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12/08/2010, às 10:18

Por Vinicius Pontes - Categoria(s): CloudComputingNenhum comentário


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A virtualização do desktop (³desktop virtualization´ ou VD) retorna ao tempo do
mainframe, da computação centralizada, mas agora dá poder aos usuários de gerirem o
seu sistema operacional e as aplicações que ³rodam´ numa máquina virtual ou num
servidor à distância, aos quais se acessa através de um terminal de baixo custo
³thinclient´ ± muito semelhante ao velho terminal ligado aos mainframes. O argumento
a favor do VD baseia-se no risco de dispor de muitos computadores isolados, apesar da
gestão remota dos mesmos. Neste caso, há ainda que indisponibilizar os usuários do
computador quando é necessária alguma manutenção ou resolução de problemas,
gerando downtime para as empresas. A solução DVI (³virtual desktop infrastructure´) é
semelhantes ao conceito de DV ± computação baseada em servidores ± na qual o
sistema operacional do desktop é armazenado na nuvem, e é acessado através de um
computador pelo broswer. As soluções VDI são mais caras do que as soluções
tradicionais thinclient´ mas aumentam a eficiência e a virtualização de aplicações,
facilita ainda mais os requisitos da VDI. Por último, o hypervisor (ou monitor de
máquina virtual) permite que estas possam funcionar mesmo em modo ³offline´,
possibilitando acesso anytimeanywhare. Mas atenção, uma ³forma completamente
diferente de computação baseada em servidores que continua ganhando peso é a
variante da cloudcomputing conhecida como SaaS (software as a service), em que os
fornecedores de serviços mantêm aplicações e dados do usuário, onde o acesso é de
responsabilidade do usuário, seja através de um tradicional desktop ou mesmo um VDI-
VI. Em resumo, independentemente da forma, ³o velho modelo centralizado da
computação está de volta.

Tags: CloudComputing

   

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4votos

Em primeiro lugar quero felicitar todos os leitores e desejar um excelente ano de 2009.
Por mais tenebrosas e funestas que sejam as tendências, tendência não é futuro e ele há
de ser maravilhoso para todos. Nesta época do ano costumo parar um pouco para
³recarregar as baterias´ e aproveito para colocar algumas leituras em dia. Ano passado
nessa época eu reli a biografia de Johanes Kepler que me inspirou o texto Entre a
desgraça e a genialidade , texto que adorei escrever. Nesta virada de ano, meio que por
acaso, acabei lendo muita coisa sobre computação em nuvem (³cloudcomputing´). Isso
despertou em mim uma visão crítica sobre o assunto.
Muito se tem falado e há informações ou conceitos um pouco desconexos. Muitas
empresas estão usando o discurso de ³cloudcomputing´ e não estão necessariamente
falando da mesma coisa. Vejamos alguns exemplos.

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'apenas os recursos efetivamente
usados pelo cliente. Esta é a diferença fundamental em relação a um servidor dedicado
que continua consumindo energia e espaço mesmo quando ocioso. O cliente do serviço
de nuvem pode alterar a configuração da máquina a qualquer momento pela web, não há
perigo do servidor quebrar pois tudo roda numa nuvem que se autoconserta, o cliente é
transferido para outro servidor sem perceber´-Gilberto Mautner presidente da
LOCAWEB.

Esta é uma ótima solução que a LOCAWEB oferece para seus clientes. Mas se ler a
frase mais uma vez e com mais atenção verá que a tecnologia descrita é a de
VIRTUALIZAÇÃO de servidores. A empresa foi pioneira há muitos anos ao introduzir
servidores dedicados virtuais para seus clientes. Um ³maquinão´ ou um bom ³cluster´
de servidores há anos já era usado de forma muito mais racional que os permitiu
oferecer produtos de hospedagem dedicada de domínios em ambientes virtualizados. O
VMware ESX, parrudo e tolerante a falhas, com o espertíssimo recurso de migração de
máquinas virtuais dinamicamente, seja no caso de sobrecarga em um certo conjunto de
servidores, seja no caso de uma pane física de uma das máquinas é o pilar mestre desta
solução da LOCAWEB. Mas eu pergunto: então VIRTUALIZAÇÃO é CLOUD
COMPUTING?? Pode ser?
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' (-Cezar Taurion gerente de novas tecnologias aplicadas da IBM Brasil.

A gigante IBM, desde que passou a se concentrar em serviços, vem apresentando


soluções muito interessantes. Esta solução descrita é denominada ´

Blue Cloud

³. Mas relendo as palavras citadas podemos perceber que a ³big blue´ chama de
computação em nuvem a sua solução de ³Grid Computing´. Só para homogeneizar os
conceitos entre os leitores, um ³Grid´ é um sistema computacional no qual o
processamento é altamente distribuído. Aqui mesmo no FORUMPCs já escrevi a
respeito : Haverá um Grid em seu caminho? . Além disso, a belíssima iniciativa do
³Folding@Home´, também com a participação de muitos usuários do ForumPCs é um
bom exemplo.Não é exatamente um Grid, mas o conceito é o mesmo. Milhares (ou até
milhões) de PCs são aproveitados para analisar um bloco de dados sobre proteínas
humanas. Computação em Grid apareceu inicialmente no meio científico e acadêmico,
mas seu uso foi expandido para outras áreas. A IBM foi uma das empresas que fez isso
de forma competente. A ³mágica´ por trás do ³Grid Computing´ é tornar transparente
às aplicações a infra-estrutura utilizada para o processamento e permitir o crescimento
do poder computacional pela adição de mais e mais ³máquinas pensantes´. De certa
forma é como VIRTUALIZAÇÃO ÀS AVESSAS, pois torna dezenas, centenas ou
milhares de CPUs em uma única CPU virtual gigante enquanto a virtualização clássica
transforma uma única, grande e muito poderosa CPU em várias outras que
compartilham toda esta capacidade. Mas de novo eu pergunto: então GRID é CLOUD
COMPUTING?? Pode ser?

E o caso GOOGLE? O que eles chamam de cloudcomputing é poder utilizar diversos


recursos de software, largamente baseados em open source, e disponíveis globalmente.
Assim Google DOCs com seus recursos de criação e edição de textos, bem como as
planilhas eletrônicas, também o acesso indiscriminado a caixa postal do GMAIL e disco
virtual individual com alta capacidade, compõem uma solução global que permite o
usuário criar seus documentos pessoais e de trabalho e para isso não há necessidade de
um PC específico, apenas uma credencial Google e um PC com navegador de Internet
como IE, Firefox, Chrome, Mozilla, Opera, etc. Por trás disso tudo há os aplicativos
criados pela empresa Google hospedados em dezenas de datacenters estrategicamente
espalhados pelo mundo. Mais uma vez eu pergunto: então aplicações gratuitas com
dados disponíveis por navegador de internet é CLOUD COMPUTING?? Pode ser?

E a AMAZON? Gigante e pioneira em e-commerce precisou investir bastante em infra-


estrutura. Mas ao longo do caminho percebeu que a ociosidade de seus datacenters
poderia ser aproveitada como um produto muito valioso. Desde 2006 a AMAZON
oferece para empresas os Amazon Web Services (AWS) que consistem em produtos
para armazenamento como S3 (SimpleStorage Services), ElasticComputingCloud (EC2)
e SimpleQueue Service (SQS). Já são mais de 350 mil programadores afiliados ao
processo de desenvolvimento de aplicativos de negócios usando a plataforma da
AMAZON, que permite usar o recurso computacional disponível. O serviço de
armazenamento também vem se tornando muito popular, pois oferece espaço ilimitado e
custa alguns centavos de dólar por Gbyte armazenado e mais outros poucos centavos de
dólar por Gbyte transferido.

Da MICROSOFT não se ouve muito falar em computação em nuvem, mas existe uma
solução ³no forno´ que é conhecida como AZURE que faz o ³provisionamento´ de
máquinas conforme a necessidade, ou seja, alocação dinâmica de recursos. Assim um
sistema de e-commerce por exemplo, pode estar usando trinta computadores em suas
rotinas e com facilidade alocar outras dez, vinte ou mais máquinas para reforçar o
processamento. Isso soa como o ³Grid´ da IBM, mas provavelmente muito mais
fundamentado em software e em ambiente homogêneo da Microsoft. Parece uma boa
solução, mas o conceito mais puro e teórico de um Grid envolve ambiente heterogêneo.
Por outro lado forçar uma plataforma homogênea simplifica muito a implementação«
Esse eu também quero muito conhecer.

Muitas outras empresas também estão pegando carona nessa onda de ³cloudcomputing´
como Yahoo, Oracle, SAP, etc. O fato concreto é que existem diversas definições no
mercado para o termo em questão. Na minha visão cada um dos fornecedores desvia o
conceito para o lado que ele apresenta maior competência ou expertise. Dessa forma
todos estariam certos mas também errados, pois chamam de ³cloudcomputing´ apenas a
parte aplicável da tecnologia que lhes interessa mais. Assim o conceito ³real´ de
computação em nuvem pode ser considerado como a soma de todas estas facetas
apresentadas por estas e outras empresas.

Muito se fala e se discute da SEGURANÇA neste ambiente. Não somente pela


confidencialidade e inviolabilidade dos dados, mas principalmente pela plena
disponibilidade. Depositar nossos mais valiosos arquivos na nuvem e processá-los com
poder e velocidade tão rápida quanto desejemos (e possamos pagar) é um sonho que
poderá ser concretizado. Mas especialistas ainda imaginam que alguns bons anos terão
que passar para que se resolvam todas as fragilidades e aspectos de segurança da
tecnologia.

Esta discussão toda sobre o assunto me faz lembrar uma jocosa comparação.
Computação em nuvem é como ³sexo na adolescência´: todos falam a respeito o tempo
todo, todos querem fazer, muitos dizem que fazem, mas não fazem e os poucos que
fazem não fazem direito! Exagero da comparação à parte é assim que enxergo o
assunto. Quando o adolescente (a tecnologia) amadurecer CERTAMENTE serviços de
TI, pessoal e corporativo terão características de real uso sob demanda, como a luz
elétrica de sua casa. Se precisar de mais potência, basta demandá-la que o provedor de
energia suprirá sua real necessidade. Um maravilhoso cenário no qual virtualização,
provisionamento de recursos instantaneamente e sob demanda, armazenamento global,
ilimitado e distribuído, com baixo custo, fundamentados em conexões de alta
velocidade e total disponibilidade (sem falhas ou interrupções) transformarão
completamente a forma como entendemos e usamos os computadores atualmente.

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