argumento inválido que parece válido, ou um
argumento válido com premissas "disfarçadas".

Premissa  O Islamismo é baseado na fé.


Premissa  O Cristianismo é baseado na fé.
Conclusão  Logo o islamismo é similar ao cristianismo.
Falácia
Falácia – Tipos mais comuns
Antiguidade ou tradição: Afirmar que algo é verdadeiro ou bom porque é
antigo ou "sempre foi assim".
Ex: "Se o meu avô diz que Garrincha foi melhor que Pelé, deve ser
verdade."

Ataque ao argumentador: Em vez de o argumentador provar a falsidade


do enunciado, ele ataca a pessoa que fez o enunciado.
Ex: "Se foi um carioca quem disse isso, certamente é mentira".

Ignorância: Quando algo é considerado verdadeiro simplesmente


porque não foi provado que é falso.
Ex: "Existe vida em outro planeta, pois nunca provaram o contrário“

Não seqüência: conclusão não se sustenta nas premissas. Há uma


violação da coerência textual.
Ex: "Que nome complicado tem este futebolista. Deve jogar muita bola!"
Falácia – Tipos mais comuns
Apelo à Força: Utilização de algum tipo de privilégio, força, poder ou
ameaça para impor a conclusão.
Ex: "Acredite no que eu digo; lembre de quem é que paga o seu salário"

Apelo ao Povo: É a tentativa de ganhar a causa por apelar a uma


grande quantidade de pessoas.
Ex: “Todo mundo gosta de futebol, portanto futebol é divertido."

Apelo à autoridade: Argumentação baseada no apelo a alguma


autoridade reconhecida.
Ex: "Se Aristóteles disse isto, então é verdade."

Regra geral: Ocorre quando uma regra geral é aplicada a um caso


particular onde a regra não deveria ser aplicada.
Ex: "Se você matou alguém, deve ir para a cadeia."
Falácia – Tipos mais comuns
Falsa indução: Quando uma regra específica é atribuída ao caso genérico.
Ex: "Minha namorada me traiu. Logo, as mulheres tendem à traição."

Composição: É o fato de concluir que uma propriedade das partes deve


ser aplicada ao todo.
Ex: "Todas as peças deste carro são leves; logo, o carro é leve."

Falsa causa: Afirma que apenas porque dois eventos ocorreram juntos
eles estão relacionados.
Ex: "O Cruzeiro vai ganhar o jogo de hoje pois é quinta-feira e até agora
ele ganhou em todas as quintas-feiras em que jogou."

Conclusão sofismática: Uso de argumentos válidos para chegar a uma


conclusão que não tem relação alguma com os argumentos utilizados.
Ex: "Os astronautas americanos eram bem preparados, tinham boa
formação intelectual, além de apresentar boas condições físicas. Por isto,
os EUA ganharam a corrida espacial contra a União Soviética pois o povo
americano é superior ao povo russo."
Argumentação: Preparação
Antes de nos preocuparmos com as técnicas de
argumentação, devemos fazer um detalhado
planejamento e escolher a estratégia mais
adequada.
 O que desejamos provar?
 Apresentar as nossas ideias por uma ordem natural
 Partir de premissas verdadeiras
 Usar uma linguagem precisa, específica e concreta
 Evitar linguagem tendenciosa
 Usar termos consistentes
 Limitar a um sentido para cada termo
 Qual a conclusão a que pretendemos chegar?
Argumentação: Formas

 ARGUMENTAÇÃO COM BASE EM EXEMPLOS

 ARGUMENTAÇÃO POR ANALOGIA

 ARGUMENTAÇÃO DE AUTORIDADE

 ARGUMENTAÇÃO COM BASE EM CAUSAS

 ARGUMENTAÇÃO DEDUTIVA
Argumentação: Base em exemplos
O uso de exemplos para reforçar a uma
argumentação é muito comum atualmente.
É necessário que tais exemplos sejam precisos.
Deve-se usar mais do que um exemplo,
principalmente em generalizações.
Uma generalização para ser comprovada necessita
de diferentes exemplos.
O número de exemplos depende da sua
representatividade nesse contexto.
A amostra deve representar a população a partir da
qual se faz a generalização.
Argumentação: Por analogia
Consiste na comparação com outro caso
semelhante, que permita reforçar determinado
aspecto do argumento.
A primeira premissa de um argumento por
analogia estabelece uma pretensão, baseando-se
no exemplo usado como analogia.
A segunda premissa de um argumento por
analogia estabelece que o exemplo na primeira
premissa é como o exemplo do qual o argumento
tira a conclusão.
Argumentação: De autoridade
Este tipo de argumentação consiste em referir
pessoas ou organizações que podem confirmar
determinadas informações.

 poderá ser necessário citar as fontes da


informação quanto mais precisa e específica
esta for;
 as fontes devem ser qualificadas para
fazerem determinadas afirmações;
 as fontes devem ser imparciais;
Argumentação: Base em causas
Por vezes se tenta explicar porque acontece
determinada coisa, argumentando sobre a sua causa.

 o argumento explica como a causa conduz ao


efeito
 a conclusão sugere a causa mais provável
 os fatos associados não estão necessariamente
relacionados
 fatos correlacionados podem ter uma causa
comum
 as causas podem ser complexas
Argumentação: Dedutiva
Os argumentos dedutivos, desde que bem construídos,
garantem a verdade das conclusões por via da verdade
das premissas.

Todos os outros tipos de argumentos transmitem um certo


grau de incerteza.

Para este tipo de argumentação é essencial termos


premissas fidedignas.

É possível a combinação de formas simples de


argumentação dedutiva.

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