Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
a Cuestiones Importantes
ITH
INSTITUTO TECNOLÓGICO HOTELERO
MEMORIA ANUAL
NUEVAS TECNOLOGÍAS
SOSTENIBILIDAD ENERGÉTICA
OPERACIONES HOTELERAS
INNOVACIÓN
S C IO ACI RAS S S I
GÍA PERA IBILID IBIL TEL ACIO RAC
ID E
V E RA S TE IÓN CIÓ S • S ECN TEC DAD SOS • SO NE D • O AD • AS • ES H NES
H
N INN S
L O N O R E O L E E L V A A C V A Í A S T S I L I • S C I O A D R N O I Ó S •
O E T E A
C NO D • S
N
TE OSTE ES H OPE • OP • INN HOT HO • NU NOV NNO LOG EVA UEV ENIB GÍA OGÍA PERA IBILID IBIL TELE ACIO RAC
S I I
V AC ERA LERA
E A O S N • S S S N I O U N T O L N O R E O EL TE
A S T BILID S • S AS • ACIO DAD IDAD ERA ONE IONE CIÓN S • I AS • TECN N • N N • SOS NOL CNO D • O STEN OSTE ES H OPE • OP • INN HOT HO
EV NI ÍA GÍ R ILI BIL EL CI C A RA ER S IÓ IÓ S • EC TE A SO S N • D S S ES N IN
NU STE LOG OLO OPE ENIB TENI HOT ERA PERA NOV TELE TEL UEVA VAC OVAC GÍA AS T VAS IBILID S • ÍAS • ACIO IDAD ILIDA LERA IONE ION CIÓ AS •
O O • S P O • IN HO O O O V E ÍA R L E C A R E
S • S ECN TECN DAD SOST SOS NE •O D • S S E S H N • N INN • INN NOL NUE • NU STEN LOG LOG OPE NIBI ENIB HOT ERAC PERA NOV TELE TEL
I • CI O D A E O E T
ÍA ST S IL • S A DA R N ON IÓ S• S EC • N SO O N • T S S P O IN O HO
L OG EVA UEVA ENIB GÍAS GÍA ERA BILID IBILI TELE ACIO ACI VAC ERA LERA AS T CIÓN CIÓ AS • TECN TEC IDAD SOS • SO IONE D • O AD • AS • ES H NES
O NU ST OLO OL • O O P I N R O L E V A Í S L • S A R N ÓN
E CN
N
S O N T EN STE S HO OPER OPE INN OTE HOT NUE OVA NOV LOG EVAS EVA NIBI ÍAS GÍA ERAC ILID IBILID ELE CIO ACIO VACI ERAS
N C D S E • N U E G O B T A
VA
ST
Í A S • TEC S TE LIDA • SO • SO ION D • AD RAS • ES H NES ÓN • • IN S • IN CNO • NU • N OST OLO NOL • OP TENI STEN S HO PER OPER NNO TEL O
E G S A I S S C A I D E N I O I S A E N S N C D S E O I O H
NU LO UEVA UEV TENI
B
G ÍA
O GÍA PERA IBILID IBIL TEL ACIO RAC V AC ERA LER AS T CIÓN CIÓ AS • TEC S TE IDA • SO • SO ION D • AD • AS • ES H NES
O N O L E V A Í I L S A R N Ó
E CN N N
S O S
N O LO OL • O TEN
N S S TE ES HO OPER OPE INN OTE HOT NUE OVA NOV LOG EVAS UEVA ENIB GÍAS GÍA ERAC ILID IBILID TELE CIO ACIO VACI
ST EC D • S• S H ES N O B A
• C A O SO N • • N IN O U N ST O L OP TENI TEN HO PER ER O EL
E VA G ÍAS S TE AS T BILID S • S AS • ACIO DAD IDAD ERA ONE ION CIÓN S • I AS • TECN N • N ÓN • • SO NOL CNO D • S O S E S O • OP • INN HOT
NU O V A EV I ÍA Í R LI IL EL I C A RA R S Ó I S EC E A O S N • D S S ES
N OL NUE NU STEN LOG LOG OPE NIBI ENIB HOT ERAC PERA NOV ELE TELE EVA VACI VAC GÍA AS T VAS T IBILID S • S ÍAS • ACIO IDAD LIDA ERA ONE ION
EC O O O • E T P T HO • N U O LO EV E Í A ER IL I L I AC
• S ECN TECN DAD SOST SOS NE
S O • IN HO O N N G IB E C VA
A ST A S T I • I O D
•O D •
A A S E S N ES N • I NN • IN CNO • NU • NU OSTE LOG OLO • OP ENIB TEN HOT PERA PER NO
S • S O N
EV GÍ S A BIL ÍAS GÍAS RAC ILIDA ILID ELER CION CIO ACIÓ RAS ERA S TE IÓN CIÓN S • S ECN TECN AD SOST SOS NES • O D • O S • I S HO
NU LO UEVA UEV TENI G E B IB T A A V E L A C A T ID • IO D A A E
C N O N N
O S O LO OLO • OP TENI TEN S HO PER OPER NNO TEL OTE UEV OVA OVA OGÍ VAS EVAS NIBIL ÍAS • GÍAS RAC ILIDA ILID ELER ION CIO
TE S N CN D S S E O • I O H N N N L E U E G O E B IB T AC A
VAS Í A S • TEC S TE LIDA • SO • SO ION D • AD RAS • ES H NES ÓN • • IN S • IN CNO • NU • N OST OLO NOL • OP TENI STEN S HO PER OPER NN
S I S C A D N O I S E N S I
NU
E
L OG EVA UEVA ENIB GÍAS GÍA ERA BILID IBILI TELE ACIO RACI VAC ERA LERA AS T CIÓN CIÓ AS • TECN TEC IDAD • SOS • SO IONE D • O AD • AS • E
NO NU N ST LO LO OP ENI TEN HO R E O E L E V A VA Í S S IL S C A D R N
EC SO CNO ECNO AD • S T S E S O PE • OP INN HOT HOT NUE NOV NO LOG EVA UEVA ENIB GÍAS GÍA ERA BILID IBILI TELE CIO
T • O N • • S • N I N O U N T O L O P I N O A R
E VA
S
Í A S
S TE AS T ILID S • SO S • S CIO AD IDAD ERAS NES IONE IÓN S • I AS • ECN • N N • SOS NOL NO D • O STEN STE ES H OPER OPE
OG VA S T IÓ N EC •
NU EV IB ÍA ÍA RA LID IL EL CIO C AC RA ER IÓ • C
AC GÍAS S TE AS T BILID S • S AS • CIO DAD IDAD ERAS
A O SO N • •
N OL NUE NU STEN LOG LOG OPE NIBI ENIB HOT ERA PERA NOV TELE TEL EVA VAC V A
EC O O O • E ST S P O • IN HO O U O O O VA EV I ÍA Í R LI IL L I
ST S • S ECN TECN DAD SOST • SO ONE •O D • S S E S H N • N INN • INN NOL NUE • NU STEN LOG LOG OPE NIBI ENIB OTE ERAC
A I D A E O E T H
EV ÍA ST S ILI • S C A DA R N ON IÓ S• S EC • N SO O N • T S S P O
NU L OG EVA UEVA ENIB GÍAS OGÍA PERA BILID IBILI TELE ACIO RACI VAC ERA LERA AS T CIÓN CIÓ AS • TECN TEC IDAD • SOS • SO IONE D • O AD •
NO NU I EN HO NO TEL TE EV A GÍ S BIL
N ST LO OL O N ER PE VA V AS VA I S ÍAS AC IDA LID ER
T EC • SO CNO ECN AD • OSTE SOST NES • OP • O • IN HO S HO • NU NNO INNO OLO UEV NUE TEN OGÍA LOG PER IBIL NIBI OTEL R
AS S S E I
EV G ÍAS S TE VAS T IBILID S • S ÍAS • ACIO IDAD LIDA LERA ONE ION CIÓN AS •
D
A S • TECN N • N N • SOS NOL CNO D • O STEN OSTE ES H OPE
U O V A E N Í A G R IL I E C I C A R E R S IÓ ACIÓ ÍAS • TEC S TE LIDA • SO • S ION D • AD
N OL NUE NU STE LOG OLO OPE NIB ENIB HOT ERA PERA NOV TELE TEL EVA VAC
E C N
S O NO CN • T E S T ES O P O I N O H O N U O N OV LOG EVAS EVA NIBI ÍAS GÍAS ERAC ILIDA IBILID T
D S • • H N U E G B
AS
T
Í A S • TEC S TE LIDA • SO • SO ION D • AD RAS E S N ES
Ó N • • IN S • IN CNO • NU • N OST OLO NOL • OP TENI STEN S HO
O
V S A I S C A LID N IO I AS E N S E •O
E G
LO UEVA UEV TENI
B S ÍA A ID LE IO C RA T N Ó • N C D S SO
NU O N O GÍA LOG PER IBIL NIBI OTE RAC ERAC OVA ELER ELE VAS ACIÓ VACI ÍAS S TEC S TE ILIDA • SO S • CION AD
O N T E A A
CN N OS OL O • E TE S H OPE P
• O S • IN S HO ES H
N T O U V O OG VA V IB ÍAS GÍ RA ILID IL
• S ECN TECN DAD SOST SOS NE • N INNO • INN NOL NUE NUE STEN LOG OLO OPE NIB ENIB
ITH
S TE S • D N E
EV
A ÍA ST S ILI • S• CIO AD DA RA NE ON IÓ S• S EC • N • SO O N • ST ST S
NU L OG EVA UEVA ENIB GÍAS GÍA ERA BILID IBILI TELE ACIO ACI VAC ERA LERA AS T CIÓN CIÓ AS • TECN S TEC IDAD • SO • SO IONE
NO NU N T O LO P I N O R ER O L E V A VA Í S A IL S S C A
T EC S OS NOL CNO D • O STEN STE ES H OPE • OP INN HOTE HOT NUE NOV NO LOG EVA UEV ENIB GÍA OGÍA PERA IBILID
S • C E A O SO N • S• S ES • N IN O U N ST LO L O TEN EN
E VA G ÍAS S TE AS T BILID S • S AS • ACIO DAD IDAD ERA ONE ION CIÓN S • I AS • TECN N • N ÓN • • SO NO CNO D • S O ST
NU O V A E V I ÍA Í R L I I L EL I C A R A R S Ó I S E C TE A SO S N
N OL NUE NU STEN LOG LOG OPE NIBI ENIB HOT ERAC PERA NOV ELE TELE EVA VACI OVAC GÍA AS T VAS IBILID S • ÍAS • ACIO
EC O O O • E T P O • IN HO T O U O V E N Í A G R I
ST S • S ECN TECN DAD SOST SOS NE
S
•O D • S S ES
H
N • N INNO • INN NOL NUE • NU STE LOG OLO OPE NIB
A A T S I • • I O D A A E N • S C • O O N • T E
EV GÍ S A BIL ÍAS GÍAS RAC ILIDA ILID ELER CION CIO ACIÓ RAS ERA S TE IÓN CIÓN S • S ECN TEC DAD SOS O
NU O LO UEVA UEV TENI G O P E I B N I B T A R A O V L E E L V A A C V A Í A S T S I L I • S •S
N S LO L O N O R E E T E V G A B S ÍA
T EC
N N
• SO CNO ECNO AD • S TE OSTE ES H OPE • OP • INN HOT S HO • NU NO INNO OLO UEVA UEV TENI GÍA LOG PER
A
O S N • ES E I N N O
AS S TE T ID S • IO D D AS N N • • CN • N N • SOS NOL NO D • O STE
EV GÍA VAS EVAS IBIL ÍAS • ÍAS RAC LIDA ILIDA ELER ION CIO ACIÓ RAS ERAS S TE IÓN C
N U
O L O
U E NU E N G LO G P E I B I IB OT A C R A O V L E E L V A AC A CIÓ ÍAS • TEC S TE LIDA • SO S
S T O O N N R P E N E T E V V G S A BI ÍAS GÍA
EC
N N
SO CNO ECNO AD •
L
S TE OSTE ES H OPE • O • IN HOT S HO • NU NO INNO OLO UEVA UEV TENI G
A S T
A S •
T E T I D • S O • S ION D • AD
R A S
N E S N E
Ó N • IN S • C N •N • N
O S O LO OLO • OP
EV GÍ S A S BIL ÍAS GÍAS RAC ILIDA BILID ELE CIO ACIO VACI RAS ERA S TE IÓN CIÓN S • S ECN TECN DAD SO
NU LO UEVA UEV TENI G E B I T A R LE TEL EVA VAC VA GÍA AS T VAS IBILI AS •
C N O N N
O S O LO OLO • OP TENI STEN S HO PER OPE INNO OTE O U O N O O V E N Í G
ST
E
S • S ECN TECN DAD SOS • SO ONE D • O D • AS • ES H ES H N • N INN • IN NOL NUE • NU STE LOG OLO
A ÍA ST I I A N • AS C • SO NO
EV S IL • S C A ID ER N IO ACIÓ RAS E N N
NU L OG EVA UEVA ENIB GÍAS OGÍA PERA IBILID IBIL TEL ACIO RAC V L E L ER AS T CIÓN ACIÓ ÍAS • TEC S TEC IDAD
NO NU LO OL EN HO ER NO TE E V L
N ST O EN PE T E VA OV G AS VA IBI S
T EC • SO CNO ECN AD • OST SOST NES • OP • O • IN S HO S HO • NU NNO INN OLO UEV NUE TEN OGÍA
AS T S D S E I N N S L
EV G ÍAS S TE VAS IBILID S • ÍAS • ACIO IDAD LIDA LERA IONE ION CIÓN AS • RAS • TEC N • ÓN • • SO NO CNO
U O V A E N Í A G R I L B I E C C A R E S I Ó I S E C TE
N
N OL NUE NU STE LOG OLO OPE ENIB ENI HOT ERA PERA NOV TELE TEL UEVA VAC OVAC GÍA AS T VAS IBILID
EC O O • T S P O • IN HO O O O V E
ST S • S ECN TECN DAD SOST SOS NE •O D • S S E S H N • N INN • INN NOL NUE • NU STEN LO
A A T I • I O D A A E N • C • SO NO E
EV GÍ S AS BIL ÍAS • ÍAS RAC LIDA ILID ER N O IÓ S AS E N
NU LO UEVA UEV TENI G PE I B EL ACIO RACI VAC LERA LER AS T CIÓN ACIÓ AS • TEC
N O N N S L O OLG O O N I B
E
I
N HO T
E R P E N O TE T E E V V A OV G Í S A ST
C O • E T P O U O A V
TE S NO CN D ST S ES O •O IN O H N NO N L EV UE EN
V AS Í A S • TEC S TE LIDA • SO • SO ION D • AD RAS • ES H NES ÓN • • IN S • IN CNO • NU • N OST O
E G S A BI ÍAS GÍAS RAC ILIDA ILID ELE CION CIO ACI RAS ERA S TE IÓN N S N
NU O LO UEVA UEV TENI G LO P E I B N IB OT A R A OV L E E L V A C A CIÓ ÍAS • TEC
N S O O EN R E TE T UE A OV AS VA
CN N
SO CNO ECNO AD •
L E H E
ST SOST NES • OP • O • IN S HO S HO • N NNO INN OLO UEV NUE
P N V G
S TE • O S E I S
EV
A
G ÍAS S TE AS T BILID S • S AS • ACIO DAD IDAD ERA ONE ION CIÓN S • A S • TECN N • N ÓN • • SO
U A V I Í I L L I A R I
N LO EV NUE TEN OGÍA LOG PER IBIL NIBI OTE RAC ERAC OVA LER ELE VAS IÓ C S E
C NO NU S L O • O E N T E H P E P N T E O T U E V AC OVA OGÍA AS T
O NO CN ST S ES •O IN O NO N L V
TE S D
S • TEC S TE LIDA • SO • SO ION D • AD RAS • ES H NES ÓN • • IN S • IN CNO • NU • N
O H N E U
V AS Í A
E G S A BI ÍAS GÍAS RAC ILIDA ILID ELE CION CIO ACI RAS ERA S TE IÓN N
NU O LO UEVA UEV TENI G LO P E I B IB OT A R A OV L E E L V A C A CIÓ ÍAS •
N O O N R PE TE OT NUE OV NO LOG EVA A V
CN N S
SO CNO ECNO AD •
L EN E H E N
TE ST SOST NES • OP • O • IN S HO ES H N
V A S
Í A S •
T E S T L I D • S S•O I O AD A D
R A S E ON Ó N • • IN S • IN CNO • NU
E G S A I S A C I D E N I C I S A TE N N
La presente memoria es el resumen de un año de interesante e intenso
trabajo, que ha sido posible gracias a todos y cada uno de vosotros. En
nombre de todo el equipo que compone ITH:
GRACIAS
A nuestros socios hoteleros por la confianza depositada en la labor
de ITH, por estar dispuestos a continuar innovando y por hacer su
experiencia extensiva al sector para beneficio de todos.
4 5
ITH
MEMORIA ANUAL 2017
ÍNDICE
8
Turismo, un sector estratégico para España Matilde Asián
Por Juan Molas, presidente de ITH Secretaria de Estado de Turismo
9 " En el año 2017 el Foro Económico Mundial
Cómo adaptarse a la tendencia de la hiper-segmentación revalidó el liderazgo internacional del sector
Por Ramón Estalella, secretario general de ITH turístico español como el más competitivo
del mundo, una posición que refleja el buen
10
El Turismo como vehículo del conocimiento y el respeto hacer de los profesionales del sector y la cali-
Por Jesús Gatell, vicepresidente de ITH dad de nuestra oferta, pero que supone tam-
11 bién un reto importante para nuestro futuro.
Oficina española de inteligencia turística
Por Álvaro Carrillo de Albornoz, director general de ITH La incorporación de la innovación y la tec-
12 nología se convierte en una necesidad de-
Catorce años al frente de la innovación en el turismo terminante para nuestro desarrollo turístico,
14 condicionada a nuestra capacidad de adelan-
Áreas estratégicas de ITH tarnos a las exigencias de la demanda, para
la prestación de los servicios más innovado-
16
Noticias Institucionales res y personalizados y la configuración de
productos diferenciales que favorezcan la
22
Nuevas tecnologías sostenibilidad de nuestro modelo turístico".
Gestión del conocimiento
Proyectos
44
Sostenibilidad
Gestión del conocimiento
Proyectos
62
Operaciones
Gestión del conocimiento
Proyectos
82
Innovación
Gestión del conocimiento
Proyectos
106
ITH en los medios
111
Quién es quién
Junta Directiva
Nuestros socios
Equipo ITH
116
Equipo ITH
6 7
ITH
MEMORIA ANUAL 2017
de visitantes extranjeros, y un gasto turístico que alcanza los 87.000 Actualmente, tendemos a recurrir al entorno digital para obtener información y efectuar
millones de €, según cifras recabadas el pasado año 2017. Sin olvidar el reservas, lo que ha generado una considerable evolución en las herramientas y estrategias
12% PIB y el 12% del empleo, provenientes del sector turístico. de distribución. Del mismo modo que han evolucionado la operativa interna de los
alojamientos turísticos, y por supuesto, también la forma en la que se configura y se
Sin embargo, mantener el liderazgo mundial en este sector híper promociona la oferta turística.
competitivo, requiere asumir la responsabilidad de adelantarnos a los
cambios que se están fraguando en el entorno social y económico global No cabe duda de que la incorporación de la tecnología en el sector turístico, y hotelero en
en el que vivimos. particular, representa una oportunidad para la mejora de la competitividad a nivel económico
en relación a la creación de producto, así como a la capacidad de alcance y adaptación de
Ciertamente, todos los actores que conformamos el sector turístico tenemos la oferta frente a nuevos nichos de mercado. Esto incrementa la capacidad de reconocer y
una responsabilidad que asumir como líderes. Así, modelos como la delimitar nuevos nichos de mercado, gracias a la integración de herramientas de gestión
Alianza de Municipios Turísticos de Sol y Playa (AMT), conformada por ocho de datos (big y smart data). Esta evolución ha permitido llegar a la hiper-segmentación y
municipios turísticos pioneros que suman el 19,75% de las pernoctaciones la personalización de la experiencia a nivel individual.
de España, son un buen ejemplo del tipo de iniciativas que nos permitirán
mantener la competitividad en el largo plazo, fomentando la colaboración No obstante, y considerando que ciertamente la tendencia nos lleva hacia la
entre subsectores. personalización y la atención individualizada, se hace esencial encontrar una fórmula
que resulte eficiente y de implantación realista para el hotelero, que busca ofrecer un
En cuanto al sector hotelero, no cabe duda de que tenemos por delante servicio excelente, dirigiéndose a clientes muy diversos, que a su vez, presentan unos
una interesante, a la par que exigente, época de evolución y desarrollo, requerimientos particulares en cada una de sus estancias.
marcada por un rápido desarrollo tecnológico y la creciente exigencia de
unos huéspedes cada día más experimentados. La respuesta, nuevamente, la ofrece la tecnología, tal como ITH viene demostrando a
lo largo de los últimos años, de forma particular en cada edición de FiturtechY. Existen
Precisamente en este punto, el Instituto Tecnológico Hotelero se constituye herramientas que permiten al hotel efectuar esa transformación, adaptando la experiencia
en un socio clave de la mano del que avanzar, promoviendo las necesarias a las necesidades de cada cliente, y en cada ocasión. Cuestiones como la iluminación, el
alianzas entre el sector hotelero y las empresas especializadas en tecnología, control de los sonidos, los aromas, los contenidos audiovisuales disponibles, o incluso un
sostenibilidad, innovación y operaciones, así como favoreciendo la servicio de asistente virtual que “acompañe” a los clientes más tecnológicos, ofreciéndoles
cooperación con las entidades públicas y destinos turísticos, que cierran el información sobre los servicios adicionales que puede contratar según sus preferencias,
círculo de un sector turístico fuerte y con un gran potencial para mantener son buenos ejemplos de cómo puede el sector adaptarse a esta tendencia de la hiper-
la posición de liderazgo que ostentamos en la actualidad. segmentación sin perder oportunidades, y sin necesidad de transformar por completo las
instalaciones para enfocarse a un nicho único de mercado.
8 9
ITH
MEMORIA ANUAL 2017
2
2017 ha sido un año muy atractivo, turísticamente hablando. Cuando las cosas van bien, obligan
a estar más alerta y atento. Es más difícil gestionar el éxito.
Vemos con gran satisfacción cómo la actividad turística lidera la economía y la Marca España;
es impensable el Estado de Bienestar en que vivimos sin el caudal vigoroso y sostenido de los
ingresos del Turismo.
L La información juega un papel esencial para el sector turístico en el momento actual, en
que nos dirigimos a un cliente más exigente e informado, para el que la personalización
de la experiencia resulta esencial. Asimismo, los nuevos canales de comercialización y
distribución, los nuevos modelos de negocio, e incluso la competencia basada en el
precio son algunos puntos clave, que están afectando de manera drástica al sector.
10 11
Quiénes Somos
ITH
MEMORIA ANUAL 2017
2004 - 2018
frente de la
innovación en
el turismo
Proyectos Internacionales Liderazgo
La misión del Instituto Tecnológico Hotelero es mejorar la competitividad, la renta-
bilidad, calidad, eficiencia y sostenibilidad de las empresas vinculadas a la industria
hotelera y turística, a través de la innovación y la tecnología. • TOURISMlink:
• FiturtechY:
ITH es una asociación privada sin ánimo de lucro, fundada en 2004, con sede en Madrid ITH lidera el área tecnológica del consorcio europeo, que desarrolla el
estándar europeo de distribución online turística, que conectará la ofer- ITH organiza desde hace
y de ámbito nacional; adscrita a la Confederación Española de Hoteles y Alojamientos
ta y demanda turística europea en una plataforma única. 11 años, en colaboración
Turísticos (CEHAT). con FITUR, el foro de
• Estándar Europeo de Gestión de la Innovación: referencia en materia de
¿Qué hace ITH? El director general del ITH coordina el grupo responsable de la elabora-
innovación y tecnología
aplicada al turismo.
ción Sistema de Gestión de la Innovación, la CEN/TS 16555-1, desarro-
llado por el Comité Europeo de Normalización (CEN), que ofrece una • Grupos de trabajo:
guía práctica para que las organizaciones puedan identificar y promover
PROMUEVE REALIZA COMUNICA CONECTA DIVULGA los factores desencadenantes de la innovación, desarrollar los procesos ITH coordina los grupos de
para su correcta gestión, y evaluar y mejorar la eficiencia del Sistema de trabajo de Alojamiento y
la innovación proyectos ofreciendo a sus socios conocimiento e
Gestión de la Innovación. Sostenibilidad.
en el sector para innovadores visibilidad y con potencia- información sobre
aumentar su para introducir la notoriedad a las les colabora- el sector a través • Thinktur: • Socios y colaboradores:
competitividad. tecnología en el iniciativas de sus dores. de jornadas, in-
sector. socios. formes ... El ITH forma parte como referente sectorial en Innovación y Nuevas Tec- ITH cuenta con socios y
nologías a nivel europeo en el lanzamiento de la Plataforma Digital de colaboradores entre los
Turismo puesta en marcha por la Comisión Europea. principales actores tecno-
Áreas Estratégicas • Ferias Internacionales:
lógicos a nivel mundial,
como Amadeus, Schneider
Electric, Altran, Bosch, HP,
ITH está presente en Ferias Internacionales como la ITB de Berlín o la Philips, ReviewPro y Rep-
World Travel Market de Londres. sol, entre otros.
12 13
Áreas Estratégicas
ITH
MEMORIA ANUAL 2017
sostenibilidad INNOVACIÓN
24 proyectos, realizados o en marcha sobre gestión y monitorización energé- 25 proyectos, ejecutados o en desarrollo sobre digitalización del sector, de-
tica, climatización e iluminación interior y exterior eficientes, aislamientos térmicos sarrollo de nuevas soluciones y productos turísticos, implantación de las TIC en las
en fachadas, sistemas de bombeo eficiente, acristalamiento inteligente, bombas de empresas del sector, inteligencia emocional, gestión de la innovación en empresas
calor, uso de fuentes de energía renovables como solar térmica y geotérmica, etc. hoteleras y destinos turísticos, inteligencia turística, emprendimiento, etc.
14 15
Institucional
ITH
MEMORIA ANUAL 2017
impulsando la innovación
de valor tanto macroeconómicos, tenidos y experiencias relevantes,
En el siguiente bloque de conte- tecnológicos como de homoge- adaptadas a las necesidades de
nidos se dio voz a algunos de los neización del comportamiento del los distintos segmentos de mer-
en el sector turístico
socios de ITH, comenzando por consumidor en las distintas indus- cado apoyándose en una acertada
la ponencia de Altran a cargo de trias, lo que en Altran han denomi- estrategia de comunicación.
Maria Carreño, Head of Services nado consumo “Cross-Industry”.
Business Unit en Altran, y Julia de Por último, Fernando Cuesta, Di-
La Asamblea Anual de ITH congregó a asociados, profesionales y represen- Pedro, Head of Digital Strategy En este mismo bloque de conteni- rector General de Amadeus Espa-
tantes del sector público en el Hotel Gran Meliá Palacio de los Duques, en and Marketing en Altran Digital. do, Sergio Zertuche, Chief Sales ña y Portugal, repasó algunos de
Ambas presentaron el estudio “El los hitos de Amadeus a lo largo
un acto que abordó temáticas tan relevantes para el sector como la sosteni- viajero 2030”, un informe estraté-
& Marketing Officer en Palladium
Hotel Group ofreció una intere- de sus 30 años de historia, carac-
bilidad, el futuro del viajero, la segmentación, la especialización, y la distri- gico que permite entender cómo sante charla sobre la estrategia de terizados, según Cuesta, por “la
bución en el turismo. viajará el consumidor en el 2030 y “Posicionamiento de marca y Di- cercanía con el cliente, la inversión
en futuro, la apuesta por el talen-
16 17
Institucional
ITH
MEMORIA ANUAL 2017
18 19
Institucional
ITH
MEMORIA ANUAL 2017
La experiencia y la diferenciación,
volvieron a destacar como el pun-
to clave en el diseño y comercia- Personalización y nuevos modelos de
lización de productos y servicios negocio en el Guest Summit
turísticos en GUEST, el evento
profesional para el sector hotelero
Los millennials y la personalización del viaje fueron algunos de
y turístico que se celebró en Ma-
los conceptos más repetidos en el GUEST Summit, sección en la
drid en noviembre de 2017.
que participaron más de 50 ponentes, expertos y profesionales
del sector.
Cerca de 2.000 profesionales visi-
taron el área expositiva, el Inno-
Representantes hoteleros de Paradores, Room Mate Hotels, Ser-
vation Hall y las zonas de networ-
cotel, Relais Chateux, Iberostar Las Letras, Accor Hotels, Casual
king, y participaron en las sesiones
Hotels, Bluebay Hotels, Artiem Hotels, y de establecimientos
de GUEST Summit y los talleres
como el Hotel Auditorium by Marriott, Hotel Iberostar Las Letras,
campfires sobre experiencia de
The Hat y Sha Wellness Clinic, compartieron su saber hacer en
cliente y excelencia.
el diseño de experiencias turísticas que giran en torno a las prin-
cipales motivaciones de los viajeros para elegir un alojamiento.
La zona expositiva fue escenario
de casi 4.000 interacciones co-
Por su parte, OTAs, metabuscadores y empresas tecnológicas
merciales durante los dos días del
clave para la cadena de valor turística como Lastminute, Expe-
evento, en el que participaron más
dia, Destinia, MiNube, Amadeus, Quonext, Adara, Trivago, Mirai
de 60 empresas y startups presen-
o Logitravel analizaron, junto con Google, Facebook y Twitter, el
tando herramientas, tecnologías,
potencial de la tecnología, la correcta gestión de los canales de
sistemas e ideas innovadoras para
venta y las plataformas sociales para personalizar la experiencia
el sector hotelero y turístico.
turística, conocer mejor al cliente y ofrecer productos y servicios
más relevantes para cada viajero.
Este evento, organizado por Easy-
fairs y promovido por CEHAT e
Representantes de HOTREC, Alterhome.es, Adigital, CEHAT,
ITH, mostró las últimas novedades
AEHM y Turismo de Benidorm, abordaron los desafíos que plan-
en tecnología aplicada al sector,
tea la nueva economía y modelos de negocios surgidos al calor
las mejores soluciones de out-
de la digitalización del turismo, concluyendo en la necesidad de
sourcing & facility management y
que el turismo se convierta en “política de Estado”, vertebrada
servicios orientados a mejorar la
desde la perspectiva legal, fiscal, de negocio, de convivencia y
experiencia del cliente, generar
de sostenibilidad; tal como apuntaba Juan Molas, presidente de
mayores ingresos y abaratar cos-
CEHAT e ITH.
tes.
20 21
ITH
NUEVAS TECNOLOGÍAS
La tecnología es el
medio para mejorar la
experiencia del cliente
des en materias tecnológicas Los hoteles que cuenten con in-
como el Big Data & Analytics, terfaces digitales que aporten in-
IoT o las redes sociales, para me- mediatez al usuario podrán acce-
jorar así la experiencia del cliente. der antes a la cadena de valor del
Ahora es el momento de identifi- cliente. Los dispositivos móviles
car las estrategias de innovación se convertirán en el principal me-
y adaptación, y satisfacer así las dio de reserva; permitirán recoger
cambiantes expectativas de los al cliente en el aeropuerto, llevar
clientes. su equipaje o elegir cómo quieren
la habitación, y actuarán como lla-
María Carreño El móvil como centro de toda la
estrategia: El smartphone ya es la
ve electrónica de acceso y como
sistema de conexión a la red. Se
Directora Sector Turismo principal vía de acceso a Internet convertirán, por tanto, en un en-
en Altran y, en el ámbito turístico, un 45% lo lace fundamental entre el hotel
emplea para todo lo relacionado y el cliente.
El sector hotelero afronta una pro-
con sus vacaciones. En este sen-
funda transformación, por lo que
tido, las aplicaciones móviles y la Mediante tecnología e inteligen-
es prioritario analizar el horizonte
gestión de incidencias a través del cia artificial, podemos tomar deci-
con detalle, para aprovechar al
mismo medio, van a seguir sien- siones en tiempo real. El machine
máximo las oportunidades del fu-
do dos de las grandes tendencias learning, es la clave para maxi-
turo.
para la transformación digital del mizar la experiencia del cliente
Turismo. y gestionar los datos de manera
El mercado de la hostelería siem-
que beneficie a todos.
pre se ha caracterizado por su fir-
me orientación a las personas y
Aglutinar todos los desarrollos y
su enfoque centrado en el cliente.
ofrecerlos de manera rutinaria, es
Los viajeros están demandando
La tecnología no la gran apuesta que tenemos por
delante. Existen en el mercado
cada vez más una personaliza- es el fin, si no el soluciones muy buenas pero muy
ción de sus viajes y esto es lo que
más valoran a la hora de escoger medio que nos va concretas, el gran valor está en
dar una respuesta guiada e in-
su alojamiento. Convertir las acti-
vidades cotidianas de un viajero
a permitir hacer tegrada en la estrategia global.
en experiencias de gran valor, es cosas que aún no De nada nos valen desarrollos ais-
lados, el viajero busca un enfoque
un gran reto. ¿Cómo? La respues-
ta está en las oportunidades que
imaginamos. holístico; una experiencia global.
El gestor de experiencias debe
nos ofrece la tecnología.
integrar las operaciones y poder
Chatbots para mejorar la expe- modelar cada viaje para hacer
En vista de los poderosos efec- riencia del cliente. La aplicación y sentir al huésped especial.
tos disruptivos generados por los el desarrollo de los sistemas de In-
nuevos actores y su incremento teligencia Artificial para la gestión Lo que sí tenemos claro, es que la
de cuota de mercado, los hoteles de la comunicación con el cliente tecnología no es el fin, si no el
han de observar los avances que se consolidarán en 2018, como medio que nos va a permitir hacer
se produzcan tanto dentro como una de las principales tendencias cosas que aún no imaginamos.
fuera de su sector. Deberán apro- en el ámbito de turismo y nuevas
vechar al máximo las oportunida- tecnologías.
22 23
HITOS 2017 ITH
Gestión del conocimiento
PÁG. 26
La nueva revolución industrial en techYfuturo.
ITH PÁG. 27
La digitalización hotelera en el Congreso Nacional de
Hotelería de Colombia.
PÁG. 28
HackHotel I Congreso Nacional de Ciberseguridad
Hotelera.
PÁG. 30
Conectando Europa a través de la Innovación.
PÁG. 31
Transformación digital y tendencias en el consumo,
Sector Turismo.
PÁG. 32
Smart Talk, el hotel como beta tester.
PÁG. 33
DemoDay proyectos TIC en el sector turístico.
PÁG. 36
Foro Intertic.
La pyme no quiere tecnología, demanda soluciones a medida
PÁG. 38
Futurismo Canarias 2017.
PÁG. 39
Desde esta área se trabaja en el desarrollo de proyectos y estudios relacionados con geolocaliza- Greencities, Foro TIC & Sostenibilidad.
ción, conectividad, medición de la reputación online hotelera y la satisfacción del cliente, oferta
complementaria y análisis de hábitos de consumo del viajero tecnológico, marketing turístico,
email marketing, usos de las redes sociales para la gestión hotelera, etc. Proyectos
PÁG. 40
Amadeus España e ITH suman fuerzas para impulsar la
innovación en hoteles.
PÁG. 41
La tecnología para el hotel del futuro en techYhotel.
PÁG. 42
Estado de la transformación digital en pymes
y autónomos.
24 25
Gestión del conocimiento
ITH
NUEVAS TECNOLOGÍAS
26 27
Gestión del conocimiento
ITH
NUEVAS TECNOLOGÍAS
HackHotel:
I Congreso Nacional de
Ciberseguridad Hotelera
El I Congreso Nacional de Ciberseguridad Hotelera-HackHotel 2017, orga-
nizado por Ashotel, en estrecha colaboración con el Gobierno de Canarias,
a través de la Agencia Canaria de Innovación, Investigación y Sociedad de
la Información (Aciisi) reunió en Tenerife durante dos jornadas a más de 300
profesionales de los sectores turístico y tecnológico.
La segunda jornada del Congreso comenzó con una mesa redonda en la que
se analizó la gestión eficiente de las infraestructuras virtuales de los hoteles,
como el gran reto desde la óptica de la ciberseguridad.
La necesidad de invertir en seguridad con el uso de herramientas y soluciones tecnológicas que garanticen la
HackHotel, el I Congreso de Ci- La segunda jornada de HackHotel González, cofundador y jefe de
berseguridad Hotelera, citó en 2017 comenzó con una mesa colo- la Oficina Tecnológica (CTO) de seguridad y que al mismo tiempo permitan obtener indicadores de comportamiento de
Tenerife a más de 300 profesiona- quio, titulada ‘Infraestructuras se- OpenCloud Factory, y fue mode- los clientes para mejorar el servicio y la atención.
les del ámbito de la tecnología y guras’, que puso de manifiesto la rada por Álvaro Carrillo de Albor-
el turismo, que se desplazaron a importancia y el valor de la seguri- noz, director general del Instituto
Tenerife durante las dos jornadas dad y de la gestión eficiente de las Tecnológico Hotelero (ITH).
nidades de negocio”. Desde su punto de vista, conocer lo que pasa
en las que se desarrolló el evento, infraestructuras digitales en el ám-
en la infraestructura, colaborar entre los distintos sistemas para conte-
organizado por Ashotel, en cola- bito del sector hotelero. Participa- Luis Ocaña recalcó que la “in-
ner las amenazas, hacer un inventario de los dispositivos que se conec-
boración con el Gobierno de Ca- ron Luis Ocaña, gerente de Cuen- fraestructura digital es importante
tan, tener una configuración personalizada, saber qué está haciendo el
narias, a través de la Agencia Ca- tas de Extreme Networks; Javier porque lo comunica todo. Saber
cliente para dar una mejor experiencia y disponer de sistemas versátiles
naria de Innovación Investigación Pérez, arquitecto de Soluciones y lo que está pasando también es
son aspectos fundamentales.
y Sociedad de la Información. Preventa de HPE Aruba; y Xavier importante para generar oportu-
Javier Pérez se refirió al gran desafío que supone la conectividad en los
establecimientos hoteleros en los que confluyen los huéspedes, los ser-
vicios corporativos del propio hotel y también los servicios operativos.
En este punto, destacó “la necesidad de invertir en seguridad con el La infraestructura
uso de herramientas y soluciones tecnológicas que garanticen la seguri-
dad y que al mismo tiempo permitan obtener indicadores de comporta- digital es impor-
miento de los clientes para mejorar el servicio y la atención”. tante porque lo
Por su parte, Xavier González recalcó el reto que supone para el sector comunica todo.
hotelero este escenario. “Hay que tener mucho orden y control y tener
las redes muy organizadas”. En su opinión, facilitar la conectividad, rea-
lizar un control exhaustivo de las conexiones, analizar los datos disponi-
bles y garantizar la seguridad son aspectos a tener muy en cuenta en la
gestión de las infraestructuras.
28 29
Gestión del conocimiento
ITH
NUEVAS TECNOLOGÍAS
30 31
Gestión del conocimiento
ITH
NUEVAS TECNOLOGÍAS
32 33
Gestión del conocimiento
ITH
NUEVAS TECNOLOGÍAS
potenciar el turismo
Por su parte, Jaime Pestaña, senior manager big data-big data & analytics
practice leader en UST Global España, y Sergio Bas, sales manager de
IBM Analytics, hacían referencia a la oportunidad que el Big Data brinda
Tal como señalaban el grupo de expertos del sector turístico convocados por para conocer al cliente, permitiendo enfocar las campañas turísticas de
el equipo de Estudios Avanzados de la Universidad Internacional de La Rioja forma específica, e incrementando la capacidad de reacción ante una
situación crítica para reputación online. Ideas que Juan Murillo, respon-
(UNIR) en Madrid, el Big Data es la palanca que permitirá a los negocios del sable de análisis territoriales BBVA Data&Analytics, reafirmó señalando
sector turístico alinear sus objetivos de desarrollo con las necesidades y per- “la convergencia del Big Data y la estadística” como clave para lograrlo.
files de viajeros que conforman el mercado actual.
Jesús Moreno, director customer intelligence-global CRM Meliá Hotels
International, coincidía también en que el sector turístico se encuentra
ante una gran oportunidad, siempre que la gran cantidad de informa-
ción de la que se dispone se ordene, siendo coherentes para aportar
El desayuno de trabajo ‘Big Data y
valor y obtener una ventaja competitiva. Aunque, nuevamente la falta
Turismo’, convocado por el equi-
de expertos en la materia, y según señalaba Isabel Rodríguez, big data
po de Estudios Avanzados de la
and business intelligence manager de Iberia Express, la “barrera” que
Universidad Internacional de La
en ocasiones representa la Ley de Protección de Datos, son aún puntos
Rioja (UNIR), citó a once expertos
a resolver.
del sector turístico para debatir
aspectos tan relevantes como la
importancia de aunar esta revo-
lución tecnológica con el conoci-
miento del negocio, la necesidad
de contar con personal cualificado
en ambos aspectos, el papel vital
de las redes sociales o lo idóneo
–a la par que complicado- de
crear plataformas virtuales donde
compartir esos datos.
“Se está poniendo más en valor tamiento de Madrid, apuntaban hacia algunos hándicaps que el sec-
la parte emocional, y ahí el Big tor turístico afronta aún hoy en la aplicación del Big Data a la toma de
Data está ayudando porque nos decisiones, como serían el tiempo necesario para acumular y procesar
interesa saber los datos del estilo los datos, o las fórmulas para definir el impacto y retorno de aquellas
de vida del turista, sus valores, si acciones que puedan derivarse del análisis de sentimientos y el lenguaje
es vegetariano, cuál es su equipo natural.
de fútbol…y eso aún no lo te-
nemos”, según introdujo Carlos En esta línea comentaba, Patricia Miralles, responsable del área de inno-
Sánchez, director de proyectos de vación en el Instituto Tecnológico Hotelero (ITH), como efectivamente,
innovación de Barrabés Next. “la tecnología permite acumular y depurar información, pero el negocio
no sabe a veces qué necesita y necesitan un traductor para comunicarse
Mientras que, Carlos Romero, di- ambos”. Motivo por el que, en opinión de Pedro Molleda, vicepresi-
rector de investigación, desarrollo dente business intelligence de NH Hotel Group; y de David Sanz, global
e innovación turística de Segittur, head of big data de Everis, “hay que acotar el objetivo principal”, ya
y Roberto Guijarro, director de que “la transformación tecnológica es una realidad y esa inteligencia,
tecnología Madrid Destino-Ayun- embebida en las apps, dirigirá nuestros procesos de negocio”.
34 35
Gestión del conocimiento
ITH
NUEVAS TECNOLOGÍAS
Foro Intertic: La pyme no El reto es estar por encima de la media europea o como mínimo a la par compitiendo con las pymes europeas
da soluciones a medida
El Primer Foro Tecnológico Intersectorial – Intertic, mostró con punteros ca-
sos de éxito los beneficios de la transformación digital, pero aún falta cam-
biar la mentalidad de la pyme, impulsar políticas y encontrar soluciones para
superar la media europea, según las conclusiones extraídas de la jornada.
Intertic, el primer Foro Tecnoló- de más de 90.000 millones de eu- peas más avanzadas, siempre que
gico Intersectorial organizado ros en el PIB español, sin embargo seamos capaces de alinear esas
por la Confederación Española los expertos que participaron en necesidades de las pymes con
de Empresas de Tecnologías de el foro dejaron claro que para acti- el desarrollo de políticas y herra-
la Información, Comunicaciones var esa transformación habrá que mientas para favorecer su trans-
y Electrónica (Conetic), puso de impulsar y alinear estrategias, me- formación”.
manifiesto a través de innovado- dios y políticas industriales. Pero,
res casos de éxito de producción sobre todo, habrá que conseguir Para el máximo responsable de
industrial, ciudades inteligentes cambiar la mentalidad de la pyme la patronal, las pymes TIC loca-
y administración electrónica, así ante un avance tecnológico impa- les, de proximidad a la empresa
como los innumerables beneficios rable. son el socio más adecuado para
de la transformación digital para acompañarla en su largo proceso
las pymes en sus diferentes sec- Por eso, Tomás Castro, presidente de transformación digital. “En un boración para potenciar y mejorar para la Sociedad de la Informa-
tores. de Conetic recordó que “el reto sector como el nuestro, muy ato- sus capacidades y poder afrontar ción y la Agenda Digital, insistió
es estar por encima de la media mizado, la colaboración entre las los grandes proyectos industriales en que “debemos de ser capaces
La transformación digital de las europea o como mínimo a la par empresas tecnológicas es clave, conjuntamente”. de encontrar los activadores que
pymes podría generar un impacto compitiendo con las pymes euro- deben abrir su mente a esa cola- den paso a esa transformación di-
Por su parte, Álvaro Carrillo de gital” y aprovechó para desgranar
Albornoz, presidente de la Aso- Debemos de ser los cinco pilares estratégicos de la
ciación Multisectorial eAPyme y
director general de ITH, advirtió capaces de encon- nueva agenda digital para 2025: la
economía del dato, los ecosiste-
de “la importancia de cambiar trar los activado- mas 4.0, la regulación inteligente,
la mentalidad de esa pyme que las infraestructuras tecnológicas y
sigue usando un bloc de notas res que den paso la ciudadanía digital.
para que empiece a utilizar un
smartphone y la necesidad de en-
a esa transforma- Esta primera edición de INTER-
contrar soluciones que no necesa- ción digital TIC contó con el patrocinio de
riamente tienen que ser siempre Aertic, Ambar Telecomunicacio-
tecnológicas”. nes, edata Consulting, IMT La-
zarus, itsDuero, Semicrol, Silicon
Ante este escenario, José Ma- Alley Madrid y Google.
ría Lassalle, Secretario de Estado
36 37
Gestión del conocimiento
ITH
NUEVAS TECNOLOGÍAS
38 39
Proyectos
ITH
NUEVAS TECNOLOGÍAS
40 41
Proyectos
ITH
NUEVAS TECNOLOGÍAS
"Estado de la transforma- La digitalización de la Pyme, y en concreto su éxito o fracaso, va a ser uno de los elementos clave para deter-
ción digital en
minar la evolución de la economía española en los próximo años
pymes y autónomos”
y servicios profesionales— que
pertenecen a la asociación eAPy-
El estudio elaborado por eAPyme, en colaboración con ESADE, contempla me, en relación al estado actual
de la incorporación de las Tecno-
el grado de transformación digital de pymes y autónomos. En palabras de logías de Información y Comuni-
Álvaro Carrillo de Albornoz, presidente de eAPyme “los datos obtenidos cación (TIC) en las empresas, su
ponen de manifiesto que es necesario establecer vías de comunicación direc- grado de transformación digital y
sus necesidades para lograr una
tas entre la Administración y los representantes sectoriales para impulsar la mayor optimización de éstas.
digitalización del tejido empresarial en pymes y autónomos.”
Según los datos recogidos en el
“La digitalización de la Pyme, y informe “Estado de la transfor-
en concreto su éxito o fracaso, va mación digital en pymes y autó-
a ser uno de los elementos cla- nomos”, se considera que las TIC
ve para determinar la evolución agilizan los procesos y operativas
de la economía española en los diarias y, por tanto, favorecen la Existe una importante brecha tec-
próximo años” según afirmaba
Mario Buisán, director general de
productividad; facilitan las relacio-
nes con los clientes, promoviendo
nológica entre pymes-autónomos,
Industria y Pyme del Ministerio de una comunicación más directa y y grandes empresas
Economía, Industria y Competiti- rápida, y un mayor conocimiento
vidad, durante la presentación del del mercado; y agregan valor a la
informe “Estado de la transforma- imagen de marca, reputación, po-
ción digital en pymes y autóno- sicionamiento y visibilidad. Estas
serían las principales motivacio- En este sentido, Carrillo de Al-
mos”, que eAPyme y ESADE han
nes de pymes y autónomos para bornoz, incidió en las necesida-
elaborado con la colaboración
la incorporación de las TIC en sus des formativas no cubiertas, que
de las entidades representantes
negocios. facilitarían la digitalización de las
de siete sectores que conforman
empresas de menor tamaño y
esta Asociación, y entre las que se
En cuanto a las principales barre- destacó que “existe una impor-
encuentra el Instituto Tecnológico
ras y demandas, el informe “Es- tante brecha tecnológica entre
Hotelero (ITH).
tado de la transformación digital pymes-autónomos, y grandes
en pymes y autónomos” apunta empresas, considerando que las
Buisán añadió, además, que “des- Administración y los representan- Lluis Cano, profesor de ESADE,
a la oferta, los costes y las nece- soluciones y herramientas del
de el Departamento de Industria tes sectoriales del ámbito de la complementa los resultados del
sidades internas de personal y de mercado están fundamentalmen-
se está apoyando a la Pyme en empresa privada, que aportarían ‘Informe e-Pyme 2016’ del Ob-
formación. te orientadas a cubrir necesidades
su transformación digital con lí- información concreta y precisa so- servatorio Nacional de las Tele-
propias de empresas de mayor ta-
neas de financiación y programas bre las necesidades a cubrir por comunicaciones y de la Sociedad
En algunos casos, las herramien- maño y recursos, sin llegar a tener
de asesoramiento directamente las ayudas y subvenciones con- de la Información (ONTSI). En él,
tas y soluciones disponibles en el en cuenta las particularidades de
enfocados a facilitar su transición vocadas, además de fomentar el se recogieron las opiniones de
mercado no se adaptarían a las pymes y autónomos, que repre-
hacia el mundo digital”. Mientras mayor calado de éstas, haciéndo- empresas de siete sectores —alo-
necesidades de pymes y autóno- sentan el mayor porcentaje del
que, Álvaro Carrillo de Albornoz, las aún más provechosas para el jamientos y hotelero, industria de
mos; mientras que en otros casos, tejido empresarial español.”
presidente de eAPyme, apuntó ecosistema empresarial español.” alimentación y bebidas, activida-
durante su intervención que “exis- des logísticas, reparto urbano de se señaló la falta de recursos eco-
te la necesidad de establecer vías El estudio, promovido por eA- mercancías, artesanía, tecnologías nómicos, formativos y de perso-
de comunicación estables entre la Pyme y elaborado por Josep de la información y comunicación, nal.
42 43
ITH
SOSTENIBILIDAD y eficiencia energética
44 45
HITOS 2017 ITH
Gestión del conocimiento
PÁG. 48
El foro #techYsostenibilidad toma el relevo a
FITURGreen en el marco de FiturtechY.
ITH
PÁG. 49
ITH participa en la Conferencia Mundial de Turismo
y Energía del Futuro.
PÁG. 50
IX Jornadas de Sostenibilidad y Eficiencia Energética en
Hoteles.
PÁG. 51
IV Jornadas de Eficiencia Energética en Establecimientos
Turísticos.
PÁG. 52
Primera Jornada ITH de Rehabilitación Sostenible.
PÁG. 53
Coralía Pino nombrada miembro del Consejo Científico
del ITR.
SOSTENIBILIDAD PÁG. 54
Informe ITH sobre Turismo Sostenible.
PÁG. 56
UPONOR en Barcelona.
PÁG. 57
#STINDUSTRY2017.
PÁG. 59
Grupos de compra agregada de energía de ITH.
PÁG. 60
ITH e ITR trabajan juntos por la sostenibilidad del sector.
46 47
Gestión del Conocimiento
ITH
SOSTENIBILIDAD y eficiencia energética
48 49
Gestión del Conocimiento
ITH
SOSTENIBILIDAD y eficiencia energética
50 51
Gestión del Conocimiento
ITH
SOSTENIBILIDAD y eficiencia energética
52 53
Gestión del Conocimiento
ITH
SOSTENIBILIDAD y eficiencia energética
Informe ITH sobre El turismo que tiene plenamente en cuenta las repercusiones actuales y futuras, económicas, sociales y
Turismo Sostenible
medioambientales para satisfacer las necesidades de los visitantes, de la industria,
del entorno y de las comunidades anfitrionas
Con motivo de la celebración del Año Internacional del Turismo Sostenible Si bien la labor de concienciación bilidad para hoteles que, unido dando más potencial de mejora
que se viene llevando a cabo des- en el ámbito medioambiental. Si
para el Desarrollo, ITH realizó un breve repaso sobre la percepción y el grado de varios ámbitos a lo largo de los
a la plataforma digital iSaveHotel
(www.hotel.isave.es), represen- bien es cierto que esta situación
de implementación que el término sostenibilidad tiene en el sector turístico últimos años ha calado superfi- tan una valiosa herramienta que encuentra una explicación razo-
español, aprovechando para ello la información recopilada a lo largo del año cialmente en la sociedad, hoy por permitirá a los hoteles tomar de- nable atendiendo al marco legal
de puesta en marcha del Modelo ITH de Sostenibilidad y la plataforma online hoy no podemos afirmar que se
trate de un término que condicio-
cisiones que les lleven a ser más en el que se sitúa España, y que,
entre otras cuestiones, protege
eficientes y sostenibles.
iSave Hotel. Como resultado de este análisis se publicó el Informe ITH sobre ne mayoritariamente la decisión los derechos de los trabajadores,
Turismo Sostenible 2017. de los turistas a la hora de elegir Por último, se tomaron como re- y garantiza una serie de servicios
un destino, un alojamiento u otro ferencia los hoteles inscritos en la sociales básicos.
servicio turístico. Así, según la Uni- plataforma iSave Hotel, con ob-
versidad de Lucerna, la sostenibi- jeto de analizar el nivel de soste- En cuanto a medidas concretas,
El Año Internacional del Turismo La definición establecida por la Con este punto de partida se hace
lidad se sitúa en la 7ª posición del nibilidad en hoteles del territorio pudimos observar que los hote-
Sostenible para el Desarrollo se Organización Mundial del Turismo evidente que el turismo está aún
ranking de motivaciones para los nacional. Para ello, se seleccionó les españoles incorporan, en su
planteó como una herramienta (OMT) es la primera de las cuestio- muy lejos de poder considerarse
turistas. Mientras que, según los una muestra representativa, en la mayor parte, aquellas medidas de
a través de la que fomentar un nes abordadas en el Informe ITH una actividad sostenible. Por lo
usuarios de TripAdvisor, ésta ocu- que se incluyeron perfiles de di- ahorro más básicas como la insta-
cambio tangible en las políticas, sobre Turismo Sostenible 2017, se- tanto, en la actualidad quizá sería
pa la posición número 15 entre sus versos tipos, sol y playa, urbanos y lación de luces LED, perlizadores,
las prácticas de empresa y el com- gún la cual “el turismo sostenible más lógico pensar en comenzar a
prioridades de viaje. de interior; hoteles independien- etc; Sin embargo, existe un bajo
portamiento de los consumidores. es aquel que tiene plenamente en actuar concienciando tanto al tu-
tes y pertenecientes a cadenas grado de implantación de medi-
No obstante, para determinar el cuenta las repercusiones actuales rista como al propio sector, a fin
En definitiva, según los datos hoteleras; grandes resorts y ho- das más innovadoras que reporta-
estado de la sostenibilidad en el y futuras, económicas, sociales y de reducir el impacto ambiental y
aportados por distintos agentes teles con perfil low cost; así como rían un potencial mayor de ahorro,
sector turístico, es necesario pre- medioambientales para satisfacer social del turismo, al tiempo que
del sector y que recoge el Infor- diversas categorías y clasificacio- como sistemas de monitorización
guntarse, en primer lugar, qué en- las necesidades de los visitantes, nos marcamos como objetivo úl-
me ITH sobre Turismo Sostenible, nes. De este modo, se pudieron de consumos o sistemas de aisla-
tienden por turismo sostenible los de la industria, del entorno y de timo, alcanzar una sostenibilidad
podemos inferir que, aunque la extraer una serie de conclusiones, miento térmico, entre otras cues-
distintos actores que conforman las comunidades anfitrionas”. real en el ámbito turístico.
demanda turística parece encami- que se incluyeron de forma más tiones.
el sector. narse hacia unas pautas de consu- detallada en el Informe ITH sobre
mo más acordes con el ámbito de Sostenibilidad en el Sector Hote-
la sostenibilidad, el peso de este lero 2017.
factor como elemento decisor es
aún muy relativo. Los datos obtenidos nos permi-
tieron estimar que el grado de
Buenas prácticas en materia de sostenibilidad global de los hote-
sostenibilidad para hoteles les analizados es del 65,7%. Esto
quiere decir que los hoteles cum-
El Informe ITH sobre Turismo Sos- plen en esa proporción los más de
tenible recoge, asimismo, infor- 150 criterios de sostenibilidad es-
mación sobre El “Modelo ITH de tablecidos por el Modelo ITH de
Sostenibilidad”. Desarrollado en Sostenibilidad.
2016 por el Instituto Tecnológico
Hotelero con el apoyo de la Secre- Destaca un mayor cumplimiento
taría de Estado de Turismo, cons- de criterios de sostenibilidad en
tituye una recopilación de buenas las áreas social y económica, que-
prácticas en materia de sosteni-
54 55
Gestión del Conocimiento
ITH
SOSTENIBILIDAD y eficiencia energética
56 57
Proyectos
ITH
SOSTENIBILIDAD y eficiencia energética
58 59
Proyectos
ITH
SOSTENIBILIDAD y eficiencia energética
sector
transformación de su comportamiento y el fomento de la innovación, el emprendimien-
to y las oportunidades de crecimiento. Las instituciones de turismo públicas y privadas
dependen cada vez más de la tecnología para potenciar la eficacia del marketing y las
operaciones, y mejorar la sostenibilidad de la industria.
El acuerdo de colaboración firmado por Tomás Azcárate Bang, Presidente del ITR, y La expansión de la innovación y la digitalización en el sector es una de las prioridades
Juan Molas Marcellés, Presidente del ITH, permitirá a ambas entidades aunar fuerzas actuales de la Organización Mundial del Turismo (OMT). Habida cuenta de nuestro firme
en la consecución de un objetivo común, la concienciación del sector turístico y el convencimiento de que la innovación solo prospera en los ecosistemas que favorecen
la concepción de ideas rompedoras y la iniciativa empresarial, crearemos un ecosistema
desarrollo de un modelo de turismo responsable y sostenible a largo plazo. de esa índole entre los Estados Miembros y el sector privado, mediante la colaboración
El acuerdo suscrito entre el Institu- en el desarrollo de políticas gubernamentales flexibles, fondos y proyectos estratégicos.
to Tecnológico Hotelero y el Insti-
tuto de Turismo Responsable (ITR)
tiene por objeto establecer las Zurab Pololikashvili
pautas que permitan a los distintos Secretario General de la Organización
agentes turísticos introducirse en Mundial del Turismo (OMT)
el ámbito de la sostenibilidad, invi-
tándoles a avanzar hacia un sector
cada vez más responsable.
Por medio de este acuerdo, ambas Tomás Azcárate Bang, Presidente años, se fundase el Instituto Tecno-
partes aúnan fuerzas para impulsar del Instituto de Turismo Respon- lógico Hotelero, se ha venido tra-
la introducción del sistema de me- sable, organismo que entrega el bajado con firme convicción para
dición de sostenibilidad Biosphe- sello Biosphere, recordó que 2017 concienciar al sector, poniendo en " En el año 2017 el Foro Económico Mundial
re, impulsado por ITR y aprobado ha sido el año proclamado por la marcha diverso tipo de iniciativas revalidó el liderazgo internacional del sector
en Memorándums de Conferen- Asamblea General de las Naciones como la organización de los ciclos turístico español como el más competitivo
cias Internacionales patrocinadas Unidas como Año Internacional del de Jornadas sobre Sostenibilidad del mundo, una posición que refleja el buen
por UNESCO y la OMT. Así como Turismo Sostenible para el Desa- y Eficiencia Energética, la creación hacer de los profesionales del sector y la cali-
para la difusión del Modelo ITH rrollo con el objetivo de “ampliar de grupos de compra agregada de dad de nuestra oferta, pero que supone tam-
de Sostenibilidad y el uso de la la contribución del turismo a los energía y la elaboración del Mode- bién un reto importante para nuestro futuro.
plataforma online iSave Hotel, 17 Objetivos de Desarrollo Sos- lo ITH de Sostenibilidad, en el que
diseñada por ITH con el apoyo tenible de Naciones Unidas, así se basa la herramienta iSave Hotel, La incorporación de la innovación y la tec-
de la Secretaría de Estado de Tu- como aumentar la concienciación que cuentan con el inestimable nología se convierte en una necesidad de-
rismo, que pone a disposición de sobre las verdaderas dimensiones apoyo de la Secretaría de Estado terminante para nuestro desarrollo turístico,
los alojamientos turísticos una he- de un sector cuya aportación al de Turismo, y que han sido crea- condicionada a nuestra capacidad de adelan-
rramienta mediante la que mejorar Desarrollo Sostenible es crucial”. A dos con el objetivo de incrementar tarnos a las exigencias de la demanda, para
su competitividad, incrementando su vez, recalcó “la importancia de la competitividad del sector, por la prestación de los servicios más innovado-
la eficiencia en su gestión y dismi- apostar por la sostenibilidad como medio de la progresiva incorpora- res y personalizados y la configuración de
nuyendo los costes energéticos y elemento diferenciador y de po- ción de medidas que mejoren la productos diferenciales que favorezcan la
de mantenimiento, entre otros as- sicionamiento”, apuesta a la que eficiencia energética y fomenten sostenibilidad de nuestro modelo turístico".
pectos. cada vez se suman “más empresas la sostenibilidad de hoteles y aloja-
y también destinos que buscan ha- mientos turísticos.” – añadió que -
La concienciación del sector y la cer de la sostenibilidad el pilar de “el acuerdo de colaboración entre
formación especializada en ma- su competitividad”. ITH e ITR es un paso más en ese
teria de sostenibilidad aplicada al compromiso de ambas entidades,
turismo es otro aspecto de gran Por su parte, Juan Molas, Presiden- que nos acercará un paso más a
relevancia, que tanto ITR como te del Instituto Tecnológico Hotele- nuestro objetivo común, un sector
ITH, potenciarán en gran medida ro destacó el importante compro- turístico más responsable y soste-
gracias a este acuerdo de colabo- miso de ITH con la sostenibilidad, nible.”
ración firmado. - “desde que, hace ya más de trece
60 61
ITH
OPERACIONES HOTELERAS
El desarrollo tecnológico y
la innovación en el
sector hotelero
su alcance, y la gran mayoría a pre- pero sobre todo, la inversión en
cios asequibles. Además, se apre- personas que sepan utilizar esa
cia un incremento continuado de tecnología y sean capaces de
nuevas herramientas que ayudan tomar decisiones en base al aná-
a los hoteleros a tomar decisio- lisis de datos, de contar historias
nes; PMSs, RMSs, Channel Ma- en base a esos datos, e identifi-
nagers, Rate Shoppers, Online car oportunidades basadas en el
Reputation tools, y un largo etc. análisis de gran parte de lo que
Sin embargo, ninguna de ellas sucede a su alrededor, resulta cla-
funciona sin tener datos precisos, ve. En este sentido, y aún tenien-
relevantes y de confianza, datos do las herramientas adecuadas, la
Javier Serrano, segmentados de rendimiento y industria hotelera tiene todavía
Market Manager rentabilidad de mercado y com- un largo camino por recorrer en
Spain & Portugal - petencia, datos segmentados por lo que se refiere a inversión y
STR cliente, por tipo de reserva, por retención de materia gris.
Hoy en día la prioridad de prác- estancia media e incluso datos
ticamente todos los hoteleros de rentabilidad – GOP, EBITDA o Debemos no sólo aplicar la tec-
se enfoca en crear experiencias Payroll. nología o el Smart Data, que ya
únicas para sus clientes y poder está disponible, sino invertir en
diferenciarse así de su competen- Tecnología y datos son cada vez personal capacitado y orienta-
cia. No en vano, si el hotel consi- más necesarios para tomar deci- do a las nuevas tecnologías para
gue proporcionar a sus clientes la siones y poner en perspectiva el que, como mencionaba al princi-
oportunidad de crear su propia rendimiento de nuestro estable- pio del texto, los hoteles puedan
experiencia única, ésta ayudara a cimiento en comparación con el crear experiencias únicas para sus
atraer y retener al cliente desea- mercado y competencia directa. clientes y logren diferenciarse de
do, y en consecuencia a impulsar En este sentido, la figura del Re- su competencia, sin olvidarse de
la rentabilidad del hotel. venue Manager es cada vez más la rentabilidad del activo.
significativa en las grandes cade-
En los últimos años estamos vien- nas hoteleras nacionales e inter- En definitiva, sigue siendo en una
do que el sector hotelero está nacionales, y se está posicionan- cuestión más de personas que de
funcionando increíblemente do como figura clave dentro de tecnóloga e información.
bien a nivel global. Concreta- la estrategia corporativa de cada
mente, en 2017 Europa registró hotel y/o cadena hotelera. La ra-
un crecimiento del 10% en ocu- zón es la capacidad del Revenue
pación en comparación con el úl- Manager para conjugar el uso de Un hotel lleno no
timo pico de rendimiento que se la tecnología y el análisis de da-
obtuvo antes de la crisis global fi- tos y aportar una visión global significa que sea un
nanciera en 2008, haciendo frente de cómo se está comportando el
a todos los desaf íos que se han hotel y cuales son entre otras, las hotel rentable
presentado. Esto significa que es perspectivas de venta, promocio-
¡la más alta en la historia! Sin nes, dinámica de precios diarios o
embargo, un hotel lleno no signifi- hasta gestión del personal a futu-
ca que sea un hotel rentable. ro con el fin de maximizar ingresos
y minimizar costes.
Actualmente, los hoteles dispo-
nen de más tecnología de la que En definitiva, la correcta aplicación
nunca antes hayan podido tener a de la Tecnología, el Smart data,
62 63
HITOS 2017 ITH
Gestión del conocimiento
PÁG. 66
La gestión del negocio en la era digital en #techYnegocio.
ITH PÁG. 68
ITH lleva a análisis el panorama actual de la distribución
hotelera.
PÁG. 69
Portugal y España.
PÁG. 70
Mesa Debate Turismo colaborativo.
PÁG. 72
Turismo Gastronómico.
PÁG. 74
Feria de Turismo de Menorca.
OPERACIONES HOTELERAS
PÁG. 75
El futuro del Revenue Management, retos y oportunidades.
PÁG. 76
El valor del segmento cosmopolita para el sector turístico.
PÁG. 78
Aumentar la competitividad.
PÁG. 81
ITHFordifference, La especialización como estrategia de
diferenciación.
64 65
Gestión del Conocimiento
ITH
OPERACIONES HOTELERAS
#techYnegocio
los canales de comercialización y entorno online.
El foro #techYnegocio, que toma el relevo del histórico Fiturtech, tras diez A continuación, el bloque sobre “Software y Mobile”, en el que Altran,
exitosas ediciones, que han llevado a este espacio de debate a evolucionar Chapp Solutions e Inserta Group, repasaron algunas de las claves de
innovación tecnológica aplicada a la gestión de los procesos en el sec-
y crecer, incorporando nuevos foros y más espacio expositivo. El foro #te- tor hotelero; y el bloque denominado “La innovación en boca de los
chYnegocio, es el nuevo espacio ligado a la gestión de negocio, en el que se hoteles”, cerraron la jornada, con la participación de IBEROSTAR Hotels
abordaron aspectos tan esenciales para el negocio como el Mix de Venta y & Resorts y Meliá Hotels International.
la Integridad tarifaria en el sector hotelero, el impacto y uso de la robótica y La jornada de tarde, la ofreció la Plataforma de Conocimiento Knows-
el machine learning o el empleo del Big y el Smart Data en la gestión ope- quare, centrándose en la gestión de personas en la era digital, desde Gestión de personas
rativa. tres enfoques o puntos de vista: liderazgo, necesidad compartida y co-
en la era digital,
municación.
El espacio FiturtechY, el foro sobre el objetivo de mantenerse como nager España y Portugal en Fast- desde tres enfoques
La segunda jornada se centró en temáticas tan innovadoras como el
innovación y turismo, organizado el punto de encuentro para aque- booking, con una ponencia sobre
“machine learning” y el “impacto y usos de la robótica en el sector turís- o puntos de vista:
por ITH en el marco de FITUR, al- llos profesionales del sector que Integridad tarifaria, en la que se
bergó el nacimiento del foro #te- buscan lo último en herramientas presentó el Informe elaborado
tico”, contando con la intervención de BigML, CleverData.io, Palladium liderazgo, necesidad
Hotel Group y Nelmia Robotics Insight.
chYnegocio, el espacio de deba- de gestión de empresas turísticas, por ITH y Fastbooking de forma
te e intercambio de conocimiento nuevos hábitos del cliente y temas conjunta. Cerrando ese bloque
compartida y
Seguidamente inició el bloque temático dedicado a la gestión digital
ligado a la gestión del negocio y relacionados con los canales de temático, se desarrolló una mesa
del negocio, que contó con la participación de Gennion Solutions, Emo-
comunicación.
el comportamiento del cliente. comercialización y entorno online. redonda sobre “MIX de Ventas y
tion Technologies, Hotel Servicers by Wearehotel y PressReader, culmi-
Este nuevo foro, coge el testigo Paridad de Precios”, conformada
nando con las intervenciones de Jairo González, CEO en B&B Hotels
del histórico foro Fiturtech, que La primera jornada abrió con el por Casual Hoteles, NH Hotels
España & Portugal, Jaime Pons, Innovation Maker de Bluebay Hotels &
tras diez exitosas ediciones, evo- bloque “Mix de venta – integridad & Resorts, Meliá Hotels Interna-
Resorts, Hugo Rovira, Director General en NH Hotel Group, y Luis Del
luciona para incorporar nuevos tarifaria en el sector hotelero”, co- tional, Destinia e IDeaS Revenue
Olmo, Presidente en Idiso.
espacios de exposición y debate. menzando por Marc Galbis, Direc- Solutions, que fue moderada por
tor en Idiso Digital, a quien siguió Luis del Olmo, Presidente de Idiso.
La jornada de tarde, ofrecida por We Are Marketing (WAM) giró en tor-
El foro #techYnegocio nace con Pilar Sánchez Aita, Country Ma-
no al Inbound Marketing y Generación de contenidos.
66 67
Gestión del Conocimiento
ITH
OPERACIONES HOTELERAS
68 69
Gestión del Conocimiento
ITH
OPERACIONES HOTELERAS
Los retos, amenazas y El rápido crecimiento del turismo colaborativo, como manifestación sectorial de la economía colaborativa
oportunidades del está haciendo reflexionar tanto a los agentes económicos como a las
turismo colaborativo
autoridades legislativas y judiciales
Un granado grupo de expertos procedentes de la Administración, institu- noma de Madrid; Senén Fornos, Senior VP Marketing & Contracting
para España, México y Latinoamérica de Riu Hotels & Resorts; Gonzalo
ciones y empresas turísticas, entre los que se encontraba Ramón Estalella, Iceta, Director de Operaciones de Be Mate; Maricruz Cádiz, Directo-
Secretario General de ITH y CEHAT, llevan a análisis los retos, amenazas y ra Técnica del Instituto para la Calidad Española (ICTE); Ramón Esta-
oportunidades que representa el turismo colaborativo en una mesa debate, lella, Secretario General del Instituto Tecnológico Hotelero (ITH) y la
organizada en la sede de la Facultad de Ciencias Empresariales de la UNED Confederación Española de Hoteles y Alojamientos Turísticos (CEHAT);
Andrés Fernández, Director de proyectos en la Dirección de Investiga-
en Madrid. ción, Desarrollo e Innovación Turística de SEGITTUR; Juan Jesús García,
Head of Industry Affairs Europe de Amadeus IT Group; y Orazio Corva,
Location Manager en Madrid de Car2go; moderados por Jose Miguel Nuestro
El rápido crecimiento del turismo mo colaborativo y un nuevo mo- la Facultad de Ciencias Empresa-
colaborativo, como manifestación delo de negocio turístico, se está riales de la UNED en Madrid, un
Rodríguez, Catedrático de la Universidad Autónoma de Madrid y Presi- comportamiento
dente de la Comisión de Turismo de AECA.
sectorial de la economía colabo- produciendo una lógica contrapo- evento dirigido a analizar los retos como consumidores
rativa, cuyo origen se basaba en el sición por parte de las empresas a los que debe enfrentarse el tu- Como apuntaba Ramón Estalella, Secretario General de ITH y CEHAT
intercambio de bienes y recursos constituidas en base a modelos rismo colaborativo, así como las durante su intervención, “nuestro comportamiento como consumido-
ha cambiado
a título individual, está haciendo tradicionales, y sujetas a regula- amenazas y oportunidades que
reflexionar tanto a los agentes ciones legales específicas, apo- va representar para el sector Tu-
res, particularmente en el ámbito turístico, ha cambiado considerable- considerablemente
mente en los últimos años, afectando a la forma en la que buscamos
económicos como a las autorida- yadas por los gobiernos centrales rismo. información, comparamos y adquirimos servicios y productos turísticos. en los últimos
des legislativas y judiciales sobre y locales de algunos países de la
cuál debería ser el futuro de las Unión Europea, como es el caso Inauguró el evento Alberto A. Ál-
En general, tendemos a recurrir al entorno digital para obtener infor- años.
mación y efectuar reservas; esto ha llevado a las empresas del sector tu-
plataformas online, por medio de de España; y las nuevas empresas varez, Decano de la Facultad de rístico a cambiar la forma en la que exponen y distribuyen sus servicios,
las que este modelo se expande y que se están incorporando a estos Ciencias Económicas y Empresa- y a su vez, ha facilitado la creación de nuevos modelos de negocio.”
evoluciona. nuevos modelos, apoyadas por la riales de la UNED, quien dio paso
Comisión Europea. a los intervinientes en la mesa de En referencia a las oportunidades, el Secretario General de ITH y CE-
En todo caso, y ante la falta de debate, María del Mar Alonso, HAT, destacaba que, - “El desarrollo y aplicación de la tecnología en el
una clara delimitación entre turis- Bajo estas premisas, se celebró en Profesora de la Universidad Autó- ámbito turístico ha dado lugar a nuevas oportunidades de crecimiento
para las empresas del sector turístico, basadas en su presencia online
y las tendencias de desarrollo que se observan, y representa, además,
una mejora de la competitividad a nivel económico, en cuanto a la crea-
ción de producto y a la capacidad de alcance frente a nuevos nichos de
mercado.”
70 71
Gestión del Conocimiento
ITH
OPERACIONES HOTELERAS
La Organización Mundial
del Turismo presenta la
encuesta sobre Turismo
Gastronómico El turismo
gastronómico se ha
convertido en una
El encuentro de Turismo Gastronómico, celebrado en la sede de la OMT en de las motivaciones
Madrid, reunió a numerosos profesionales del sector turístico, entre los que principales de los
se encontraban Manuel Butler, director de Turespaña; Carlos Vogeler, direc-
viajeros para visitar
tor ejecutivo de Relaciones con los Miembros de la OMT, Yolanda Perdomo, Aquí irá el texto del pie de foto.
72 73
Gestión del Conocimiento
ITH
OPERACIONES HOTELERAS
74 75
Gestión del Conocimiento
ITH
OPERACIONES HOTELERAS
Estudios de segmentación de la ción con ITH y AEHM, que tuvo lugar en Madrid.
demanda efectuados por TUR-
ESPAÑA a lo largo de los últimos La jornada, dirigida a repasar las características y perfil de este segmen-
cinco años, han permitido iden- to de mercado, tenía como finalidad última favorecer el desarrollo de
tificar a un nuevo segmento de las empresas del sector, adecuando la oferta a los nuevos segmentos de
mercado, denominado “cosmo- la demanda. Dicho objetivo se consiguió profundizando en las nuevas
polita”, cuyo comportamiento y tendencias, exigencias y oportunidades, que representa para el turismo
perfil de consumo fueron desgra- de nuestro país.
nados en una jornada organizada
por TURESPAÑA, en colabora- El estudio de segmentación de la demanda y la identificación del clúster cosmopolita, realizado por TURES- les y Alojamientos Turísticos (CE-
PAÑA, fue presentado por Roland HAT), y Gabriel García, presidente
Gassner, Key Account Director de de la Asociación Empresarial Ho-
GfK Consumer Experiences, quien telera de Madrid y vicepresidente
repasó ante los asistentes, datos de CEHAT, y clausurada por el di-
sobre el perfil, preferencias, com- rector general de Turespaña, Ma- Estudios han
portamiento, etc. nuel Butler Halter, y el director ge-
neral de Turismo de la Comunidad permitido
Se trata de un estudio, que cuenta de Madrid, Carlos Chaguaceda. identificar a un
ya con un referente contrastado
de éxito, sustentado en el incre- El programa de las jornadas con- nuevo segmento
mento de ventas, registradas en el tó además con la participación de
mercado alemán, tras concentrar profesionales de contrastada ex-
de mercado,
sus acciones de marketing en di- periencia en el sector turístico en denominado
cho clúster para el caso del mer- ámbitos como la hotelería, la res-
cado alemán. tauración, la distribución o la ofer- “cosmopolita”
ta complementaria, que aportaron
La jornada fue inaugurada por la su visión sobre aquellos aspectos
Secretaria de Estado de Turismo, que resultan esenciales para la
Matilde Asián; acompañada por adaptación del producto turístico
Juan Molas, presidente del Institu- frente a la demanda de este nicho
to Tecnológico Hotelero (ITH) y la de mercado cosmopolita.
Confederación Española de Hote-
76 77
Gestión del Conocimiento
ITH
OPERACIONES HOTELERAS
78 79
Gestión del Conocimiento
ITH
OPERACIONES HOTELERAS
El Instituto Tecnológico Hotele- Tecnológico Hotelero, esta sec- con los huéspedes del hotel. Todo
Guest, el evento de innovación ro ha inaugurado este 2017 una ción especial del Blog ITH, ha ello, ha permitido a estos hoteles
para el sector Hospitality promo- nueva sección de contenidos, en avanzado para convertirse en una independientes y cadenas hotele-
vido por CEHAT-ITH, en colabo- la que de forma periódica se pu- recopilación de interesantes con- ras destacar en el mercado y abrir-
ración con EasyFairs, puso el bro- blicarán entrevistas a directivos de versaciones con directivos hotele- se camino hacia nichos de merca-
che de oro a la última jornada de aquellos hoteles, cuya capacidad ros, que continuará ofreciéndonos do, que se convierten en público
OMExpo con una mesa redonda de especialización y adaptación una perspectiva fresca e innova- fiel y prescriptor de su marca.
sobre “Distribución hotelera en el hacia nuevos nichos de mercado, dora sobre acciones y estrategias
entorno online”. les permite destacar en un mer- de posicionamiento exitosas, que La tecnología permite obtener
cado cada día más competitivo y toman por bandera la personali- más información y de forma más
Diego Alonso, industry manager exigente. zación, la especialización de los ordenada, gestionable y precisa,
de Trivago; Juan Daniel Núñez, servicios y el uso de la tecnología sobre nuestros huéspedes. Incor-
editor smarttravel y Víctor Barrio, Denominada #ITHfordifference, como medio para establecer un porar las herramientas tecnológi-
responsable SEO y contenidos y alojada en la web del Instituto contacto más directo y humano cas correctas nos permitirá, por lo
en Idiso Digital, conducidos por tanto, ofrecer un servicio más es-
el responsable de nuevas tecno- generado un ecosistema comple- públicos son igual de flexibles al pecializado y personalizado, que
logías y operaciones hoteleras jo de gestionar para muchos ne- precio”, según proseguía Alonso. genere el denominado “efecto
del Instituto Tecnológico Hotele- gocios hoteleros, que deben en- Precisamente, el reto para el hote- wow” en el huésped. Sin embar-
ro (ITH), Juan Carbajal, pusieron contrar la fórmula más adecuada lero en este entorno, según indi- go, los hoteles, cada día más, de-
encima de la mesa algunas de las para optimizar sus esfuerzos. caba Juan Daniel Núñez, de Smart ben ser capaces de dimensionar
claves fundamentales que marcan Travel News, “es mantener el con- y determinar de forma correcta
el presente y futuro de la distribu- En este sentido, “resulta funda- trol de los precios”, considerando qué herramientas tecnológicas
ción hotelera en el entorno online. mental simplificar”, según señaló la diversidad de canales existente. pueden suponer una clara venta-
Víctor Barrio, de Idiso. Y, es que Esta mesa redonda representó un ja competitiva frente a su público
A lo largo de los últimos años el estamos frente a “distintos tipos pequeño adelanto sobre los con- objetivo, y cuáles les requerirán un
sector hotelero ha vivido una im- de audiencia, con necesidades tenidos que se trataron durante la esfuerzo excesivo. Todo ello, sin
portante proliferación de los ca- distintas y diversas formas de lle- celebración del Guest Summit, el olvidarse del factor humano, no
nales de distribución online, así gar a la oferta”, tal como recor- espacio de ponencias de Guest, en vano, la tecnología debe ser la
como numerosas herramientas daba Diego Alonso, de Trivago. celebrado en el mes de noviem- herramienta que permita acercar-
que facilitan la gestión de la ven- “No todos los clientes tienen las bre del mismo año 2017. nos más a las personas.
ta. Sin embargo, esta situación ha mismas necesidades, ni todos los
80 81
ITH
INNOVACIÓN
El turismo como
escenario de innovación
La industria del turismo sigue presentando números muy destacados
en cuanto a incremento de visitantes y de ingresos económicos y
las expectativas apuntan a que este crecimiento va a continuar.
visitante, aten- La tecnología debe ser un medio para fortalecer, y nunca entorpecer,
el consumo de una experiencia turística que se percibe fundamental-
diendo a su mente a través de los sentidos.
diversidad fun- En ocasiones el mayor logro será que esta tecnología se presente casi
cional de forma invisible, lo que supone un gran reto para los tecnólogos.
La innovación debe fortalecer la experiencia de cualquier visitante,
atendiendo a su diversidad funcional, y, al mismo tiempo, no puede
perjudicar la vida del propio residente y, todo ello, garantizando la
sostenibilidad actual y futura del territorio.
82 83
HITOS 2017 ITH
Gestión del conocimiento
PÁG. 86
Foro techYdestino.
PÁG. 87
Smart Data y Open Data en el sector turístico.
PÁG. 88
I ciclo sobre Seguridad digital organizado por ITH.
ITH PÁG. 89
Escuela de Verano ICTUR en México.
PÁG. 90
Thinktur presente en Transfiere.
PÁG. 91
V Congreso Nacional de Innovación de Asturias.
PÁG. 92
Turismo 3.0, Innovación y Competencias Digitales.
PÁG. 94
innovación
Primera Semana de Aceleración para Startups del
sector turístico.
PÁG. 96
IV Thinktur Technology Transfer.
PÁG. 98
Congreso Internacional de Turismo Rural.
PÁG. 99
V Conferencia Internacional MOVE 2017.
Desde esta área se trabaja en el desarrollo de proyectos y estudios relacionados
con el desarrollo de nuevas soluciones y productos turísticos, implantación de la PÁG. 100
innovación tecnológica de las empresas del sector, formación online, destinos Plan Estratégico de Huelva.
turísticos inteligentes, emprendimiento, etc.
PÁG. 101
Cascais Tourism Forum 2017.
Proyectos
PÁG. 102
Máster en Innovación y Marketing Digital de ITH e IMF.
PÁG. 104
Informe sobre el Estado de la Innovación Turística en
España 2017.
84 85
Gestión
ITH
INNOVACIÓN
En el marco de FiturtechY, el foro co-privada del posicionamiento y ron las tendencias y perfiles de En este documento los centros tecnológicos impli-
sobre innovación y turismo, orga- gestión de la marca en el merca- los nuevos turistas, así como las cados han analizado en detalle las características
nizado por ITH y FITUR, nace el do, de la mano de Marca España, fórmulas de gestión empleadas del Big Data y el Open Data, aportando casos de
foro #techYdestino. Un espacio inédi- ICEX, Foro Marcas Renombradas frente a los retos asociados al au- éxito que muestran el uso y utilidad de esta tecno-
to, desde el que se abordaron los y la Comunidad de Madrid, mo- mento de turistas, los modelos de logía en el sector.
retos actuales y futuros derivados derados por el experto en bran- ciudad-turismo, desestacionaliza-
de la creciente competencia, el ding Andy Stalman. Completa- ción, el empleo de la tecnología En la creación de este ebook participaron Andalu-
nuevo perfil de turista y una me- ron la jornada Costa Rica, como en el Destination Lab. Comple- cíaLab, FIT Canarias, Invattur, Instituto de Turismo
jora de la profesionalización en la ejemplo de destino sostenible, taron las intervenciones de la jor- de la Región de Murcia, Instituto Tecnológico Hote-
gestión de los destinos. y Comunitat Valenciana, como nada, representantes de Buenos lero (ITH), PCT de Turismo y Ocio de Cataluña, Tec-
ejemplo de un nuevo enfoque Aires, designada ciudad creativa nalia, Turistec y Vicomtech-IK4.
El foro #techYdestino se desarrolló en el plan de marketing regional, y experiencial; y emprendedores
a lo largo de las tres jornadas que y la presentación del e-book so- como Mentor Day, Smartvel, Ma- Durante su presentación, Carrillo de Albornoz refi-
FITUR dedica de forma exclusiva bre Smart data, elaborado por Brian, iAmarre, que abordaron rió las características del Smart Data y Open Data,
a público profesional, tratando en los centros tecnológicos turísticos, nuevas fórmulas para impulsar a nombrando algunos ejemplos de su aplicación en
la primera jornada, la visión públi- cuyos representantes debatieron los destinos turísticos a través de el sector turístico.
acerca del uso de los datos para la las nuevas tecnologías.
estrategia del destino. También aprovechó para destacar el papel de Think-
En la tercera y última jornada, tur como un ecosistema de tecnología, innovación y
La segunda jornada consagrada Amadeus España señaló las opor- sostenibilidad en el que se cuenta con la participa-
al turismo creativo, como elemen- tunidades que representa el nue- ción de todos los actores del sector turístico, con el
to generador de productos para vo viajero para el desarrollo del objetivo común de participar en la resolución de los
los nuevos viajeros, contó con la sector turístico. Mientras que, de problemas reales y concretos del sector, buscando
participación de Altran, y los res- la mano de IMF International Bu- así mejorar su competitividad y establecer alianzas.
ponsables de turismo de Madrid, siness School, se apuntó hacia las Álvaro Carrillo de Albornoz, director general de
Barcelona y Sevilla, que aborda- nuevas competencias en marke- la Plataforma Tecnológica del Turismo - Thinktur y
ting para los profesionales. del Instituto Tecnológico Hotelero (ITH), presentó el
ebook “Smart Data y Open Data" en el foro #techY-
El foro concluyó con las interven- destino, foro inédito celebrado en el marco de Fitur-
ciones de TripAdvisor, Adeje, Mu- techY.
seo Nacional del Prado, Viator,
Turismo Benidorm, VisitNorway, “Smart Data y Open Data” es un análisis, cuya elabo-
PROMPERU, Extremadura.com, y ración surge en base a una de las "Diez Tendencias
Minube, que trataron las claves en Tecnológicas en Turismo para 2016", elaborado el
la gestión de la reputación online año anterior por el grupo de trabajo de los Centros
en el sector público y privado. Tecnológicos en Turismo, y promovido por Invattur
y Thinktur, con el objetivo de poner en valor la labor
realizada por estos centros para dar una mayor difu-
86 87
Gestión
ITH
INNOVACIÓN
organizado por ITH profesora en la primera convocatoria de la Escuela de Verano ICTUR, orga-
nizada en colaboración con la Secretaría de Turismo del Estado de Oaxaca
(México) y la Universidad La Salle Oaxaca, creada como un espacio de in-
Madrid, Barcelona y Benidorm acogieron las tres jornadas enmarcadas en la tercambio de ideas y generación de nuevo conocimiento, bajo el tema “La
primera edición del Ciclo sobre Seguridad Digital organizado por el Instituto innovación en el turismo para el aseguramiento de la sustentabilidad”
Tecnológico Hotelero (ITH), en las que han participado ponentes expertos de
HP Ibérica, Nethits Telecom Group, Zyxel Iberia, Garrigues y Zennio. El Instituto de Competitividad gicas en talleres teórico – prácti- Por su parte, Patricia Miralles, res-
Turística – ICTUR de México, en cos para los alumnos asistentes, ponsable del Área de Innovación
colaboración con la Secretaría de con el objetivo de reconocer las del Instituto Tecnológico Hotele-
Más de 180 hoteleros participaron Turismo del Estado de Oaxaca y la oportunidades de innovación en ro, dedicó una jornada a abordar
en el I Ciclo de Jornadas sobre Universidad La Salle Oaxaca, orga- el quehacer turístico, a partir de la el concepto de “Innovación, más
Seguridad Digital en Hoteles, or- nizó en el mes de julio de 2017 la implementación de mejores prác- allá de la tecnología”, desde la
ganizado por el Instituto Tecnoló- primera Escuela de Verano ICTUR, ticas, metodologías novedosas y visión amplia de la sostenibilidad.
gico Hotelero (ITH), a su paso por en la región de Oaxaca, contando herramientas tecnológicas para Además, impartió un taller prácti-
las ciudades de Madrid, Barcelo- para ello con la participación de asegurar un desempeño respon- co de creatividad para la genera-
na y Benidorm. Este ciclo, que ha un grupo de cinco profesionales sable de la actividad turística en ción de ideas innovadoras para la
contado con la participación de expertos de ámbito internacional, los ejes siguientes ejes: ambiental, mejora de la competitividad de la
ponentes expertos de empresas entre los que se encontraba la res- social, cultural y económico. región de Oaxaca.
como HP Ibérica, Nethits Telecom ponsable del Área de Innovación
Group, Zyxel Iberia, Garrigues y de ITH, Patricia Miralles. Cada una de las jornadas se com-
Zennio, ha centrado la atención plementó con una visita, organiza-
en la necesidad de establecer La convocatoria, cerrada a un ex- da para reconocer los escenarios
planes preventivos y medidas de clusivo grupo de 50 alumnos, esta- turísticos de los Valles Centrales
contingencia, que permitan hacer ba dirigida a catedráticos universi- de Oaxaca y comentar los temas
frente a posibles amenazas y cibe- tarios, investigadores vinculados a de cada taller in situ, a fin de apli-
rataques. temas turísticos y actores sociales car los conocimientos adquiridos
y empresariales interesados en los en el aula.
El riesgo de sufrir este tipo de modelos de gestión responsable
ataques incrementa con la incor- del turismo, que pudieron colabo-
poración de cada nueva solución rar en un espacio concebido para
o herramienta tecnológica. Por lo el intercambio de ideas y la gene-
tanto, el importante esfuerzo de gico Hotelero en el marco de la previniéndoles de que se trata de
ración de nuevos conocimientos,
digitalización que están llevando celebración de estas jornadas,- un riesgo real, aunque incipiente
bajo el tema “La innovación en el
a cabo los establecimientos tu- “Somos conscientes de que la di- en estos momentos.”
turismo para el aseguramiento de
rísticos, cuya inversión en gastos gitalización del sector lleva de la
la sustentabilidad”.
TIC aumentó de los 20 a 30,5M mano riesgos importantes en la La fuerte amenaza que se cierne
entre 2015 y 2017, según datos seguridad. No en vano, las prin- sobre los establecimientos hotele-
Esta primera convocatoria de la
publicados por el INE; debe ir de cipales marcas hoteleras han su- ros y turísticos, así como la evolu-
Escuela de Verano ICTUR, se or-
la mano de la implementación de frido ciberataques en los últimos ción en la normativa legal, obliga
ganizó en torno a cinco jornadas
protocolos y medidas que garan- tiempos (Hyatt, Starwood, Hilton, a los hoteleros a adoptar medidas
teórico-prácticas, en las que es-
ticen su propia seguridad y la de entre otras...). Se trata de una peli- preventivas, y garantizar la pro-
pecialistas de diferentes temas,
sus clientes. grosa tendencia a la que debemos tección de datos privados de los
ligados a la innovación y la soste-
poner freno, sensibilizando al sec- huéspedes, así como del propio
nibilidad en el turismo brindaron
Tal como apuntaba Patricia Mi- tor, ofreciéndoles formación, po- hotel, siempre considerando que
conferencias magistrales y apli-
ralles, responsable del área de niéndoles en contacto con exper- el 100% de seguridad no existe.
caron sus propuestas metodoló-
Innovación del Instituto Tecnoló- tos en la materia y, en definitiva,
88 89
Gestión
ITH
INNOVACIÓN
Tecnología e Innovación a asistentes la visión y experiencia de trece expertos en la materia, entre los
que se encontraban Patricia Miralles, Responsable del Área de Innovación de
ITH, y Óscar Alonso, Técnico del Área de Sostenibilidad y Eficiencia Energé-
La sexta edición del Foro Transfiere cerró con una histórica cifra de partici-
tica de ITH. Participaron, además, varios asociados de ITH, como STR, Palla-
pación. Más de 4.000 profesionales se dieron cita en este evento, que contó
dium HG, Inserta Group, ReviewPro, y iEnergy.
además con la visita del Rey Felipe VI. El monarca inauguró este evento que
se posiciona ya como el gran encuentro del I+D+i en España.
turístico actual. Mientras que Ós-
car Alonso, Técnico del área de
sostenibilidad y eficiencia ener-
gética en el Instituto Tecnológico
Hotelero (ITH), ya en el tramo final
del congreso, introdujo algunas
propuestas para caminar hacia un
modelo de turismo sostenible.
90 91
Gestión
ITH
INNOVACIÓN
92 93
Gestión
ITH
INNOVACIÓN
Tenerife
trar o devolver objetos y mascotas o departamento de mascotas u
Entre las actividades que se lle- perdidos, Foundspot, formada objetos perdidos que lo ha en-
varon a cabo a lo largo de la se- por cuatro jóvenes residentes en contrado. Y al mismo tiempo, fa-
mana, destacaron “Mentor Finan- Madrid, que han tenido la habi- cilitamos enormemente la labor a
cia”, cuyo objetivo estaba dirigido lidad de detectar una necesidad los organismos y aumentamos su
La Aceleradora Mentor Day, organizó en Santa Cruz de Tenerife, la prime- a conocer todas las fuentes de social, y, al mismo tiempo, dar tasa de devolución de manera sig-
ra Semana de Aceleración para startups del sector turístico, que tuvo lugar financiación existentes y reunir- salida a un problema para las nificativa”, asegura José Postigo,
se con los miembros de aquellas entidades públicas, como es la uno de los socios fundadores de
del 6 al 12 de marzo de 2017, y en la que participaron jóvenes emprendedo- entidades que pudieran ser más acumulación de objetos perdidos Foundspot.
res de distintos puntos del mundo. adecuadas para cada proyecto; que nadie reclama o la pérdida de
y la sesión “Pon un mentor en tu mascotas, que además conlleva
La primera convocatoria de la Se- Turística (FIT Canarias) y el Clúster lento para el empleo en el sector
mana de Aceleración para start- de Innovación Turística de Teneri- turístico, entre otras propuestas,
ups del sector turístico, citó en fe (Turisfera). contaron con la ayuda de 70 ex-
Santa Cruz de Tenerife a 23 em- pertos, 50 mentores, 30 financia-
prendedores de distintos puntos Los proyectos presentados, entre dores y 16 inversores, entre los
del mundo, que participaron en los que destacaban iniciativas diri- cuales estaba Patricia Miralles,
un interesante evento, coorga- gidas a la asistencia virtual de los como Responsable del área de
nizado por el Parque Científico y turistas en destino, la gestión de Innovación y Emprendimiento de
Tecnológico de Tenerife, el Insti- eventos a través de la comunica- ITH.
tuto Tecnológico Hotelero (ITH), ción, la gestión de experiencias o
Ashotel, Factoría de Innovación un canal para la captación de ta-
94 95
Gestión
ITH
INNOVACIÓN
Innovación, Fintech y
seguridad digital en el
El valor diferencial de cada método de pago, la correcta adaptación al mercado al que nos dirigimos en cada
caso, así como la posible aplicación y evolución de Blockchain, la seguridad y la aplicabilidad
IV Thinktur Technology de nuevas metodologías como Google o Amazon Pay, fueron algunos de los temas destacados.
Transfer
Por cuarto año consecutivo, Thinktur Technology Transfer, reunió a numero- cuatro de los cuales han recibido
sos representantes del ámbito turístico en Madrid, en una jornada en la que el “Sello Thinktur” en este último
año; y aprovechó la ocasión para,
se abordaron temáticas tan diversas y relevantes para el sector como la apli- en línea con Molas, reivindicar la
cación y avances de las Fintech, y la seguridad digital en el sector turístico, importancia clave del turismo en
entre otros. la economía de nuestro país. En
este sentido, Carrillo de Albornoz
apuntó a la necesidad de evolu-
Thinktur Technology Transfer, la cionar del término “Industria 4.0”,
asamblea anual convocada por la acuñado por países fundamental-
Plataforma Tecnológica del Turis- mente industriales como Alema-
mo – Thinktur, congregó por cuar- nia, hacia el término “Servicios
to año consecutivo a numerosos 4.0”, sector en que España es uno
profesionales del sector, en una de los países líder a nivel global.
jornada en la que se abordaron
temáticas de gran trascendencia La jornada albergó el desarrollo
para el sector, como los avances de una mesa redonda sobre los
y aplicaciones de las Fintech, y la avances y aplicaciones de las fin- nales de SEGITTUR, dirigió la pre- La última intervención de la jor-
seguridad digital en el sector tu- tech en el turismo, moderada por sentación de las soluciones que nada se realizó por Marta Raspall,
rístico. Jesús Herrero, Gerente Mercado conformaban el showroom de Asesora Ejecutiva del Foro Trans-
Turismo en Tecnalia Research & In- tendencias, que en esta edición fiere, que presentó algunas de las
Inauguraron la jornada Mª Ánge- novation; y que contó con la par- contó con BeCheckin by Inser- novedades que incorporaría el
les Ferre, Jefa de la Subdivisión ticipación de José Luis Nevado, ta Group, TravelLoop, WiFreeZo- Foro Transfiere en su edición de
de Programas Temáticos Científi- Fundador de Sipay; Antonio Rami, ne, Mabrian Technologies y Press- 2018.
co-Técnicos de la Agencia Estatal COO y Fundador de Kantox; y reader.
de Investigación del Ministerio de Gema Mencia, Directora de Co- Clausuró el acto Álvaro Carrillo
Economía, Industria y Competiti- mercio Electrónico y TPV de Ban- La segunda mesa redonda de la de Albornoz, Director General de
vidad; Juan Molas, Presidente de el turismo se ha convertido en una necesidad prioritaria para la sociedad co Sabadell. El valor diferencial de jornada se centró en el ámbito Thinktur e ITH, reivindicando la
CEHAT e ITH; y Fernando Panizo, actual, y que España, como país líder en este ámbito, debe propiciar la cada método de pago, la correcta de la seguridad digital, y fue mo- necesidad de apoyar la innova-
Presidente de la Plataforma Think- innovación y la incorporación de las nuevas tecnologías para garantizar adaptación al mercado al que nos derada por Patricia Miralles, Res- ción y la incorporación de la tec-
tur. la competitividad del sector. dirigimos en cada caso, así como ponsable del Área de Innovación nología en el sector como medio
la posible aplicación y evolución de ITH. Participaron Daniel Just, para mantener la actual posición
Ferre destacó la importante fun- Cerrando el acto de bienvenida institucional, Panizo, quien se despidió de Blockchain, la seguridad y la Director Unidad de Negocio Hos- de privilegio que España ostenta
ción con la que cumplen las Pla- del cargo tras cuatro años de mandato, quiso agradecer el apoyo del aplicabilidad de nuevas metodo- pitality de Nethits Telecom Group; en materia de turismo.
taformas, alabando la labor que Ministerio y destacó la amplia experiencia y cualificación de José Gui- logías como Google o Amazon Carlos Manero, Consultor de Tec-
ha ejercido Thinktur a lo largo de llermo Díaz Montañés, Presidente de Artiem Fresh Hotels y Presidente Pay, fueron algunos de los temas nología de HP Ibérica; Guillermo
estos diez años, actuando como de Honor de ITH, quien le sustituirá en el cargo. destacados en este debate. López, Ingeniero de prescripción
nexo de unión entre la Adminis- de Zennio; y Francisco Gutiérrez
tración y el tejido empresarial. A continuación, Álvaro Carrillo de Albornoz, Director General de Think- A continuación, Víctor Badorrey, Soto, Co-fundador de Becheckin.
tur e ITH, realizó un repaso al presente y futuro de la Plataforma, desta- Director de Relaciones Institucio-
Molas, por su parte, recordó que cando los 62 proyectos que Thinktur ha impulsado en estos diez años,
96 97
Gestión
ITH
INNOVACIÓN
98 99
Gestión
ITH
INNOVACIÓN
La inauguración del espacio de Concretamente, se aprovechó de ITH comenzó por identificar Cascais Tourism Forum 2017,
participación “Destino Huelva. esta oportunidad para presentar distintos hitos en materia de in- evento organizado por ARHCES-
Claves para su desarrollo”, cele- la Estrategia de Turismo Andalu- novación que se han sucedido a MO, se celebró por segundo
brado en Almonte y enmarcado za y el Plan de Marketing Turístico lo largo de la historia, señalando año consecutivo, con la misión
dentro del Plan Estratégico de la andaluz en la Estrategia Horizonte que “la innovación es un camino, de promover el debate sobre las
Provincia de Huelva, que impulsa 2020. no una meta.” Por lo tanto, para principales fuerzas que impulsan
la Diputación Provincial, corrió a incorporar el componente innova- la innovación en el negocio del
cargo del Presidente de la Diputa- Asimismo, se realizó una ponencia dor en una empresa, más allá de turismo.
ción de Huelva, Ignacio Caraballo; sobre el Plan Estratégico de Turis- introducir una herramienta, pro-
el Consejero de Turismo y Depor- mo del Destino Huelva, llevado a cedimiento o técnica innovadora, Bajo el lema “Saber Crescer faz
tes de la Junta de Andalucía, Fran- cabo por el Gerente del Patronato es necesario realizar un cambio en Portugal Maior“, la segunda edi-
cisco Javier Fernández y la Alcal- Provincial de Turismo de la Dipu- la cultura empresarial, que permi- ción del foro tuvo como objetivo
desa de Almonte, Rocío Espinosa. tación de Huelva, Jordi Martí. ta continuar la senda iniciada a lo contribuir al mantenimiento de la
largo del tiempo. Comprender al trayectoria de crecimiento del tu-
cliente, emplear la tecnología de rismo, y fortalecer la capacidad de
una forma acorde con la que el los destinos y las empresas para
propio cliente concibe el empleo seguir siendo competitivos en un
Área de Innovación del ITH, Patri-
de dicha tecnología, y evolucionar horizonte más largo y en un mer-
cia Miralles, que fue la encargada
de manera que las innovaciones y cado en constante transforma-
de ofrecer una ponencia en la que
herramientas tecnológicas imple- ción.
se analizaba el estado de la inno-
mentadas aporten un valor añadi-
vación en el sector hotelero espa-
do real, tanto a la empresa como Entre las ponencias previstas, se
ñol, destacando casos de éxito de
al cliente final trataron diversos temas de rele-
innovación en producto, servicio,
vancia para el futuro del sector de distribución, la sostenibilidad y gestión, marketing entre otros,
Por último, el debate y reflexión en el medio y largo plazo, como la gestión responsable de los re- que se enmarcaba en la Agenda
de las oportunidades que brin- las perspectivas globales sobre cursos, entre otros. Estratégica de la Innovación, ela-
Uno de los principales temas tra- A continuación, Álvaro Carrillo de da la situación estratégica y del tendencias y el comportamiento
borada por la Plataforma Tecnoló-
tados en este espacio dedicado Albornoz, Director General del entorno del sector turístico de la de la demanda, los nuevos mode- En este marco, ARHCESMO contó gica del Turismo- THINKTUR.
al turismo, fueron los elementos e Instituto Tecnológico Hotelero, provincia de Huelva desde una los para la creación de productos con diversos ponentes nacionales
instrumentos de planificación que fue el responsable de llevar a aná- visión comercial, fue tratada por y servicios, la evolución del mar- e internacionales, entre los que
está desarrollando o tiene previs- lisis los elementos de innovación, el Director de Marketing y Publi- keting digital y la optimización se encontraba la Responsable del
to desarrollar la Consejería de Tu- especialización y diversificación cidad de Logitravel, Carlos García
rismo y Deportes de la Junta de que presenta el sector turístico. Pastor.
Andalucía, especialmente desde
la empresa pública de turismo. La ponencia del Director General
100 101
Proyectos
ITH
INNOVACIÓN
Máster en Innovación y
Marketing Turístico
Digital de ITH e IMF
El nuevo perfil de turista, siempre conectado, más exigente e independiente, requiere una
consecuente adaptación de la oferta turística y la ya imparable transformación digital de
Business School
las empresas del sector turístico es la respuesta a este cambio de la demanda.
El nuevo perfil de turista, fuertemente ligado al desarrollo de las nuevas tec- seguirá siendo, clave para acceder al mercado laboral en el sector turís-
nologías, y el acceso a la información que éstas proporcionan, han devenido tico a lo largo de los próximos años.
en múltiples cambios en los hábitos de consumo y gestión de las empresas En estos aspectos viene a incidir el Máster en Innovación y Marketing
turísticas en los últimos años, haciendo esencial una formación específica que Turístico Digital, diseñado por IMF Business School y el Instituto Tec-
impulse las habilidades digitales de los profesionales del sector. Bajo estas nológico Hotelero, y que ambas entidades lanzaron con éxito en 2017,
premisas nace el Máster en Innovación y Marketing Turístico Digital de ITH y cuyos contenidos se desarrollaron con el objetivo de atender unas
necesidades de formación muy especializada en materia de adaptación
e IMF Business School. del producto, comercialización y distribución, así como planificación de
la comunicación y difusión del mismo.
La incorporación de la tecnología adaptación de la oferta turística cabo con éxito todos estos cam- La aplicación de herramientas de inteligencia turística, que ejerzan
a nuestras vidas ha revolucionado y la ya imparable transformación bios nos encontramos ante la ne- como fuente de información y análisis de datos, serán fundamentales.
la forma en la que disfrutamos de digital de las empresas del sec- cesidad de incorporar personal Del mismo modo que lo será plantear una estrategia de comercializa-
nuestro tiempo de ocio. El nuevo tor turístico es la respuesta a este cualificado, que cuente con habi- ción 360º, que contemple y distinga las necesidades y diferencias en el
perfil de turista, siempre conec- cambio de la demanda. lidades digitales tanto en puestos comportamiento de los clientes en el entorno on y off-line, entre otros
tado, más exigente e indepen- directivos como ejecutivos. Por aspectos. Todas estas temáticas se tratan en diversos módulos del itine-
diente, requiere una consecuente Sin embargo, para poder llevar a ello, la formación específica es, y rario formativo planteado.
Del mismo modo, resulta esencial que los profesionales del sector co-
nozcan en profundidad la multitud de canales, medios, plataformas y
herramientas de las que disponen para diseñar un plan de comunica-
ción y promoción. Aspectos como el marketing de contenidos, el posi-
cionamiento orgánico natural (SEO), la relevancia de las redes sociales,
el marketing mobile o las peculiaridades asociadas a los medios publi-
citarios digitales, son puntos clave a la hora de comprender el nuevo
entorno digital a través del que debemos comunicarnos con el turista.
102 103
Proyectos
ITH
INNOVACIÓN
104 105
ITH en los Medios
ITH
MEMORIA ANUAL 2017
La Asociación de Expertos
Científicos en Turismo
organiza unas jornadas
sobre Innovación Turística
TARIFA: 764 €
de realidad virtual para una expe-
E.G.M.: riencia inmersiva en Formentera.
Más de
ÁREA: 412 CM² - 52% SECCIÓN: NACIONAL FITURTECH MUCHO MÁS QUE UN DESTINO
2,05M de va-
nets y con apps para dispositivos mó-
loración eco-
La inteligencia artificial fue el leit- nológico, su impacto en la sociedad, do para la transformación. tuar este espacio como referente de El Salón cuenta también con la co-
motiv de la décima edición de Fi- el medio y el mundo de los negocios El Foro Tecnología y Negocio fun- innovación de cara a la nueva revo- laboración de la Asociación Españo-
turtech, que contó con un área de en el sector turístico. ¿Cómo de le- ciona como punto de encuentro de lución industrial. la de Expertos Científicos en Turis-
exhibición que recreaba el hotel del jos queda el turismo del futuro? profesionales del sector. Herramien- La parte enfocada a los diferentes mo (Aecit), que organiza unas jorna-
futuro. Este año, el espacio vuelve a ¿Cuáles son los hitos que crearán destinos se reúne en el Foro Tecno- das sobre Innovación Turística. El
engrosar la oferta de la Feria incor- un nuevo mercado turístico? Estas logía y Destino, que aborda los retos programa contempla fenómenos co-
INMA PEÑA Todos los participantes en el porando como novedad la Y en su son algunas de las cuestiones a las derivados de la creciente competen- mo la búsqueda multidestino con un
El 72% de las firmas del
MADRID estudio coincidieron en que las nombre. Fiturtech Y algo más in- que se dará respuesta en el Salón. cia, la atención a un nuevo concepto presupuesto cerrado, uno de los cri-
cluye, entre otras propuestas, cua- Un abanico de información más sector invertirá en formación de turista y la profesionalización en terios más demandados por internet
nómica de
pymes han sabido aplicar las tro foros que aglutinan los conoci- que justificado en un entorno que no la gestión, instruyendo a los profe- en la actualidad, según se desprende
mientos acumulados en la década para de evolucionar y que está ligado y proyectos digitales sionales con casos que les ayuden a de un informe realizado por Ama-
El Centro Español de Logística tecnologías e implementarlas de existencia de esta sección y los a las nuevas tecnologías. Según el 2º abordar todos los cambios digitales. deus y PhocusWright.
en los próximos dos años
(CEL) y el Centro de Innovación en la cadena de suministro y en siete años del espacio Fiturgreen,
que se integra por primera vez en
Estudio de Competencias Digitales
en la Empresa Española, presentado
Por último, el Foro Tecnología Sos-
tenible (hasta ahora conocido como
La fuerte apuesta del turismo por
las nuevas tecnologías se refleja
para la Logística y el Transporte la gestión de sus servicios. la parte tecnológica. por el Instituto de la Economía Digi- Fiturgreen) plantea cuestiones como igualmente en el engranaje interno
En el pabellon 10 y organizado tal de ESIC (Icemd), el 72% de las em- tas para la gestión de empresas tu- la rehabilitación sostenible en edifi- de la Feria, que potencia la comuni-
por Carretera (CITET) participa- Sin embargo, existen todavía por el Instituto Tecnológico Hotele- presas dedicadas al turismo invertirá rísticas, nuevos hábitos del cliente y cios turísticos y su integración en el cación online entre los expositores.
ron ayer en Madrid en la pre- retos que el sector debe afron-
los impactos
ro (ITH), Fiturtech Y imparte desde en formación y proyectos digitales otros temas relacionados con los ca- entorno, la economía circular en el Bajo este objetivo nace La guía inte-
hoy temáticas especializadas en el durante los próximos dos años. Aun- nales de comercialización y entorno desarrollo de la actividad... ractiva del expositor, una plataforma
sentación del informe “Estado tar en el ámbito de la digitaliza- ámbito de la empresa, la gestión de que el informe también recoge que online forman parte del programa Además, Amadeus España, con que permite a los participantes resol-
destinos, la sostenibilidad y las ten- sólo un 19% de los directivos recibe de conferencias de este espacio. una presencia destacada como pa- ver cualquier duda a golpe de clic.
de la transformación digital en ción, aseguró Francisco Aran-
pymes y autónomos”, llevado da, vicepresidente de CITET.
a cabo por ESADE y la Asocia- Entre los retos a los que el
ción eAPyme, donde reclama- sector logístico debe enfrentar-
generados
ron mayor apoyo por parte de se aparecen la protección de
las Administraciones Públicas datos y la seguridad digital, la
para la formación tecnológica gestión del big data, y la falta
de las pymes. de formación tecnológica.
en TV, Radio
dio, que recoge una valoración dir los representantes, que pi-
de la transformación digital dieron a la Administración Pú-
que ha afectado a las peque- blica mayor apoyo a la forma-
ñas y medianas empresas de ción tecnológica para las py- De izquierda a derecha: Juan Molas, presidente de ITH-CEHAT; Tomás Castro, presidente de Conectic; Luis Pérez,
distintos sectores, también es- mes. vicepresidente de CEL; Mauricio García de Quevedo, director general de FIAB; y Francisco Aranda, vicepresidente de
ne y escrita
dos del informe, Luis Pérez, vi- han desaparecido el 50% de las to, sin canales va a ser muy di-
cepresidente de CEL, afirmó grandes empresas”, añadió. fícil conseguir los recursos que PAÍS: España FRECUENCIA: Mensual
que “estamos asistiendo a una Tomás Castro, presidente las empresas necesitan”. PÁGINAS: 78 O.J.D.: 11045
revolución digital, a un cambio de Conetic afirmó que, desde “Es necesario el compromi- Savia
TARIFA: 1148 € E.G.M.:
constante en el sector, donde las asociaciones, “hay que pe- so y la ayuda de las Administra-
ÁREA: 250 CM² - 41% SECCIÓN: MAGAZINE
las tecnologías como Internet dir un esfuerzo a la administra- ciones Públicas”, incidió Juan
1 Julio, 2017
of Things o Analytics se han ción española y sobre todo a Molas, presidente de ITH-CE-
adaptado a los procesos de la la europea en materia de for- HAT”. “No sólo es un cambio
cadena logística”. “Hablamos mación”. social. También es necesario Asistentes a la presentación del Informe “Estado de la transformación digital
de Logística 4.0”, añadió. Algo a lo que Mauricio Gar- un cambio político”, añadió. en pymes y autónomos”. Foto I.P.
106 107
ITH en los Medios
ITH
MEMORIA ANUAL 2017
América.com América.com
elEconomista.es Ecodiario.es
eE Líder de audiencia de la prensa económica El canal de información general de ‘elEconomista.es’
Madrid: Condesa de Venadito 1. 28027. Madrid. Tel. 91 3246700. Barcelona: Consell de Cent, 366. 08009 Barcelona. Tel. 93 1440500. Publicidad: 91 3246713. Imprime: Bermont SA: Avenida de Alemania, 12. Centro de Transportes de Coslada. 28820 Coslada (Madrid). Tel. 91
6707150 y Calle Metal-lúrgia, 12 - Parcela 22-A Polígono Industrial San Vicente. 08755 Castellbisbal (Barcelona) Tel. 93 7721582 © Editorial Ecoprensa S.A. Madrid 2006. Todos los derechos reservados. Esta publicación no puede, ni en todo ni en parte, ser distribuida, reprodu-
cida, comunicada públicamente, tratada o en general utilizada, por cualquier sistema, forma o medio, sin autorización previa y por escrito del editor. Prohibida toda reproducción a los efectos del Artículo 32,1, párrafo segundo, LPI. Distribuye: Logintegral 2000,S.A.U. – Tfno.
91.443.50.00- www.logintegral.com Publicación controlada por la
Club de Suscriptores y Atención al lector: Tf. 902 889393
PIB IPC Ventas Interés legal Paro Déficit Euribor Euro / Dólar Petróleo Producción Costes Oro
III Trimestre 2016 Diciembre 2016 minoristas del dinero EPA Comercial 12 meses Dólares Brent industrial Laborales Dólares por onza
Noviembre 2016 2017 III Trimestre 2016 Octubre 2016 Dólares Noviembre 2016 III Trimestre 2016
Tasa anual En millones Tasa interanual
0,7% 1,6% 4% 3% 18,91% 15.060 -0,102 1,0696 55,45 4,6% -0,5% 1.190,20
PÁGINAS: 23-24
FRECUENCIA: Mensual
O.J.D.:
El Instituto Tecnológico Hotelero (ITH) ha incorporado a Serban Biometrics como nuevo socio en el área de operaciones y nuevas tecnologías, con
el objetivo de dar a conocer las características de la firma biométrica e impulsar su incorporación en los procedimientos operativos de los
sU TIEMPO
establecimientos hoteleros. Su uso aligeraría procesos como el check-in, optimizando la operativa, evitando el fraude por suplantación de
8 437007 260038
www.eleconomista.es/expres/ Tras más de ocho años implantando la firma biométrica en otros sectores industriales como la banca, seguros, servicios de
La información diaria más relevante recursos humanos y trabajo temporal, sanidad y servicios, Serban Biometrics propone incorporar esta solución en las
a un solo click a las 8:30 a.m. operaciones propias del sector hotelero, como el check-in /out, los contratos con proveedores, servicios internos a clientes,
eE etc.
Serban Biometrics e ITH comparten objetivos comunes con la implantación de este servicio, como el incremento de la
eficiencia operativa, el ahorro de costes y, consecuentemente, la mejora de procesos mediante la posibilidad de identificar
y/o autentificar con garantía a las personas firmantes en caso necesario.
Más de 2.800
impactos en prensa
generalista y De izq. a dcha, Álvaro Carrillo, director general del ITH; y Juan Pablo Yagüe, director general de Serban Biometric, en la firma del
especializada
acuedo de adhesión al Instituto.
En la actualidad, según ha explicado el director general de la compañía, Juan Pablo Yagüe de Miguel, “cualquier trámite que
requiera la firma o aceptación por parte del cliente lleva asociado un documento en papel que ha de ser custodiado durante
meses o años, en muchos casos fotocopiado para ser enviado a terceros, con los gastos asociados en papel y tiempos de
trámites”.
Con la firma manuscrita biométrica, añade, “se consigue que el documento sea digital desde el origen, evitando así el uso
del papel y permitiendo el acceso al mismo de forma inmediata y desde cualquier lugar o medio, con todas las garantías de
validez jurídica y con la capacidad de poder identificar a los firmantes gracias a la biometría de la firma”.
Además ha destacado que “el escaneo de un documento legal de identidad, asociado al documento de registro / check-in en
el hotel con la firma biométrica del cliente, genera una huella biométrica propia de cada huésped que puede validarse
online en cualquier establecimiento de una cadena hotelera”.
La adhesión de Serban Biometrics a ITH, como ha subrayado su director general, Álvaro Carrillo, “representa una apuesta
por la innovación en aspectos operativos y de relación con el cliente, que se verá beneficiado de forma directa, ya que
manteniendo su privacidad y nivel de seguridad en la protección de sus datos, evitará posibles esperas en momentos como
108 109
ITH en los Medios
ITH
MEMORIA ANUAL 2017
En la actualidad, es el presidente de Presidente de honor del ITH. Es pre- Secretario general de la CEHAT y del
la Confederación Española de Hote- sidente y propietario de Artiem Fresh ITH y miembro del executive commit-
les y Alojamientos Turísticos (CEHAT) People Hotels, Presidente de la pla- tee de HOTREC.
y presidente del Instituto Tecnológico taforma tecnológica para el turismo
Hotelero (ITH). Thinktur y ha sido presidente del ITH Ramón Estalella es Licenciado en De-
y de CEHAT. En el año 2013, se le con- recho por la Universidad San Pablo
Nacido en Barcelona en 1952, cursó cedió la Medalla de Oro al Mérito Tu- CEU. Es Diplomado en Asesoría Fiscal
estudios de Marketing Turístico y Di- rístico a la Innovación. y ha realizado un Executive MBA en el
rección Hotelera y después de un pro- Instituto de Empresa. Su trayectoria
ceso de formación profesional, dirigió Es Ingeniero Superior Industrial titula- profesional está ligada al mundo del
el Hotel Reina Elisenda en la Costa do por la Escuela Técnica Superior de turismo desde los años 80, cuando
Brava, siendo este su primer cargo Ingeniería de la Universidad Pontificia creó diversas sociedades de viajes de
como director a la edad de 22 años. de Comillas y Diplomado en Direc- aventuras y gestión medioambien-
Con posterioridad ocupó la responsa- ción de Empresas por el Instituto de tal en espacios naturales. En 1994 se
bilidad de dirigir varios establecimien- Perfeccionamiento y Desarrollo Em- traslada a Tenerife para ser adjunto
tos siendo nombrado director comer- presarial; aunque en este campo hare- al presidente de Firestone España.
cial de Unión Hoteles Independientes forzado su conocimiento con estudios Permanece en este cargo hasta 1997,
a partir de 1975. En 1987 fundó la so- en IESE y Andersen Consulting. cuando se convierte en gerente de
ciedad de gestión hotelera H10 Hote- ASHOTEL. En 2001, se convierte en
ls de la que fue consejero delegado Ha sido miembro del Consejo Espa- secretario general de Zontur, cargo en
hasta el año 2002. En la actualidad, ñol de Turismo y consejero del Institu- el que permanece hasta 2003. En ese
110 111
Who is who
ITH
MEMORIA ANUAL 2017
Es vicepresidente del ITH y miembro Ingeniero Aeronáutico de formación Gerente de la Confederación Espa-
del Comité Ejecutivo y Junta Directiva y Executive MBA por el Instituto de ñola de Hoteles y Alojamientos Tu-
de la CEHAT. Asimismo, es miembro Empresa. Comenzó su carrera pro- rísticos y tesorero del ITH. Secretario
de la Junta Rectora de Ifema, vice- fesional en 1997 en el mundo de la general de la Asociación de Cadenas
presidente primero del Madrid Con- consultoría aeronáutica, y aporta una Hoteleras Españolas (ACHE).
vention Bureau del Ayuntamiento de visión global hacia la innovación y la
Madrid, presidente de la Comisión tecnología tras 8 años en ENDESA en Es Licenciado en Derecho por la Uni-
de Turismo, Ferias y Reuniones de la las direcciones de I+D+i y de Estra- versidad San Pablo/CEU.
Cámara de Comercio e Industria de tegia corporativa. En enero de 2008 Javier García-Cuenca Martí Sabrià Emilio Gallego
Madrid y Presidente de Honor del pasa a formar parte del ITH como Di- Entre otros cargos destacan el de Vocal Vocal Vocal
Consejo de Turismo CEIM-CEOE, rector General. vicepresidente del Instituto para la Vicepresidente de Magic Costa Blanca Gerente de la Asociación Hotelera Cos- Es secretario general de la Federación
miembro del Consejo de Turismo de Calidad Turística Española (ICTE), vo- Hotels & Resorts (cadena reconocida ta Brava Centre Societat Cooperativa. Española de Hostelería, cargo que ocu-
con el Premi Turisme Comunitat Valen- Es director de la cadena de hoteles in- pa desde el año 2000. Es Licenciado en
CEOE, vocal electo de la Cámara de Compagina esta labor con la de di- cal de la Junta Directiva del Clúster
ciana 2014 en la modalidad “Excelencia dependientes Costa Brava Verd Hotels Derecho por la Universidad Compluten-
Comercio, Industria y Servicios de la rector de la Plataforma Tecnológica de Turismo de Salud (SPAINCARES),
Turística”), vicepresidente de Hosbec y miembro de la Comisión Turística del se de Madrid, además de Diplomado
Comunidad Autónoma de Madrid, del Turismo; ThinkTur, presidente de consejero del Instituto de Mayores y (Asociación Empresarial Hotelera de Consell Comarcal del Baix Empordá. en Derecho de la Unión Europea por
miembro de la Comisión Asesora Em- la asociación eAPyme y como profe- Servicios Sociales (IMSERSO- Minis- Benidorm y la Costa Blanca) y vicepresi- Además, es experto en gestión y direc- la misma universidad. Gallego es , ade-
presarial de Turismo de la Universidad sor asociado al área de estrategia del terio de Sanidad y Asuntos Sociales), dente de la CEHAT. ción de establecimientos hoteleros. más, miembro de la Directiva del Insti-
Antonio de Nebrija de Madrid y des- Instituto de Empresa. Así mismo, co- vocal en el Consejo de Turismo de la tuto para la Calidad Turística Española y
tacado conferenciante sobre temas labora como experto con la Comisión CEOE, vocal en la Comisión de Re- Presidente de la Comisión Paritaria del
de interés para la industria turística Europea en la definición de un están- laciones Laborales de CEOE y repre- Acuerdo Laboral Estatal de Hostelería, y
dar europeo de sistema de gestión sentante permanente español ante la miembro de la Junta Directiva Nacional
Fue, entre 1997 y 2011, presidente de de I+D+i en el CEN/TC 389. Es vocal Organización Internacional del Traba- de la Asociación Española de Profesio-
la Asociación Empresarial Hotelera de del Consejo de Turismo, de la comi- jo, con sede en Ginebra, por el sector nales del Turismo.
Madrid (AEHM) y durante más de 30 sión de Agenda Digital y de I+D+i de de hostelería, por la parte “emplea-
años consejero del Patronato de Turis- CEOE y de la Comisión de Turismo de dora”.
mo de Madrid. Gatell recibió la Meda- la C. Comercio Madrid.
lla de Plata al Mérito Turístico en 1990
y la Medalla de Oro en 2010.
Miguel Ángel Fernández Torán
Vocal
Es Licenciado en Medicina por la Universitat de València. Es presi-
dente del Grupo Balnearios de Montaña y vicepresidente primero
de la Asociación Instituto de Biomecánica de Valencia (IBV). Es
delegado territorial de la provincia de Valencia de la Federación
de Golf de la Comunidad Valenciana. Además es vocal de la Junta
Directiva del Instituto Tecnológico Hotelero y vocal de la Junta
Directiva de la Asociación Nacional de Balnearios. En el año 2012
se le concedió por parte del Ministerio de Industria, Energía y Tu-
rismo, la Medalla al Mérito Turístico en Sostenibilidad y Calidad
112 113
Who is who
ITH
MEMORIA ANUAL 2017
114 115
S C IO ACI RAS S S I
GÍA PERA IBILID IBIL TEL ACIO RAC
ID E
V E RA S TE IÓN CIÓ S • S ECN TEC DAD SOS • SO NE D • O AD • AS • ES H NES
H
N INN S
L O N O R E O L E E L V A A C V A Í A S T S I L I • S C I O A D R N O I Ó S •
O E T E A
C NO D • S
N
TE OSTE ES H OPE • OP • INN HOT HO • NU NOV NNO LOG EVA UEV ENIB GÍA OGÍA PERA IBILID IBIL TELE ACIO RAC
S I I
V AC ERA LERA
E A O S N • S S S N I O U N T O L N O R E O EL TE
A S T BILID S • S AS • ACIO DAD IDAD ERA ONE IONE CIÓN S • I AS • TECN N • N N • SOS NOL CNO D • O STEN OSTE ES H OPE • OP • INN HOT HO
EV NI ÍA GÍ R ILI BIL EL CI C A RA ER S IÓ IÓ S • EC TE A SO S N • D S S ES N IN
NU STE LOG OLO OPE ENIB TENI HOT ERA PERA NOV TELE TEL UEVA VAC OVAC GÍA AS T VAS IBILID S • ÍAS • ACIO IDAD ILIDA LERA IONE ION CIÓ AS •
O O • S P O • IN HO O O O V E ÍA R L E C A R E
• S ECN TECN DAD SOST SOS NE •O D • S H N • N INN • INN NOL NUE • NU STEN LOG LOG OPE NIBI ENIB HOT ERAC PERA NOV TELE TEL
Equipo ITH
S I • O D A S E S E O E T
ÍA ST S IL • S CI A DA R N ON IÓ S• S EC • N SO O N • T S S P O IN O HO
L OG EVA UEVA ENIB GÍAS GÍA ERA BILID IBILI TELE ACIO ACI VAC ERA LERA AS T CIÓN CIÓ AS • TECN TEC IDAD SOS • SO IONE D • O AD • AS • ES H NES
O NU ST OLO OL • O O P I N R O L E V A Í S L • S A R N ÓN
E CN
N
S O N T EN STE S HO OPER OPE INN OTE HOT NUE OVA NOV LOG EVAS EVA NIBI ÍAS GÍA ERAC ILID IBILID ELE CIO ACIO VACI ERAS
N C D S E • N U E G O B T A
VA
ST
Í A S • TEC S TE LIDA • SO • SO ION D • AD RAS • ES H NES ÓN • • IN S • IN CNO • NU • N OST OLO NOL • OP TENI STEN S HO PER OPER NNO TEL O
E G S A I S S C A I D E N I O I S A E N S N C D S E O I O H
NU LO UEVA UEV TENI
B
G ÍA
O GÍA PERA IBILID IBIL TEL ACIO RAC V AC ERA LER AS T CIÓN CIÓ AS • TEC S TE IDA • SO • SO ION D • AD • AS • ES H NES
O N O L E V A Í I L S A R N Ó
E CN N N
S O S
N O LO OL • O TEN
N S S TE ES HO OPER OPE INN OTE HOT NUE OVA NOV LOG EVAS UEVA ENIB GÍAS GÍA ERAC ILID IBILID TELE CIO ACIO VACI
ST EC D • S• S H ES N O B A
• C A O SO N • • N IN O U N ST O L OP TENI TEN HO PER ER O EL
E VA G ÍAS S TE AS T BILID S • S AS • ACIO DAD IDAD ERA ONE ION CIÓN S • I AS • TECN N • N ÓN • • SO NOL CNO D • S O S E S O • OP • INN HOT
NU O V A EV I ÍA Í R LI IL EL I C A RA R S Ó I S EC E A O S N • D S S ES
N OL NUE NU STEN LOG LOG OPE NIBI ENIB HOT ERAC PERA NOV ELE TELE EVA VACI VAC GÍA AS T VAS T IBILID S • S ÍAS • ACIO IDAD LIDA ERA ONE ION
EC O O O • E T P T HO • N U O LO EV E Í A ER IL I L I AC
• S ECN TECN DAD SOST SOS NE
S O • IN HO O N N G IB E C VA
A ST A S T I • I O D
•O D •
A A S E S N ES N • I NN • IN CNO • NU • NU OSTE LOG OLO • OP ENIB TEN HOT PERA PER NO
S • S O N
EV GÍ S A BIL ÍAS GÍAS RAC ILIDA ILID ELER CION CIO ACIÓ RAS ERA S TE IÓN CIÓN S • S ECN TECN AD SOST SOS NES • O D • O S • I S HO
NU LO UEVA UEV TENI G E B IB T A A V E L A C A T ID • IO D A A E
C N O N N
O S O LO OLO • OP TENI TEN S HO PER OPER NNO TEL OTE UEV OVA OVA OGÍ VAS EVAS NIBIL ÍAS • GÍAS RAC ILIDA ILID ELER ION CIO
TE S N CN D S S E O • I O H N N N L E U E G O E B IB T AC A
VAS Í A S • TEC S TE LIDA • SO • SO ION D • AD RAS • ES H NES ÓN • • IN S • IN CNO • NU • N OST OLO NOL • OP TENI STEN S HO PER OPER NN
S I S C A D N O I S E N S I
NU
E
L OG EVA UEVA ENIB GÍAS GÍA ERA BILID IBILI TELE ACIO RACI VAC ERA LERA AS T CIÓN CIÓ AS • TECN TEC IDAD • SOS • SO IONE D • O AD • AS • E
NO NU N ST LO LO OP ENI TEN HO R E O E L E V A VA Í S S IL S C A D R N
EC SO CNO ECNO AD • S T S E S O PE • OP INN HOT HOT NUE NOV NO LOG EVA UEVA ENIB GÍAS GÍA ERA BILID IBILI TELE CIO
T • O N • • S • N I N O U N T O L O P I N O A R
E VA
S
Í A S
S TE AS T ILID S • SO S • S CIO AD IDAD ERAS NES IONE IÓN S • I AS • ECN • N N • SOS NOL NO D • O STEN STE ES H OPER OPE
OG VA S T IÓ N EC •
NU EV IB ÍA ÍA RA LID IL EL CIO C AC RA ER IÓ • C
AC GÍAS S TE AS T BILID S • S AS • CIO DAD IDAD ERAS
A O SO N • •
N OL NUE NU STEN LOG LOG OPE NIBI ENIB HOT ERA PERA NOV TELE TEL EVA VAC V A
EC O O O • E ST S P O • IN HO O U O O O VA EV I ÍA Í R LI IL L I
ST S • S ECN TECN DAD SOST • SO ONE •O D • S S E S H N • N INN • INN NOL NUE • NU STEN LOG LOG OPE NIBI ENIB OTE ERAC
A I D A E O E T H
EV ÍA ST S ILI • S C A DA R N ON IÓ S• S EC • N SO O N • T S S P O
NU L OG EVA UEVA ENIB GÍAS OGÍA PERA BILID IBILI TELE ACIO RACI VAC ERA LERA AS T CIÓN CIÓ AS • TECN TEC IDAD • SOS • SO IONE D • O AD •
NO NU I EN HO NO TEL TE EV A GÍ S BIL
N ST LO OL O N ER PE VA V AS VA I S ÍAS AC IDA LID ER
T EC • SO CNO ECN AD • OSTE SOST NES • OP • O • IN HO S HO • NU NNO INNO OLO UEV NUE TEN OGÍA LOG PER IBIL NIBI OTEL R
AS S S E I
EV G ÍAS S TE VAS T IBILID S • S ÍAS • ACIO IDAD LIDA LERA ONE ION CIÓN AS •
D
A S • TECN N • N N • SOS NOL CNO D • O STEN OSTE ES H OPE
U O V A E N Í A G R IL I E C I C A R E R S IÓ ACIÓ ÍAS • TEC S TE LIDA • SO • S ION D • AD
N OL NUE NU STE LOG OLO OPE NIB ENIB HOT ERA PERA NOV TELE TEL EVA VAC
E C N
S O NO CN • T E S T ES O P O I N O H O N U O N OV LOG EVAS EVA NIBI ÍAS GÍAS ERAC ILIDA IBILID T
D S • • H N U E G B
AS
T
Í A S • TEC S TE LIDA • SO • SO ION D • AD RAS E S N ES
Ó N • • IN S • IN CNO • NU • N OST OLO NOL • OP TENI STEN S HO
O
V S A I S C A LID N IO I AS E N S E •O
E G
LO UEVA UEV TENI
B S ÍA A ID LE IO C RA T N Ó • N C D S SO
NU O N O GÍA LOG PER IBIL NIBI OTE RAC ERAC OVA ELER ELE VAS ACIÓ VACI ÍAS S TEC S TE ILIDA • SO S • CION AD
O N T E A A
CN N OS OL O • E TE S H OPE P
• O S • IN S HO ES H
N T O U V O OG VA V IB ÍAS GÍ RA ILID IL
S TE S • S ECN TECN DAD SOST SOS NE • D N • N INNO • INN NOL NUE NUE STEN LOG OLO OPE NIB ENIB
A ILI S• CIO AD DA RA NE ON N • SO • E ST
EV ÍA ST S • IÓ S• S EC • O N ST S
NU L OG EVA UEVA ENIB GÍAS GÍA ERA BILID IBILI TELE ACIO ACI VAC ERA LERA AS T CIÓN CIÓ AS • TECN S TEC IDAD • SO • SO IONE
NO NU N T O LO P I N O R ER O L E V A VA Í S A IL S S C A
T EC S OS NOL CNO D • O STEN STE ES H OPE • OP INN HOTE HOT NUE NOV NO LOG EVA UEV ENIB GÍA OGÍA PERA IBILID
S • C E A O SO N • S• S ES • N IN O U N ST LO L O TEN EN
E VA G ÍAS S TE AS T BILID S • S AS • ACIO DAD IDAD ERA ONE ION CIÓN S • I AS • TECN N • N ÓN • • SO NO CNO D • S O ST
NU O V A E V I ÍA Í R L I I L EL I C A R A R S Ó I S E C TE A SO S N
N OL NUE NU STEN LOG LOG OPE NIBI ENIB HOT ERAC PERA NOV ELE TELE EVA VACI OVAC GÍA AS T VAS IBILID S • ÍAS • ACIO
EC O O O • E T P O • IN HO T O U O V E N Í A G R I
ST S • S ECN TECN DAD SOST SOS NE
S
•O D • S S ES
H
N • N INNO • INN NOL NUE • NU STE LOG OLO OPE NIB
A A T S I • • I O D A A E N • S C • O O N • T E
EV GÍ S A BIL ÍAS GÍAS RAC ILIDA ILID ELER CION CIO ACIÓ RAS ERA S TE IÓN CIÓN S • S ECN TEC DAD SOS O
NU O LO UEVA UEV TENI G O P E I B N I B T A R A O V L E E L V A A C V A Í A S T S I L I • S •S
N S LO L O N O R E E T E V G A B S ÍA
T EC
N N
• SO CNO ECNO AD • S TE OSTE ES H OPE • OP • INN HOT S HO • NU NO INNO OLO UEVA UEV TENI GÍA LOG PER
A
O S N • ES E I N N O
SILLAS (DE IZQUIERDA A DERECHA)
AS S TE T ID S • IO D D AS N N • • CN • N N • SOS NOL NO D • O STE
EV GÍA VAS EVAS IBIL ÍAS • ÍAS RAC LIDA ILIDA ELER ION CIO ACIÓ RAS ERAS S TE IÓN C
1. PEDRO FERNÁNDEZ Innovación pfernandez@ithotelero.comN U
O L O
U E NU E N G LO G P E I B I IB OT A C R A O V L E E L V A AC A CIÓ ÍAS • TEC S TE LIDA • SO S
S T O O N N R P E N E T E V V G S A BI ÍAS GÍA
2. MARTA GARCÍA Comercial mgarcia@itholetero.com EC
N N
SO CNO ECNO AD •
L
S TE OSTE ES H OPE • O • IN HOT S HO • NU NO INNO OLO UEVA UEV TENI G
A S T
A S •
T E T I D • S O • S ION D • AD
R A S
N E S N E
Ó N • IN S • C N •N • N
O S O LO OLO • OP
EV GÍ S A S BIL ÍAS GÍAS RAC ILIDA BILID ELE CIO ACIO VACI RAS ERA S TE IÓN CIÓN S • S ECN TECN DAD SO
3. ÁLVARO CARRILLO DE ALBORNOZ Director general acarrillo@ithotelero.com NU LO UEVA UEV TENI G E B I T A R LE TEL EVA VAC VA GÍA AS T VAS IBILI AS •
C N O N N
O S O LO OLO • OP TENI STEN S HO PER OPE INNO OTE O U O N O O V E N Í G
4. INMA QUIRANTE Comunicación prensa@ithotelero.com
ST
E
S • S ECN TECN DAD SOS • SO ONE D • O D • AS • ES H ES H N • N INN • IN NOL NUE • NU STE LOG OLO
A ÍA ST I I A N • AS C • SO NO
EV S IL • S C A ID ER N IO ACIÓ RAS E N N
NU L OG EVA UEVA ENIB GÍAS OGÍA PERA IBILID IBIL TEL ACIO RAC V L E L ER AS T CIÓN ACIÓ ÍAS • TEC S TEC IDAD
NO NU LO OL EN HO ER NO TE E V L
N ST O EN PE T E VA OV G AS VA IBI S
DE PIE (DE IZQUIERDA A DERECHA) T EC • SO CNO ECN AD • OST SOST NES • OP • O • IN S HO S HO • NU NNO INN OLO UEV NUE TEN OGÍA
AS T S D S E I N N S L
5. CARLOS CÁMARA Comercial ccamara@cehat.com EV G ÍAS S TE VAS IBILID S • ÍAS • ACIO IDAD LIDA LERA IONE ION CIÓN AS • RAS • TEC N • ÓN • • SO NO CNO
U O V A E N Í A G R I L B I E C C A R E S I Ó I S E C TE
N
N OL NUE NU STE LOG OLO OPE ENIB ENI HOT ERA PERA NOV TELE TEL UEVA VAC OVAC GÍA AS T VAS IBILID
JUAN CARBAJAL Nuevas Tecnologías y Operaciones Hoteleras EC O O • T S P O • IN HO O O O V E
• S ECN TECN DAD SOST SOS NE
6.
ST S O •O D • S S E S H N • N INN • INN NOL NUE • NU STEN LO
A A T I • I D A A E N • C • SO NO E
PATRICIA MIRALLES Innovación pmiralles@ithotelero.com EV GÍ S AS BIL ÍAS • ÍAS RAC LIDA ILID ER N O IÓ S AS E N
EL ACIO RACI VAC LERA LER AS T CIÓN ACIÓ AS • TEC
7.
NU O LO UEVA UEV TENI G O G PE I B I I
N HOB T O TE E V Í ST
N N N S L O OL O N E E R P E N T E V A OV G S A
8. JOSÉ CARLOS FABRA Administración y Finanzas jcfabra@ithotelero.com C O • E T P O U O A V
ST
E S NO CN D ST S ES O •O IN O H N NO N L EV UE EN
A A S • TEC S TE LIDA • SO • SO ION D • AD RAS • ES H NES ÓN • • IN S • IN CNO • NU • N OST O
9. ÓSCAR ALONSO Sostenibilidad y Eficiencia Energética oalonso@ithotelero.com E V G Í S A BI ÍAS GÍAS RAC ILIDA ILID ELE CION CIO ACI RAS ERA S TE IÓN N S N
NU O LO UEVA UEV TENI G LO P E I B N IB OT A R A OV L E E L V A C A CIÓ ÍAS • TEC
CORALÍA PINO Sostenibilidad y Eficiencia Energética cpino@ithotelero.com N S O O EN R E TE T UE A OV AS VA
10. CN N
SO CNO ECNO AD •
L E H E
ST SOST NES • OP • O • IN S HO S HO • N NNO INN OLO UEV NUE
P N V G
S TE • O S E I S
EV
A
G ÍAS S TE AS T BILID S • S AS • ACIO DAD IDAD ERA ONE ION CIÓN S • A S • TECN N • N ÓN • • SO
U A V I Í I L L I A R I
N LO EV NUE TEN OGÍA LOG PER IBIL NIBI OTE RAC ERAC OVA LER ELE VAS IÓ C S E
C NO NU S L O • O E N T E H P E P N T E O T U E V AC OVA OGÍA AS T
O NO CN ST S ES •O IN O NO N L V
TE S D
S • TEC S TE LIDA • SO • SO ION D • AD RAS • ES H NES ÓN • • IN S • IN CNO • NU • N
O H N E U
V AS Í A
E G S A BI ÍAS GÍAS RAC ILIDA ILID ELE CION CIO ACI RAS ERA S TE IÓN N
NU O LO UEVA UEV TENI G LO P E I B IB OT A R A OV L E E L V A C A CIÓ ÍAS •
N O O N R PE TE OT NUE OV NO LOG EVA A V
CN N S
SO CNO ECNO AD •
L EN E H E N
116
TE ST SOST NES • OP • O • IN S HO ES H N
V A S
Í A S •
T E S T L I D • S S•O I O AD A D
R A S E ON Ó N • • IN S • IN CNO • NU
E G S A I S A C I D E N I C I S A TE N N
ITH
MEMORIA ANUAL
ITH
INSTITUTO
TECNOLÓGICO
HOTELERO
Orense, 32. 28020 Madrid
Tel +34 902 110 784
Fax +34 917 701 982
info@ithotelero.com
www.ithotelero.com