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Foz do Iguaçu
guaçu
2010
1 FORMATO GRÁFICO DO TRABALHO ACADÊMICO1

1.1 PAPEL, MARGEM e PARÁGRAFOS

1.1.1 PAPEL

A impressão do trabalho acadêmico deverá ser em papel branco, formato A4 (21,0 cm


x 29,7 cm), sempre na frente das folhas, tendo como única exceção a folha de rosto, onde,
opcionalmente, deve ser colocada no verso a ficha catalográfica do trabalho.

1.1.2 MARGEM

As folhas devem ser configuradas com margem esquerda e superior de 3 cm e direita e


inferior de 2 cm.

1.1.3 PARÁGRAFO

O parágrafo deve iniciar a 1,5 cm da margem esquerda. Não há necessidade de


alinhamento do parágrafo na margem direita. Parágrafos de citações longas devem utilizar
recuo de 4 cm da margem esquerda.

1
Conforme as recomendações de padronização e formatação contidas na NBR 14724 (ABNT, 2005).
1.2 FONTE

O trabalho deverá ser digitado em letra do tipo Arial ou Times New Roman. Ao
escolher um tipo de letra a mesma deverá ser utilizada em todo o trabalho. O tamanho 12 deverá
ser empregado em todo o texto. No entanto, as citações longas (com de mais de três linhas),
notas de rodapé, paginação, ficha catalográfica, legendas de ilustrações e tabelas o tamanho
empregado deverá ser 10 ou 11.

1.3 ESPACEJAMENTO

O trabalho deverá ser digitado com espaço entrelinhas de 1,5 (um e meio). No entanto,
citações longas, as notas de rodapé, as referências bibliográficas2, a ficha catalográfica, as
legendas de ilustrações, as tabelas e a nota de apresentação da folha de rosto deverão ser
digitadas com espaço simples.

1.4 PAGINAÇÃO

A contagem das folhas deve ser realizada a partir da folha de rosto. Porém, a
numeração deve aparecer visível somente a partir da primeira página textual que normalmente é
a introdução, e seguir até a última página do anexo. A numeração deve ser feita com
algarismos arábicos, sempre no canto superior à direita da folha, a 2,0 cm da borda superior e da
borda da direita. Em trabalhos com mais volumes, deve ser mantida a numeração seqüencial
das páginas.

2
Devem ser separadas com um espaço entre si.
1.5 TÍTULOS DAS SEÇÕES E SUBSEÇÕES

Os títulos das seções e subseções devem ser separados do texto por dois espaços de 1,5
de entrelinhas, tanto do texto anterior quanto do texto posterior. Tal separação será efetuada
com um espaço de dois enters. Não se deve usar pontuação no final do título da seção ou
subseção.
Exemplo:
1 SEÇÃO PRIMÁRIA
1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA
1.1.1 Seção terciária
1.1.1.1 Seção quartenária
1.1.1.1.1Seção quinária

Os títulos de seções que não possuírem numeração deverão ser colocados


centralizados em relação à página. Exemplos: listas de ilustrações, sumário, resumo,
agradecimentos, anexos, referências, índice e outros.

1.6 ILUSTRAÇÕES

Ilustrações devem ser inseridas o mais próximo do texto a que se refere. São
consideradas ilustrações: fotografias, gravuras, mapas, modelos, esquemas, desenhos, gráficos,
quadros e outros. Todas as ilustrações necessitam ser relacionadas em lista própria colocada
antes do sumário e seu título centralizado. A página da lista de ilustrações deve ser contada,
porém não numerada.

1.7 GRÁFICOS

A inserção de um gráfico no texto deve ser descrito da seguinte forma: o termo Gráfico
sem destaque, seguido do número de ordem em arábico na parte inferior com as demais
informações que o identifiquem. A descrição do gráfico deve ser digitada em fonte 10, com
espaço simples.

1.8 TABELAS

As tabelas são instrumentos que representam dados tratados estatisticamente e


expressam resultados numéricos. Conforme a NBR 14724 (ABNT, 2005), para elaborar e
apresentar tabela ou quadro deve ser utilizada a norma de apresentação tabular do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

2 ESTRUTURA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

2.1 PROJETO

De acordo com a NBR 15287 (2005) o projeto de pesquisa compreende uma das partes
da pesquisa e pode ser conceituado como a descrição da estrutura de uma pesquisa.
Basicamente a estrutura de um projeto de pesquisa compreende os seguintes elementos:
pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais conforme explicitados nos quadros
abaixo:

ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

Capa Obrigatória

Folha de rosto Obrigatória

Lista de ilustrações Obrigatória se necessária

Lista de tabelas Obrigatória se necessária

Lista de abreviaturas Obrigatória se necessária

Lista de siglas Obrigatória se necessária

Sumário Obrigatório
ELEMENTOS TEXTUAIS

INTRODUÇÃO Tema do projeto, problema abordado,


hipóteses3.
OBJETIVOS Geral e específicos.

JUSTIFICATIVA Importância da pesquisa.

REFERENCIAL TEÓRICO Teoria e ou doutrina que embasa a


argumentação.

METODOLOGIA Descrição dos métodos e técnica de coleta e


análise dos dados.

CRONOGRAMA Descrição detalhada do tempo que utilizara


para a execução da pesquisa.

Introdução

Na introdução apresenta-se um panorama geral acerca do tema e a inserção do


pesquisador numa determinada área do conhecimento. A inserção do pesquisador é
demonstrada através da leitura critica da bibliografia pertinente ao tema. Assim, o aluno
deverá ser capaz de demonstrar as limitações dos estudos já realizados acerca do tema e,
conseqüentemente a necessidade de se continuar a pesquisá-lo. A seguir, são listados alguns
itens que podem compor a introdução de um projeto de pesquisa. Ressalta-se que os títulos
abaixo não são obrigatórios e que servem apenas para que o aluno possa ter clareza de como
elaborar o conteúdo.

3
Dependendo da natureza da pesquisa o item não é obrigatório.
Tema do projeto

Um tema envolve um conjunto de problemas dentro de uma área ampla como, por
exemplo, o Direito Penal.

Delimitação do estudo

Uma pesquisa sobre um tema como Direito Penal é algo muito amplo, e por isso, há
a necessidade delimitação do estudo. No processo de delimitação algumas questões sobre
tempo e espaço podem ser úteis no processo.

Exemplo: Direito Penal brasileiro ou de outro país? Direito Penal contemporâneo


ou do século passado?
O tipo de material que será utilizado para a realização do estudo também pode
contribuir para o processo de delimitação.

O problema em estudo

A partir do momento em que foi delimitado objeto de pesquisa pode-se construir um


problema a ser investigado.
Exemplo:
O que dentro do Direito Penal pode permitir uma investigação?
Existe problema teórico ou prático que podemos abordar tendo o Direito Penal como
tema de pesquisa?

Hipóteses

Hipótese é uma resposta provisória a um problema de pesquisa.


Objetivos

Os objetivos de uma pesquisa podem ser realizados a partir dos seguintes


questionamentos: o que pretendo descobrir com minha investigação? O que está faltando
desenvolver acerca do meu tema de pesquisa? Deve ser dividido em: objetivo geral e
específico.

Justificativa

A justificativa é o momento no qual mostramos por que é importante realizar uma


pesquisa. Justificativas bastante utilizadas são:

a) Os autores lidos na revisão bibliográfica não realizaram ainda a abordagem que


propomos em nosso projeto. O pesquisador que pretende justificar sua pesquisa
com tal argumento deverá efetuar uma revisão bibliográfica minuciosa do tema em
estudo e, demonstrar através da revisão critica da literatura especializada que de
fato a abordagem proposta ainda não foi abordada.
b) Mesmo tendo efetuado a mesma abordagem os autores deixaram lacunas que
necessitam ser preenchidas.
c) Apresentação de novos dados que podem trazer respostas diferentes a problemas
anteriormente levantados.
d) Relevância social e ou prática da investigação.
e) Tema novo ainda não pesquisado, etc.

Referencial teórico
O pesquisador deve deixar clara sua opção teórica bem como justificar a posição
adotada. O referencial teórico é o instrumento que permitirá ao pesquisador ler um conjunto de
dados e analisá-los.

Metodologia

Descrição dos procedimentos e instrumentos que serão utilizados para a coleta e interpretação
de dados. Dito de outra forma é como e onde vamos coletar o material utilizado na pesquisa, e
através de quais métodos e técnicas:
a) – Caracterização do tipo de pesquisa;
b) – Definição do universo e fontes de dados;
c) – Método utilizado para obtenção dos dados.

Cronograma do trabalho

a) – Período de realização;
b) – Atividades a serem desenvolvidas.

.
ELEMENTOS PÓS- TEXTUAIS

Referências bibliografias Elemento obrigatório e de acordo com a NBR


6023 (conforme os exemplos deste manual)
Glossário Elemento opcional

Elemento opcional
Anexo

Índice Elemento opcional

3 MONOGRAFIA
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

Capa Obrigatória
Lombada Obrigatória caso a encadernação seja
em capa dura
Folha de rosto Obrigatória
Errata Obrigatória quando necessário
Folha de aprovação Obrigatória
Dedicatória Opcional
Agradecimento Opcional
Epígrafe Opcional
Resumo na língua do texto Obrigatório
Listas ilustrações Somente se forem utilizadas
Lista de tabelas Somente se forem utilizadas
Lista de abreviaturas Somente se forem utilizadas
Lista de siglas Somente se forem utilizadas
Lista de símbolos Somente se forem utilizadas
Sumário Obrigatório

ELEMENTOS TEXTUAIS

Introdução Obrigatória
Desenvolvimento Obrigatória
Conclusão Obrigatória

ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

Referências bibliografias Elemento obrigatório e de acordo com a


NBR 6023
Glossário Elemento opcional
Anexo Elemento opcional
Índice Elemento opcional

3.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS DA MONOGRAFIA


Capa (Obrigatória)
A capa deve conter os seguintes elementos centralizados na folha.
folha

Nome da Instituição
(fonte 14,
CAIXA-ALTA E
NEGRITO)

Autoria (fonte 14,


CAIXA-ALTA
ALTA E
SEM

Título (fonte 16,


Subtítulo – quando
CAIXA-ALTA
houver fonte 14,
caixa-baixa e negrito

Cidade da apresentação
(fonte 14 e negrito)

Ano da entrega do
exemplar (fonte 14 e
negrito)

Folha de rosto (Obrigatória)


Autor: nome do autor completo, centrado
no alto da folha de rosto,
sto, margem vertical
Título: centro da página, de 3,0 cm, (fonte 14, negritado)
(fonte 16 e negritado),
quando houver subtítulo
separar por dois pontos e
usar fonte 14 para o
subtítulo.

Natureza do trabalho: informar do que se


trata o trabalho: trabalho de conclusão
são de
curso, monografia, etc., o objetivo
(aprovação em disciplina, grau
Orientador: deve suceder às
pretendido,etc.); o nome da instituição a que notas de apresentação, sendo
é submetido. (fonte 10 com espaço simples separada desta por um espaço
entrelinhas e sem negrito) simples. (sem negrito)

Local:: cidade da instituição onde deve


ser apresentado (fonte
(fon 14, negritado)
Ano de depósito:
depósito entrega (fonte 14,
negritado)

Verso da folha de rosto (Opcional para monografia)


Contem a ficha catalográfica do trabalho e deve ser elaborada por um bibliotecário da
instituição de ensino.
Exemplo:

Errata
Deve ser incluída apenas se houver necessidade. Apresentada geralmente em folha
avulsa sendo anexada à obra depois de impressa. Consiste em uma lista de erros tipográficos,
com as devidas correções e indicações das folhas e linha em que aparece e deve aparecer logo
após a folha de rosto.
Exemplo:

Errata

Folha Linha Onde se lê Leia-se


54 09 IBGE IPARDES

Folha de aprovação
Elemento obrigatório para monografia que se submete a banca examinadora.,
examin ,
natureza do trabalho, objetivo,local e data da aprovação, nome, assinatura e credenciais dos
membros componentes da banca examinadora ( fonte 12, sem negrito).

AUTOR (Caixa-alta, fonte


14 sem negrito)

Natureza do
trabalho E
objetivo ( fonte
Título, subtítulo
btítulo se 12, sem
houver (caixa-alta,
(caixa negrito).
fonte 14
centralizado e sem
negrito)

Local e data da
Nome, aprovação
assinatura e ( fonte 12, sem negrito).
credenciais dos
membros
componentes da
banca
examinadora
( fonte 12, sem
negrito)

Dedicatória
Elemento opcional. Corresponde a um texto normalmente curto em que o autor dedica o
trabalho par alguém importante para ele. Deve aparecer logo após a folha de aprovação.
Exemplo:

Inserida sozinha na página


e digitada na parte inferior,
inf
canto direito da página,
justificada, letra tamanho
12, espaço 1,5 entrelinhas.

Agradecimentos
Elemento
mento opcional. Momento no qual o autor agradece às pessoas, instituições e outros que, de
alguma forma,, participaram, colaboraram ou lhe deram apoio para a execução do trabalho.

Exemplo:

Epígrafe
Elemento opcional. Corresponde a uma citação de algum pesquisador, literato, etc.
que o autor do trabalho considere relevante e que de alguma forma expresse o conjunto do
trabalho apresentado. Deve ser inserida sozinha, alinhado a direita no final da página, digitada
em fonte 12 sem negrito.
Resumo na língua do texto

Elemento obrigatório. A palavra RESUMO deverá estar centralizada. O texto deverá


ser sem parágrafo,, digitado em letra tamanho 12, espaçamento entre linhas simples. O texto
deverá ter de 1500 a 500 palavras abrangendo de forma sucinta,
nta, clara e objetiva os pontos
relevantes da pesquisa apresentada, ressaltando objetivos, métodos, resultados e conclusões.
Após o resumo, com uma linha de intervalo, deverá ser colocada a expressão:
express
PALAVRAS-CHAVE.
CHAVE. Em seguida termos que possibilitem
ilitem a indexação do trabalho, separadas
e finalizadas por ponto.

Listas (tabelas,
tabelas, ilustrações, abreviaturas,
abreviaturas, siglas e símbolos)

Elementos opcionais. Caso utilize algum destes elementos no trabalho apresentado,


terá que elaborar uma relação de todas
todas as ilustrações existentes na ordem em que forem
apresentadas no texto contendo os tipos e a página onde está
est inserida.
Sumário

Elemento obrigatório. Os itens ou elementos pré-textuais


pré textuais não devem fazer parte do sumário.

Apenas a inicial maiúscula para os títulos das subdivisões dos capítulos e das partes

Na primeira linha da página


N
centraliz
centralizada, em caixa-alta,
Os títulos de partes fonte 12 e negritada a palavra
ou capítulos são SUMÁRIO
SUMÁRIO.
indicados em letras
maiúsculas.

Apenas a inicial
Elementos maiúscula para os
pré-textuais títulos das
não subdivisões dos
aparecem no capítulos e das
sumário partes.

Elementos
Pós-Textuais não são
numerados.
3.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

Independentemente do formato que for redigido a Monografia, obrigatoriamente a


mesma deverá ser desenvolvida a partir de três vertentes: introdução, desenvolvimento e
conclusão, não necessariamente com esta denominação, mas nesta ordem.

Introdução

Parte inicial do texto, nela deve conter a delimitação do tema abordado, os objetivos da
pesquisa, método e demais elementos que possam situar e contextualizar o trabalho em si.

Desenvolvimento

Trata-se da parte principal do trabalho, e por isso, deverá conter uma exposição
ordenada e detalhada do assunto abordado. Neste item devemos trazer resultados e discussões.
Este item pode ser divido em seções e subseções.

Conclusão
Apresentação das conclusões de acordo com os objetivos propostos no item
desenvolvimento. Neste item não devemos trazer informações novas, apenas fazemos um
fechamento do trabalho.

3.2.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

Conforme as recomendações deste manual no item referências bibliografias.


4 ARTIGO CIENTÍFICO

Segundo a NBR 6022, ”Artigo científico é parte de uma publicação com autoria
declarada, que apresenta e discute idéias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas
áreas do conhecimento” (ABNT, 2003, p.2). Dito de outra forma trata-se de um relatório
contendo resultados originais de pesquisa.
A estrutura formal do artigo científico compõe-se dos seguintes itens:

4.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

Cabeçalho (obrigatório)

O cabeçalho contém o título, o autor, o orientador do artigo, o resumo e as palavras


chaves.

Título
O título deve ser objetivo e expressar exatamente o assunto do artigo, se necessário
poderá apresentar subtítulo4 para complementar o entendimento.
Exemplo:

IDENTIDADES, PRÁTICAS E MORALIDADES TRANSNACIONAIS:


ETNOGRAFIA DA ESGRIMA JAPONESA NO BRASIL

Autores, co-autores e orientadores


Devem ser indicados os nomes por extenso sem abreviaturas, devendo incluir as credenciais5.
Exemplo:

4
O título deve ser diferenciado tipograficamente do subtítulo, ou, deve ser separado do subtítulo por dois pontos
(:), não deve possuir, parênteses, abreviaturas, , fórmulas ou informações que dificultem a compreensão do título.
5
Formação acadêmica, filiação institucional e endereço para contato.
Resumo na língua do texto

O resumo deverá conter no máximo até 250 palavras. A palavra resumo deve ser
colocada centralizada na folha e deve ser grafada em caixa alta.

Exemplo:
RESUMO

O foco é a questão da negociação de uma identidade nipo-brasileira para japoneses e


descendentes de japoneses que residem no Brasil e aqueles que buscam uma possibilidade de
ascensão econômica no Japão na condição de estrangeiro. Vemos que categorias como
identidade, etnicidade, Estado-Nação não dão conta de explicar as razões desse fluxo
migratório enquanto uma formação substantiva que escapa dos limites territoriais. O princípio é
a delimitação das opções conscientes e inconscientes de negociação de uma ‘identidade’
japonesa mediante a análise das relações sociais entre japoneses, descendentes e brasileiros sem
ascendência nipônica tendo por veículo uma prática esportiva designada por kendo [esgrima
japonesa]. Remetemos-nos aos estudos recentes sobre transnacionalismo no objetivo de se
entender e explicar o reconhecimento de si e a negociação de uma identidade nipo-brasileira
inserida na sociedade brasileira.

Palavras- chave na língua do texto

São os termos que representam o artigo e permite sua indexação para localização em
base de dados. Devem ser utilizadas no mínimo três e no máximo cinco.
Exemplo:
Palavras-Chave: Identidade Nipo-brasileira, Transnacionalismo, Fluxos Migratórios.
4.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

4.2.1 Introdução (Obrigatório)


De modo geral, a introdução deve conter: o assunto analisado; o ponto de vista sob o
qual o tema foi abordado; trabalhos precedentes que abordam o mesmo tema e possíveis
lacunas ou abordagens diferentes da proposta; justificativas que levaram a seleção do tema, o
problema de pesquisa, a hipótese de estudo6, os objetivos, o método proposto e porque de tal
escolha, principais resultados ou resultados preliminares.

4.2.1 Desenvolvimento (Obrigatório)

a) Material e metodologia

A metodologia (ou materiais e métodos) corresponde ao “como os dados foram


levantados” e, deve deixar claro ao leitor do artigo o percurso que foi realizado para fazer a
pesquisa, ou seja, quais técnicas, materiais e metodologias foram empregadas para o
levantamento de dados de sua pesquisa.

b) Resultados

Apresentação dos dados de pesquisa que foram levantados. Para a apresentação dos
resultados de pesquisa poderão ser utilizados recursos como: construção de gráficos e tabelas,
transcrição de depoimentos e ou trechos de entrevistas, reprodução de documentos (análise de
processos, por exemplo),mapas, quadros comparativos, etc.

c) Discussão dos resultados

É a comparação dos resultados alcançados pelo estudo com aqueles descritos na


revisão de literatura. É a discussão e demonstração das informações coletadas com aquelas já
cristalizadas. Em outras palavras, o que os dados demonstram.

4.2.2 Conclusão

6
Resposta provisória a uma questão de pesquisa que poderá ou não ser corroborada nos resultados. No entanto,
dependendo do tipo de pesquisa não é necessária uma hipótese.
Síntese final do trabalho, a conclusão constitui-se de uma resposta à hipótese enunciada na
introdução. O autor manifestará seu ponto de vista sobre os resultados obtidos e sobre o alcance
dos mesmos. Deve ser breve e não é permitida a inclusão de dados novos nessa parte.

4.3 Elementos pós-textuais


Título e subtítulo em língua estrangeira (Obrigatório)
Resumo em língua estrangeira (Obrigatório)
Palavras chaves em língua estrangeira (Obrigatório)
Notas explicativas

4.4 Referências (Obrigatório)


Conforme apresentado neste manual.
5 CITAÇÃO

De acordo com a NBR 10520 (ABNT, 2002), citação é a menção no texto de uma
informação extraída de outra fonte. Tais informações podem ser trechos retirados na íntegra
dos documentos pesquisados ou somente o conceito ou a idéia. A forma de referenciar as
citações feitas no texto é denominada Sistemas de Chamada e podem ser de dois tipos:
numérica (quando usamos nota de rodapé) ou autor/data. É importante salientar que, definido o
sistema de chamada o mesmo deverá ser aplicado em todo o texto, não podendo ser mesclado
com outro sistema. A ABNT recomenda, ainda, o uso do sistema de chamada de autor/data
(quando colocamos a fonte entre parênteses no corpo do texto) para as citações no texto,
evitando-se o uso de notas de rodapé para as referências.

Sistema de chamada de autor/data

As citações podem ser realizadas de três formas:

5.1 Direta Textual

A citação textual direta é a transcrição literal do texto ou de parte do texto das obras
dos autores consultados.
Citação direta textual com menos de três linhas deve ser inserida dentro do texto
entre aspas.
Exemplos:

O objetivo científico geral da pesquisa em semicondutores, segundo Nelson (2006, p. 271-272)


era obter um entendimento mais completo possível dos fenômenos do semicondutor, “não em
termos empíricos, mas com base na teoria dos átomos.”

Observe que a referencia ao autor está antes da citação. Em tais casos o modelo básico é:

Nome (ano, p.- p.)

Apesar do discurso da ciência se apresentar a sociedade de forma unificada, do mesmo modo


que “existe uma unicidade no discurso de cada ciência que faz com que ela se apresente como o
discurso da Física, da Matemática ou da Historia” (PINTO, 1989, p. 49), no interior dos
discursos há uma luta constante entre paradigmas e modelos de analise.
Observe que no segundo caso a referencia ao autor está depois da citação. Em tais casos o
modelo básico é:

(NOME,ano,p.)

Citação direta textual com mais de 3 linhas deve ser inserida fora do texto e recuada da
margem a 4 cm, fonte 10 ou 11, espaçamento simples, sem aspas, negrito ou itálico.

Exemplos:

A reflexividade se distinguira da tradição na modernidade, pois e


introduzida na própria base da reprodução do sistema, de forma que o
pensamento e a ação estão constantemente refratados entre si. (...) as
praticas sociais são constantemente examinadas e reformadas a luz de
informação renovada sobre estas próprias praticas, alterando assim
constitutivamente seu caráter (GIDDENS, 1991, p. 45).

5.2 Indireta ou livre

A citação indireta ou livre é aquela na qual expressamos a idéia de um autor,


mantendo o sentido original do texto, sem efetuar a transcrever literal de suas palavras. Esse
tipo de citação não deve figurar entre aspas, possui a mesma fonte do texto como um todo e a
indicação da pagina é algo opcional.

Exemplos:

Hannigan (2000) enfatiza que os sociólogos do risco adotaram uma postura mais cautelosa do
que a de Douglas e Wildawsky (1982), insistindo que, apesar do risco ser uma criação, não pode
se limitar apenas as percepções e formulações sociais, devendo, portanto,incorporar as analises
técnicas.

Ou

Nossa opção e por uma abordagem que, incorporando as variáveis culturais e de natureza
subjetiva para a formulação do risco, permita captá-lo em sua dimensão objetiva. Considerando
a terminologia proposta, nos inclinamos a optar por um construcionismo moderado, capaz de
compatibilizar a abordagem culturalista e objetivista. (GUIVANT, 2002)

ou

As forcas produtivas que o processo de modernização liberou, cujos objetivos estavam


associados ao aumento da satisfação das necessidades humanas, embora outros determinantes
também orientassem sua operacionalização, como os imperativos da acumulação, assumem
uma natureza destrutiva conforme BECK (1998).

5.3 Citação de citação

É chamada citação de citação a transcrição direta ou indireta de uma citação existente em obra
consultada que não a original. Neste caso, citar no texto o sobrenome do autor não consultado
diretamente seguido da expressão apud entre parênteses a citação do sobrenome do autor no
qual encontramos a citação original. Data e pagina devem ser obrigatoriamente citadas.

Exemplo:

Baseado em lições de Arieta, esclarece, mais adiante que a irreparabilidade admite vários
enfoques:

a) o primeiro deles é o de que se deve considerar irreparável o dano temido se


os efeitos de sua consumação se prenunciam irreversíveis; b) equipara-se ao
dano irreparável, outrossim, o caso em que se enfrenta uma ‘grave
dificuldade’ para a parte alcançar a recomposição do seu direito, se vier a
consumar-se a lesão temida; c) há, enfim, dano irreparável quando, embora o
direito lesado possa ser restaurado, os bens ou interesses do titular do referido
direito, funcionalmente coligados com sua realização, se vejam atingidos por
um prejuízo irreparável. (ARIETA, 1885 apud THEODORO JÚNIOR, 2001,
p. 124).

Observe que o autor que não foi consultado diretamente na fonte tem sua referencia
bibliográfica completa em nota de rodapé. Por outro lado, o autor do qual retiramos a citação
deve ser referencia de forma completa no final das referencias bibliográficas.

Ou

Conforme Arieta (1885, apud THEODORO JÙNIOR, 2001, p. 124), “a) o primeiro deles é o de
que se deve considerar irreparável o dano temido se os efeitos de sua consumação se
prenunciam irreversíveis”.

5.4 Supressão e ênfase na citação

a) Supressão

Quando suprimimos parte de parágrafo escrito por outra pessoa ou uma linha inteira, devemos
utilizar colchetes com reticências [...] para indicarmos a supressão.

Exemplo:

Conforme Calamandrei (2000,p.89-90) “[...] o procedimento provisório visa a de modo


provisório a satisfação do direito, porque o periculum in moraé constituído não pela temida
escassez dos meios necessários para a formação ou para a execução do procedimento principal
de mérito [...].”

5.5 Ênfase
Quando queremos enfatizar ou destacar um trecho ou um termo da citação, devemos
usar negrito, grifo ou itálico acrescentando a informação grifo nosso ou grifo do autor dentro
da chamada da citação.

Exemplo:

Mas o contraditório e a ampla defesa não podem ser eliminados, devendo ser exercidos dentro
de um procedimento adequado, o qual, se não previsto pelo legislador, deve ser deduzido pelo
operador jurídico. Nas palavras de Guerra:

Pouco importa se o legislador tenha ou não disciplinado o constitucionalmente


devido processo cautelar como um processo autônomo ou não: se há prestação
de tutela cautelar, deve haver processo especificamente destinado à sua
preparação. Mais ainda: se não há nenhuma disciplina legal organizando esse
processo, deve, imperiosamente, o operador jurídico, com a devida ajuda do
doutrinador, deduzi-la, diretamente, do modelo constitucional do processo.
Essa é, como se demonstrará, a situação do direito brasileiro atual, após a
reforma do CPC,com a nova redação dada ao art. 273 e ao art. 461, §3º 142
(grifo do autor).

Observe que no final da citação temos o termo (grifo do autor) significando que o texto em
itálico foi enfatizado pelo autor da obra consultada, no caso Guerra.

Ou

Para Guivant (2004, p. 1), “novos desenvolvimentos da ciência e da tecnologia, especialmente


na área de biotecnologia, tem colocado novos desafios referentes a como deve ser o processo
decisório sobre políticas de ciência e tecnologia envolvendo incertezas (grifo nosso).

Observe que no final da citação temos o termo (grifo nosso) significando que o texto em itálico
foi enfatizado pelo autor do texto e não por Guivant.

5.6 Normas para o sistema de chamada

Citação em que a autor faz parte do texto

Quando o autor, documento ou a instituição fizer parte do texto, deverá ser escrito somente com
a primeira letra maiúscula.

Exemplo:

Segundo Giddens (1997, p.219), “atualmente, a característica de nossas vidas e o que se poderia
chamar de ‘incerteza fabricada’.” Diferença fundamental entre essa sociedade e aquela forjada
pelas necessidades da produção industrial, alicerçada, por sua vez, na crença moderna de que a
razão e a ciência podem gerar controle, e o fato de que a aplicação desses dois elementos, razão
e ciência, causarão no processo de modernização mais incerteza e descontrole o que demonstra
a natureza paradoxal e ambígua da atual fase de realização da modernidade.

Citação em que o autor não faz parte do texto

Quando o autor, documento, ou instituição não fizer parte do texto deverá ser colocado entre
parênteses, com todas as letras maiúsculas.

Exemplo:

O “principio de emergência” (MAYR, 2005) fundamenta-se na assimetria temporal, pois os


eventos supervenientes são imprevisíveis, de tal sorte, que o tempo não e reversível. Trata-se de
um conceito que permite fundamentar uma abordagem indeterminista da natureza, dado que
fornece uma explicação da possibilidade dos fenômenos naturais serem variáveis e casuais, no
contexto de trajetórias históricas.

Citação com até três autores

Citações diretas ou indiretas contendo até três autores devem ser citados todos os sobrenomes,
sendo separados um dos outros por ponto e vírgula.

Exemplo:
We believe it is too early to assess the overall impacts of radionuclide
exposure on human health or on plant and animal populations. In
particular, we do not know all the possible consequences of the
multigenerational accumulation of genetic defects. As we approach the
twentieth anniversary of the Chernobyl disaster we should be more
sensitive to the long-term implications rather than suggesting that the
coast is clear for redevelopment in the contaminated zones. (…) Given
the long latency period for many diseases and the growing interest in
rejuvenating the nuclear power industry, it is imperative that studies of
the affected populations continue (MOUSSEAU; NELSON;
SHESTOPALOV, 2005, p.1089)

Citação com mais de três autores

Citações diretas ou indiretas com mais de três autores, deverá ser citado apenas o primeiro
autor, acompanho da expressão et al.

Exemplo:

A pesquisa foi, além disso, uma contribuição ao aprofundamento do conhecimento sobre as


estratégias de resistência das plantas, seja pela aplicação da técnica anti-senso ou pela técnica
da trans dominância letal. Embora houvesse conhecimento a respeito de formas utilizadas pelas
plantas para sua defesa diante de vírus, o mecanismo de tal proteção nunca havia sido
completamente desvendado. (ARAGAO et al.,2001, p. 22-26).
ou

Milestone et al. (1999, p. 525), referindo-se especificamente ao caso dos transgênicos afirmam
que “if a GM food can be characterized as substantially equivalent to its ‘natural’ antecedent, it
can be assumed to pose no new health risks and hence to be acceptable for commercial use.”

Citação de publicação de órgão governamental ou de instituição

Citações de documentos de órgão governamental (Federal, Estadual ou Municipal),


desde que da administração direta, deve-se citar o nome geográfico precedido da data.

“ Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade,
à igualdade, à segurança e à propriedade [...]” (BRASIL, 2005).

Citação de instituições ou entidades conhecidas por siglas

Quando a citação for de instituição ou entidade coletiva conhecida pela sigla, devemos
citar na primeira vez que utilizarmos no texto o nome completo por extenso seguido da sigla, e,
nas próximas citações poderemos usar apenas a sigla.

Exemplos:

Antes disso, porém, vejamos em que ele consiste. De acordo com a Organização Mundial da
Saúde, principio sugiere que los alimentos GM pueden ser considerados tan inocuos como los
alimentos convencionales cuando los componentes toxicologicos y nutricionales claves de los
alimentos GM son comparables con los alimentos convencionales (dentro de la variabilidad que
ocurre naturalmente), y cuando la modificacion genetica en si se considere segura (OMS, 2005,
p.14).

6 REFERÊNCIAS

Acima fornecemos vários exemplos de como citar no corpo do texto, as referências


bibliográficas citadas ao longo da pesquisa. Neste item as regras arroladas referem-se a todas as
fontes consultadas, mesmo as que não foram citadas, mas que serviram de referencia para a
construção do trabalho. Dessa forma a bibliografia deverá ser arrolada no final do trabalho em
ordem alfabética obedecendo às normas especificas para cada tipo de material utilizado.

6.1 Referências retiradas de meio eletrônico

As referências retiradas de meio eletrônico devem seguir as mesmas regras que uma
publicação impressa. No entanto, as mesmas devem vir acrescidas das seguintes informações:
endereço na rede mundial de computadores bem como a data de acesso conforme modelo
abaixo.

Exemplo:

a) Impressa

HARADA, Kiyoshi. Lançamento por homologação. Implicações da Súmula 436 do STJ. Jus
Navigandi, Teresina, ano 14, n. 2543, 18 jun. 2010.

b) Em meio eletrônico

HARADA, Kiyoshi. Lançamento por homologação. Implicações da Súmula 436 do STJ. Jus
Navigandi, Teresina, ano 14, n. 2543, 18 jun. 2010. Disponível em:
<http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=15055>. Acesso em: 01 jul. 2010.

6.2 Monografia: livros, catálogos, manuais, enciclopédia, dicionário, etc., e trabalhos


acadêmicos (teses, dissertações, entre outros).

SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo (se houver). Edição. Cidade de publicação: Editora, ano.

Observação: livros que contenham subtítulo apenas o Título aparece negritado .

Exemplos:

Com um autor
ALVIM, J. E. Carreira. Tutela antecipada. 5. ed. Curitiba: Juruá, 2006.

PASOLD, César Luiz. Prática da pesquisa jurídica: idéias e ferramentas úteis para o
pesquisador do direito. Florianópolis: Ordem dos Advogados do Brasil, 2002.
Com até três autores: Quando a autoria couber a até três autores, a separação é feita com o
uso de ponto e vírgula.

DOUGLAS, M.; WILDAVSKY, A. Risk and culture: an essay on the selection of


technological and environmental dangers. Berkeley: University of California Press, 1983.

Com mais de três autores: Quando a autoria for atribuída a mais de três autores realiza-se a
entrada pelo autor principal, substituindo os demais pela expressão et. al. (“e outros”).

GROVE-WHITE, R. et al. Uncertain world: genetically modified organims, food and public
attitudes in Britain. Lancaster: Lancaster University, 1997.

Capítulos, volume, fragmentos, e outras partes de uma obra, com autor (es) e ou título
próprios.

SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo (da parte). In: SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo
Edição. Cidade de publicação: Editora, ano. p.-p.

Observação: apenas o título do livro aparece negritado e não o título do capitulo utilizado.

Exemplo:
ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G., SCHMIDT, J.
(Org.). História dos jovens 2: a época contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras,
1996. p. 7-16.

SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: ______. História do Amapá, 1º


grau. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15-24.

6.3 ARTIGOS DE PERÍODICOS

AUTOR do artigo (SOBRENOME, Nome). Título do artigo. Título do Periódico, cidade de


publicação, volume, número do volume, pagina inicial-pagina final, mês (abreviado). Ano.

Exemplo:
GUIVANT, J. S. Transgênicos e a percepção publica da ciência no Brasil. Ambiente e
Sociedad, , v. 9, n. 1, p. 81-103, 2006.

TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex, Brasília, DF, ano 1, n. 1, p. 18-23, fev.
1997.
Observação: se sua fonte for uma revista eletrônica, faça como acima, e complemente com os
dados do site e a data do acesso.

6.4 Artigos publicados em jornal

AUTOR do artigo (SOBRENOME, Nome). Título do artigo. Título do Jornal, cidade de

publicação, dia, mês (abreviado). Ano. Número ou Título do Caderno, seção ou suplemento, pagina

inicial-pagina final.

6.5 Normas técnicas

NOME DA INSTITUIÇÃO EM MAIÚSCULA. Título: subtítulo se houver. Cidade da publicação:


Editora, ano de publicação. Número de páginas.

Exemplo:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e


documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24 p.

6.6 Teses, Dissertações e Trabalhos de Conclusão de Curso (graduação e especialização).

SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. ano de depósito. Número de volumes ou folhas. Trabalho

de Conclusão do Curso (Graduação em...) (ou) (Especialização em...) (ou) Dissertação (Mestrado

em...) (ou) Tese (Doutorado em...) - Faculdade de... (ou) Instituto de..., Universidade, Cidade da

defesa, ano da defesa.


6.7 Documento Jurídico

Modelo básico de Legislação:

LOCAL (país, estado ou cidade). Título, numeração e data, ementa e dados da publicação.

Exemplos:
Constituição Federal:
BRASIL . Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília,
DF : Senado, 1988.

Emenda Constitucional:
BRASIL . Constituição (1988). Emenda constitucional nº 9, de 9 de novembro de 1995. Dá
nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex –
Coletânea de Legislação e Jurisprudência: legislação federal e marginália, São Paulo, v. 59,
p.1908, out./dez. 1995.

Medida Provisória:
BRASIL . Medida provisória nº 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em
operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514.

Decreto:
SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre a
desativação de unidades administrativas de órgãos da administração direta e das autarquias do
Estado e dá providências correlatas. Lex – Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São
Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.

Resolução do Senado:
BRASIL. Congresso. Senado. Resolução nº 17, de 1991. Autoriza o desbloqueio de Letras
Financeiras do Tesouro do Estado do Rio Grande do Sul, através de revogação do parágrafo 2º,
do artigo 1º da Resolução nº 72, de 1990. Coleção de leis da República Federativa do Brasil,
Brasília, DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun. 1991.
Consolidação de Leis:
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Decreto-lei nº 5.452, de 1 de maio de 1943.
Aprova a consolidação das leis do trabalho. Lex - Coletânea de Legislação: edição federal, São
Paulo, v. 7, 1943. Suplemento.

Código:
BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de
Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.

Modelo básico de Jurisprudência

Jurisdição e órgão judiciário competente, título (natureza da decisão ou ementa) e número, partes
envolvidas (se houver), relator, local, data e dados da publicação.

Exemplos:

Apelação Cível:
BRASIL . Tribunal Regional Federal. Região, 5. Administrativo. Escola Técnica Federal.
Pagamento de diferenças referente a enquadramento de servidor decorrente da implantação de
Plano Único de Classificação e Distribuição de Cargos e Empregos, instituídos pela Lei nº
8.270/91. Predominância da lei sobre a portaria. Apelação cível nº 42.441 –PE (94.05.01629-6).
Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de
Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex – Jurisprudência do
STJ e Tribunais Regionais Federais. São Paulo, v. 10, n. 103, p. 558-562, mar. 1998.

Habeas-Corpus:
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Precessual Penal. Habeas-corpus. Constrangimento
ilegal. Habeas-corpus nº 181.636-1, da 6a Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de
São Paulo. Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex – Jurisprudência do STJ e Tribunais
Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998.

Súmula:
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 14. Não é admissível por ato administrativo
restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. In: _______. Súmulas.
São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16.
Doutrina:
Toda e qualquer discussão técnica sobre questões legais, consubstanciada em forma
convencional ou em meio eletrônico: monografias, artigos de periódicos, papers, artigos de
jornal, congressos, reuniões, etc.

Doutrina em forma de artigo periódico:


BARROS, R. G. de. Ministério Público: sua legitimação frente ao Código do Consumidor.
Revista Trimestral de Jurisprudência do Estado de São Paulo, v. 19, n. 139, p. 53-72, ago. 1995.

Doutrina em meio eletrônico:


BRASIL. Lei nº 9.887, de dezembro de 1999. Altera a legislação tributaria federal. Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 8 dez.1999. Disponível
em:<htpp://.in.gov.br>. Acesso em: 29 nov.1998.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024. Rio de Janeiro, 1989.


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027. Rio de Janeiro, 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028. Rio de Janeiro, 1990.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6032. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724. Rio de Janeiro, 2006.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520. Rio de Janeiro, 2002.

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