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CONSTITUIÇÃO DE 1988

A constituição de 1988 é a sétima constituição adotada pelo país, foi


promulgada no dia 05 de outubro do mesmo ano durante o governo de José Sarney,
foram necessários 18 meses para ser elaborada. Sendo elaborada com a participação do
povo, é a mais importante de todas as constituições federais, pois está voltada ao bem
comum, tanto individual como coletivos onde todos são iguais em direitos e deveres.
Também conhecida como “constituição cidadã”, termo utilizado pela primeira vez por
Ulisses Guimarães, então presidente da Assembléia Nacional Constituinte, consolida a
democracia com a liberdade, igualdade, etc. O processo de elaboração constitucional
esteve condicionado pelas particularidades da transição política que se caracterizou por
ser nem um simples continuísmo, nem uma efetiva ruptura, mas uma transição pelo alto,
pactada inclusive com o Estado autoritário.
Os avanços dessa nova constituição são cada vez mais amplos, o novo
modelo político é bastante notório, a economia que era estagnada passou por sérios
problemas depois da nova constituição federal, porém deu a volta por cima e iniciou um
período de ascensão e consolidação que coloca o Brasil entre os países mais confiáveis
do mundo. Os movimentos e programas sociais diminuem o número dos excluídos e tira
milhares de brasileiros da extrema pobreza.

A perspectiva política e a natureza pública da educação são realçadas na Constituição


Federal de 1988, não só pela expressa definição de seus objetivos, como também pela
própria estruturação de todo o sistema educacional.

A Constituição Federal de 1988 enuncia o direito à educação como um direito


social no artigo 6º; especifica a competência legislativa nos artigos 22, XXIV e 24, IX;
dedica toda uma parte do título da Ordem Social para responsabilizar o Estado e a
família, tratar do acesso e da qualidade, organizar o sistema educacional, vincular o
financiamento e distribuir encargos e competências para os entes da federação.

Além do regramento minucioso, a grande inovação do modelo constitucional de


1988 em relação ao direito à educação decorre de seu caráter democrático,
especialmente pela preocupação em prever instrumentos voltados para sua efetividade.

O sentido do direito à educação na ordem constitucional de 1988 está intimamente


ligado ao reconhecimento da dignidade da pessoa humana como fundamento da
República Federativa do Brasil, bem como com os seus objetivos, especificamente: a
construção de uma sociedade livre, justa e solidária, o desenvolvimento nacional, a
erradicação da pobreza e da marginalidade, redução das desigualdades sociais e
regionais e a promoção do bem comum.

Numa palavra, o tratamento constitucional do direito à educação está


intimamente ligado à busca do ideal de igualdade que caracteriza os direitos de 2ª
dimensão. Os direitos sociais abarcam um sentido de igualdade material que se realiza
por meio da atuação estatal dirigida à garantia de padrões mínimos de acesso a bens
econômicos, sociais e culturais a quem não conseguiu a eles ter acesso por meios
próprios. Em última análise, representam o oferecimento de condições básicas para que
o indivíduo possa efetivamente se utilizar das liberdades que o sistema lhe outorga.

É certo que ainda há muito a ser feito, várias reformas precisam ser
aprovadas como a da previdência social e a do judiciário, etc. O código penal brasileiro
é bastante defasado e necessita ser revisto e alterado, mas, a Constituição Brasileira é
considerada uma das mais avançadas do mundo na garantia dos direitos do cidadão.

No seu artigo 5º garante ao cidadão o direito à propriedade, à liberdade de


ir e vir, de se expressar, de ter a religião que quiser, de ter garantida a inviolabilidade de
seu lar, de sua correspondência, de suas contas bancárias, salvo por decisão judicial. É
este artigo que garante tratamento humano, que proíbe a tortura, que garante a herança,
o direito à ampla defesa, à Justiça gratuita aos necessitados, a presunção da inocência, o
direito à certidão de nascimento e óbito gratuita aos reconhecidamente pobres.

O texto também reflete os mesmos avanços em relação aos direitos sociais


como o direito à educação, à saúde, ao trabalho, à moradia, ao lazer, à segurança, à
previdência social e a proteção à maternidade e à infância.

A constituição também estendeu o direito de voto facultativo para


analfabetos e jovens de 16 e 17 anos, bem como reforça a necessidade de defesa do
meio ambiente.
Sendo assim os direitos que na Constituição de 88 estão garantidos aos
cidadãos são muitos e de suma importância, o que precisa é o pleno cumprimento dos
mesmos para que a sociedade se torne mais igual e sem tantas diferenças sociais quanto
as que vemos hoje em nosso país.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS – CAMPUS ARAGUATINS

CONSTITUIÇÃO DE 1988

ARAGUATINS
2011
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
TOCANTINS – CAMPUS ARAGUATINS

ARGEMIRA DE SOUSA
KAIC RAMOS
SIDNEY TEIXEIRA

CONSTITUIÇÃO DE 1988

Trabalho apresentado a
Professora Quitéria da
disciplina Política e Legislação
da Educação Básica do 4°
período, do curso de
Licenciatura em Computação.

ARAGUATINS
2011

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