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Soluciones Sencillas

a Cuestiones Importantes

ITH
INSTITUTO TECNOLÓGICO HOTELERO

MEMORIA ANUAL
NUEVAS TECNOLOGÍAS
SOSTENIBILIDAD ENERGÉTICA
OPERACIONES HOTELERAS
INNOVACIÓN
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La presente memoria es el resumen de un año de interesante e intenso
trabajo, que ha sido posible gracias a todos y cada uno de vosotros. En
nombre de todo el equipo que compone ITH:

GRACIAS
A nuestros socios hoteleros por la confianza depositada en la labor
de ITH, por estar dispuestos a continuar innovando y por hacer su
experiencia extensiva al sector para beneficio de todos.

A nuestros socios proveedores por hacernos partícipes de sus


proyectos más novedosos, por la ilusión puesta en cada proyecto y
por aportar su grano de arena para que el turismo de nuestro país siga
evolucionando.

A los colaboradores y las empresas privadas que han apoyado la


actividad e iniciativas de ITH a lo largo de estos catorce años de historia
ligada a la innovación en el sector turístico.

A las entidades públicas y la administración que soportan nuestra


labor e impulsan la sostenibilidad, la innovación y el desarrollo del
sector a través de nuestra asociación.

A los medios de comunicación que ejercen de altavoz y nos permiten


llegar cada día un poco más lejos.

A los miembros de la Junta Directiva que ponen su experiencia y su


conocimiento del sector al servicio del sector turístico, impulsando su
crecimiento.

Al equipo de profesionales que conforma ITH y que trabajan cada


día por un objetivo común a todos: mejorar la competitividad, la
rentabilidad, la calidad, la eficiencia y la sostenibilidad de las empresas
vinculadas a la industria hotelera y turística.

En definitiva, gracias a todos y cada uno de los profesionales que hacen


posible la labor de ITH cada día desde hace trece años.

4 5
ITH
MEMORIA ANUAL 2017

ÍNDICE
8
Turismo, un sector estratégico para España Matilde Asián
Por Juan Molas, presidente de ITH Secretaria de Estado de Turismo
9 " En el año 2017 el Foro Económico Mundial
Cómo adaptarse a la tendencia de la hiper-segmentación revalidó el liderazgo internacional del sector
Por Ramón Estalella, secretario general de ITH turístico español como el más competitivo
del mundo, una posición que refleja el buen
10
El Turismo como vehículo del conocimiento y el respeto hacer de los profesionales del sector y la cali-
Por Jesús Gatell, vicepresidente de ITH dad de nuestra oferta, pero que supone tam-
11 bién un reto importante para nuestro futuro.
Oficina española de inteligencia turística
Por Álvaro Carrillo de Albornoz, director general de ITH La incorporación de la innovación y la tec-
12 nología se convierte en una necesidad de-
Catorce años al frente de la innovación en el turismo terminante para nuestro desarrollo turístico,
14 condicionada a nuestra capacidad de adelan-
Áreas estratégicas de ITH tarnos a las exigencias de la demanda, para
la prestación de los servicios más innovado-
16
Noticias Institucionales res y personalizados y la configuración de
productos diferenciales que favorezcan la
22
Nuevas tecnologías sostenibilidad de nuestro modelo turístico".
Gestión del conocimiento
Proyectos
44
Sostenibilidad
Gestión del conocimiento
Proyectos
62
Operaciones
Gestión del conocimiento
Proyectos
82
Innovación
Gestión del conocimiento
Proyectos
106
ITH en los medios
111
Quién es quién
Junta Directiva
Nuestros socios
Equipo ITH

116
Equipo ITH

6 7
ITH
MEMORIA ANUAL 2017

Turismo, un sector Cómo adaptarse a la


estratégico para tendencia de la
España hiper-segmentación
Juan Molas Ramón Estalella
Presidente de ITH Secretario General de ITH

E España es, según el Foro Económico Mundial de Davos, el país con el


sector turístico más competitivo del mundo. El puesto número 98 de 136
por competitividad en precios, deja patente que España no es fuerte por
ser el destino turístico más barato.

No cabe duda alguna de que hablamos de un sector estratégico para


nuestro país, las cifras así lo ponen de manifiesto: cerca de 82 millones
N Nuestro comportamiento como consumidores en general, y como turistas en particular
ha cambiado considerablemente a lo largo de los últimos años, al tiempo que nuestras
necesidades y expectativas también se han modificado.

El desarrollo tecnológico y la progresiva digitalización de la sociedad vienen marcando el


paso en esta etapa de cambio, así como de las empresas que conforman el sector turístico.

de visitantes extranjeros, y un gasto turístico que alcanza los 87.000 Actualmente, tendemos a recurrir al entorno digital para obtener información y efectuar
millones de €, según cifras recabadas el pasado año 2017. Sin olvidar el reservas, lo que ha generado una considerable evolución en las herramientas y estrategias
12% PIB y el 12% del empleo, provenientes del sector turístico. de distribución. Del mismo modo que han evolucionado la operativa interna de los
alojamientos turísticos, y por supuesto, también la forma en la que se configura y se
Sin embargo, mantener el liderazgo mundial en este sector híper promociona la oferta turística.
competitivo, requiere asumir la responsabilidad de adelantarnos a los
cambios que se están fraguando en el entorno social y económico global No cabe duda de que la incorporación de la tecnología en el sector turístico, y hotelero en
en el que vivimos. particular, representa una oportunidad para la mejora de la competitividad a nivel económico
en relación a la creación de producto, así como a la capacidad de alcance y adaptación de
Ciertamente, todos los actores que conformamos el sector turístico tenemos la oferta frente a nuevos nichos de mercado. Esto incrementa la capacidad de reconocer y
una responsabilidad que asumir como líderes. Así, modelos como la delimitar nuevos nichos de mercado, gracias a la integración de herramientas de gestión
Alianza de Municipios Turísticos de Sol y Playa (AMT), conformada por ocho de datos (big y smart data). Esta evolución ha permitido llegar a la hiper-segmentación y
municipios turísticos pioneros que suman el 19,75% de las pernoctaciones la personalización de la experiencia a nivel individual.
de España, son un buen ejemplo del tipo de iniciativas que nos permitirán
mantener la competitividad en el largo plazo, fomentando la colaboración No obstante, y considerando que ciertamente la tendencia nos lleva hacia la
entre subsectores. personalización y la atención individualizada, se hace esencial encontrar una fórmula
que resulte eficiente y de implantación realista para el hotelero, que busca ofrecer un
En cuanto al sector hotelero, no cabe duda de que tenemos por delante servicio excelente, dirigiéndose a clientes muy diversos, que a su vez, presentan unos
una interesante, a la par que exigente, época de evolución y desarrollo, requerimientos particulares en cada una de sus estancias.
marcada por un rápido desarrollo tecnológico y la creciente exigencia de
unos huéspedes cada día más experimentados. La respuesta, nuevamente, la ofrece la tecnología, tal como ITH viene demostrando a
lo largo de los últimos años, de forma particular en cada edición de FiturtechY. Existen
Precisamente en este punto, el Instituto Tecnológico Hotelero se constituye herramientas que permiten al hotel efectuar esa transformación, adaptando la experiencia
en un socio clave de la mano del que avanzar, promoviendo las necesarias a las necesidades de cada cliente, y en cada ocasión. Cuestiones como la iluminación, el
alianzas entre el sector hotelero y las empresas especializadas en tecnología, control de los sonidos, los aromas, los contenidos audiovisuales disponibles, o incluso un
sostenibilidad, innovación y operaciones, así como favoreciendo la servicio de asistente virtual que “acompañe” a los clientes más tecnológicos, ofreciéndoles
cooperación con las entidades públicas y destinos turísticos, que cierran el información sobre los servicios adicionales que puede contratar según sus preferencias,
círculo de un sector turístico fuerte y con un gran potencial para mantener son buenos ejemplos de cómo puede el sector adaptarse a esta tendencia de la hiper-
la posición de liderazgo que ostentamos en la actualidad. segmentación sin perder oportunidades, y sin necesidad de transformar por completo las
instalaciones para enfocarse a un nicho único de mercado.

8 9
ITH
MEMORIA ANUAL 2017

El Turismo como vehículo Oficina Española de


del conocimiento y el inteligencia
respeto turística
Jesús Gatell Pámies Álvaro Carrillo de Albornoz
Vicepresidente ITH Director General de ITH

2
2017 ha sido un año muy atractivo, turísticamente hablando. Cuando las cosas van bien, obligan
a estar más alerta y atento. Es más difícil gestionar el éxito.

Vemos con gran satisfacción cómo la actividad turística lidera la economía y la Marca España;
es impensable el Estado de Bienestar en que vivimos sin el caudal vigoroso y sostenido de los
ingresos del Turismo.
L La información juega un papel esencial para el sector turístico en el momento actual, en
que nos dirigimos a un cliente más exigente e informado, para el que la personalización
de la experiencia resulta esencial. Asimismo, los nuevos canales de comercialización y
distribución, los nuevos modelos de negocio, e incluso la competencia basada en el
precio son algunos puntos clave, que están afectando de manera drástica al sector.

La capacidad de recabar y agrupar datos provenientes de múltiples fuentes públicas


Cabe pensar que deberíamos estar, razonablemente satisfechos por nuestra privilegiada y privadas de manera sistemática, harían posible la definición de un sistema de
posición; no es así cuando grupos sociales y determinados políticos cuestionan la benéfica inteligencia turística competitiva, que facilite la toma de decisiones estratégicas
influencia cultural, social y económica del Turismo. Surgen críticas, gritos y mucho ruido en para los agentes públicos y privados implicados en la gestión turística en España.
contra de los visitantes.
Desde las grandes multinacionales, tras las que se concentran ingentes inversiones para
Una vez más D. Antonio Machado acude en mi ayuda cuando afirmaba: “Todo lo que se ignora, el desarrollo de la inteligencia artificial y sus múltiples aplicaciones al sector turístico,
se desprecia”. El Turismo es algo desconocido, ignorado, con sentencias como: “Se trata de un hasta el caso de pequeñas empresas especializadas, que aportan un valor añadido al
grupo de camareros/as con puestos de trabajo y salarios precarios”. sector, aplicando técnicas de Big Data e IA. En la actualidad se están dando pasos, tanto
desde el sector público como el privado, mediante la puesta en marcha de proyectos
Con la llegada de las VUT´S y las potentes plataformas, se ha permitido un crecimiento puntuales de Inteligencia Turística.
exponencial desordenado, alegal e ilegal, poniendo en peligro la viabilidad y sostenibilidad de
los alojamientos tan legales como estratégicamente necesarios, a los que se les hace culpables En el ámbito nacional, tenemos buenos ejemplos de ello, liderados por entidades como
del exceso de carga turística y de tantos males. ¿Cabe mayor ignorancia torticera?. SEGITTUR, con la puesta en marcha del Sistema de Inteligencia Turística para la gestión
de los Destinos Turísticos Inteligentes (DTIs); el caso de Red.es, desde la que se ha
Desde ITH se realiza una doble labor: Hacer más competitivos nuestros negocios y conseguir avanzado en el desarrollo de las iniciativas de ciudades inteligentes; o la propia labor
que la formación y el estudio alcancen cada día a más profesionales y a más empresas. emprendida por ITH, como miembros de Intercluster de Agrupaciones Empresariales
Innovadoras (AEIs), y entidad desde la que se gestiona la Plataforma Tecnológica del
No debería haber ningún centro educativo, de cualquier nivel, en el que no se dedicara un poco Turismo – Thinktur.
de tiempo para hacer llegar a los alumnos un mensaje: El Turismo es para España el petróleo del
que carece. El Turismo es el mejor vehículo para el conocimiento y respeto entre los pueblos, Del mismo modo, se está avanzando en el ámbito de la normalización con la inclusión de
es Paz, Prestigio y Prosperidad. Sería alcanzar el respeto a través del conocimiento. dos nuevas normas UNE, desarrolladas por AENOR; Así como la definición de manuales
y sistemas operativos de gestión, como es el caso del Manual operativo de destino
Gran número de hombres y mujeres que tanto han aportado al Turismo, como empresarios, turístico inteligente de Invattur y el Sistema Mesías de Inteligencia de Marca España.
directores, recepcionistas, gobernantas, cocineros, jefes de sala, camareros/as, podrían aportar
sus experiencias, que calarían en la mente de estos jóvenes. No tendría coste, ya que en todos los En definitiva, estamos ante la posibilidad de “ordenar” y aprovechar las inversiones y
puntos de España hay personas dispuestas a hacerlo. ¿Para cuándo un acuerdo entre Ministerio desarrollos que están en marcha o se van a realizar a nivel nacional en Inteligencia Turística.
de Educación/CEHAT/ITH? Es el momento de plantearse la creación de una entidad de colaboración público –
privada, que gestionase el conocimiento y desarrollo de las iniciativas y proyectos de
Un año más, ITH ha confirmado que es la respuesta a muchas de nuestras cuestiones. Inteligencia Turística, que nos llevaría a ser más eficientes en la curva de aprendizaje, al
tiempo que favoreceríamos la consolidación del liderazgo turístico que España ostenta
en estos momentos.

10 11
Quiénes Somos

ITH
MEMORIA ANUAL 2017

2004 - 2018

Catorce años al ITH en cifras

frente de la
innovación en
el turismo
Proyectos Internacionales Liderazgo
La misión del Instituto Tecnológico Hotelero es mejorar la competitividad, la renta-
bilidad, calidad, eficiencia y sostenibilidad de las empresas vinculadas a la industria
hotelera y turística, a través de la innovación y la tecnología. • TOURISMlink:
• FiturtechY:
ITH es una asociación privada sin ánimo de lucro, fundada en 2004, con sede en Madrid ITH lidera el área tecnológica del consorcio europeo, que desarrolla el
estándar europeo de distribución online turística, que conectará la ofer- ITH organiza desde hace
y de ámbito nacional; adscrita a la Confederación Española de Hoteles y Alojamientos
ta y demanda turística europea en una plataforma única. 11 años, en colaboración
Turísticos (CEHAT). con FITUR, el foro de
• Estándar Europeo de Gestión de la Innovación: referencia en materia de
¿Qué hace ITH? El director general del ITH coordina el grupo responsable de la elabora-
innovación y tecnología
aplicada al turismo.
ción Sistema de Gestión de la Innovación, la CEN/TS 16555-1, desarro-
llado por el Comité Europeo de Normalización (CEN), que ofrece una • Grupos de trabajo:
guía práctica para que las organizaciones puedan identificar y promover
PROMUEVE REALIZA COMUNICA CONECTA DIVULGA los factores desencadenantes de la innovación, desarrollar los procesos ITH coordina los grupos de
para su correcta gestión, y evaluar y mejorar la eficiencia del Sistema de trabajo de Alojamiento y
la innovación proyectos ofreciendo a sus socios conocimiento e
Gestión de la Innovación. Sostenibilidad.
en el sector para innovadores visibilidad y con potencia- información sobre
aumentar su para introducir la notoriedad a las les colabora- el sector a través • Thinktur: • Socios y colaboradores:
competitividad. tecnología en el iniciativas de sus dores. de jornadas, in-
sector. socios. formes ... El ITH forma parte como referente sectorial en Innovación y Nuevas Tec- ITH cuenta con socios y
nologías a nivel europeo en el lanzamiento de la Plataforma Digital de colaboradores entre los
Turismo puesta en marcha por la Comisión Europea. principales actores tecno-
Áreas Estratégicas • Ferias Internacionales:
lógicos a nivel mundial,
como Amadeus, Schneider
Electric, Altran, Bosch, HP,
ITH está presente en Ferias Internacionales como la ITB de Berlín o la Philips, ReviewPro y Rep-
World Travel Market de Londres. sol, entre otros.

nuevas tecnologías sostenibilidad operaciones innovación


ITH en la red
En 2017
web facebook linkedin twitter youtube

www.ithotelero.com institutotecnologico instituto-tecnologico- @ithotelero ithotelero


hotelero hotelero

12 13
Áreas Estratégicas

ITH
MEMORIA ANUAL 2017

nuevas tecnologías OPERACIONES


17 proyectos, concluidos o en ejecución sobre geolocalización, conectividad, 20 proyectos, concluidos o en desarrollo sobre gestión especializada de ins-
medición de la reputación online hotelera y la satisfacción del cliente, oferta comple- talaciones y servicios, monitorización y control de consumos, atención al cliente,
mentaria y análisis de hábitos de consumo del viajero tecnológico, marketing turís- gestión operativa, restauración, nuevos modelos de gestión, optimización de pro-
tico, email marketing, uso de las redes sociales para la gestión hotelera, integración cesos de limpieza y mantenimiento, etc.
de nuevas tecnologías a través de un prototipo de habitación de hotel conectada,
sostenible y eficiente, etc.

sostenibilidad INNOVACIÓN
24 proyectos, realizados o en marcha sobre gestión y monitorización energé- 25 proyectos, ejecutados o en desarrollo sobre digitalización del sector, de-
tica, climatización e iluminación interior y exterior eficientes, aislamientos térmicos sarrollo de nuevas soluciones y productos turísticos, implantación de las TIC en las
en fachadas, sistemas de bombeo eficiente, acristalamiento inteligente, bombas de empresas del sector, inteligencia emocional, gestión de la innovación en empresas
calor, uso de fuentes de energía renovables como solar térmica y geotérmica, etc. hoteleras y destinos turísticos, inteligencia turística, emprendimiento, etc.

14 15
Institucional

ITH
MEMORIA ANUAL 2017

ITH: Trece años sostenible y alineado con las pre-


ocupaciones del turista actual.
cuáles son los principales pilares
que desarrollarán nuevas fuentes
ferenciación” del grupo hotelero,
que ha sido capaz de crear con-

impulsando la innovación
de valor tanto macroeconómicos, tenidos y experiencias relevantes,
En el siguiente bloque de conte- tecnológicos como de homoge- adaptadas a las necesidades de
nidos se dio voz a algunos de los neización del comportamiento del los distintos segmentos de mer-

en el sector turístico
socios de ITH, comenzando por consumidor en las distintas indus- cado apoyándose en una acertada
la ponencia de Altran a cargo de trias, lo que en Altran han denomi- estrategia de comunicación.
Maria Carreño, Head of Services nado consumo “Cross-Industry”.
Business Unit en Altran, y Julia de Por último, Fernando Cuesta, Di-
La Asamblea Anual de ITH congregó a asociados, profesionales y represen- Pedro, Head of Digital Strategy En este mismo bloque de conteni- rector General de Amadeus Espa-
tantes del sector público en el Hotel Gran Meliá Palacio de los Duques, en and Marketing en Altran Digital. do, Sergio Zertuche, Chief Sales ña y Portugal, repasó algunos de
Ambas presentaron el estudio “El los hitos de Amadeus a lo largo
un acto que abordó temáticas tan relevantes para el sector como la sosteni- viajero 2030”, un informe estraté-
& Marketing Officer en Palladium
Hotel Group ofreció una intere- de sus 30 años de historia, carac-
bilidad, el futuro del viajero, la segmentación, la especialización, y la distri- gico que permite entender cómo sante charla sobre la estrategia de terizados, según Cuesta, por “la
bución en el turismo. viajará el consumidor en el 2030 y “Posicionamiento de marca y Di- cercanía con el cliente, la inversión
en futuro, la apuesta por el talen-

E l Instituto Tecnológico Ho- to y la diferenciación”. Desveló,


telero (ITH) conmemora tre- además, las prioridades del acuer-
ce años de historia ligada a la do de colaboración recientemen-
innovación en el sector turístico, te firmado con ITH, centradas en
acompañados de sus asociados, acercar a los hoteleros tecnologías
profesionales y representantes del abiertas y flexibles y un sistema de
sector público, en el marco de su distribución hotelera multicanal
Asamblea Anual, que tuvo lugar disponible en agencias de todo el
el día 15 de junio del 2017 en el mundo.
Hotel Gran Meliá Palacio de los
Duques de Madrid. En el marco de la Asamblea Anual
de ITH se realizó también la entre-
El evento fue inaugurado por ga de los certificados de confort
Tatiana Martínez, subdirectora acústico de Audiotec a Arantxa
general de Desarrollo y Sosteni- Iglesias, directora del Hotel Casti-
bilidad – Secretaria de Estado de lla Termal Monasterio de Valbue-
Turismo – MINETAD, Juan Molas, na, y a José Guillermo Díaz Monta-
presidente de ITH y CEHAT, Ra- ñés, CEO de Artiem Fresh People
món Estalella, secretario general Hotels, que fueron entregados por
de ITH y CEHAT, y Jesús Gatell, Manuel Butler, director general
vicepresidente de ITH, quienes de Turespaña y Carlos Chagua-
dieron la bienvenida a los asisten- ceda, director de Turismo de la
tes y aportaron su visión sobre la Comunidad de Madrid.
situación actual del sector dando
inicio al programa de intervencio- La Asamblea Anual de ITH finali-
nes previsto. zó con las intervenciones de Ma-
nuel Butler, director general de
A continuación, el director general Turespaña y Carlos Chaguaceda,
de ITH, Álvaro Carrillo de Albor- director de Turismo de la Comuni-
noz, presentó el “Modelo ITH de dad de Madrid, acompañados del
Sostenibilidad Turística: Autoeva- presidente de ITH y CEHAT, Juan
luación y Ayudas”, un proyecto Molas, que aportaron sus propias
desarrollado con el apoyo de la conclusiones sobre la situación ac-
Secretaría de Estado de Turismo, tual del turismo y cómo la innova-
que busca mejorar la competiti- ción debe intervenir en el camino
vidad económica del sector, ade- de la evolución y el desarrollo del
más de cumplir con el propósito sector.
de lograr un sector hotelero más

16 17
Institucional

ITH
MEMORIA ANUAL 2017

Juan Molas, reelegido FiturtechY el foro esencial


como presidente de ITH sobre innovación turística
La candidatura de Juan en FITUR
Molas contó con el Organizado por ITH, FiturtechY se consolida como el espacio esencial en el
apoyo unánime de la que se dan a conocer las tendencias, innovaciones y soluciones tecnológi-
mesa electoral. cas que marcarán el paso del sector turístico en los próximos años.

Juan Molas Marcellés fue reelegi-


do por unanimidad como presi-
dente de ITH, en el que es ya su
tercer mandato consecutivo.

La trayectoria profesional de Juan


Molas, actualmente presidente
también de la Confederación Es-
pañola de Hoteles y Alojamientos
Turísticos (CEHAT), Vicepresiden-
te del Clúster Español de Turismo
de Salud (SPAINCARES), miembro Fiturtech y FiturGreen han evolu- se ciñó a los días de profesionales
del Comité Ejecutivo del Consejo cionado a lo largo de los últimos de la Feria.
de Turismo de la CEOE, vicepresi- 11 y 7 años, respectivamente,
dente de la Mesa de Turismo y vo- siempre de la mano de FITUR y El principal valor de este proyec-
“Sin duda, el sector hotelero ha evolucionado notablemente con la
cal de la Junta Directiva de FITUR, del Instituto Tecnológico Hotelero to no sólo radica en dinamizar el
incorporación de nuevas tecnologías a lo largo de la última década. No
entre otros, ha estado siempre es- (ITH), hasta consolidarse ante los conocimiento de proyectos de in-
obstante, aún tenemos por delante importantes retos que asumir. La
trechamente ligada al sector hote- profesionales del sector turístico novación presentes, sino también
competitividad de un sector absolutamente global, como el nuestro,
lero y turístico. como el espacio de referencia en en ofrecer nuevos planteamientos
sólo es sostenible si somos capaces de adaptarnos al continuo desa-
rrollo de la tecnología, y el creciente nivel de exigencia que las nuevas el que convergen las tendencias, sobre lo que está por venir y de
La mesa electoral, conformada innovaciones y soluciones tecno- qué manera tenemos que con-
generaciones de turistas nos requieren.” – Señalaba, Juan Molas, tras
por Jesús Gatell, Vicepresidente lógicas que resultarán determi- siderar esas nuevas tendencias
su reelección. – “Vivimos un periodo muy interesante para el sector
de ITH; Guillermo Díaz-Montañés; nantes para el sector en los próxi- como parte del cambio. Asimis-
hotelero, en el que la labor de entidades como CEHAT e ITH resultan
y Ramón Estalella, Secretario Ge- mos años. mo, la oportunidad de experi-
esenciales.”
neral de ITH; ha corroborado el mentar en un espacio expositivo
respaldo unánime a la candidatu- La edición 2017, en concreto, único, denominado #techYhotel,
Juan Molas quiso, también, aprovechar la ocasión para agradecer la la-
ra de Juan Molas, en la convoca- brindó a los asistentes un plantea- con las últimas herramientas e in-
bor realizada cada día desde hace ya trece años por el equipo que con-
toria de la Junta Electoral, cele- miento innovador en un momento novaciones tecnológicas, fue una
forma el Instituto Tecnológico Hotelero, con Álvaro Carrillo de Albornoz,
brada el 19 de octubre en la sede de cambio global y social, incor- de las novedades implementadas
como director general, al frente.
del Instituto Tecnológico Hotelero porando un total de cuatro foros en la primera edición de FiturtechY.
en Madrid. paralelos, entre los que se abor-
Conforman la Junta Ejecutiva de ITH: Juan Molas, Presidente; José
Guillermo Díaz-Montañés, Presidente de Honor y Vocal; Ramón Esta- daron temáticas relacionadas con Con más de 27.000 visitantes y
Juan Molas, agradecido por la la gestión del negocio, la soste- más de 4.800 asistentes a los cua-
lella, Secretario General; Jesús Gatell, Vicepresidente; Alvaro Carrillo
confianza prestada a lo largo de nibilidad, los destinos turísticos tro foros, el interés generado en
de Albornoz, Director General; Valentín Ugalde, Tesorero; Domènec
sus dos últimos mandatos como y las tendencias de futuro. El vín- torno a las temáticas e innovacio-
Biosca, Vocal; Fernando Panizo, Vocal; Emilio Gallego, Vocal; Javier Gar-
presidente de ITH, afronta con culo más importante que une di- nes presentadas en FiturtechY, que-
cía-Cuenca, Vocal; Martí Sabrià, Vocal; Aurelio Vázquez, Vocal; y Miguel
determinación los próximos cua- chos contenidos es el concepto da patente en las cifras obtenidas
Ángel Fernández Torán, Vocal.
tro años de legislatura. de tecnología, su impacto en la gracias a la tecnología beacon, im-
sociedad, el medio y el mundo de plantada en el espacio por Gennion
los negocios en el sector turístico, Solutions.
motivo por el que su celebración

18 19
Institucional

ITH
MEMORIA ANUAL 2017

GUEST 2017: Innovación


para el sector turístico
53 ponentes compartieron sus conocimientos y expertise en el marco de
GUEST Summit, al que asistieron 400 asistentes.

La experiencia y la diferenciación,
volvieron a destacar como el pun-
to clave en el diseño y comercia- Personalización y nuevos modelos de
lización de productos y servicios negocio en el Guest Summit
turísticos en GUEST, el evento
profesional para el sector hotelero
Los millennials y la personalización del viaje fueron algunos de
y turístico que se celebró en Ma-
los conceptos más repetidos en el GUEST Summit, sección en la
drid en noviembre de 2017.
que participaron más de 50 ponentes, expertos y profesionales
del sector.
Cerca de 2.000 profesionales visi-
taron el área expositiva, el Inno-
Representantes hoteleros de Paradores, Room Mate Hotels, Ser-
vation Hall y las zonas de networ-
cotel, Relais Chateux, Iberostar Las Letras, Accor Hotels, Casual
king, y participaron en las sesiones
Hotels, Bluebay Hotels, Artiem Hotels, y de establecimientos
de GUEST Summit y los talleres
como el Hotel Auditorium by Marriott, Hotel Iberostar Las Letras,
campfires sobre experiencia de
The Hat y Sha Wellness Clinic, compartieron su saber hacer en
cliente y excelencia.
el diseño de experiencias turísticas que giran en torno a las prin-
cipales motivaciones de los viajeros para elegir un alojamiento.
La zona expositiva fue escenario
de casi 4.000 interacciones co-
Por su parte, OTAs, metabuscadores y empresas tecnológicas
merciales durante los dos días del
clave para la cadena de valor turística como Lastminute, Expe-
evento, en el que participaron más
dia, Destinia, MiNube, Amadeus, Quonext, Adara, Trivago, Mirai
de 60 empresas y startups presen-
o Logitravel analizaron, junto con Google, Facebook y Twitter, el
tando herramientas, tecnologías,
potencial de la tecnología, la correcta gestión de los canales de
sistemas e ideas innovadoras para
venta y las plataformas sociales para personalizar la experiencia
el sector hotelero y turístico.
turística, conocer mejor al cliente y ofrecer productos y servicios
más relevantes para cada viajero.
Este evento, organizado por Easy-
fairs y promovido por CEHAT e
Representantes de HOTREC, Alterhome.es, Adigital, CEHAT,
ITH, mostró las últimas novedades
AEHM y Turismo de Benidorm, abordaron los desafíos que plan-
en tecnología aplicada al sector,
tea la nueva economía y modelos de negocios surgidos al calor
las mejores soluciones de out-
de la digitalización del turismo, concluyendo en la necesidad de
sourcing & facility management y
que el turismo se convierta en “política de Estado”, vertebrada
servicios orientados a mejorar la
desde la perspectiva legal, fiscal, de negocio, de convivencia y
experiencia del cliente, generar
de sostenibilidad; tal como apuntaba Juan Molas, presidente de
mayores ingresos y abaratar cos-
CEHAT e ITH.
tes.

20 21
ITH
NUEVAS TECNOLOGÍAS

La tecnología es el
medio para mejorar la
experiencia del cliente
des en materias tecnológicas Los hoteles que cuenten con in-
como el Big Data & Analytics, terfaces digitales que aporten in-
IoT o las redes sociales, para me- mediatez al usuario podrán acce-
jorar así la experiencia del cliente. der antes a la cadena de valor del
Ahora es el momento de identifi- cliente. Los dispositivos móviles
car las estrategias de innovación se convertirán en el principal me-
y adaptación, y satisfacer así las dio de reserva; permitirán recoger
cambiantes expectativas de los al cliente en el aeropuerto, llevar
clientes. su equipaje o elegir cómo quieren
la habitación, y actuarán como lla-
María Carreño El móvil como centro de toda la
estrategia: El smartphone ya es la
ve electrónica de acceso y como
sistema de conexión a la red. Se
Directora Sector Turismo principal vía de acceso a Internet convertirán, por tanto, en un en-
en Altran y, en el ámbito turístico, un 45% lo lace fundamental entre el hotel
emplea para todo lo relacionado y el cliente.
El sector hotelero afronta una pro-
con sus vacaciones. En este sen-
funda transformación, por lo que
tido, las aplicaciones móviles y la Mediante tecnología e inteligen-
es prioritario analizar el horizonte
gestión de incidencias a través del cia artificial, podemos tomar deci-
con detalle, para aprovechar al
mismo medio, van a seguir sien- siones en tiempo real. El machine
máximo las oportunidades del fu-
do dos de las grandes tendencias learning, es la clave para maxi-
turo.
para la transformación digital del mizar la experiencia del cliente
Turismo. y gestionar los datos de manera
El mercado de la hostelería siem-
que beneficie a todos.
pre se ha caracterizado por su fir-
me orientación a las personas y
Aglutinar todos los desarrollos y
su enfoque centrado en el cliente.
ofrecerlos de manera rutinaria, es
Los viajeros están demandando
La tecnología no la gran apuesta que tenemos por
delante. Existen en el mercado
cada vez más una personaliza- es el fin, si no el soluciones muy buenas pero muy
ción de sus viajes y esto es lo que
más valoran a la hora de escoger medio que nos va concretas, el gran valor está en
dar una respuesta guiada e in-
su alojamiento. Convertir las acti-
vidades cotidianas de un viajero
a permitir hacer tegrada en la estrategia global.
en experiencias de gran valor, es cosas que aún no De nada nos valen desarrollos ais-
lados, el viajero busca un enfoque
un gran reto. ¿Cómo? La respues-
ta está en las oportunidades que
imaginamos. holístico; una experiencia global.
El gestor de experiencias debe
nos ofrece la tecnología.
integrar las operaciones y poder
Chatbots para mejorar la expe- modelar cada viaje para hacer
En vista de los poderosos efec- riencia del cliente. La aplicación y sentir al huésped especial.
tos disruptivos generados por los el desarrollo de los sistemas de In-
nuevos actores y su incremento teligencia Artificial para la gestión Lo que sí tenemos claro, es que la
de cuota de mercado, los hoteles de la comunicación con el cliente tecnología no es el fin, si no el
han de observar los avances que se consolidarán en 2018, como medio que nos va a permitir hacer
se produzcan tanto dentro como una de las principales tendencias cosas que aún no imaginamos.
fuera de su sector. Deberán apro- en el ámbito de turismo y nuevas
vechar al máximo las oportunida- tecnologías.

22 23
HITOS 2017 ITH
Gestión del conocimiento
PÁG. 26
La nueva revolución industrial en techYfuturo.

ITH PÁG. 27
La digitalización hotelera en el Congreso Nacional de
Hotelería de Colombia.
PÁG. 28
HackHotel I Congreso Nacional de Ciberseguridad
Hotelera.

PÁG. 30
Conectando Europa a través de la Innovación.

PÁG. 31
Transformación digital y tendencias en el consumo,
Sector Turismo.

PÁG. 32
Smart Talk, el hotel como beta tester.

PÁG. 33
DemoDay proyectos TIC en el sector turístico.

NUEVAS TECNOLOGÍAS PÁG. 34


Big Data, un mundo de posibilidades para potenciar el
turismo.

PÁG. 36
Foro Intertic.
La pyme no quiere tecnología, demanda soluciones a medida

PÁG. 38
Futurismo Canarias 2017.

PÁG. 39
Desde esta área se trabaja en el desarrollo de proyectos y estudios relacionados con geolocaliza- Greencities, Foro TIC & Sostenibilidad.
ción, conectividad, medición de la reputación online hotelera y la satisfacción del cliente, oferta
complementaria y análisis de hábitos de consumo del viajero tecnológico, marketing turístico,
email marketing, usos de las redes sociales para la gestión hotelera, etc. Proyectos
PÁG. 40
Amadeus España e ITH suman fuerzas para impulsar la
innovación en hoteles.
PÁG. 41
La tecnología para el hotel del futuro en techYhotel.

PÁG. 42
Estado de la transformación digital en pymes
y autónomos.
24 25
Gestión del conocimiento

ITH
NUEVAS TECNOLOGÍAS

La nueva revolución La digitalización hotelera


industrial en #TechYfuturo en el Congreso Nacional
El foro #techYfuturo es una de las novedades que trajo FiturtechY en esta
de Hotelería de Colombia
nueva edición, en el que se trataron temáticas y planteamientos relacionados
El Congreso Nacional de Hotelería de Colombia, organizado por la Asocia-
con la nueva revolución industrial, cómo afecta ésta a la sociedad y conse-
ción Hotelera y Turística de Colombia (COTELCO), reunió alrededor de 1.400
cuentemente cómo podrá afectar al sector turístico.
profesionales en Valle del Pacífico entre los días 21 y 22 de septiembre de
2017. Un granado número de empresarios líderes del sector hotelero y turís-
En el marco de FiturtechY, el foro tico, altos funcionarios del Gobierno e invitados especiales de ámbito inter-
sobre innovación y turismo orga- nacional estuvieron presentes en el evento más importante para el sector en
nizado por ITH en el marco de
Colombia.
FITUR, nace el foro #techYfuturo
con el objetivo de situar a este es-
Alrededor de 1.400 profesionales
pacio como referente de innova-
del sector turístico y hotelero se
ción en el ámbito de la nueva revo-
dieron cita en la edición 2017 del
lución industrial, cómo ésta época
Congreso Nacional de Hotelería
de cambio afectará a la sociedad
de Colombia, evento organizado
y consecuentemente cómo podrá
por COTELCO, que tuvo lugar en
afectar al sector turístico.
el mes de septiembre.
A lo largo de las tres jornadas que
La agenda estuvo enmarcada en
FITUR dedica al público profesio-
la evolución tecnológica y sus be-
nal, el foro #techYfuturo ofreció a
neficios para el sector, tal como in-
los asistentes planteamientos dis- bución, gestión inteligente y efi- la que nos dirigimos”.
dicaba el lema “El mundo digital:
ruptivos sobre futuro y cambio so- ciente de los hoteles y el ‘Revenue
un reto para la hotelería colom-
cial, centrando la atención en te- Management’. De forma paralela a la agenda de
biana”, y contó con la presencia
máticas clave como la economía Durante la segunda jornada se tra- pertos de Amadeus y Logitravel, y ponencias, se desarrolló Expo-
de conferenciantes de la talla del
de recursos y las claves del cam- taron aspectos relacionados con cerrando con una mesa redonda, En referencia al lema del Con- Cotelco, la Feria Comercial más
Ministro de Tecnologías de la In-
bio tecnológico en la sociedad el futuro y el mercado, comen- compuesta por Expedia, Barceló greso, y en palabras del director grande para el sector de la hospi-
formación y las Comunicaciones
del futuro, el papel del blockchain zando por una ponencia acerca Viajes y  Petit Palace Hoteles, en general de ITH, Álvaro Carrillo de talidad en Colombia (clave para el
(MinTIC), David Luna, así como
y el lugar de las grandes corpora- del Blockchain, ofrecida por José la que se debatieron los retos pre- Albornoz; “El increíble impulso de impulso del mercado) que contó
miembros de IMF Business School
ciones, así como su relación con Juan Mora Pérez, CTO y fundador sentes y futuros de la distribución. la tecnología en los últimos años y por primera vez con un país como
como Rafael Mesa, y un amplio
los nuevos agentes del cambio de Kolokium. La sesión continuó la rapidez con la que muta el pa- invitado especial, Portugal.
grupo de profesionales de ámbito
de cara al futuro en el mercado de la mano de Javier Creus, fun- El segundo bloque temático, de- norama turístico, puede provocar
internacional como Álvaro Carri-
turístico. dador de Ideas for Change y autor dicado a “La gran corporación y algo de vértigo. Por ello, la labor Asimismo, el Congreso Nacional
llo de Albornoz, director general
de Pentagrowth, quien habló so- su relación con los nuevos agen- de entidades como ITH son esen- de Hotelería fue marco para la
del Instituto Tecnológico Hote-
La primera jornada puso el foco bre las Palancas del Crecimiento tes de cambio” contó con la par- ciales para ayudar a mejorar la entrega de los reconocimientos
lero (ITH), Juan Carlos Sanjuan,
en las temáticas relacionadas con Exponencial en la Empresa. ticipación de Amadeus y Cabify. competitividad de hoteles y em- Cotelco. La Asociación anual-
CEO de Casual Hoteles; Eduardo
el futuro y la sociedad, atendien- El foro concluyó con una mesa re- presas turísticas. Conocer a fondo mente resalta a personajes que
Bosch, managing director Ameri-
do a las claves del cambio tecno- Por último, durante la sesión del donda, en la que se debatió sobre aquellas innovaciones que marca- han contribuido al desarrollo de
ca en NH Hotel Group; Raúl Mar-
lógico y la economía de recur- viernes, se expusieron temáti- el ecosistema de la colaboración rán el paso en los próximos años, la industria hotelera y turística en
full, managing director en RMC
sos, y contando para ello con la cas relacionadas con el futuro y entre Start-ups y grandes corpora- proponer ajustes que pueden re- Colombia. Las categorías son:
Consultores; y Tirso Maldonado,
participación de Arturo Cuenllas, el negocio, dividiendo la jorna- ciones, conformada por Beonpri- sultar necesarios, y en definitiva, “Gran Estrella COTELCO – Sector
especialista en desarrollo de ne-
fundador de Conscious Hospitali- da en dos grandes bloques. Por ce, Situm y Cabify. fomentar la cultura de la innova- Público”, “Gran Estrella COTEL-
gocio online; quienes trataron
ty y Sue Everatt, representante del una parte, “La gran corporación ción en el sector y favorecer una CO – Sector Privado”, “Homena-
temas como la captación y fide-
Proyecto Venus de Jacques Fres- en entorno presente y futuro” en mejor adaptación de los produc- je a toda una vida” y “Medalla al
lización de clientes, marketing e
co en Europa. la que intervinieron ponentes ex- tos y servicios que ofrecemos a la Mérito”.
innovación digital para hoteles,
diversidad de perfiles de turistas a
estrategias de canales de distri-

26 27
Gestión del conocimiento

ITH
NUEVAS TECNOLOGÍAS

HackHotel:
I Congreso Nacional de
Ciberseguridad Hotelera
El I Congreso Nacional de Ciberseguridad Hotelera-HackHotel 2017, orga-
nizado por Ashotel, en estrecha colaboración con el Gobierno de Canarias,
a través de la Agencia Canaria de Innovación, Investigación y Sociedad de
la Información (Aciisi) reunió en Tenerife durante dos jornadas a más de 300
profesionales de los sectores turístico y tecnológico.

La segunda jornada del Congreso comenzó con una mesa redonda en la que
se analizó la gestión eficiente de las infraestructuras virtuales de los hoteles,
como el gran reto desde la óptica de la ciberseguridad.
La necesidad de invertir en seguridad con el uso de herramientas y soluciones tecnológicas que garanticen la
HackHotel, el I Congreso de Ci- La segunda jornada de HackHotel González, cofundador y jefe de
berseguridad Hotelera, citó en 2017 comenzó con una mesa colo- la Oficina Tecnológica (CTO) de seguridad y que al mismo tiempo permitan obtener indicadores de comportamiento de
Tenerife a más de 300 profesiona- quio, titulada ‘Infraestructuras se- OpenCloud Factory, y fue mode- los clientes para mejorar el servicio y la atención.
les del ámbito de la tecnología y guras’, que puso de manifiesto la rada por Álvaro Carrillo de Albor-
el turismo, que se desplazaron a importancia y el valor de la seguri- noz, director general del Instituto
Tenerife durante las dos jornadas dad y de la gestión eficiente de las Tecnológico Hotelero (ITH).
nidades de negocio”. Desde su punto de vista, conocer lo que pasa
en las que se desarrolló el evento, infraestructuras digitales en el ám-
en la infraestructura, colaborar entre los distintos sistemas para conte-
organizado por Ashotel, en cola- bito del sector hotelero. Participa- Luis Ocaña  recalcó que la “in-
ner las amenazas, hacer un inventario de los dispositivos que se conec-
boración con el Gobierno de Ca- ron Luis Ocaña, gerente de Cuen- fraestructura digital es importante
tan, tener una configuración personalizada, saber qué está haciendo el
narias, a través de la Agencia Ca- tas de Extreme Networks;  Javier porque lo comunica todo. Saber
cliente para dar una mejor experiencia y disponer de sistemas versátiles
naria de Innovación Investigación Pérez, arquitecto de Soluciones y lo que está pasando también es
son aspectos fundamentales.
y Sociedad de la Información. Preventa de HPE Aruba; y  Xavier importante para generar oportu-
Javier Pérez se refirió al gran desafío que supone la conectividad en los
establecimientos hoteleros en los que confluyen los huéspedes, los ser-
vicios corporativos del propio hotel y también los servicios operativos.
En este punto, destacó “la necesidad de invertir en seguridad con el La infraestructura
uso de herramientas y soluciones tecnológicas que garanticen la seguri-
dad y que al mismo tiempo permitan obtener indicadores de comporta- digital es impor-
miento de los clientes para mejorar el servicio y la atención”. tante porque lo
Por su parte, Xavier González recalcó el reto que supone para el sector comunica todo.
hotelero este escenario. “Hay que tener mucho orden y control y tener
las redes muy organizadas”. En su opinión, facilitar la conectividad, rea-
lizar un control exhaustivo de las conexiones, analizar los datos disponi-
bles y garantizar la seguridad son aspectos a tener muy en cuenta en la
gestión de las infraestructuras.

Todos los intervinientes coincidieron en destacar el valor que tiene la


seguridad digital, tanto para el establecimiento hotelero como para el
cliente. Una conectividad segura y eficiente, el conocimiento de la infor-
mación y la gestión responsable de los datos son fundamentales.

28 29
Gestión del conocimiento

ITH
NUEVAS TECNOLOGÍAS

Conectando Europa a Transformación digital y


través de la Innovación tendencias en el consumo,
La Organización Mundial del Turismo (OMT), junto con Amadeus IT Group y
el Parlamento Europeo, convocaron en la Representación del Parlamento Eu- Sector Turismo
ropeo en España a un grupo de expertos en turismo, representantes políti-
cos y del sector privado, a una jornada consagrada a debatir sobre los retos y
oportunidades que brindan las nuevas tecnologías para la evolución en áreas Dirigido a profesionales del sector turístico y con el objetivo de analizar las
como la competitividad y la sostenibilidad del sector turístico en Europa. tendencias en materia de digitalización y transformación digital en el ámbi-
to del sector turístico, la Cámara de Valencia organizó una jornada titulada
El encuentro titulado “Conectan-
“Transformación digital y tendencias en el consumo, sector turístico”.
do Europa a través de la Innova-
ción”, que tuvo lugar en la Repre-
sentación del Parlamento Europeo
¿Cómo será el sector turístico del su parte, ofreció una ponencia
en España, contó con la participa-
futuro?, y ¿cómo deberán adap- Mientras que Joantxo Llantada, dedicada a analizar las tendencias
ción de un granado grupo de ex-
tarse las empresas que lo confor- Coordinador de Marketing y en las reservas en las agencias de
pertos en turismo, representantes
man a las nuevas tendencias de Proyectos Estratégicos y línea viajes. Y Gersón Beltrán López,
políticos y del sector privado, que
consumo? de Negocio de la Secretaría Geomarketing Specialist &
acudieron a la convocatoria reali-
Autonómica de Turismo de la CMO en Play&go Experience,
zada por la Organización Mundial en el que participaron Iuliana Ga- ló el Secretario General de CEHAT
Son algunos de los interrogantes Generalitat Valenciana, centró abordó la importancia de la re-
del Turismo (OMT), y apoyada por briela Aluaș, Directora Adjunta e ITH, Ramón Estalella, no pode-
que se planteaban en la sesión su intervención en el turismo putación y la presencia de marca,
Amadeus IT Group y el Parlamen- de la Unidad DG GROW, Unit F4 mos olvidar que sólo el 1,7% de
titulada “Transformación digital sostenible y la tecnología. con una ponencia titulada “Lo
to Europeo. para Turismo e Industrias Emer- las empresas europeas emplean
y tendencias en el consumo, importante es que te vean, lo im-
gentes y Creativas de la Comisión tecnologías digitales avanzadas.
sector turístico”, organizada Ludo Verheggen, Marketing prescindible que te encuentren”.
La agenda de la jornada, que se Europea; Cláudia Monteiro de
por la Cámara de Comercio de Director en Amadeus Spain, por
extendió a lo largo de toda la ma- Aguiar, Miembro del Parlamento Ramón Estalella aportó además
Valencia, y en la que los asisten-
ñana, contó con la intervención Europeo, Comité de Transporte y datos sobre la evolución y pers-
tes pudieron conocer los detalles
de Claudia Tapardel, Miembro del Turismo; Andrea Kostner, Subdi- pectivas del sector turístico, ha-
del informe sobre tendencias del
Parlamento Europeo, Copresiden- rector de Gestión y Producción ciendo especial hincapié en la ¿Cómo deberán adaptarse las empresas que lo conforman a las
consumidor, elaborado por la
te del Intergrupo sobre Desarrollo de Contenidos de la Oficina de necesidad de que las entidades
Cámara, y presentado por Gracia nuevas tendencias de consumo?
del Turismo Europeo y Patrimonio Turismo de Viena; Manuel Arago- públicas europeas favorezcan la
Cicuendez, Técnico Especialista
Cultural; Edward Zammit Lewis, nes Marin, CEO de Travel Compo- adaptación de las empresas del
en Cámara Valencia.
Ministro de Turismo de Malta, y sitor; Gerben Hardeman, Gerente sector al entorno digital, impul-
Taleb Rifai, Secretario General de de Viajes y Turismo Responsable sando la formación, y facilitando
Para analizar en mayor profundi-
la OMT, en la apertura oficial del en ANVR; y Ramón Estalella, Se- el acceso de las pymes a la finan-
dad las tendencias en materia de
acto. cretario General de CEHAT e ITH, ciación.
digitalización y transformación
moderados por Chris Pomeroy,
digital en el sector turístico, el
Seguidamente, se desarrollaron Director de Estrategia Global y Según los datos a los que Esta-
evento contó con la participación
dos paneles de expertos. En pri- Servicios al Cliente de MMGY; y lella hacía referencia durante el
de ponentes expertos del sector,
mer lugar, se abordó la digitaliza- acompañados por el Sr. Arto Kau- debate, el 40% de los empresa-
que abordaron la temática desde
ción en el ámbito de la movilidad ppila y la Srta. Lili Kfoury, como “la rios europeos tienen dificultades
distintas perspectivas.
y el transporte, como oportunidad voz del viajero”. para encontrar profesionales con
de promoción y posicionamiento las competencias necesarias para
El Director General del Instituto
de Europa como un destino atrac- En este segundo bloque de con- innovar y mantener el desarrollo;
Tecnológico Hotelero (ITH), Álva-
tivo a nivel mundial. tenido, el debate se centró en tor- mientras que la fragmentación del
ro Carrillo de Albornoz, ofreció
no a los retos y oportunidades que mercado y la dispersión de la fi-
una ponencia centrada en anali-
A continuación, tuvo lugar el pa- afrontan las pymes en su día a día nanciación son factores limitantes
zar cómo impactan y se desarro-
nel dedicado a analizar las fórmu- al utilizar las nuevas tecnologías para el crecimiento y el desarrollo
llan la tecnología y la innovación
las de capacitación para las pymes para gestionar la relación con los de las pymes innovadoras.
en los hoteles y alojamientos
europeas en el mercado digital, viajeros digitales. Tal y como seña-
turísticos.

30 31
Gestión del conocimiento

ITH
NUEVAS TECNOLOGÍAS

“Smart Talk: El hotel DemoDay proyectos TIC


como beta tester” en el sector turístico
La Sociedad de Promoción Económica de Gran Canaria (SPEGC) y la Escuela
Con el programa Emprendetur I+D+i como telón de fondo, Segittur congre- de Organización Industrial organizaron en el mes de abril de 2017 el evento
gó en el marco de Fitur Know-how & Export 2017 a un grupo de expertos ¡Vaya viaje!, enmarcado en las jornadas finales del programa de emprendi-
del sector turístico y hotelero, para debatir sobre las oportunidades que esta miento para proyectos TIC en el sector turístico. Participaron, aportando su
iniciativa de impulso al I+D+i implica para hoteles y emprendedores del ám- visión, un grupo de expertos del sector, entre los que se encontraba Álvaro
bito turístico. Carrillo de Albornoz, director general de ITH.

Fitur Know-how & Export, espacio


gestionado por Segittur en el mar-
co de la Feria Internacional del Tu-
rismo – FITUR, fue el escenario del
“Smart Talk: El Hotel como beta
tester”, en el que participaron Ál-
varo Carrillo de Albornoz, director
general de ITH; Pablo Fernández, 
CMO & cofundador de HOTELS
Quality; Olga Moreso, directora
comercial Marvelmat; Charo Gar-
cía Silgo, directora de Apartosui-
tes Jardines de Sabatini; y Cristi-
na Olmos, directora ejecutiva de
Woo! Travelling.
El Centro Demostrador TIC para del Instituto Tecnológico Hotelero king de Gran Canaria tenían la
Durante una hora de coloquio, la Innovación Turística, gestiona- (ITH); Alfredo Chiaramonte, CEO característica común de estar en
este grupo de expertos del sec- do por la SPEGC, fue el escena- de Chapp Solutions; y Víctor Sán- fase temprana de desarrollo, por
tor turístico y hotelero, analiza- prioritarios iniciales, como son: el apoyo a la investigación y desarrollo
rio elegido para la celebración chez, CEO de Dingus; que partici- ser empresas innovadoras de re-
ron ventajas e inconvenientes, aplicado a productos del sector turístico; el fortalecimiento de los pro-
del ‘Demo Day’ - ¡Vaya viaje!, un paron en una mesa redonda, mo- ciente creación (menos de 6 me-
aportando además experiencias cesos de I+D+i en el sector turístico; el impulso al desarrollo de produc-
evento enmarcado dentro del derada por Juan Manuel Benítez ses de existencia). En cuanto al
y recomendaciones, en relación al tos turísticos innovadores que mejoren la competitividad y rentabilidad
programa de aceleración de pro- del Rosario, decano de la facultad enfoque, existían dos modelos.
programa Emprendetur I+D+i, y del sector turístico español; además de facilitar a las empresas el acceso
yectos TIC para el sector turístico, de economía, empresa y turismo Por una parte, los proyectos de
aquellos proyectos que ya se han a desarrollos innovadores para la mejora de sus productos turísticos con
puesto en marcha por la Sociedad de la Universidad de Las Palmas desarrollo tecnológico TIC diri-
beneficiado de estas ayudas, cuyo el fin de la internacionalización de los mismos.
de Promoción Económica de Gran de Gran Canaria. gidos al sector turístico. Por otra
principal mercado es el sector Canaria y la Escuela de Organiza- parte, ideas de desarrollo turístico
hotelero. En este sentido, se ha- ción Industrial. El objetivo del programa ‘Demo en las que la tecnología TIC era un
cía referencia al hotel como beta Day’ se centraba en la aceleración elemento fundamental del mode-
tester de nuevas tecnologías o so- En este encuentro se dieron a co- de iniciativas emprendedoras que lo de negocio.
luciones innovadoras, aplicables a nocer las oportunidades, tenden- aplicasen las tecnologías de infor-
las distintas áreas operativas del cias y modelos de negocios en mación al sector turístico, para lo En el evento, sin embargo, ya se
establecimiento. el sector turístico y las TIC, con- que contaron con la cofinancia- vieron proyectos mucho más ma-
tando además con la perspecti- ción del Ministerio de Industria, duros y más cerca de convertirse
Este programa, nacido en el mar- va de grandes especialistas en la Energía y Turismo y el Fondo So- en realidades empresariales.
co del Plan Nacional e Integral de materia, como Sergi Mesquida, cial Europeo.
Turismo 2012-2015, ha mantenido IT innovation & new ventures en
su vigencia con nuevas convocato- Hotelbeds Group; Álvaro Carri- Los proyectos seleccionados para
rias, sustentadas en los objetivos llo  de Albornoz, director general entrar a formar parte del Cowor-

32 33
Gestión del conocimiento

ITH
NUEVAS TECNOLOGÍAS

Big Data, un mundo de


posibilidades para
La tecnología permite acumular y depurar información pero el negocio no sabe a veces qué necesita y
necesitan un traductor para comunicarse ambos

potenciar el turismo
Por su parte, Jaime Pestaña, senior manager big data-big data & analytics
practice leader en UST Global España, y Sergio Bas, sales manager de
IBM Analytics, hacían referencia a la oportunidad que el Big Data brinda
Tal como señalaban el grupo de expertos del sector turístico convocados por para conocer al cliente, permitiendo enfocar las campañas turísticas de
el equipo de Estudios Avanzados de la Universidad Internacional de La Rioja forma específica, e incrementando la capacidad de reacción ante una
situación crítica para reputación online. Ideas que Juan Murillo, respon-
(UNIR) en Madrid, el Big Data es la palanca que permitirá a los negocios del sable de análisis territoriales BBVA Data&Analytics, reafirmó señalando
sector turístico alinear sus objetivos de desarrollo con las necesidades y per- “la convergencia del Big Data y la estadística” como clave para lograrlo.
files de viajeros que conforman el mercado actual.
Jesús Moreno, director customer intelligence-global CRM Meliá Hotels
International, coincidía también en que el sector turístico se encuentra
ante una gran oportunidad, siempre que la gran cantidad de informa-
ción de la que se dispone se ordene, siendo coherentes para aportar
El desayuno de trabajo ‘Big Data y
valor y obtener una ventaja competitiva. Aunque, nuevamente la falta
Turismo’, convocado por el equi-
de expertos en la materia, y según señalaba Isabel Rodríguez, big data
po de Estudios Avanzados de la
and business intelligence manager de Iberia Express, la “barrera” que
Universidad Internacional de La
en ocasiones representa la Ley de Protección de Datos, son aún puntos
Rioja (UNIR), citó a once expertos
a resolver.
del sector turístico para debatir
aspectos tan relevantes como la
importancia de aunar esta revo-
lución tecnológica con el conoci-
miento del negocio, la necesidad
de contar con personal cualificado
en ambos aspectos, el papel vital
de las redes sociales o lo idóneo
–a la par que complicado- de
crear plataformas virtuales donde
compartir esos datos.

“Se está poniendo más en valor tamiento de Madrid, apuntaban hacia algunos hándicaps que el sec-
la parte emocional, y ahí el Big tor turístico afronta aún hoy en la aplicación del Big Data a la toma de
Data está ayudando porque nos decisiones, como serían el tiempo necesario para acumular y procesar
interesa saber los datos del estilo los datos, o las fórmulas para definir el impacto y retorno de aquellas
de vida del turista, sus valores, si acciones que puedan derivarse del análisis de sentimientos y el lenguaje
es vegetariano, cuál es su equipo natural.
de fútbol…y eso aún no lo te-
nemos”, según introdujo Carlos En esta línea comentaba, Patricia Miralles, responsable del área de inno-
Sánchez, director de proyectos de vación en el Instituto Tecnológico Hotelero (ITH), como efectivamente,
innovación de Barrabés Next. “la tecnología permite acumular y depurar información, pero el negocio
no sabe a veces qué necesita y necesitan un traductor para comunicarse
Mientras que, Carlos Romero, di- ambos”.  Motivo por el que, en opinión de  Pedro Molleda, vicepresi-
rector de investigación, desarrollo dente business intelligence de NH Hotel Group; y de David Sanz, global
e innovación turística de Segittur, head of big data de Everis, “hay que acotar el objetivo principal”, ya
y Roberto Guijarro, director de que “la transformación tecnológica es una realidad y esa inteligencia,
tecnología Madrid Destino-Ayun- embebida en las apps, dirigirá nuestros procesos de negocio”.

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Gestión del conocimiento

ITH
NUEVAS TECNOLOGÍAS

Foro Intertic: La pyme no El reto es estar por encima de la media europea o como mínimo a la par compitiendo con las pymes europeas

quiere tecnología, deman-


más avanzadas, siempre que seamos capaces de alinear esas necesidades de las pymes con
el desarrollo de políticas y herramientas para favorecer su transformación

da soluciones a medida
El Primer Foro Tecnológico Intersectorial – Intertic, mostró con punteros ca-
sos de éxito los beneficios de la transformación digital, pero aún falta cam-
biar la mentalidad de la pyme, impulsar políticas y encontrar soluciones para
superar la media europea, según las conclusiones extraídas de la jornada.

Intertic, el primer Foro Tecnoló- de más de 90.000 millones de eu- peas más avanzadas, siempre que
gico Intersectorial organizado ros en el PIB español, sin embargo seamos capaces de alinear esas
por la Confederación Española los expertos que participaron en necesidades de las pymes con
de Empresas de Tecnologías de el foro dejaron claro que para acti- el desarrollo de políticas y herra-
la Información, Comunicaciones var esa transformación habrá que mientas para favorecer su trans-
y Electrónica (Conetic), puso de impulsar y alinear estrategias, me- formación”.
manifiesto a través de innovado- dios y políticas industriales. Pero,
res casos de éxito de producción sobre todo, habrá que conseguir Para el máximo responsable de
industrial, ciudades inteligentes cambiar la mentalidad de la pyme la patronal, las pymes TIC  loca-
y administración electrónica, así ante un avance tecnológico impa- les, de proximidad a la empresa
como los innumerables beneficios rable. son el socio más adecuado para
de la transformación digital para acompañarla en su largo proceso
las pymes en sus diferentes sec- Por eso, Tomás Castro, presidente de transformación digital. “En un boración para potenciar y mejorar para la Sociedad de la Informa-
tores. de Conetic recordó que “el reto sector como el nuestro, muy ato- sus capacidades y poder afrontar ción y la Agenda Digital, insistió
es estar por encima de la media mizado, la colaboración entre las los grandes proyectos industriales en que “debemos de ser capaces
La transformación digital de las europea o como mínimo a la par empresas tecnológicas es clave, conjuntamente”. de encontrar los activadores que
pymes podría generar un impacto compitiendo con las pymes euro- deben abrir su mente a esa cola- den paso a esa transformación di-
Por su parte, Álvaro Carrillo de gital” y aprovechó para desgranar
Albornoz, presidente de la Aso- Debemos de ser los cinco pilares estratégicos de la
ciación Multisectorial eAPyme  y
director general de ITH,  advirtió capaces de encon- nueva agenda digital para 2025: la
economía del dato, los ecosiste-
de “la importancia de cambiar trar los activado- mas 4.0, la regulación inteligente,
la mentalidad de esa pyme que las infraestructuras tecnológicas y
sigue usando un bloc de notas res que den paso la ciudadanía digital.
para que empiece a utilizar un
smartphone y la necesidad de en-
a esa transforma-   Esta primera edición de INTER-
contrar soluciones que no necesa- ción digital TIC contó con el patrocinio de
riamente tienen que ser siempre Aertic, Ambar Telecomunicacio-
tecnológicas”. nes, edata Consulting, IMT La-
zarus, itsDuero, Semicrol, Silicon
Ante este escenario, José Ma- Alley Madrid y Google.
ría Lassalle, Secretario de Estado

Aquí irá el texto del pie de foto.

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Gestión del conocimiento

ITH
NUEVAS TECNOLOGÍAS

Futurismo Canarias 2017 Greencities, Foro TIC


& Sostenibilidad
Jesús Gatell, vicepresidente de ITH y miembro de la junta directiva de CE-
HAT, fue uno de los profesionales expertos convocados a la edición de 2017
El VIII Foro de Inteligencia y Sostenibilidad Urbana, celebrado en Málaga,
de Futurismo Canarias, un evento dirigido a los profesionales del turismo,
congregó a más de 3.400 representantes de empresas, administraciones e
que en su cuarta edición se centró en identificar los “Retos del Turismo en la
instituciones y profesionales procedentes de 38 países, convirtiéndose en
próxima década en el destino España”.
referente internacional en la gestión inteligente y eficiente de las ciudades.
Entre los más de 200 expertos que participaron en la agenda de ponencias,
La IV Edición de Futurismo Ca- se encontraba el director general de ITH, Álvaro Carrillo de Albornoz, que
narias,  el foro empresarial para debatió sobre las oportunidades de transformar una ciudad en un destino
profesionales del turismo, que se turístico inteligente.
celebró los días del 1 al 3 de Ju-
nio de 2017 en el Teatro Guimerá y
Centro de Arte La Recova de San- La octava edición de Foro Green-
ta Cruz de Tenerife, se centró en cities, sobre Inteligencia y Soste-
identificar “Retos del Turismo en nibilidad Urbana, celebrado en el
la próxima década en el destino Palacio de Ferias y Congresos de
España”. Málaga (Fycma), citó a lo largo de
dos jornadas de ponencias y networ-
El encuentro reunió en Santa Cruz king a más de 3.400 profesionales
de Tenerife a numerosos directivos y representantes institucionales,
y profesionales del sector turísti- procedentes de 38 países, y más
co, convirtiéndose en uno de los de 200 municipios y ciudades de
eventos de referencia en el ámbi- todo el mundo.
to nacional. Como en previas oca-
siones, Futurismo Canarias contó El evento contó con la partici-
además con conferenciantes de pación de más de 200 exper-
primer orden como Kike Sarasola, tos, incluidos en una interesante
presidente de RoomMate Hotels; y Agenda Digital, Matilde Asían en la que participaron la consejera agenda de ponencias y mesas de
Paco Nadal, periodista y colabo- González; la Consejera de Turismo del Gobierno de Canarias, María debate, entre las que se encua-
rador de El País – El Viajero; An- del Gobierno de Canarias, María Teresa Lorenzo, Pilar Carbonell, draba el denominado Foro TIC
tonio López de Ávila, corporate Teresa Lorenzo; o el Alcalde de directora general de Turismo de & Sostenibilidad, que contó con
relations en el IE Business School; Santa Cruz de Tenerife, José Ma- las Islas Baleares, Alberto Berna- la participación de Álvaro Carri-
o Jesús Gatell, vicepresidente de nuel Bermúdez. bé, consejero insular de Turismo, llo de Albornoz, director general
ITH y miembro de la junta directi- A lo largo de tres interesantes Jesús Gatell, vicepresidente del de ITH, quien junto con Antonio
Guevara, decano de la Facultad tamiento de Málaga; moderados ces en economía circular, y otros
va de CEHAT, entre otros muchos. jornadas, en las que se fomen- Instituto Tecnológico Hotelero y
de Turismo, Universidad de Má- por Tania Marcos, jefe de calidad acerca de la rehabilitación y urba-
tó el debate y el networking, se Lorenzo Amor, presidente de la
laga (UMA); Carlos Romero, ge- y ciudades inteligentes. Secretaria nismo sostenible y las llamadas
Esta edición de Futurismo Ca- plantearon numerosas cuestiones Federación Nacional de Organi-
rente de I+D+i, SEGITTUR; Jesús CTN 178, Asociación Española de ‘smart regions’. En este espacio se
narias contó además con la pre- esenciales para abordar el futuro zaciones de Autónomos; mode-
Cañadas, jefe de área, Secretaría Normalización, UNE; debatieron presentó, asimismo, el proyecto
sencia de invitados de renombre, de la Industria Turística de nues- rados por Antonio Salazar, director
de Estado para la Sociedad de la sobre las fórmulas existentes para de conducción automatizada ‘Au-
entre los que se encontraban la tro país, como el tema abordado de Viva la radio en Plató del Atlántico.
Información y Agenda Digital (SE- transformar una ciudad en un des- todrive’, que convirtió a Málaga
Secretaria de Estado de Turismo, en la primera mesa debate titula-
SIAD); Leire Bilbao, directora de tino turístico inteligente. durante dos días en el único cen-
Ministerio de Energía, Turismo da “Retos de un destino turístico”,
VisitBenidorm (Fundación Turismo tro de pruebas de la iniciativa en
Benidorm); y Mario Cortés, Te- En el espacio de este Foro TIC & España junto a la ciudad alemana
niente Alcalde Delegado del Área Sostenibilidad destacaron, ade- de Renningen.
de Innovación, Energía, Nuevas más, los paneles dedicados a la
Tecnologías y Seguridad, Ayun- tecnología Fiware, a los avan-

38 39
Proyectos

ITH
NUEVAS TECNOLOGÍAS

Amadeus España e ITH La tecnología para el


suman fuerzas para hotel del futuro en
impulsar la innovación en #TechYhotel
hoteles La digitalización de los espacios físicos, la aplicación de la robótica como
La filial española de Amadeus IT Group se integró en el Área de Operaciones herramienta para la mejora de los procesos de gestión y la creación de es-
Hoteleras y Nuevas Tecnologías del Instituto Tecnológico Hotelero (ITH). En pacios inmersivos, son algunas de las tendencias que marcan el paso en ma-
virtud de este acuerdo y, entre otras acciones, Amadeus España e ITH tra- teria aplicación de la tecnología al sector hotelero. El espacio expositivo de
bajan para impulsar conjuntamente la investigación en materia de tecnología FiturtechY, denominado #techYhotel, se convirtió en el escenario ideal para
aplicada al sector hotelero. Suscribieron el acuerdo de adhesión Fernando interactuar con algunas de estas innovaciones tecnológicas a lo largo de las
Cuesta, director general de Amadeus España y Portugal, y Juan Molas, pre- tres jornadas que FITUR dedica al público profesional.
sidente de ITH.
El espacio FiturtechY se convirtió
en el “Hotel del Futuro” durante
Amadeus España, la empresa filial
las tres jornadas que FITUR dedica
de Amadeus IT Group en el mer-
al público profesional. Un área de
cado nacional, se unió al Área de
exposición y experimentación úni-
Operaciones Hoteleras y Nuevas
ca, que albergó las principales in-
Tecnologías del Instituto Tecno-
novaciones tecnológicas del mer-
lógico Hotelero (ITH), tras la firma
cado en materia de equipamiento
del acuerdo suscrito por los res-
hotelero, gracias a la colaboración
ponsables de ambas entidades,
que el Instituto Tecnológico Ho-
Juan Molas, presidente del Insti-
telero propició con partners tan
tuto Tecnológico Hotelero y Fer-
relevantes y diversos como Emo-
nando Cuesta, director general de
tion Experience, Bassols, Broomx,
Amadeus España y Portugal.
Chapp Solutions, Cosentino, Do-
objetivo estratégico de primer con el sector hotelero español y mésticoShop, Fibratel, Fundación
Durante la firma del acuerdo, Juan
orden. A día de hoy ponemos a ayudarle a optimizar la tecnología ONCE, Gennion Technologies,
Molas, presidente de ITH, señala-
disposición de las agencias de a su alcance para, de este modo, HP, Inserta Group, Pikolín y Roca.
ba que “la incorporación de Ama-
deus España como nuevo socio en viaje más de 730.000 opciones de amplificar el alcance internacional
alojamiento y en 2016 se reserva- de su oferta.” En este contexto único, los más
el área de Operaciones Hoteleras
ron a través de nuestro sistema 23 En virtud de este acuerdo, Ama- de 10.000 visitantes que pasaron Por su parte, Gennion Solutions
y Nuevas Tecnologías de ITH es formen el “Hotel del Futuro”, sin
millones de noches de hotel en deus España y el Instituto Tecno- por el espacio de FiturtechY pu- realizó una medición completa de
una alianza estratégica que permi- duda, las herramientas presenta-
todo el mundo, un 11% más que lógico Hotelero trabajan de forma dieron interactuar con soluciones la actividad de los visitantes, me-
tirá a ambas entidades trabajar de das en el marco de FiturtechY, re-
el año anterior. El acuerdo con ITH conjunta para impulsar la inves- como POK Hotel Check in, el kios- diante el uso de Nutshell, una so-
la mano con el objetivo común de presentan una realidad y una pro-
nos ayuda a seguir entendiendo tigación en materia de incorpo- co de auto check-in desarrollado lución tecnológica de localización
impulsar la incorporación de nue- puesta de mejora en los servicios,
las necesidades de los hoteleros ración de nuevas tecnologías en por Chapp Solutions; Becheckin, en interiores que, además, per-
vas soluciones tecnológicas que operaciones y, consecuentemen-
en materia de distribución para el sector hotelero, participando, la herramienta que permite abrir mite a los huéspedes o visitantes
incrementen la competitividad del te, en el nivel de satisfacción para
seguir dando a las agencias el además, en las jornadas de tra- puertas desde el móvil, desarro- acceder a contenidos personaliza-
sector hotelero español.” los hoteles en el momento actual.
mejor servicio". De acuerdo con bajo promovidas de forma anual llada por Inserta Group o el MK dos, según su perfil y preferencias.
Peter Waters, director de Ho- por ITH, así como en sus plenos y Player360, el sistema de proyec-
En opinión de Fernando Cuesta,
tel Distribution en Amadeus IT asambleas. ciones 4D que permite vivir expe- Salvando las dificultades que im-
director general de Amadeus Es-
Group, “el acuerdo con ITH nos riencias inmersivas en cualquier plica determinar cuáles serán las
paña y Portugal, “para Amadeus
permite reforzar la colaboración habitación de hotel, desarrollado soluciones tecnológicas que con-
España el sector hotelero es un
por Broomx.

40 41
Proyectos

ITH
NUEVAS TECNOLOGÍAS

"Estado de la transforma- La digitalización de la Pyme, y en concreto su éxito o fracaso, va a ser uno de los elementos clave para deter-

ción digital en
minar la evolución de la economía española en los próximo años

pymes y autónomos”
y servicios profesionales— que
pertenecen a la asociación eAPy-
El estudio elaborado por eAPyme, en colaboración con ESADE, contempla me, en relación al estado actual
de la incorporación de las Tecno-
el grado de transformación digital de pymes y autónomos. En palabras de logías de Información y Comuni-
Álvaro Carrillo de Albornoz, presidente de eAPyme “los datos obtenidos cación (TIC) en las empresas, su
ponen de manifiesto que es necesario establecer vías de comunicación direc- grado de transformación digital y
sus necesidades para lograr una
tas entre la Administración y los representantes sectoriales para impulsar la mayor optimización de éstas.
digitalización del tejido empresarial en pymes y autónomos.”
Según los datos recogidos en el
“La digitalización de la Pyme, y informe “Estado de la transfor-
en concreto su éxito o fracaso, va mación digital en pymes y autó-
a ser uno de los elementos cla- nomos”, se considera que las TIC
ve para determinar la evolución agilizan los procesos y operativas
de la economía española en los diarias y, por tanto, favorecen la Existe una importante brecha tec-
próximo años” según afirmaba
Mario Buisán, director general de
productividad; facilitan las relacio-
nes con los clientes, promoviendo
nológica entre pymes-autónomos,
Industria y Pyme del Ministerio de una comunicación más directa y y grandes empresas
Economía, Industria y Competiti- rápida, y un mayor conocimiento
vidad, durante la presentación del del mercado; y agregan valor a la
informe “Estado de la transforma- imagen de marca, reputación, po-
ción digital en pymes y autóno- sicionamiento y visibilidad. Estas
serían las principales motivacio- En este sentido, Carrillo de Al-
mos”, que eAPyme y ESADE han
nes de pymes y autónomos para bornoz, incidió en las necesida-
elaborado con la colaboración
la incorporación de las TIC en sus des formativas no cubiertas, que
de las entidades representantes
negocios. facilitarían la digitalización de las
de siete sectores que conforman
empresas de menor tamaño y
esta Asociación, y entre las que se
En cuanto a las principales barre- destacó que “existe una impor-
encuentra el Instituto Tecnológico
ras y demandas, el informe “Es- tante brecha tecnológica entre
Hotelero (ITH).
tado de la transformación digital pymes-autónomos, y grandes
en pymes y autónomos” apunta empresas, considerando que las
Buisán añadió, además, que “des- Administración y los representan- Lluis Cano, profesor de ESADE,
a la oferta, los costes y las nece- soluciones y herramientas del
de el Departamento de Industria tes sectoriales del ámbito de la complementa los resultados del
sidades internas de personal y de mercado están fundamentalmen-
se está apoyando a la Pyme en empresa privada, que aportarían ‘Informe e-Pyme 2016’ del Ob-
formación. te orientadas a cubrir necesidades
su transformación digital con lí- información concreta y precisa so- servatorio Nacional de las Tele-
propias de empresas de mayor ta-
neas de financiación y programas bre las necesidades a cubrir por comunicaciones y de la Sociedad
En algunos casos, las herramien- maño y recursos, sin llegar a tener
de asesoramiento directamente las ayudas y subvenciones con- de la Información (ONTSI). En él,
tas y soluciones disponibles en el en cuenta las particularidades de
enfocados a facilitar su transición vocadas, además de fomentar el se recogieron las opiniones de
mercado no se adaptarían a las pymes y autónomos, que repre-
hacia el mundo digital”. Mientras mayor calado de éstas, haciéndo- empresas de siete sectores —alo-
necesidades de pymes y autóno- sentan el mayor porcentaje del
que, Álvaro Carrillo de Albornoz, las aún más provechosas para el jamientos y hotelero, industria de
mos; mientras que en otros casos, tejido empresarial español.”
presidente de eAPyme, apuntó ecosistema empresarial español.” alimentación y bebidas, activida-
durante su intervención que “exis- des logísticas, reparto urbano de se señaló la falta de recursos eco-
te la necesidad de establecer vías El estudio, promovido por eA- mercancías, artesanía, tecnologías nómicos, formativos y de perso-
de comunicación estables entre la Pyme y elaborado por Josep de la información y comunicación, nal.

42 43
ITH
SOSTENIBILIDAD y eficiencia energética

Innovar para garantizar


el confort del huésped
ners tecnológicos de ITH, entre gética y confort en instalaciones
los que se encuentra Wilo, que se de climatización, ACS y evacua-
han sumado ya a la plataforma con ción de aguas. Mientras que, por
la intención de aportar a los hote- otro lado lado, en términos de
leros una información de valor, ac- Servicio Post-Venta, Wilo dispone
cesible y sencilla, que realmente de la red más avanzada, no sólo
les ayude a marcar la diferencia en en cuanto a un Mantenimiento Re-
la gestión de sus instalaciones. activo a los niveles de calidad más
exigentes de las empresas alema-
En Wilo estamos convencidos de nas, sino en cuanto al ofrecimien-
que la mayoría de gestores de to de servicios de Mantenimiento
Roberto Vázquez, instalaciones hoteleras estarían Preventivo, análisis energético y
Director General para el muy interesados en saber que hay asesoramiento al establecimien-
Área Mediterránea y Lati- soluciones, como grupos de pre- to hotelero.
noamérica de Wilo Ibérica sión con un variador por bomba y
gestión electrónica, que permiten
Debido a la importancia que tie- una estabilidad total de presión y
ne hoy día la reputación online temperatura del ACS, se abra uno Para Wilo, ser
y offline, la industria hotelera tie- o 200 grifos a la vez, pudiéndose
ne una especial sensibilidad en evitar además todo tipo de ruido elegido “partner
o vibración en la circulación del
mantener unas condiciones ópti-
agua. Así mismo, hay soluciones
tecnológico
mas de confort en climatización
y suministro de agua. Paradóji- como regulación mediante sis- preferencial”
temas de caudal variable, que
camente la información sobre las
permiten un confort total en ca- para instalaciones
mejores soluciones tecnológicas
en términos de confort, regula- lefacción o aire acondicionado, de bombeo por
ción y eficiencia energética, en cualquiera sea la ocupación del
muchos casos no llega al director hotel o el momento en que sea el sector más
necesario evacuar agua, también
de operaciones o director general
hay soluciones que aseguran la
importante de la
del hotel, al que le resulta tremen-
damente complejo mantenerse al ausencia de ruidos, atascos, olo- economía española,
res molestos, etc., sin importar el
día sobre todas las innovaciones
disponibles en el mercado. número de usuarios o la simulta- supone un gran
neidad de utilización, como la tec- orgullo y una gran
En este sentido, resulta de gran nología de sistemas de impulsión
utilidad disponer de una platafor- con separación de sólidos. En de- oportunidad para
ma como iSave Hotel, desarro- finitiva, son múltiples las ofertas
que permiten ajustarse a las
promover un salto
llada con la finalidad de asesorar
a los hoteles y alojamientos tu- necesidades de un cliente cada tecnológico de
rísticos sobre las diversas solucio- vez más exigente.
nes tecnológicas disponibles en
envergadura en
En este sentido, Product – Servi-
el mercado, diferenciando cuáles
ce, permite a Wilo ofrecer, por una
las instalaciones
de ellas se ajustan mejor a las ne-
cesidades del establecimiento en parte, las soluciones más avanza- hoteleras.
cada caso. Son muchos los part- das en cuanto a eficiencia ener-

44 45
HITOS 2017 ITH
Gestión del conocimiento
PÁG. 48
El foro #techYsostenibilidad toma el relevo a
FITURGreen en el marco de FiturtechY.
ITH
PÁG. 49
ITH participa en la Conferencia Mundial de Turismo
y Energía del Futuro.

PÁG. 50
IX Jornadas de Sostenibilidad y Eficiencia Energética en
Hoteles.

PÁG. 51
IV Jornadas de Eficiencia Energética en Establecimientos
Turísticos.

PÁG. 52
Primera Jornada ITH de Rehabilitación Sostenible.

PÁG. 53
Coralía Pino nombrada miembro del Consejo Científico
del ITR.

SOSTENIBILIDAD PÁG. 54
Informe ITH sobre Turismo Sostenible.

PÁG. 56
UPONOR en Barcelona.

PÁG. 57
#STINDUSTRY2017.

Desde esta área se trabaja en el desarrollo de proyectos y estudios relacionados


con gestión y monitorización energética, climatización e iluminación interior
Proyectos
y exterior eficiente, aislamientos térmicos en fachadas, sistemas de bombeo
eficiente, acristalamiento inteligente, bombas de calor, uso de fuentes de energía PÁG. 58
renovables como solar térmica y geotérmica, etc.
Nuevo impulso al Modelo ITH de Sostenibilidad.

PÁG. 59
Grupos de compra agregada de energía de ITH.

PÁG. 60
ITH e ITR trabajan juntos por la sostenibilidad del sector.

46 47
Gestión del Conocimiento

ITH
SOSTENIBILIDAD y eficiencia energética

El foro #techYsostenibili- ITH participa en la Confe-


dad toma el relevo a rencia Mundial de Turis-
FITURGreen en el marco mo y Energía del Futuro
de FiturtechY El Instituto Tecnológico Hotelero (ITH), representado por su director general,
Rehabilitación Sostenible, Economía Circular y los Objetivos de Desarrollo Álvaro Carrillo de Albornoz, participó en la Conferencia Mundial de Turismo
Sostenible centraron la atención en la primera edición del foro #techYsoste- y Energía del Futuro, organizada en el marco de la EXPO 2017 de Astaná
nibilidad, que toma el relevo del exitoso FiturGreen. (Kazajistán), en colaboración con la Organización Mundial del Turismo (OMT).

Bajo el título “El Turismo y la • Medir los consumos energéti-


Energía del Futuro, explorando cos, de agua y reciclaje.
las oportunidades de crecimien- • Analizar si son adecuados y si se
to basado en bajas emisiones de pueden mejorar.
carbono”, la conferencia organi- • Tomar las medidas oportunas
zada por la OMT y celebrada en para acometer ahorros.
el marco de EXPO 2017 los días • Incluir en la medida de lo posi-
26 y 27 de junio en Astaná (Kaza- ble, energías renovables.
jistán), reunió a un granado grupo • Englobar y comunicar las accio-
de profesionales y cargos públi- nes en una política de sostenibi-
cos de ámbito internacional, que lidad.
En la primera de las tres jornadas la contribución del turismo al de- abordaron el uso de las energías mas de financiación.
Bajo el paraguas de FiturtechY, el
foro sobre innovación y turismo, que FITUR dedica de forma exclu- sarrollo de los Objetivos de Desa- renovables y la necesidad de re- La mayoría de las veces el proble-
siva al público profesional, el foro rrollo Sostenible. Para ello contó ducir las emisiones en las empre- ma es que las empresas turísticas Carrillo de Albornoz, presentó
organizado por ITH en el marco
#techYsostenibilidad ofreció a los con representantes de Innova Ma- sas que conforman el sector turís- no conocen en profundidad su además ante la audiencia el caso
de FITUR, nace el foro #techY-
asistentes la posibilidad de cono- nagement, Allcot, iEnergy, Cons- tico a nivel global. situación en materia de sosteni- práctico de éxito de la herramien-
sostenibilidad, espacio ligado
cer de la mano de profesionales cious Hospitality, NotGreenWas- bilidad, y no es hasta el momen- ta iSave Hotel (http://www.hotel.
a la introducción del concepto
expertos del sector, aspectos liga- hing Institute, NECSTOUR y Entre el panel de expertos convo- to en el que tratan de certificar su isave.es/), que ITH ha desarrollado
sostenibilidad turística desde sus
dos a la rehabilitación sostenible Global Sustainable Tourism Coun- cados se encontraba el director establecimiento con algún sello con el apoyo de la Secretaría de
tres puntos de vista fundamenta-
de los destinos, así como la rege- cil, entre otros. general de ITH, Álvaro Carrillo de de sostenibilidad, cuando toman Estado de Turismo. La plataforma
les, medio ambiente, economía
neración y preservación del patri- Albornoz, quien participó en la conciencia de las medidas que online está sustentada en el Mo-
y sociedad, que tomó el relevo
a FITURGreen, tras siete exitosas monio, entre otros. Para ello, para En la última jornada de #techY- sesión titulada energía del futu- deben asumir. delo ITH de Sostenibilidad, y ofre-
ediciones. lo que contó con la participación sostenibilidad, la sesión se centró ro en la industria de la hospita- ce a los hoteles la posibilidad de
de representantes de Acciona en la economía circular como ele- lidad y el alojamiento, en la que Para que la eficiencia energética realizar un autodiagnóstico de su
Construcción, Turismo de Chile, mento integrador de la sosteni- se abordó el uso de las energías y la sostenibilidad turística sigan estado de sostenibilidad, propo-
El foro #techYsostenibilidad, or-
México, Marbella, Costa Rica y bilidad, abordando la sensibiliza- renovables y la necesidad de re- evolucionando, debe dotarse a niéndoles las medidas más ade-
ganizado junto con la OMT y el
AECID, entre otros. ción del cliente ante estos nuevos ducir las emisiones en los servicios las empresas turísticas de las he- cuadas según sus características,
ITR, centró la atención en torno al
retos, cómo producir y consumir de alojamiento. rramientas adecuadas de finan- además de poner a su disposición
Modelo de Sostenibilidad Turísti-
La sostenibilidad como marco de de manera responsable en el sec- ciación, siempre teniendo en con- un servicio de asesoramiento per-
ca diseñado por el ITH y a las ac-
trabajo de las empresas turísticas tor turístico, para lo que se contó Tal como expuso Carrillo de Al- sideración la idiosincrasia propia sonalizado.
ciones diseñadas para su implan-
tación, la rehabilitación sostenible se convirtió en el tema central de con la presencia de profesionales bornoz durante su intervención, del sector, conformado por una
en edificios turísticos y su integra- la segunda jornada, que comenzó de Advanced Leisure Services, las recomendaciones básicas para importante mayoría de pymes,
ción en el destino, así como en por presentar el Modelo ITH de Turismo de Andalucía, Hoteles y avanzar en este ámbito son muy con importantes problemas a la
la integración de los criterios de Sostenibilidad Turística, así como Complejos ZT, B Lab Europe, Foro simples: hora de acogerse a estos progra-
economía circular en el desarrollo algunos caso de éxito en el sector Asturias Sostenible y Ecoembes,
de la actividad turística. hotelero, para abordar por último entre otros.

48 49
Gestión del Conocimiento

ITH
SOSTENIBILIDAD y eficiencia energética

IX Jornadas de Sostenibi- IV Jornadas de Eficiencia


lidad y Eficiencia Energética en Estableci-
Energética en Hoteles mientos Turísticos
Por noveno año consecutivo el Instituto Tecnológico Hotelero convocó el ciclo
de Jornadas de Sostenibilidad y Eficiencia Energética en Hoteles, que contó El cuarto ciclo de jornadas sobre Eficiencia Energética en Establecimientos
con el patrocinio de Gas Natural Fenosa, y pasó por Pamplona, Cádiz, Nerja, Turísticos, organizada por ITH, que contó nuevamente con el patrocinio prin-
Benidorm y Tenerife, congregando a más de 500 profesionales del sector. cipal de Repsol, pasó por Gijón, Gerona y Segovia.

Los asistentes pudieron, por tan-


to, con la ayuda de este amplio Por cuarto año consecutivo el
grupo de profesionales expertos, Instituto Tecnológico Hotelero
resolver aquellas posibles dudas (ITH), convocó el ciclo de Jorna-
sobre gestión y eficiencia energé- das de Eficiencia Energética en
tica, así como desarrollar un co- Establecimientos Turísticos, con-
nocimiento más profundo sobre gregando a cerca de 200 asisten-
las claves del mercado en materia tes a su paso por Gijón, Gerona y
de producción de calefacción y Segovia.
A.C.S., climatización, innovacio-
nes en lavandería, monitorización El ciclo de Jornadas de Eficiencia
y control, etc.
La novena edición del ciclo de Coralía Pino, responsable de Pro- Energética en Establecimientos
Jornadas de Sostenibilidad y Efi- yectos del Área de Sostenibilidad Turísticos de ITH está especial-
La novena edición ha contado, mente dirigido a establecimientos
ciencia Energética en Hoteles, y Eficiencia Energética del ITH, y
además, con el apoyo de Banco turísticos con una demanda rele-
celebradas en Pamplona, Cádiz, responsable de la organización de
Sabadell y del IDAE, cuyos re- vante de energía, y cuya localiza-
Nerja y Benidorm, contó con una las jornadas, ha sido a lo largo del
presentantes repasaron las fór- ción ofrece acceso restringido a
amplia participación y acogida ciclo, una de las encargadas de
mulas existentes para financiar fuentes de energía, situación que
por parte de los profesionales del concienciar a los asistentes sobre
tecnologías eficientes y medidas requiere un cuidadoso análisis de
sector turístico, un interés que re- las oportunidades de ahorro, no
relacionadas con la sostenibilidad alternativas eficientes por parte
flejan las cifras de asistencia, cifra- sólo energético, sino económico
en el sector hotelero, y las caracte- de los establecimientos turísticos,
das en más de 500 profesionales que suponen la implementación
rísticas de la línea de financiación que deben optimizar los costes
congregados en las cuatro jorna- adecuada de medidas de sosteni-
“ICO-IDAE Eficiencia Energética derivados de su consumo energé-
das celebradas. bilidad y eficiencia energética.
2017-2018”, para la renovación tico, garantizando siempre el con-
energética en el sector de la hos- fort de sus clientes.
Estas jornadas nacieron con el En cada una de las sesiones se
telería, respectivamente. tivas del mercado, a fin de ofrecer respuesta a las distintas necesidades
objetivo de ayudar a los hoteles realizó un repaso de las diferen-
a encontrar las soluciones más tes tecnologías y soluciones que A lo largo de las tres jornadas ce- que los perfiles particulares de establecimiento a los que se dirigen, re-
adecuadas a su perfil de estable- están disponibles en el mercado, lebradas, los expertos represen- quieren en materia de climatización, producción de ACS u otros usos
cimiento maximizando el ahorro contando para ello con el apoyo tantes de Repsol, Bosch, ACV Es- térmicos como lavanderías, piscinas climatizadas, SPA, etc.
energético en sus instalaciones, y la visión de expertos de empre- paña, Absorsistem, Wilo Ibérica,
medidas que cobran especial re- sas líderes en el mercado como Italsan e i3i Ingeniería Avanzada Asimismo, representantes del IDAE y Banco Sabadell, abordaron los as-
levancia, considerando los objeti- son Bosch Buderus, Italsan, Gir- aportaron a los asistentes informa- pectos relacionados con la financiación y modelos de ayudas disponi-
vos fijados por la Unión Europea bau,  Wilo Ibérica, Sedical,  ACV ción sobre las principales alterna- bles para el sector en ésta área.
para reducir en un 20% el consu- España, Schneider Electric,
mo energético y aumentar en un UPONOR, i3i Ingeniería Avanza-
20% el uso de energías renovables da, así como, Remica, presente
y eficiencia energética. en la última jornada del ciclo.

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Gestión del Conocimiento

ITH
SOSTENIBILIDAD y eficiencia energética

Primera Jornada ITH de Coralía Pino, nombrada


Rehabilitación Sostenible miembro del Consejo
Barcelona acogió la primera jornada ITH de Rehabilitación Sostenible, enfo-
Científico del ITR
cada a concienciar al sector hotelero sobre la necesidad de acometer cual-
quier tipo de reforma desde un enfoque sostenible. La Responsable del Área de Sostenibilidad y Eficiencia Energética de ITH
forma parte desde el pasado año 2017 del Consejo Científico del Instituto
de Turismo Responsable.
En los últimos años se han reno-
vado entre un 10% y un 15% de
la planta hotelera española, ten-
dencia que se mantiene gracias Con ocasión del Año Internacional del Turismo Soste-
a los buenos ratios de ocupación nible para el Desarrollo, y la emergencia de los nuevos
y precio medio que se vienen re- retos que afectan al devenir del turismo y el desarrollo
gistrando desde 2016, y que están sostenible, en particular, la necesidad de alinearse con
generando más ingresos y estabi- los Objetivos de Desarrollo Sostenible de las Naciones
lidad en el sector, permitiendo a Unidas (ODS), el ITR abordó en 2017 la remodelación
las empresas acometer las impor- de su estrategia y sus órganos de gobierno, incluyen-
tantes inversiones que conllevan do la adaptación del Consejo Científico a los nuevos
estas medidas de renovación. requerimientos y desafíos.

Con el objetivo de sensibilizar al En este contexto, atendiendo a sus amplios conoci-


sector hotelero sobre la necesi- mientos y experiencia en los campos de acción y ma-
dad de acometer cualquier tipo terias relativas a la sostenibilidad en el turismo, el ITR
de reforma desde una perspecti- invitó a Coralía Pino, Responsable del Área de Soste-
va sostenible y eficiente, que se nibilidad y Eficiencia Energética de ITH a formar par-
ajuste a las nuevas exigencias del te de su Consejo Científico, órgano internacional de
mercado, desde el Instituto Tec- asesoramiento científico, integrado por científicos y
nológico Hotelero decidió pro- expertos en turismo procedentes de diferentes países,
mover el ciclo de Jornadas ITH de instituciones y destinos turísticos, que cubren las dife-
Por este motivo, desde ITH se apuesta por establecer alianzas con em-
Rehabilitación Sostenible. rentes áreas relativas al conocimiento de la sostenibi-
presas con un largo recorrido y sólida experiencia en el sector, como
lidad turística, responsabilidad social y otros campos
es el caso de Acciona, Schneider Electrics, Philips, La Plataforma de la
Si bien la antigüedad de la planta claves relacionados con el desarrollo sostenible.
Construcción, Andimat y Banco Sabadell.
hotelera es, en muchos casos, el
motivo principal que impulsa la re- En este sentido, los ponentes expertos que participaron en esta jorna-
novación de los establecimientos, da, aportaron a los empresarios, propietarios y gestores de hoteles y
es cierto que los hoteleros son alojamientos turísticos, una visión general necesaria a la hora de planifi-
cada vez más conscientes de que car y abordar una reforma integral, para la que debe mejorar el confort
para mantener la calidad y el nivel para sus huéspedes, al tiempo que garantiza la eficiencia operativa y
de servicio requerido, y evolucio- los costes de mantenimiento del edificio y sus instalaciones energéticas.
nar de forma acorde con las nue-
vas exigencias del mercado, tanto La jornada sirvió, además, como punto de encuentro para desgranar las
las reformas de carácter integral características de la línea de financiación “ICO-IDEA Eficiencia Energé-
como aquellas dirigidas al ahorro tica 2017-2018”, dedicadas a la renovación energética en el sector de la
de costes y sostenibilidad son un hostelería.
aspecto estratégico.

52 53
Gestión del Conocimiento

ITH
SOSTENIBILIDAD y eficiencia energética

Informe ITH sobre El turismo que tiene plenamente en cuenta las repercusiones actuales y futuras, económicas, sociales y

Turismo Sostenible
medioambientales para satisfacer las necesidades de los visitantes, de la industria,
del entorno y de las comunidades anfitrionas

Con motivo de la celebración del Año Internacional del Turismo Sostenible Si bien la labor de concienciación bilidad para hoteles que, unido dando más potencial de mejora
que se viene llevando a cabo des- en el ámbito medioambiental. Si
para el Desarrollo, ITH realizó un breve repaso sobre la percepción y el grado de varios ámbitos a lo largo de los
a la plataforma digital iSaveHotel
(www.hotel.isave.es), represen- bien es cierto que esta situación
de implementación que el término sostenibilidad tiene en el sector turístico últimos años ha calado superfi- tan una valiosa herramienta que encuentra una explicación razo-
español, aprovechando para ello la información recopilada a lo largo del año cialmente en la sociedad, hoy por permitirá a los hoteles tomar de- nable atendiendo al marco legal
de puesta en marcha del Modelo ITH de Sostenibilidad y la plataforma online hoy no podemos afirmar que se
trate de un término que condicio-
cisiones que les lleven a ser más en el que se sitúa España, y que,
entre otras cuestiones, protege
eficientes y sostenibles.
iSave Hotel. Como resultado de este análisis se publicó el Informe ITH sobre ne mayoritariamente la decisión los derechos de los trabajadores,
Turismo Sostenible 2017. de los turistas a la hora de elegir Por último, se tomaron como re- y garantiza una serie de servicios
un destino, un alojamiento u otro ferencia los hoteles inscritos en la sociales básicos.
servicio turístico. Así, según la Uni- plataforma iSave Hotel, con ob-
versidad de Lucerna, la sostenibi- jeto de analizar el nivel de soste- En cuanto a medidas concretas,
El Año Internacional del Turismo La definición establecida por la Con este punto de partida se hace
lidad se sitúa en la 7ª posición del nibilidad en hoteles del territorio pudimos observar que los hote-
Sostenible para el Desarrollo se Organización Mundial del Turismo evidente que el turismo está aún
ranking de motivaciones para los nacional. Para ello, se seleccionó les españoles incorporan, en su
planteó como una herramienta (OMT) es la primera de las cuestio- muy lejos de poder considerarse
turistas. Mientras que, según los una muestra representativa, en la mayor parte, aquellas medidas de
a través de la que fomentar un nes abordadas en el Informe ITH una actividad sostenible. Por lo
usuarios de TripAdvisor, ésta ocu- que se incluyeron perfiles de di- ahorro más básicas como la insta-
cambio tangible en las políticas, sobre Turismo Sostenible 2017, se- tanto, en la actualidad quizá sería
pa la posición número 15 entre sus versos tipos, sol y playa, urbanos y lación de luces LED, perlizadores,
las prácticas de empresa y el com- gún la cual “el turismo sostenible más lógico pensar en comenzar a
prioridades de viaje. de interior; hoteles independien- etc; Sin embargo, existe un bajo
portamiento de los consumidores. es aquel que tiene plenamente en actuar concienciando tanto al tu-
tes y pertenecientes a cadenas grado de implantación de medi-
No obstante, para determinar el cuenta las repercusiones actuales rista como al propio sector, a fin
En definitiva, según los datos hoteleras; grandes resorts y ho- das más innovadoras que reporta-
estado de la sostenibilidad en el y futuras, económicas, sociales y de reducir el impacto ambiental y
aportados por distintos agentes teles con perfil low cost; así como rían un potencial mayor de ahorro,
sector turístico, es necesario pre- medioambientales para satisfacer social del turismo, al tiempo que
del sector y que recoge el Infor- diversas categorías y clasificacio- como sistemas de monitorización
guntarse, en primer lugar, qué en- las necesidades de los visitantes, nos marcamos como objetivo úl-
me ITH sobre Turismo Sostenible, nes. De este modo, se pudieron de consumos o sistemas de aisla-
tienden por turismo sostenible los de la industria, del entorno y de timo, alcanzar una sostenibilidad
podemos inferir que, aunque la extraer una serie de conclusiones, miento térmico, entre otras cues-
distintos actores que conforman las comunidades anfitrionas”. real en el ámbito turístico.
demanda turística parece encami- que se incluyeron de forma más tiones.
el sector. narse hacia unas pautas de consu- detallada en el Informe ITH sobre
mo más acordes con el ámbito de Sostenibilidad en el Sector Hote-
la sostenibilidad, el peso de este lero 2017.
factor como elemento decisor es
aún muy relativo. Los datos obtenidos nos permi-
tieron estimar que el grado de
Buenas prácticas en materia de sostenibilidad global de los hote-
sostenibilidad para hoteles les analizados es del 65,7%. Esto
quiere decir que los hoteles cum-
El Informe ITH sobre Turismo Sos- plen en esa proporción los más de
tenible recoge, asimismo, infor- 150 criterios de sostenibilidad es-
mación sobre El “Modelo ITH de tablecidos por el Modelo ITH de
Sostenibilidad”. Desarrollado en Sostenibilidad.
2016 por el Instituto Tecnológico
Hotelero con el apoyo de la Secre- Destaca un mayor cumplimiento
taría de Estado de Turismo, cons- de criterios de sostenibilidad en
tituye una recopilación de buenas las áreas social y económica, que-
prácticas en materia de sosteni-

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Gestión del Conocimiento

ITH
SOSTENIBILIDAD y eficiencia energética

ITH participa en el #STINDUSTRY2017: La


encuentro de distribuidores sostenibilidad como factor
de UPONOR en Barcelona clave para el turismo
La conferencia Internacional #STINDUSTRY2017, organizada en el marco de
la celebración del Año Internacional del Turismo Sostenible para el Desarro-
La innovación fue el lema principal del encuentro de distribuidores que UPO- llo, por el Instituto de Turismo Responsable (ITR) y la Sociedad de Promoción
NOR celebró en Barcelona en el mes de enero, evento al que acudieron más Exterior de Lanzarote (SPEL), bajo el lema “La Sostenibilidad como Factor
de 70 empresas, y en la que Jesús Gatell, Vicepresidente de ITH participó Clave de Competitividad en la Industria Turística”, congregó a numerosos
como ponente experto. representantes del sector, convirtiendo a Lanzarote en la capital del turismo
sostenible durante los días 19 y 20 de octubre.

Uponor reunió en un evento cen- mesa redonda sobre los “Mode-


trado en la innovación a más de 70 los de Industria y Beneficios para
empresas del ámbito de la distri- la Comunidad Local”. Pino estuvo
bución de España y Portugal con acompañada por representantes
el fin de compartir nuevos retos y de GSTC, Homeaway, Deloitte y el
su estrategia de crecimiento futu- Ayuntamiento de Barcelona.
ra.
Patrocinada por la  UNESCO  y
A lo largo de todo el encuentro, la  OMT  y con el apoyo de la  Se-
los representantes de la multina- cretaría de Estado de Turismo,
cional finlandesa compartieron La Conferencia Internacional “La
con los asistentes un análisis de Sostenibilidad como Factor Clave
las principales tendencias que de Competitividad en la Industria
tendrán impacto en el sector de Turística” reunió a países como Es-
la construcción, así como el desa- paña, Canadá, Estados Unidas y
rrollo de los nuevos productos y México y corporaciones como TUI,
el enfoque de negocio en el que La conferencia internacional to de recomendaciones decisivas IBM, Tripadvisor o Iberia.
Uno de los momentos destacados preguntas formuladas por los asis-
está progresando Uponor con el de la jornada fue la mesa de deba- tentes, principalmente atendidas #STINDUSTRY2017, celebrada en y fijar metas precisas relativas a la
objetivo de aprovechar las opor- el Auditorio Los Jameos del Agua, contribución de la Industria Turísti- A través de la creación de una pla-
te, que bajo el lema “Innovación por Claudio Zion e Iván Ródenas,
tunidades de negocio que se ave- citó en el marco de la celebración ca a los ODS de Naciones Unidas, taforma de diálogo, el encuentro
en el sector de la construcción”, Director Comercial Uponor Iberia.
cinan. del Año del Turismo Sostenible siguiendo las directrices de la Car- destacó la importancia de crear
reunió a ponentes de tanto pres-
para el Desarrollo a numerosos re- ta Mundial de Turismo Sostenible modelos turísticos que sean cons-
tigio como: Jesús Gatell, Vice- El broche final del evento lo puso
En este sentido, Claudio Zion, Unit presentantes del sector turístico, ST+20 adoptada en 2015 en Vito- cientes de las limitaciones de su
presidente Instituto Tecnológico Isabel Aguilera, especialista en
Manager de Uponor Iberia com- entre los que se encontraban la ria-Gasteiz. entorno, de los visitantes y de la
Hotelero, ITH; José Mª de la Fuen- innovación y autora del libro “Lo
partió datos de análisis de merca- Secretaria de Estado de Turismo, comunidad local, y la necesidad de
te, Presidente AGREMIA, Xavier que estaba por llegar ya está
do e indicadores de recuperación Matilde Asián; Yolanda Perdomo, Bajo el lema “La Sostenibilidad marcar las pautas hacia la recon-
Vilajoana, Vicepresidente Asocia- aquí”.
de mercado, quien destacó, - “las Directora del Programa de Miem- como Factor Clave de Compe- versión turística a través de los 17
ción de Promotores de Cataluña y
principales claves del éxito que bros Afiliados de la OMT; y Tomás titividad en la Industria Turística Objetivos de Desarrollo Sostenible
Jaime Barjau, Presidente ATECYR
hacen que una empresa sea líder Azcárate, Presidente del  Instituto – #STINDUSTRY2017”, la confe- (ODS), englobados en la  Agenda
Cataluña.
es su innovación constante. En de Turismo Responsable (ITR). rencia contó con la participación 2030 de Naciones Unidas y de las
este sentido, en Uponor destina- de numerosos profesionales del directrices emanadas de la  Carta
Seguidamente, se desarrolló un
mos al año una media anual de 30 El encuentro, organizado por el sector, entre los que se encontra- Mundial de Turismo Sostenible  y
espacio de intercambio de ideas,
millones de euros en I+D+I. ITR y la Sociedad de Promoción ba Coralía Pino, Responsable del las indicaciones del  Acuerdo de
en el que se dieron cabida a las
Exterior de Lanzarote (SPEL), tuvo Área de Sostenibilidad y Eficiencia París (COP21).
por objetivo alumbrar un conjun- Energética, que intervino en una

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Proyectos

ITH
SOSTENIBILIDAD y eficiencia energética

Nuevo impulso al Modelo Grupos de compra


ITH de Sostenibilidad agregada de energía de
El convenio suscrito entre la Secretaría de Estado de Turismo y el Instituto
ITH
Tecnológico Hotelero ha permitido continuar con el desarrollo del Modelo
ITH de Sostenibilidad y la plataforma tecnológica iSave Hotel. ITH convocó por tercer año consecutivo a los hoteles que conforman los
grupos de compra agregada de electricidad y gas, logrando importantes
ahorros económicos en materia de energía.

El convenio firmado por la Secre-


taria de Estado de Turismo, Dª tricidad responden directamente a las energías que pueden contribuir
Matilde Pastora Asían Gonzá- uno de los objetivos fundamenta- en mayor medida a la mejora de la
lez, y el Presidente del Instituto les de ITH, como es el facilitar las calidad del aire en nuestras ciuda-
Tecnológico Hotelero (ITH), D. herramientas necesarias para me- des, ya que reduce los niveles de
Juan Molas Marcellés, supone jorar la competitividad económica NOX en un 80% y no emite partícu-
un reconocimiento a la labor des- de las empresas del sector. En este las sólidas —generadas principal-
empeñada por ITH como entidad caso, mediante una acción que fa- mente por el tráfico, la industria y
comprometida con el desarrollo vorece importantes ahorros. los edificios—, permitiendo asimis-
competitivo, sostenible y eficiente mo reducir los niveles de SOx casi
de la industria hotelera y turística Grupo de compra de gas en un 100%.
de nuestro país.
El grupo de compra de gas natural Grupo de compra de electricidad
La firma de este convenio supone de ITH cuenta ya con más de 100
un importante impulso a la soste- hoteles, cuyos consumos son su- ITH gestiona, asimismo, un grupo
nibilidad en el sector, favorecien- bastados de forma agregada entre de compra agregada de electrici-
do la difusión de un conjunto de incorporar medidas que garanti- do a lo largo del año. las comercializadoras, con el obje- dad, cuyo número de participantes
medidas que, compiladas en el cen la sostenibilidad y la eficien- tivo de lograr el mejor precio posi- continúa incrementando de forma
Modelo ITH de Sostenibilidad, cia energética de sus negocios. Del mismo modo, este año 2017 ble. Los ahorros conseguidos a lo anual, y que en esta tercera convo-
y articuladas en la herramienta Se trata de decisiones que tienen se ha elaborado una ampliación largo de los tres años en los que se catoria ha estado conformado por
de acceso gratuito para hoteles ya un cierto calado en el turista, y del ámbito de aplicación de las ha celebrado esta subasta oscilan un total de 370 hoteles indepen-
iSave Hotel, entre otras acciones, que repercuten además de forma medidas propuestas por la herra- entre el 18% y el 40%. dientes y cadenas, localizados en
se erigen en una hoja de ruta per- positiva en las cuentas de resulta- mienta, adecuándola a los cam- diversos puntos del territorio espa-
sonalizable y ajustada a la realidad do de los hoteles. pings, y ampliando, por tanto, el El consumo energético es la se- El incremento en el uso de esta ñol, y cuyo consumo agregado es
particular de cada establecimien- foco de alojamientos turísticos gunda mayor partida de gastos alternativa energética en estable- superior a 260GWh.
to hotelero. Las acciones enmarcadas en el que pueden beneficiarse de la in- para los establecimientos hotele- cimientos hoteleros se cifró en un
convenio firmado entre la Secre- formación que proporciona la pla- ros. Por lo tanto, aquellas acciones 2% el pasado año 2016, siendo el Ambos grupos de compra agre-
Tras el lanzamiento y puesta en taría de Estado de Turismo y el taforma online. dirigidas a mejorar la eficiencia segundo año consecutivo de au- gada de energía representan una
marcha del Modelo ITH de Sos- Instituto Tecnológico Hotelero, energética y optimizar los precios mento en el uso de gas natural. oportunidad para los estableci-
tenibilidad y su plataforma online contemplan la inclusión al Mo- Los alojamientos turísticos inte- de la energía, resultan clave para Por lo que se puede hablar de una mientos hoteleros en cuanto a la
iSave Hotel en el año 2016, el tra- delo de conceptos de economía resados en conocer el estado de mejorar los resultados económicos consolidación de este combustible reducción de sus consumos, y me-
bajo de difusión y concienciación circular, así como la incorporación sostenibilidad y eficiencia ener- de hoteles y alojamientos turísti- como fuente fundamental de ener- jora, por tanto, de sus cuentas de
desarrollado a lo largo de este a la herramienta iSave Hotel de gética de sus instalaciones pue- cos. gía, además de una alternativa efi- resultados.
último año, ha logrado desper- nuevos módulos funcionales so- den acceder en la web www.hotel. ciente a nivel de usuario.
tar un enorme interés por parte bre accesibilidad, benchmarking isave.es, donde además dispon- En este sentido, los grupos de
del sector hotelero, cada vez más de consumo energético y confort drán de un servicio de asesoría compra agregada de gas y elec- El gas natural es, además, una de
consciente de la necesidad de acústico, en las que se ha trabaja- técnica gratuita.

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Proyectos

ITH
SOSTENIBILIDAD y eficiencia energética

ITH e ITR trabajan juntos


por la sostenibilidad del
La revolución digital influye considerablemente en el turismo. La tecnología enriquece la
experiencia turística mediante el suministro de conexiones e información a los viajeros, la

sector
transformación de su comportamiento y el fomento de la innovación, el emprendimien-
to y las oportunidades de crecimiento. Las instituciones de turismo públicas y privadas
dependen cada vez más de la tecnología para potenciar la eficacia del marketing y las
operaciones, y mejorar la sostenibilidad de la industria.

El acuerdo de colaboración firmado por Tomás Azcárate Bang, Presidente del ITR, y La expansión de la innovación y la digitalización en el sector es una de las prioridades
Juan Molas Marcellés, Presidente del ITH, permitirá a ambas entidades aunar fuerzas actuales de la Organización Mundial del Turismo (OMT). Habida cuenta de nuestro firme
en la consecución de un objetivo común, la concienciación del sector turístico y el convencimiento de que la innovación solo prospera en los ecosistemas que favorecen
la concepción de ideas rompedoras y la iniciativa empresarial, crearemos un ecosistema
desarrollo de un modelo de turismo responsable y sostenible a largo plazo. de esa índole entre los Estados Miembros y el sector privado, mediante la colaboración
El acuerdo suscrito entre el Institu- en el desarrollo de políticas gubernamentales flexibles, fondos y proyectos estratégicos.
to Tecnológico Hotelero y el Insti-
tuto de Turismo Responsable (ITR)
tiene por objeto establecer las Zurab Pololikashvili
pautas que permitan a los distintos Secretario General de la Organización
agentes turísticos introducirse en Mundial del Turismo (OMT)
el ámbito de la sostenibilidad, invi-
tándoles a avanzar hacia un sector
cada vez más responsable.

Por medio de este acuerdo, ambas Tomás Azcárate Bang, Presidente años, se fundase el Instituto Tecno-
partes aúnan fuerzas para impulsar del Instituto de Turismo Respon- lógico Hotelero, se ha venido tra-
la introducción del sistema de me- sable, organismo que entrega el bajado con firme convicción para
dición de sostenibilidad Biosphe- sello Biosphere, recordó que 2017 concienciar al sector, poniendo en " En el año 2017 el Foro Económico Mundial
re, impulsado por ITR y aprobado ha sido el año proclamado por la marcha diverso tipo de iniciativas revalidó el liderazgo internacional del sector
en Memorándums de Conferen- Asamblea General de las Naciones como la organización de los ciclos turístico español como el más competitivo
cias Internacionales patrocinadas Unidas como Año Internacional del de Jornadas sobre Sostenibilidad del mundo, una posición que refleja el buen
por UNESCO y la OMT. Así como Turismo Sostenible para el Desa- y Eficiencia Energética, la creación hacer de los profesionales del sector y la cali-
para la difusión del Modelo ITH rrollo con el objetivo de “ampliar de grupos de compra agregada de dad de nuestra oferta, pero que supone tam-
de Sostenibilidad y el uso de la la contribución del turismo a los energía y la elaboración del Mode- bién un reto importante para nuestro futuro.
plataforma online iSave Hotel, 17 Objetivos de Desarrollo Sos- lo ITH de Sostenibilidad, en el que
diseñada por ITH con el apoyo tenible de Naciones Unidas, así se basa la herramienta iSave Hotel, La incorporación de la innovación y la tec-
de la Secretaría de Estado de Tu- como aumentar la concienciación que cuentan con el inestimable nología se convierte en una necesidad de-
rismo, que pone a disposición de sobre las verdaderas dimensiones apoyo de la Secretaría de Estado terminante para nuestro desarrollo turístico,
los alojamientos turísticos una he- de un sector cuya aportación al de Turismo, y que han sido crea- condicionada a nuestra capacidad de adelan-
rramienta mediante la que mejorar Desarrollo Sostenible es crucial”. A dos con el objetivo de incrementar tarnos a las exigencias de la demanda, para
su competitividad, incrementando su vez, recalcó “la importancia de la competitividad del sector, por la prestación de los servicios más innovado-
la eficiencia en su gestión y dismi- apostar por la sostenibilidad como medio de la progresiva incorpora- res y personalizados y la configuración de
nuyendo los costes energéticos y elemento diferenciador y de po- ción de medidas que mejoren la productos diferenciales que favorezcan la
de mantenimiento, entre otros as- sicionamiento”, apuesta a la que eficiencia energética y fomenten sostenibilidad de nuestro modelo turístico".
pectos. cada vez se suman “más empresas la sostenibilidad de hoteles y aloja-
y también destinos que buscan ha- mientos turísticos.” – añadió que -
La concienciación del sector y la cer de la sostenibilidad el pilar de “el acuerdo de colaboración entre
formación especializada en ma- su competitividad”. ITH e ITR es un paso más en ese
teria de sostenibilidad aplicada al compromiso de ambas entidades,
turismo es otro aspecto de gran Por su parte, Juan Molas, Presiden- que nos acercará un paso más a
relevancia, que tanto ITR como te del Instituto Tecnológico Hotele- nuestro objetivo común, un sector
ITH, potenciarán en gran medida ro destacó el importante compro- turístico más responsable y soste-
gracias a este acuerdo de colabo- miso de ITH con la sostenibilidad, nible.”
ración firmado. - “desde que, hace ya más de trece

60 61
ITH
OPERACIONES HOTELERAS

El desarrollo tecnológico y
la innovación en el
sector hotelero
su alcance, y la gran mayoría a pre- pero sobre todo, la inversión en
cios asequibles. Además, se apre- personas que sepan utilizar esa
cia un incremento continuado de tecnología y sean capaces de
nuevas herramientas que ayudan tomar decisiones en base al aná-
a los hoteleros a tomar decisio- lisis de datos, de contar historias
nes; PMSs, RMSs, Channel Ma- en base a esos datos, e identifi-
nagers, Rate Shoppers, Online car oportunidades basadas en el
Reputation tools, y un largo etc. análisis de gran parte de lo que
Sin embargo, ninguna de ellas sucede a su alrededor, resulta cla-
funciona sin tener datos precisos, ve. En este sentido, y aún tenien-
relevantes y de confianza, datos do las herramientas adecuadas, la
Javier Serrano, segmentados de rendimiento y industria hotelera tiene todavía
Market Manager rentabilidad de mercado y com- un largo camino por recorrer en
Spain & Portugal - petencia, datos segmentados por lo que se refiere a inversión y
STR cliente, por tipo de reserva, por retención de materia gris.
Hoy en día la prioridad de prác- estancia media e incluso datos
ticamente todos los hoteleros de rentabilidad – GOP, EBITDA o Debemos no sólo aplicar la tec-
se enfoca en crear experiencias Payroll. nología o el Smart Data, que ya
únicas para sus clientes y poder está disponible, sino invertir en
diferenciarse así de su competen- Tecnología y datos son cada vez personal capacitado y orienta-
cia. No en vano, si el hotel consi- más necesarios para tomar deci- do a las nuevas tecnologías para
gue proporcionar a sus clientes la siones y poner en perspectiva el que, como mencionaba al princi-
oportunidad de crear su propia rendimiento de nuestro estable- pio del texto, los hoteles puedan
experiencia única, ésta ayudara a cimiento en comparación con el crear experiencias únicas para sus
atraer y retener al cliente desea- mercado y competencia directa. clientes y logren diferenciarse de
do, y en consecuencia a impulsar En este sentido, la figura del Re- su competencia, sin olvidarse de
la rentabilidad del hotel. venue Manager es cada vez más la rentabilidad del activo.
significativa en las grandes cade-
En los últimos años estamos vien- nas hoteleras nacionales e inter- En definitiva, sigue siendo en una
do que el sector hotelero está nacionales, y se está posicionan- cuestión más de personas que de
funcionando increíblemente do como figura clave dentro de tecnóloga e información.
bien a nivel global. Concreta- la estrategia corporativa de cada
mente, en 2017 Europa registró hotel y/o cadena hotelera. La ra-
un crecimiento del 10% en ocu- zón es la capacidad del Revenue
pación en comparación con el úl- Manager para conjugar el uso de Un hotel lleno no
timo pico de rendimiento que se la tecnología y el análisis de da-
obtuvo antes de la crisis global fi- tos y aportar una visión global significa que sea un
nanciera en 2008, haciendo frente de cómo se está comportando el
a todos los desaf íos que se han hotel y cuales son entre otras, las hotel rentable
presentado. Esto significa que es perspectivas de venta, promocio-
¡la más alta en la historia! Sin nes, dinámica de precios diarios o
embargo, un hotel lleno no signifi- hasta gestión del personal a futu-
ca que sea un hotel rentable. ro con el fin de maximizar ingresos
y minimizar costes.
Actualmente, los hoteles dispo-
nen de más tecnología de la que En definitiva, la correcta aplicación
nunca antes hayan podido tener a de la Tecnología, el Smart data,

62 63
HITOS 2017 ITH
Gestión del conocimiento
PÁG. 66
La gestión del negocio en la era digital en #techYnegocio.

ITH PÁG. 68
ITH lleva a análisis el panorama actual de la distribución
hotelera.

PÁG. 69
Portugal y España.

PÁG. 70
Mesa Debate Turismo colaborativo.

PÁG. 72
Turismo Gastronómico.

PÁG. 74
Feria de Turismo de Menorca.

OPERACIONES HOTELERAS
PÁG. 75
El futuro del Revenue Management, retos y oportunidades.

PÁG. 76
El valor del segmento cosmopolita para el sector turístico.

PÁG. 78
Aumentar la competitividad.

Desde esta área se trabaja en el desarrollo de proyectos y estudios relacionados PÁG. 79


con gestión especializada de instalaciones y servicios, monitorización y control de I Encuentro Proveedores Hosteltur.
consumos, atención al cliente, gestión operativa, restauración, nuevos modelos
de gestión e integración de nuevas tecnologías a través de un prototipo de
habitación de hotel conectada, sostenible y eficiente, etc.
Proyectos
PÁG. 80
Los retos de la distribución hotelera en el entorno online.

PÁG. 81
ITHFordifference, La especialización como estrategia de
diferenciación.

64 65
Gestión del Conocimiento

ITH
OPERACIONES HOTELERAS

La gestión del negocio en


la era digital en
Punto de encuentro para aquellos profesionales del sector que buscan lo último en herramientas de gestión
de empresas turísticas, nuevos hábitos del cliente y temas relacionados con

#techYnegocio
los canales de comercialización y entorno online.

El foro #techYnegocio, que toma el relevo del histórico Fiturtech, tras diez A continuación, el bloque sobre “Software y Mobile”, en el que Altran,
exitosas ediciones, que han llevado a este espacio de debate a evolucionar Chapp Solutions e Inserta Group, repasaron algunas de las claves de
innovación tecnológica aplicada a la gestión de los procesos en el sec-
y crecer, incorporando nuevos foros y más espacio expositivo. El foro #te- tor hotelero; y el bloque denominado “La innovación en boca de los
chYnegocio, es el nuevo espacio ligado a la gestión de negocio, en el que se hoteles”, cerraron la jornada, con la participación de IBEROSTAR Hotels
abordaron aspectos tan esenciales para el negocio como el Mix de Venta y & Resorts y Meliá Hotels International. 
la Integridad tarifaria en el sector hotelero, el impacto y uso de la robótica y La jornada de tarde, la ofreció la Plataforma de Conocimiento Knows-
el machine learning o el empleo del Big y el Smart Data en la gestión ope- quare, centrándose en la gestión de personas en la era digital, desde Gestión de personas
rativa. tres enfoques o puntos de vista: liderazgo, necesidad compartida y co-
en la era digital,
municación.
El espacio FiturtechY, el foro sobre el objetivo de mantenerse como nager España y Portugal en Fast- desde tres enfoques
La segunda jornada se centró en temáticas tan innovadoras como el
innovación y turismo, organizado el punto de encuentro para aque- booking, con una ponencia sobre
“machine learning” y el “impacto y usos de la robótica en el sector turís- o puntos de vista:
por ITH en el marco de FITUR, al- llos profesionales del sector que Integridad tarifaria, en la que se
bergó el nacimiento del foro #te- buscan lo último en herramientas presentó el Informe elaborado
tico”, contando con  la intervención de BigML, CleverData.io, Palladium liderazgo, necesidad
Hotel Group y Nelmia Robotics Insight.
chYnegocio, el espacio de deba- de gestión de empresas turísticas, por ITH y Fastbooking de forma
te e intercambio de conocimiento nuevos hábitos del cliente y temas conjunta. Cerrando ese bloque
compartida y
Seguidamente inició el bloque temático dedicado a la gestión digital
ligado a la gestión del negocio y relacionados con los canales de temático, se desarrolló una mesa
del negocio, que contó con la participación de Gennion Solutions, Emo-
comunicación.
el comportamiento del cliente. comercialización y entorno online. redonda sobre “MIX de Ventas y
tion Technologies, Hotel Servicers by Wearehotel y PressReader, culmi-
Este nuevo foro, coge el testigo Paridad de Precios”, conformada
nando con las intervenciones de Jairo González, CEO en B&B Hotels
del histórico foro Fiturtech, que La primera jornada abrió con el por Casual Hoteles, NH Hotels
España & Portugal, Jaime Pons, Innovation Maker de Bluebay Hotels &
tras diez exitosas ediciones, evo- bloque “Mix de venta – integridad & Resorts, Meliá Hotels Interna-
Resorts, Hugo Rovira, Director General en NH Hotel Group, y Luis Del
luciona para incorporar nuevos tarifaria en el sector hotelero”, co- tional, Destinia e IDeaS Revenue
Olmo, Presidente en Idiso.
espacios de exposición y debate. menzando por Marc Galbis, Direc- Solutions, que fue moderada por
tor en Idiso Digital, a quien siguió Luis del Olmo, Presidente de Idiso.
La jornada de tarde, ofrecida por We Are Marketing (WAM) giró en tor-
El foro #techYnegocio nace con Pilar Sánchez Aita, Country Ma-
no al Inbound Marketing y Generación de contenidos.

La última jornada que FITUR dedica al público profesional, y por tanto,


última sesión del foro #techYnegocio, comenzó con un bloque temático
dedicado a analizar las oportunidades que brinda el Smart Data al sector
turístico, en la que participaron Javier Serrano, Market Manager España
y Portugal en STR, Chema Herrero, CEO en Bedsrevenue.com, Kike Sa-
rasola, Presidente y CEO Room Mate Hotels y Bary Roberts, Presidente
Ejecutivo en DDD Servicios Estratégicos. El último bloque, se centró en
la gestión de la reputación online, comenzando por la intervención de
RJ Friedlander, Fundador & CEO en Reviewpro, para continuar con la
participación de los 5 Hoteles y Restaurantes que ocupan las mejores
posiciones en Tripadvisor.

66 67
Gestión del Conocimiento

ITH
OPERACIONES HOTELERAS

ITH lleva a análisis el Portugal y España:


panorama actual de la Balance, Perspectivas y
distribución hotelera Tendencias del sector
“The Hotel Distribution Game”, el ciclo de jornadas sobre comercialización hotelero
hotelera, organizado por ITH, culminó en Valencia tras pasar por Mallorca y
Málaga anteriormente. Este ciclo, dirigido exclusivamente a público hotelero Celebrada en el marco de la Feria del Turismo de Lisboa – BTL, la conferencia
contó con la participación de expertos provenientes de empresas líderes en Portugal y España, contó con la participación del Vicepresidente del Instituto
el sector como Expedia, STR, IDeaS Revenue Solutions y ReviewPro. Tecnológico Hotelero (ITH), quien junto con Cristina Siza Vieira, Presidenta
de la Junta Directiva de la Asociación Hotelera de Portugal, ofrecieron a los
asistentes un análisis sobre las perspectivas y tendencias previstas para el
Las jornadas sobre distribución La practicidad de cada una de las dia, STR, IDeaS Revenue Solutions sector hotelero de los dos países que conforman la península ibérica.
hotelera, organizadas por ITH, sesiones organizadas en el marco y ReviewPro.
culminaron este año 2017 en la de este ciclo de jornadas, unido a
ciudad de Valencia, tras la gran la adaptación local del contenido El rendimiento Hotelero en Espa-
La Feria Internacional del Turismo
acogida por parte del sector a su aportado por cada uno de los ex- ña, profundizando a nivel local; la
de Lisboa, BTL fue el escenario de
paso por Mallorca y Málaga. pertos que han participado como Inteligencia de Datos para la óp-
la conferencia Portugal y España:
ponentes en éstas, son la clave de tima estrategia de Revenue; las
Balance, Perspectivas y Tenden-
La realidad a la que se enfrenta la gran aceptación por parte de mejores fórmulas para sacar pro-
cias del sector hotelero, ofrecida
día a día el hotelero a la hora de los hoteleros. vecho de la reputación online, así
por Jesús Gatell, Vicepresidente
plantear una estrategia de distri- como nuevas tendencias en las
del Instituto Tecnológico Hotelero
bución adecuada es cada vez más En cada una de las tres jornadas herramientas y estrategias de dis-
(ITH) y miembro del Comité Ejecu-
compleja. La aparición de nue- celebradas, los hoteleros asisten- tribución hotelera fueron algunas
tivo y Junta Directiva de la CEHAT
vos agentes y canales de venta, tes tuvieron la oportunidad de de las temáticas que se abordaron
y Cristina Siza Vieira, Presidenta
junto con el desarrollo de nuevas analizar la realidad de su merca- en las tres jornadas celebradas en
de la Junta Directiva de la Asocia-
herramientas y estrategias de co- do, a través de una serie de bre- el marco de esta edición deno-
ción Hotelera de Portugal.
mercialización, que es necesario ves talleres y ponencias técnicas, minada “The Hotel Distribution
adaptar a los múltiples perfiles de guiadas por expertos en el sector Game”.
Las cifras que se registraron en el
cliente a los que nos dirigimos de empresas de la talla de Expe-
año 2016, tal como las que han se-
actualmente, hacen necesaria la
guido en años posteriores, fueron
adaptación constante de los pro-
nuevamente de récords, tanto en
ductos y servicios, que cada día
España, como en el vecino Por-
deben ser más flexibles, perso-
tugal. Ambos países crecieron, y amplio recorrido profesional en el tunidad única para el conjunto de
nalizables y adaptables a las nue-
continúan haciéndolo, alcanzando sector hotelero, suponía un atrac- los profesionales asistentes, como
vas necesidades y demandas del
nuevos mercados y segmentos. tivo especial para los asistentes lugar en el que profundizar en la
huésped.
Sin embargo, es necesario consi- a la feria celebrada en Lisboa, ya situación actual y desarrollo turís-
derar el posicionamiento futuro y que ofreció una visión general so- tico de España en estos últimos
Los hoteleros, en definitiva, se ven
los desafíos que se presentan ante bre la realidad, perspectivas y as- años, así como la forma en la que
obligados cada día a dar el máxi-
el desarrollo turístico de ambos pectos de mejora en el conjunto podemos colaborar con Portugal
mo de sus capacidades y conoci-
países. de la península ibérica. con el objetivo de captar merca-
miento para gestionar su entorno
dos emergentes.
de manera eficaz, con el objetivo
Bajo esas premisas, la conferencia Para el Vicepresidente del Institu-
de recuperar el control de su ofer-
ofrecida por ambos ponentes de to Tecnológico, ésta fue una opor-
ta, ante un panorama que no deja
de cambiar a mayor velocidad día
tras día.

68 69
Gestión del Conocimiento

ITH
OPERACIONES HOTELERAS

Los retos, amenazas y El rápido crecimiento del turismo colaborativo, como manifestación sectorial de la economía colaborativa

oportunidades del está haciendo reflexionar tanto a los agentes económicos como a las

turismo colaborativo
autoridades legislativas y judiciales

Un granado grupo de expertos procedentes de la Administración, institu- noma de Madrid; Senén Fornos, Senior VP Marketing & Contracting
para España, México y Latinoamérica de Riu Hotels & Resorts; Gonzalo
ciones y empresas turísticas, entre los que se encontraba Ramón Estalella, Iceta, Director de Operaciones de Be Mate; Maricruz Cádiz, Directo-
Secretario General de ITH y CEHAT, llevan a análisis los retos, amenazas y ra Técnica del Instituto para la Calidad Española (ICTE); Ramón Esta-
oportunidades que representa el turismo colaborativo en una mesa debate, lella, Secretario General del Instituto Tecnológico Hotelero (ITH) y la
organizada en la sede de la Facultad de Ciencias Empresariales de la UNED Confederación Española de Hoteles y Alojamientos Turísticos (CEHAT);
Andrés Fernández, Director de proyectos en la Dirección de Investiga-
en Madrid. ción, Desarrollo e Innovación Turística de SEGITTUR; Juan Jesús García,
Head of Industry Affairs Europe de Amadeus IT Group; y Orazio Corva,
Location Manager en Madrid de Car2go; moderados por Jose Miguel Nuestro
El rápido crecimiento del turismo mo colaborativo y un nuevo mo- la Facultad de Ciencias Empresa-
colaborativo, como manifestación delo de negocio turístico, se está riales de la UNED en Madrid, un
Rodríguez, Catedrático de la Universidad Autónoma de Madrid y Presi- comportamiento
dente de la Comisión de Turismo de AECA.
sectorial de la economía colabo- produciendo una lógica contrapo- evento dirigido a analizar los retos como consumidores
rativa, cuyo origen se basaba en el sición por parte de las empresas a los que debe enfrentarse el tu- Como apuntaba Ramón Estalella, Secretario General de ITH y CEHAT
intercambio de bienes y recursos constituidas en base a modelos rismo colaborativo, así como las durante su intervención, “nuestro comportamiento como consumido-
ha cambiado
a título individual, está haciendo tradicionales, y sujetas a regula- amenazas y oportunidades que
reflexionar tanto a los agentes ciones legales específicas, apo- va representar para el sector Tu-
res, particularmente en el ámbito turístico, ha cambiado considerable- considerablemente
mente en los últimos años, afectando a la forma en la que buscamos
económicos como a las autorida- yadas por los gobiernos centrales rismo. información, comparamos y adquirimos servicios y productos turísticos. en los últimos
des legislativas y judiciales sobre y locales de algunos países de la
cuál debería ser el futuro de las Unión Europea, como es el caso Inauguró el evento Alberto A. Ál-
En general, tendemos a recurrir al entorno digital para obtener infor- años.
mación y efectuar reservas; esto ha llevado a las empresas del sector tu-
plataformas online, por medio de de España; y las nuevas empresas varez, Decano de la Facultad de rístico a cambiar la forma en la que exponen y distribuyen sus servicios,
las que este modelo se expande y que se están incorporando a estos Ciencias Económicas y Empresa- y a su vez, ha facilitado la creación de nuevos modelos de negocio.”
evoluciona. nuevos modelos, apoyadas por la riales de la UNED, quien dio paso
Comisión Europea. a los intervinientes en la mesa de En referencia a las oportunidades, el Secretario General de ITH y CE-
En todo caso, y ante la falta de debate, María del Mar Alonso, HAT, destacaba que, - “El desarrollo y aplicación de la tecnología en el
una clara delimitación entre turis- Bajo estas premisas, se celebró en Profesora de la Universidad Autó- ámbito turístico ha dado lugar a nuevas oportunidades de crecimiento
para las empresas del sector turístico, basadas en su presencia online
y las tendencias de desarrollo que se observan, y representa, además,
una mejora de la competitividad a nivel económico, en cuanto a la crea-
ción de producto y a la capacidad de alcance frente a nuevos nichos de
mercado.”

70 71
Gestión del Conocimiento

ITH
OPERACIONES HOTELERAS

La Organización Mundial
del Turismo presenta la
encuesta sobre Turismo
Gastronómico El turismo
gastronómico se ha
convertido en una
El encuentro de Turismo Gastronómico, celebrado en la sede de la OMT en de las motivaciones
Madrid, reunió a numerosos profesionales del sector turístico, entre los que principales de los
se encontraban Manuel Butler, director de Turespaña; Carlos Vogeler, direc-
viajeros para visitar
tor ejecutivo de Relaciones con los Miembros de la OMT, Yolanda Perdomo, Aquí irá el texto del pie de foto.

directora de Miembros Afiliados de la OMT; y Ramón Estalella, secretario un destino.


general de ITH - CEHAT, entre otros.

Bajo el título ‘Futuro, Tenden-


cias, Investigación y Experien-
cias de Turismo Gastronómico’,
la OMT presentó en julio de 2017
en su sede en Madrid los resulta-
dos de la encuesta relativa al tu- Afiliados de la OMT, instituciones educativas, empresas de marketing y
rismo gastronómico. Dichos datos consultoría, proveedores de alojamiento, así como de alimentos, bebi-
forman parte del Informe Mundial das y bodegas. Participantes de 29 países fueron incluidos en la muestra
del Turismo Gastronómico de la cuya opinión fue recogida entre los meses de junio y septiembre de
Organización Mundial del Turis- 2016.
mo  y fueron recopilados por  Ma- El objetivo de este ejercicio era conocer la perspectiva de los sectores
dison Experience Marketing, em- público y privado sobre el turismo gastronómico y su importancia para
presa asociada a ITH. un destino, así como inspirar a posibles vías de desarrollo del segmento.
La mayoría de los encuestados, un 87 por ciento, confirmaron la relevan-
El encuentro que se desarrolló en cia del turismo gastronómico en la definición de la imagen y la marca
la sede de la OMT, reunió a exper- de su destino.
tos del sector turístico y gastro-
nómico, con el fin de enfatizar la Entre los motivos para visitar un destino, la encuesta señala la oferta
relevancia de este segmento así cultural, la naturaleza y la gastronomía, en este orden. Tras estos com-
como las dimensiones del mismo ponentes, las compras y el turismo de salud son mencionados en la en-
a escala global. de Miembros Afiliados de la OMT; Montse Fernandez, Responsable del cuesta.
área de turismo de Madison Market Research; Ramón Estalella, secreta-
En la jornada intervinieron, en- rio general de ITH y CEHAT; Rafael Ansón, director de la Real Academia Además de un segmento cada vez más desarrollado y sofisticado, el
tre otros,  Manuel Butler,  director de Gastronomía e Iván Llanza, director de comunicación Bodegas Os- turismo gastronómico se ha convertido en una de las motivaciones prin-
general de  Turespaña;  Carlos Vo- borne. cipales de los viajeros para visitar un destino. Su relación con la identi-
geler,  director ejecutivo de Re- dad y la cultura local, así como con otros intangibles del sector, como
laciones con los Miembros de la Los resultados presentados en la OMT por parte de la firma Madison el arte, la naturaleza o la historia, lo convierten en una de las áreas más
OMT; Yolanda Perdomo, directora Experience Marketing, se basan en una encuesta realizada a Miembros consolidadas del turismo.

72 73
Gestión del Conocimiento

ITH
OPERACIONES HOTELERAS

Feria de Turismo de El futuro del Revenue Ma-


Menorca nagement: retos y opor-
tunidades
La Feria de Turismo de Menorca celebró su segunda edición en el municipio
de Alaior, dando cita a los profesionales del sector en el Convent de Sant En el marco de las VIII Jornadas Universitarias sobre la aplicación de las
Diego los días del 7 al 9 de abril de 2017. Entre los ponentes incluidos en la tecnologías en el sector hotelero español, la Universidad Rey Juan Carlos
agenda profesional del evento se encontraban José Guillermo Diaz Monta- convocó una jornada, dirigida a profesionales y alumnos del sector turístico,
ñés, CEO de Artiem Fresh People Hotels y presidente de Honor de ITH; y interesados en profundizar en el ámbito del revenue management, esencial
Alvaro Carrillo, director general del Instituto Tecnológico Hotelero (ITH), para el sector hotelero.

La II Feria de Turismo de Menorca, personalización de los precios.


celebrada con la colaboración del Por otra parte, se analizó el papel
Ayuntamiento de Alaior, el Consell que desempeñan los canales de
Insular de Menorca y la Agencia distribución en la optimización del
de Turismo de las Islas Baleares, beneficio y en las actuales herra-
persiguió la doble finalidad de mientas tecnológicas que ayudan
mostrar el carácter del principal en todas las etapas del Revenue
activo económico de Menorca a Management.
la población insular, y de crear un
espacio de encuentro y formación En la edición de 2017, empresas
del sector profesional del turismo líderes en la gestión a través del
en la isla. Revenue Management, empresas
tecnológicas que facilitan esta ges-
Para ello, además de actividades tión y empresas de distribución,
de promoción del destino, se con- aportaron su visión y experiencia:
tó con un grupo de profesionales NH Hotel Group, Meliá Hotels In-
del turismo, que ofrecieron sus ternational, Ilunion Hoteles, Vincci
perspectivas y visión sobre el sec- Hoteles, Intercontinental Hotel
tor. Por una parte, la presidenta Guillermo Diaz Montañés, CEO económico. Tal como apuntaban Con el objetivo de acercar el Re- Beonprice y TravelClick, conta- Group (IHG), Grupo Parques Re-
del Consell Insular, Maite Salord, de Artiem Fresh People Hotels; las conclusiones de la feria, para venue Management a todos los ron también con la colaboración unidos, Expedia, Kayak Fastboo-
y el director insular de Promoción y Alvaro Carrillo, director general conseguir la desestacionalización alumnos de la Universidad Rey de la Confederación Española de king, Beonprice, IDeaS Revenue
Turística, Isaac Olives; ofrecieron del Instituto Tecnológico Hotele- del turismo hay que buscar nuevas Juan Carlos y profesionales del Hoteles y Alojamientos Turísticos Solutions, Travelclick.
una ponencia titulada “La unidad ro (ITH), participaron en una mesa estrategias que pasan, entre otras sector, el centro convocó una jor- (CEHAT) y el Instituto Tecnológico
de acción como base de la estra- redonda, titulada “El futuro del vías, para adoptar las ventajas de nada divulgativa, enmarcada en las Hotelero (ITH), como entidades La Universidad Rey Juan Carlos es
tegia turística”. Mientras que, por turismo en Menorca”, moderados la revolución tecnológica digital o VIII Jornadas Universitarias sobre comprometidas con la formación ya un referente en la formación en
otra parte, Antoni Pons, en re- por Josep Pons Fraga, editor de abrir mercados como destino ac- la aplicación de las tecnologías en de los profesionales y futuros pro- Revenue Management gracias al
presentación del Hotel Royal Son Menorca “Es Diari”. cesible y / o familiar, además de el sector hotelero español, bajo fesionales que conforman el sector título de Experto en Revenue Ma-
Bou; Catalina Florit, en represen- poner en valor los valores autóc- el lema: “El futuro del Revenue turístico. nagement que, en su octava edi-
tación de la Asociación Menorca En ambos casos se cumplía así tonos como la gastronomía. Management: retos y oportunida- ción, se ha consolidado como uno
Activa (Pime-Menorca); Jacinto con el objetivo de poner en va- des”, que tuvo lugar en el Campus El objetivo de este ciclo, al que de los mejores cursos internacio-
Salvador, director-gerente del lor la calidad y el grado de inno- de Fuenlabrada de la Universidad acudieron profesionales del sec- nales en esta área.
Hotel Sol Milano-Pinguinos; José vación de este importante sector Rey Juan Carlos. tor y alumnos de la universidad,
se centró en profundizar sobre
Las jornadas, patrocinadas por la importancia del Big Data en la

74 75
Gestión del Conocimiento

ITH
OPERACIONES HOTELERAS

El valor del segmento


cosmopolita para el
El estudio de segmentación de la demanda y la identificación del clúster cosmopolita,
realizado por TURESPAÑA, fue presentado por Roland Gassner

sector turístico español


La primera de las jornadas de difusión del segmento cosmopolita, celebrada
en Madrid en el mes de mayo, e inaugurada por la Secretaria de Estado de
Turismo, Matilde Asían; Juan Molas, presidente de CEHAT-ITH y Gabriel Gar-
cía, presidente de AEHM y vicepresidente de CEHAT, reunió a más de cien
profesionales del sector turístico, interesados por conocer y analizar el perfil
y características particulares del segmento cosmopolita.

Estudios de segmentación de la ción con ITH y AEHM, que tuvo lugar en Madrid.
demanda efectuados por TUR-
ESPAÑA a lo largo de los últimos La jornada, dirigida a repasar las características y perfil de este segmen-
cinco años, han permitido iden- to de mercado, tenía como finalidad última favorecer el desarrollo de
tificar a un nuevo segmento de las empresas del sector, adecuando la oferta a los nuevos segmentos de
mercado, denominado “cosmo- la demanda. Dicho objetivo se consiguió profundizando en las nuevas
polita”, cuyo comportamiento y tendencias, exigencias y oportunidades, que representa para el turismo
perfil de consumo fueron desgra- de nuestro país.
nados en una jornada organizada
por TURESPAÑA, en colabora- El estudio de segmentación de la demanda y la identificación del clúster cosmopolita, realizado por TURES- les y Alojamientos Turísticos (CE-
PAÑA, fue presentado por Roland HAT), y Gabriel García, presidente
Gassner, Key Account Director de de la Asociación Empresarial Ho-
GfK Consumer Experiences, quien telera de Madrid y vicepresidente
repasó ante los asistentes, datos de CEHAT, y clausurada por el di-
sobre el perfil, preferencias, com- rector general de Turespaña, Ma- Estudios han
portamiento, etc. nuel Butler Halter, y el director ge-
neral de Turismo de la Comunidad permitido
Se trata de un estudio, que cuenta de Madrid, Carlos Chaguaceda. identificar a un
ya con un referente contrastado
de éxito, sustentado en el incre- El programa de las jornadas con- nuevo segmento
mento de ventas, registradas en el tó además con la participación de
mercado alemán, tras concentrar profesionales de contrastada ex-
de mercado,
sus acciones de marketing en di- periencia en el sector turístico en denominado
cho clúster para el caso del mer- ámbitos como la hotelería, la res-
cado alemán. tauración, la distribución o la ofer- “cosmopolita”
ta complementaria, que aportaron
La jornada fue inaugurada por la su visión sobre aquellos aspectos
Secretaria de Estado de Turismo, que resultan esenciales para la
Matilde Asián; acompañada por adaptación del producto turístico
Juan Molas, presidente del Institu- frente a la demanda de este nicho
to Tecnológico Hotelero (ITH) y la de mercado cosmopolita.
Confederación Española de Hote-

76 77
Gestión del Conocimiento

ITH
OPERACIONES HOTELERAS

Aumentar la I Encuentro Proveedores


competitividad mediante Hosteltur
la personalización y el
compromiso con el cliente El grupo Hosteltur, tras más de 20 años publicando de forma periódica el
especial dedicado a equipamiento hotelero, dio el pasado año 2017 un im-
portante salto, que les llevó a lanzar la nueva publicación “Proveedores Hos-
Los expertos participantes en la última jornada de H&T, el Salón del Equi- teltur”. Para su lanzamiento, convocaron el I Encuentro Proveedores Hostel-
pamiento, Alimentación y Servicios para Hostelería y Turismo celebrado en tur, en cuyo marco se celebraron una serie de workshop e intervenciones de
Málaga, abordaron algunas de las premisas necesarias para que los estable- ponentes expertos, entre los que se encontraba Álvaro Carrillo de Albornoz,
cimientos turísticos, hoteleros y hosteleros sean más competitivos, rentables Director General de ITH.
y ofrezcan una mejor atención al cliente, entre las que destacan la personali-
zación y el compromiso con el cliente, buscando ajustarse cada vez más a las
demandas y expectativas del mercado.

La decimonovena del Salón del


Equipamiento, Alimentación y
Servicios para Hostelería y Turis-
mo,  H&T, celebrado en Málaga,
citó a más de 7.000 profesionales,
que participaron en las múltiples
actividades llevadas a cabo a lo
largo de dos intensas jornadas de
intercambio de conocimientos y
networking.

Entre los contenidos abordados,


destaca la mesa redonda sobre petitivos y eficientes en su ges- Todos los ponentes coincidieron
creación de valor a través de la tión, atendiendo al conocimiento en que uno de los factores más im-
experiencia del cliente, celebrada en profundidad del cliente, así portantes a tener en cuenta es el
en la última jornada y que fue or- como sus gustos y preferencias compromiso con el cliente, que ha
ganizada por la Confederación Es- para brindarle un trato más perso- cambiado su forma de viajar y de
pañola de Hoteles y Alojamientos nalizado y que su experiencia sea consumir ocio, haciendo especial El grupo Hosteltur lanzó en el mes y Directores de Compras. Un pro- distintos aspectos de interés para
Turísticos (CEHAT). memorable. hincapié en la generación ‘mille- de enero de 2017 la publicación yecto que viene a reafirmar una el sector en torno a cuatro mesas
nial’. Asimismo, es imprescindible especializada Proveedores Hos- tendencia a la especialización y de debate sobre alimentación y
La personalización de la experien- Intervinieron el vicepresidente a su juicio que todo el personal teltur, tras más de 20 años elabo- segmentación de la información, bebidas, rehabilitación hotelera,
cia del cliente clave para mejorar del Instituto Tecnológico Hotelero del establecimiento –no solamen- rando y difundiendo este especial que responde a las exigencias de innovación y eficiencia energética,
la competitividad del sector. (ITH), Jesús Gatell; el presidente te los puestos directivos- estén dirigido al Canal Horeca y sectores lectores y anunciantes del sector. mesa en la que contaron con Ál-
de la Asociación de Empresarios formados y dispongan de todas afines de forma periódica, prime- varo Carrillo de Albornoz, director
Esta mesa debate dedicada a de- Hoteleros de la Costa del Sol (AE- las herramientas disponibles para ro anualmente y trimestralmente a Enmarcada en la primera edición del Instituto Tecnológico Hotelero
lo largo de los últimos 2 años.   de este Encuentro Proveedores (ITH) como moderador.
batir sobre la creación de valor a HCOS), Luis Callejón; la co-foun- captar el máximo número de da-
Hosteltur, que tuvo lugar en la
través de la experiencia del clien- der de  B-bou Hotels & Events, tos de dicho cliente, que cada vez
De forma paralela, se realizó el capital madrileña, el grupo de co-
te, reunió a varios expertos que María Herrero; el director de Emo- se decanta más por experiencias Encuentro Proveedores Hosteltur, municación contó con un panel
abordaron las claves fundamen- turismo, David Mora, y la directora únicas que creen un vínculo emo- dando lugar al workshop con 39 de 24 expertos relacionados con
tales para que tanto los destinos de Market Research de  Madison, cional con su destino. empresas proveedoras del sector el canal horeca, que debatieron
como los establecimientos hote- Cristina Martín.
leros y hosteleros sean más com-

78 79
Gestión del Conocimiento

ITH
OPERACIONES HOTELERAS

Los retos de la distribución #ITHFordifference:


hotelera en el entorno La especialización como
online estrategia de diferenciación
El Instituto Tecnológico Hotelero, con la colaboración de sus socios hotele-
La última jornada de OMExpo acogió la mesa redonda titulada “Distribución ros, lanzó una nueva sección de contenido denominada #ITHfordifference.
hotelera en el entorno online”, en lo que fue un adelanto de las temáticas que Se trata de una sección especial, alojada en el blog de ITH, en la que se
se abordaron durante el Guest Summit, celebrado en el mes de noviembre. publicarán de forma periódica entrevistas a aquellos hoteles, en los que la
Conocer al cliente, ajustar los canales mediante los que se distribuye el pro- especialización y el impulso innovador cobran una especial relevancia, permi-
ducto hotelero, optimizar la página web del hotel y apostar por diferenciarse tiendo a los establecimientos hoteleros distinguirse en un mercado cada vez
y personalizar la oferta directa fueron las claves abordadas en este debate. más exigente y competitivo.

El Instituto Tecnológico Hotele- Tecnológico Hotelero, esta sec- con los huéspedes del hotel. Todo
Guest, el evento de innovación ro ha inaugurado este 2017 una ción especial del Blog ITH, ha ello, ha permitido a estos hoteles
para el sector Hospitality promo- nueva sección de contenidos, en avanzado para convertirse en una independientes y cadenas hotele-
vido por CEHAT-ITH, en colabo- la que de forma periódica se pu- recopilación de interesantes con- ras destacar en el mercado y abrir-
ración con EasyFairs, puso el bro- blicarán entrevistas a directivos de versaciones con directivos hotele- se camino hacia nichos de merca-
che de oro a la última jornada de aquellos hoteles, cuya capacidad ros, que continuará ofreciéndonos do, que se convierten en público
OMExpo con una mesa redonda de especialización y adaptación una perspectiva fresca e innova- fiel y prescriptor de su marca.
sobre “Distribución hotelera en el hacia nuevos nichos de mercado, dora sobre acciones y estrategias
entorno online”. les permite destacar en un mer- de posicionamiento exitosas, que La tecnología permite obtener
cado cada día más competitivo y toman por bandera la personali- más información y de forma más
Diego Alonso, industry manager exigente. zación, la especialización de los ordenada, gestionable y precisa,
de Trivago; Juan Daniel Núñez, servicios y el uso de la tecnología sobre nuestros huéspedes. Incor-
editor smarttravel y Víctor Barrio, Denominada #ITHfordifference, como medio para establecer un porar las herramientas tecnológi-
responsable SEO y contenidos y alojada en la web del Instituto contacto más directo y humano cas correctas nos permitirá, por lo
en Idiso Digital, conducidos por tanto, ofrecer un servicio más es-
el responsable de nuevas tecno- generado un ecosistema comple- públicos son igual de flexibles al pecializado y personalizado, que
logías y operaciones hoteleras jo de gestionar para muchos ne- precio”, según proseguía Alonso. genere el denominado “efecto
del Instituto Tecnológico Hotele- gocios hoteleros, que deben en- Precisamente, el reto para el hote- wow” en el huésped. Sin embar-
ro (ITH), Juan Carbajal, pusieron contrar la fórmula más adecuada lero en este entorno, según indi- go, los hoteles, cada día más, de-
encima de la mesa algunas de las para optimizar sus esfuerzos. caba Juan Daniel Núñez, de Smart ben ser capaces de dimensionar
claves fundamentales que marcan Travel News, “es mantener el con- y determinar de forma correcta
el presente y futuro de la distribu- En este sentido, “resulta funda- trol de los precios”, considerando qué herramientas tecnológicas
ción hotelera en el entorno online. mental simplificar”, según señaló la diversidad de canales existente. pueden suponer una clara venta-
Víctor Barrio, de Idiso. Y, es que Esta mesa redonda representó un ja competitiva frente a su público
A lo largo de los últimos años el estamos frente a “distintos tipos pequeño adelanto sobre los con- objetivo, y cuáles les requerirán un
sector hotelero ha vivido una im- de audiencia, con necesidades tenidos que se trataron durante la esfuerzo excesivo. Todo ello, sin
portante proliferación de los ca- distintas y diversas formas de lle- celebración del Guest Summit, el olvidarse del factor humano, no
nales de distribución online, así gar a la oferta”, tal como recor- espacio de ponencias de Guest, en vano, la tecnología debe ser la
como numerosas herramientas daba Diego Alonso, de Trivago. celebrado en el mes de noviem- herramienta que permita acercar-
que facilitan la gestión de la ven- “No todos los clientes tienen las bre del mismo año 2017. nos más a las personas.
ta. Sin embargo, esta situación ha mismas necesidades, ni todos los

80 81
ITH
INNOVACIÓN

El turismo como
escenario de innovación
La industria del turismo sigue presentando números muy destacados
en cuanto a incremento de visitantes y de ingresos económicos y
las expectativas apuntan a que este crecimiento va a continuar.

El turismo es un fenómeno transversal que afecta a muchos sec-


tores económicos y que sigue presentando un gran potencial de in-
novación. De hecho, por esa transversalidad y la gran diversidad de
actores que interviene resulta un ámbito idóneo, y todavía poco ex-
plotado, para ser utilizado como escenario de validación de una gran
variedad de proyectos tecnológicos de I+D.

En este fenómeno del turismo, la administración pública interviene


Jesús Herrero, como gestor del destino y el territorio. Las empresas turísticas son
Responsable Mercado las proveedoras de servicios y productos de muy diferente tipología.
Turismo Research &
El usuario final, el turista, adopta en un mismo individuo multitud de
Innovation en Tecnalia.
perfiles en función de las circunstancias de ese viaje (ocio vacacio-
nal, negocio, eventos … o una mezcla de todos ellos).

Además, existen diferentes etapas en el proceso del viaje (antes, du-


rante y después) que presentan necesidades diferentes.
La innovación
Toda esta “coctelera” es un escenario idóneo para validar las tec-
debe fortalecer nológicas actuales como big data, machine learning, inteligencia
artificial, interfaces de voz, blockchain… sin olvidar que cualquier
la experiencia proyecto de innovación debe responder a necesidades reales que
de cualquier mejoren la competitividad de un destino.

visitante, aten- La tecnología debe ser un medio para fortalecer, y nunca entorpecer,
el consumo de una experiencia turística que se percibe fundamental-
diendo a su mente a través de los sentidos.
diversidad fun- En ocasiones el mayor logro será que esta tecnología se presente casi
cional de forma invisible, lo que supone un gran reto para los tecnólogos.
La innovación debe fortalecer la experiencia de cualquier visitante,
atendiendo a su diversidad funcional, y, al mismo tiempo, no puede
perjudicar la vida del propio residente y, todo ello, garantizando la
sostenibilidad actual y futura del territorio.

Este equilibrio necesario resulta imprescindible para poder garanti-


zar un crecimiento responsable del turismo.

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HITOS 2017 ITH
Gestión del conocimiento
PÁG. 86
Foro techYdestino.

PÁG. 87
Smart Data y Open Data en el sector turístico.

PÁG. 88
I ciclo sobre Seguridad digital organizado por ITH.

ITH PÁG. 89
Escuela de Verano ICTUR en México.

PÁG. 90
Thinktur presente en Transfiere.

PÁG. 91
V Congreso Nacional de Innovación de Asturias.

PÁG. 92
Turismo 3.0, Innovación y Competencias Digitales.

PÁG. 94

innovación
Primera Semana de Aceleración para Startups del
sector turístico.

PÁG. 96
IV Thinktur Technology Transfer.

PÁG. 98
Congreso Internacional de Turismo Rural.

PÁG. 99
V Conferencia Internacional MOVE 2017.
Desde esta área se trabaja en el desarrollo de proyectos y estudios relacionados
con el desarrollo de nuevas soluciones y productos turísticos, implantación de la PÁG. 100
innovación tecnológica de las empresas del sector, formación online, destinos Plan Estratégico de Huelva.
turísticos inteligentes, emprendimiento, etc.

PÁG. 101
Cascais Tourism Forum 2017.

Proyectos
PÁG. 102
Máster en Innovación y Marketing Digital de ITH e IMF.

PÁG. 104
Informe sobre el Estado de la Innovación Turística en
España 2017.
84 85
Gestión

ITH
INNOVACIÓN

El poder de las marcas y Smart Data y Open Data


el turismo creativo en el en el sector turístico
foro #techYdestino El ebook "Smart Data y Open Data" fue presentado por Álvaro Carrillo de
En su primera edición, el foro #techYdestino abordó contenidos relaciona- Albornoz, Director General de Thinktur e ITH, en el foro #techYdestino, ce-
dos con el poder de las marcas para atraer turistas, el turismo creativo, los lebrado en el marco de FiturtechY. El documento aporta casos de éxito que
retos de la gestión turística del territorio y las tendencias en la promoción de muestran el uso y utilidad de esta tecnología en el sector.
destinos. Este espacio fue escenario, además, de la presentación del ebook
sobre Smart Data en los destinos, y de un Destination Lab con soluciones sión a las actividades que se realizan y, así generar
tecnológicas para el destino. un mayor número de iniciativas conjuntas entre las
entidades.

En el marco de FiturtechY, el foro co-privada del posicionamiento y ron las tendencias y perfiles de En este documento los centros tecnológicos impli-
sobre innovación y turismo, orga- gestión de la marca  en el merca- los nuevos turistas, así como las cados han analizado en detalle las características
nizado por ITH y FITUR, nace el do, de la mano de Marca España, fórmulas de gestión empleadas del Big Data y el Open Data, aportando casos de
foro #techYdestino. Un espacio inédi- ICEX,  Foro Marcas Renombradas frente a los retos asociados al au- éxito que muestran el uso y utilidad  de esta tecno-
to, desde el que se abordaron los y la  Comunidad de Madrid, mo- mento de turistas, los modelos de logía en el sector.
retos actuales y futuros derivados derados por el experto en bran- ciudad-turismo, desestacionaliza-
de la creciente competencia, el ding  Andy Stalman. Completa- ción, el empleo de la tecnología En la creación de este ebook participaron Andalu-
nuevo perfil de turista y una me- ron la jornada Costa Rica,  como en el Destination Lab. Comple- cíaLab, FIT Canarias, Invattur, Instituto de Turismo
jora de la profesionalización en la ejemplo de destino sostenible, taron las intervenciones de la jor- de la Región de Murcia, Instituto Tecnológico Hote-
gestión de los destinos. y  Comunitat Valenciana, como nada, representantes de Buenos lero (ITH), PCT de Turismo y Ocio de Cataluña, Tec-
ejemplo de un nuevo enfoque Aires, designada ciudad creativa nalia, Turistec y Vicomtech-IK4.
El foro #techYdestino se desarrolló en el plan de marketing regional, y experiencial; y emprendedores
a lo largo de las tres jornadas que y la presentación del e-book  so- como  Mentor Day, Smartvel, Ma- Durante su presentación, Carrillo de Albornoz refi-
FITUR dedica de forma exclusiva bre Smart data, elaborado por Brian, iAmarre,  que abordaron rió las características del Smart Data y Open Data,
a público profesional, tratando en los centros tecnológicos turísticos, nuevas fórmulas para impulsar a nombrando algunos ejemplos de su aplicación en
la primera jornada, la visión públi- cuyos representantes debatieron los destinos turísticos a través de el sector turístico.
acerca del uso de los datos para la las nuevas tecnologías.
estrategia del destino.    También aprovechó para destacar el papel de Think-
En la tercera y última jornada, tur como un ecosistema de tecnología, innovación y
La segunda jornada consagrada Amadeus España señaló las opor- sostenibilidad en el que se cuenta con la participa-
al turismo creativo, como elemen- tunidades que representa el nue- ción de todos los actores del sector turístico, con el
to generador de productos para vo viajero para el desarrollo del objetivo común de participar en la resolución de los
los nuevos viajeros, contó con la sector turístico. Mientras que, de problemas reales y concretos del sector, buscando
participación de Altran,  y los res- la mano de IMF International Bu- así mejorar su competitividad y establecer alianzas.  
ponsables de turismo de Madrid, siness School, se apuntó hacia las Álvaro Carrillo de Albornoz, director general de
Barcelona  y  Sevilla, que aborda- nuevas competencias en marke- la Plataforma Tecnológica del Turismo -  Thinktur y
ting para los profesionales. del Instituto Tecnológico Hotelero (ITH), presentó el
ebook “Smart Data y Open Data" en el foro #techY-
El foro concluyó con las interven- destino, foro inédito celebrado en el marco de Fitur-
ciones de TripAdvisor, Adeje, Mu- techY.
seo Nacional del Prado, Viator,
Turismo Benidorm, VisitNorway, “Smart Data y Open Data” es un análisis, cuya elabo-
PROMPERU, Extremadura.com, y ración surge en base a una de las "Diez Tendencias
Minube, que trataron las claves en Tecnológicas en Turismo para 2016", elaborado el
la gestión de la reputación online año anterior por el grupo de trabajo de los Centros
en el sector público y privado. Tecnológicos en Turismo, y promovido por Invattur
y Thinktur, con el objetivo de poner en valor la labor
realizada por estos centros para dar una mayor difu-

86 87
Gestión

ITH
INNOVACIÓN

Más de 180 hoteleros Escuela de Verano


participaron en el I ciclo ICTUR en México
sobre Seguridad Digital Patricia Miralles, Responsable del Área de Innovación de ITH participó como

organizado por ITH profesora en la primera convocatoria de la Escuela de Verano ICTUR, orga-
nizada en colaboración con la Secretaría de Turismo del Estado de Oaxaca
(México) y la Universidad La Salle Oaxaca, creada como un espacio de in-
Madrid, Barcelona y Benidorm acogieron las tres jornadas enmarcadas en la tercambio de ideas y generación de nuevo conocimiento, bajo el tema “La
primera edición del Ciclo sobre Seguridad Digital organizado por el Instituto innovación en el turismo para el aseguramiento de la sustentabilidad”
Tecnológico Hotelero (ITH), en las que han participado ponentes expertos de
HP Ibérica, Nethits Telecom Group, Zyxel Iberia, Garrigues y Zennio. El Instituto de Competitividad gicas en talleres teórico – prácti- Por su parte, Patricia Miralles, res-
Turística – ICTUR de México, en cos para los alumnos asistentes, ponsable del Área de Innovación
colaboración con la Secretaría de con el objetivo de reconocer las del Instituto Tecnológico Hotele-
Más de 180 hoteleros participaron Turismo del Estado de Oaxaca y la oportunidades de innovación en ro, dedicó una jornada a abordar
en el I Ciclo de Jornadas sobre Universidad La Salle Oaxaca, orga- el quehacer turístico, a partir de la el concepto de “Innovación, más
Seguridad Digital en Hoteles, or- nizó en el mes de julio de 2017 la implementación de mejores prác- allá de la tecnología”, desde la
ganizado por el Instituto Tecnoló- primera Escuela de Verano ICTUR, ticas, metodologías novedosas y visión amplia de la sostenibilidad.
gico Hotelero (ITH), a su paso por en la región de Oaxaca, contando herramientas tecnológicas para Además, impartió un taller prácti-
las ciudades de Madrid, Barcelo- para ello con la participación de asegurar un desempeño respon- co de creatividad para la genera-
na y Benidorm. Este ciclo, que ha un grupo de cinco profesionales sable de la actividad turística en ción de ideas innovadoras para la
contado con la participación de expertos de ámbito internacional, los ejes siguientes ejes: ambiental, mejora de la competitividad de la
ponentes expertos de empresas entre los que se encontraba la res- social, cultural y económico. región de Oaxaca.
como HP Ibérica, Nethits Telecom ponsable del Área de Innovación
Group, Zyxel Iberia, Garrigues y de ITH, Patricia Miralles. Cada una de las jornadas se com-
Zennio, ha centrado la atención plementó con una visita, organiza-
en la necesidad de establecer La convocatoria, cerrada a un ex- da para reconocer los escenarios
planes preventivos y medidas de clusivo grupo de 50 alumnos, esta- turísticos de los Valles Centrales
contingencia, que permitan hacer ba dirigida a catedráticos universi- de Oaxaca y comentar los temas
frente a posibles amenazas y cibe- tarios, investigadores vinculados a de cada taller in situ, a fin de apli-
rataques. temas turísticos y actores sociales car los conocimientos adquiridos
y empresariales interesados en los en el aula.
El riesgo de sufrir este tipo de modelos de gestión responsable
ataques incrementa con la incor- del turismo, que pudieron colabo-
poración de cada nueva solución rar en un espacio concebido para
o herramienta tecnológica. Por lo el intercambio de ideas y la gene-
tanto, el importante esfuerzo de gico Hotelero en el marco de la previniéndoles de que se trata de
ración de nuevos conocimientos,
digitalización que están llevando celebración de estas jornadas,- un riesgo real, aunque incipiente
bajo el tema “La innovación en el
a cabo los establecimientos tu- “Somos conscientes de que la di- en estos momentos.”
turismo para el aseguramiento de
rísticos, cuya inversión en gastos gitalización del sector lleva de la
la sustentabilidad”.
TIC aumentó de los 20 a 30,5M mano riesgos importantes en la La fuerte amenaza que se cierne
entre 2015 y 2017, según datos seguridad. No en vano, las prin- sobre los establecimientos hotele-
Esta primera convocatoria de la
publicados por el INE; debe ir de cipales marcas hoteleras han su- ros y turísticos, así como la evolu-
Escuela de Verano ICTUR, se or-
la mano de la implementación de frido ciberataques en los últimos ción en la normativa legal, obliga
ganizó en torno a cinco jornadas
protocolos y medidas que garan- tiempos (Hyatt, Starwood, Hilton, a los hoteleros a adoptar medidas
teórico-prácticas, en las que es-
ticen su propia seguridad y la de entre otras...). Se trata de una peli- preventivas, y garantizar la pro-
pecialistas de diferentes temas,
sus clientes. grosa tendencia a la que debemos tección de datos privados de los
ligados a la innovación y la soste-
poner freno, sensibilizando al sec- huéspedes, así como del propio
nibilidad en el turismo brindaron
Tal como apuntaba Patricia Mi- tor, ofreciéndoles formación, po- hotel, siempre considerando que
conferencias magistrales y apli-
ralles, responsable del área de niéndoles en contacto con exper- el 100% de seguridad no existe.
caron sus propuestas metodoló-
Innovación del Instituto Tecnoló- tos en la materia y, en definitiva,

88 89
Gestión

ITH
INNOVACIÓN

Thinktur presente en el V Congreso Nacional de


Foro Transfiere, el Foro Innovación de Asturias
Europeo sobre Ciencia, El V Congreso Nacional de Innovación, organizado por OTEA, ofreció a los

Tecnología e Innovación a asistentes la visión y experiencia de trece expertos en la materia, entre los
que se encontraban Patricia Miralles, Responsable del Área de Innovación de
ITH, y Óscar Alonso, Técnico del Área de Sostenibilidad y Eficiencia Energé-
La sexta edición del Foro Transfiere cerró con una histórica cifra de partici-
tica de ITH. Participaron, además, varios asociados de ITH, como STR, Palla-
pación. Más de 4.000 profesionales se dieron cita en este evento, que contó
dium HG, Inserta Group, ReviewPro, y iEnergy.
además con la visita del Rey Felipe VI. El monarca inauguró este evento que
se posiciona ya como el gran encuentro del I+D+i en España.
turístico actual. Mientras que Ós-
car Alonso, Técnico del área de
sostenibilidad y eficiencia ener-
gética en el Instituto Tecnológico
Hotelero (ITH), ya en el tramo final
del congreso, introdujo algunas
propuestas para caminar hacia un
modelo de turismo sostenible.

El Congreso culminó con un útil


análisis sobre la plataforma iSave
Hotel y las propuestas de mejoras
El 5º Congreso Nacional de Innovación en el sector Turístico, organizado y asesoramiento técnico gratui-
por Otea (Asociación de Hostelería y Turismo de Asturias), congregó en to en materia de sostenibilidad y
Oviedo a unos 500 profesionales del sector, con el objetivo de analizar eficiencia energética, a cargo de
Más de 4.000 profesionales pro- donda consagrada a la Economía con Parques portugueses, las las perspectivas y últimas tendencias del sector, así como su evolución José Antonio Alcobendas, funda-
cedentes de alrededor de 1.500 Circular. Espacio de debate en el grandes instalaciones científicas hacia el uso de las nuevas tecnologías. dor y CEO de iEnergy.
entidades públicas y privadas que se expuso la temática, consi- internacionales -International Ibe-
participaron en la sexta edición derando que se trata de una de rian Nanotechnology Laboratory A lo largo de dos jornadas, un granado número de ponentes expertos
del Foro Transfiere, Foro Euro- las últimas políticas lanzadas por (INL) de Braga (Portugal) y Orga- del sector, entre los que se encontraban Javier Serrano, Market Mana-
peo para la Ciencia, Tecnología la UE, como máximo exponente nización Europea para la Investi- ger, Spain & Portugal de STR; Guille Rodríguez, Social Media Manager
e Innovación, que fue inaugurado de la eficiencia en el uso de los gación Nuclear (CERN), localizada de Palladium Hotel Group; José Antonio Gutiérrez Soto, CEO del Gru-
por el Rey Felipe VI. La Plataforma recursos naturales disponibles, así en Ginebra (Suiza)-, casos de éxito po Inserta; Cristina López Soler, Directora de Ventas para España y La-
Tecnológica del Turismo (Think- como la herramienta para su apli- de empresas andaluzas en I+D+i y tinoamérica de Reviewpro; abordaron el concepto de innovación y su
tur), entidad gestionada por ITH, cación en el ámbito de los recursos los proyectos más destacados de relevancia para el sector desde distintas perspectivas, acercando a los
acudió una vez más a esta cita, en de tipo biológico, la bio-economía. los Centros Tecnológicos Fedit. asistentes a conceptos relacionados con la gestión del benchmarking, la
la que el networking ha sido el eje experiencia de cliente y la gestión de la reputación.
central del evento, celebrándose Modelos de contrato de transfe- Thinktur contó además con un es-
más de 5.000 reuniones de trabajo rencia de tecnología, fiscalidad, pacio de atención a los profesio- Asimismo, la necesidad de innovar en modelos tradicionales de gestión
entre representantes del ámbito innovación abierta e indicadores nales asistentes al Foro, propor- de RRHH, o las novedades en el Reglamento Europeo de Protección
empresarial, académico y científi- de innovación –caso de las pu- cionándoles información sobre las de Datos, y su implicación en el sector, fueron temáticas relevantes en
co-investigador. blicaciones y patentes- fueron las actividades y proyectos liderados el ámbito del Congreso, tratadas por María Garrido Martín, Key Acount
temáticas abordadas en el resto por la Plataforma, así como los Manager de Fiabilis; José Luis Valencia, letrado perteneciente a la firma
Álvaro Carrillo de Albornoz, Direc- de paneles del Foro Internacional pasos a seguir para adherirse y los de abogados Tourism and Law.
tor General de ITH y de la Plata- de la Innovación. En el espacio beneficios de formar parte de la
forma Tecnológica del Turismo- dedicado a la presentación de ca- misma. Por su parte, Patricia Miralles, Responsable del Área de Innovación del
Thinktur, participó en la primera sos de éxito, se dieron a conocer Instituto Tecnológico Hotelero (ITH), puso de manifiesto la importan-
jornada del Foro, en la mesa re- oportunidades de colaboración cia clave que ostenta la seguridad en el ámbito digital para el sector

90 91
Gestión

ITH
INNOVACIÓN

Turismo 3.0, Innovación y


Competencias Digitales
Hay que saber dar respuesta a las necesidades del sector. La transformación digital no
consiste sólo en introducir las nuevas tecnologías

Bajo el título ‘Turismo 3.0. Innovación y competencias digitales’, IMF Busi-


ness School y el Instituto Tecnológico Hotelero (ITH) convocaron una jornada
en la que se analizaron las necesidades formativas que se están generando
en base al proceso de digitalización en el que se encuentra inmerso el sector. La falta de cualifi-
cación y necesida-
La incorporación de la tecnología rismo 3.0 Innovación y competen- no consiste sólo en introducir las
des formativas es
en la vida diaria está cambiando, cias digitales’, en la que se analizó nuevas tecnologías”. uno de los princi-
no sólo el perfil del turista y aspec- la importancia de las competen-
tos como la duración y frecuencia cias digitales, la transformación di- Conocedores de que el aprendi- pales retos a los
de los viajes, sino también la for- gital y el aprendizaje continuo en zaje continuo juega un papel fun- que se enfrenta el
ma en la que el viajero se comu- las empresas y, especialmente en damental en este terreno, IMF Bu-
nica con las empresas turísticas las dedicadas al turismo. siness School conjuntamente con sector
centrada en canales online (redes el Instituto Tecnológico Hotelero
sociales, chats, etc.). Según apuntaba Rafael Mesa, (ITH) presentaron en este marco
encargado de Desarrollo Secto- el nuevo Máster en Innovación y
Para reflexionar acerca del mo- rial de Turismo en IMF Business Marketing Turístico Digital, dirigi-
mento que vive el sector, IMF Bu- School, “en estos momentos, no do a formar en competencias di-
siness School y el Instituto Tecno- es suficiente con ser rápido en gitales a los profesionales del tu- Carlos Martínez, Presidente de rramientas que existen para desa- datos aportados por HOTREC, la
lógico Hotelero (ITH), organizaron la reacción, hay que saber dar rismo. IMF Business School, señalaba rrollar más su potencial”. falta de cualificación y necesida-
en la sede madrileña de la escue- respuesta a las necesidades del que “iniciativas como esta jorna- des formativas es uno de los prin-
la, una jornada, denominada ‘Tu- sector. La transformación digital da, en la que se dan cita profe- La jornada concluyó con una mesa cipales retos a los que se enfrenta
sionales del mundo del turismo y de debate denominada ‘Tenden- el sector.
empresas del sector con una lar- cias en Innovación y Marketing
ga historia, junto con profesiona- Turístico Digital’, en la que parti- En este sentido, ITH e IMF Busi-
les del mundo de la educación e ciparon Gustavo Salto, Director ness School incorporan su pro-
investigación en estas áreas, son Comercial y de Marketing de No- puesta formativa, con el ánimo de
esenciales para unificar escenarios votel Madrid Center; Daniel Visin- impulsar la capacitación digital de
y consensuar nuevas prácticas”. tin, responsable de BT Nacional e profesionales y empresarios turís-
Internacional del Meliá Castilla; y ticos, con el objetivo de continuar
Del mismo modo, Álvaro Carrillo Sergio Gómez, Social Media Mar- afrontando un proceso de digita-
de Albornoz, Director General de keting de Madrid Marriott Audito- lización que represente una opor-
ITH, mostró el compromiso de ITH rium Hotel; moderados por el res- tunidad de crecimiento y mejora
por colaborar con centros educati- ponsable de desarrollo sectorial del sector turístico.
vos implicados en el sector del tu- y director de la institución acadé-
rismo, “para poner al alcance del mica de IMF Corporate, Gabino
sector una formación más especí- Diego.
fica, como el Máster sobre Innova-
ción, Marketing Digital y Turismo, Todos los participantes en la mesa
que se ha puesto en marcha jun- redonda mostraron su acuerdo
to con IMF Business School. Con sobre la importancia de introducir
este tipo de ofertas formativas se las nuevas tecnologías en la indus-
fomenta el desarrollo de los pro- tria turística, aunque puntualizan-
fesionales que ya trabajan en el do que “si el personal humano no
sector, necesitan especializarse se adapta a ellas ni al cliente, no
aún más y conocer las nuevas he- tenemos nada”. Y, es que, según

92 93
Gestión

ITH
INNOVACIÓN

Primera Semana de El evento contó, además, con el


patrocinio de la Red Internacional
vida”, realizada en colaboración
con la Fundación Youth Business
una situación de angustia.

Aceleración para Startups


Enterprise Europe Network, la So- Spain. “Hemos desarrollado una tecno-
ciedad para el Desarrollo Econó- logía para conectar de manera
mico de Canarias (Sodecan), Why El ganador de la Semana de Ace- automática y sencilla a la persona

del sector turístico en


Tenerife y el Club del Emprendi- leración de Turismo fue la plata- que ha perdido su mascota o cual-
miento. forma online que permite encon- quier pertenencia con la persona

Tenerife
trar o devolver objetos y mascotas o departamento de mascotas u
Entre las actividades que se lle- perdidos, Foundspot, formada objetos perdidos que lo ha en-
varon a cabo a lo largo de la se- por cuatro jóvenes residentes en contrado. Y al mismo tiempo, fa-
mana, destacaron “Mentor Finan- Madrid, que han tenido la habi- cilitamos enormemente la labor a
cia”, cuyo objetivo estaba dirigido lidad de detectar una necesidad los organismos y aumentamos su
La Aceleradora Mentor Day, organizó en Santa Cruz de Tenerife, la prime- a conocer todas las fuentes de social, y, al mismo tiempo, dar tasa de devolución de manera sig-
ra Semana de Aceleración para startups del sector turístico, que tuvo lugar financiación existentes y reunir- salida a un problema para las nificativa”, asegura José Postigo,
se con los miembros de aquellas entidades públicas, como es la uno de los socios fundadores de
del 6 al 12 de marzo de 2017, y en la que participaron jóvenes emprendedo- entidades que pudieran ser más acumulación de objetos perdidos Foundspot.
res de distintos puntos del mundo. adecuadas para cada proyecto; que nadie reclama o la pérdida de
y la sesión “Pon un mentor en tu mascotas, que además conlleva

La primera convocatoria de la Se- Turística (FIT Canarias) y el Clúster lento para el empleo en el sector
mana de Aceleración para start- de Innovación Turística de Teneri- turístico, entre otras propuestas,
ups del sector turístico, citó en fe (Turisfera). contaron con la ayuda de 70 ex-
Santa Cruz de Tenerife a 23 em- pertos, 50 mentores, 30 financia-
prendedores de distintos puntos Los proyectos presentados, entre dores y 16 inversores, entre los
del mundo, que participaron en los que destacaban iniciativas diri- cuales estaba Patricia Miralles,
un interesante evento, coorga- gidas a la asistencia virtual de los como Responsable del área de
nizado por el  Parque Científico y turistas en destino, la gestión de Innovación y Emprendimiento de
Tecnológico de Tenerife, el Insti- eventos a través de la comunica- ITH.
tuto Tecnológico Hotelero (ITH), ción, la gestión de experiencias o
Ashotel, Factoría de Innovación un canal para la captación de ta-

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Gestión

ITH
INNOVACIÓN

Innovación, Fintech y
seguridad digital en el
El valor diferencial de cada método de pago, la correcta adaptación al mercado al que nos dirigimos en cada
caso, así como la posible aplicación y evolución de Blockchain, la seguridad y la aplicabilidad

IV Thinktur Technology de nuevas metodologías como Google o Amazon Pay, fueron algunos de los temas destacados.

Transfer
Por cuarto año consecutivo, Thinktur Technology Transfer, reunió a numero- cuatro de los cuales han recibido
sos representantes del ámbito turístico en Madrid, en una jornada en la que el “Sello Thinktur” en este último
año; y aprovechó la ocasión para,
se abordaron temáticas tan diversas y relevantes para el sector como la apli- en línea con Molas, reivindicar la
cación y avances de las Fintech, y la seguridad digital en el sector turístico, importancia clave del turismo en
entre otros. la economía de nuestro país. En
este sentido, Carrillo de Albornoz
apuntó a la necesidad de evolu-
Thinktur Technology Transfer, la cionar del término “Industria 4.0”,
asamblea anual convocada por la acuñado por países fundamental-
Plataforma Tecnológica del Turis- mente industriales como Alema-
mo – Thinktur, congregó por cuar- nia, hacia el término “Servicios
to año consecutivo a numerosos 4.0”, sector en que España es uno
profesionales del sector, en una de los países líder a nivel global.
jornada en la que se abordaron
temáticas de gran trascendencia La jornada albergó el desarrollo
para el sector, como los avances de una mesa redonda sobre los
y aplicaciones de las Fintech, y la avances y aplicaciones de las fin- nales de SEGITTUR, dirigió la pre- La última intervención de la jor-
seguridad digital en el sector tu- tech en el turismo, moderada por sentación de las soluciones que nada se realizó por Marta Raspall,
rístico. Jesús Herrero, Gerente Mercado conformaban el showroom de Asesora Ejecutiva del Foro Trans-
Turismo en Tecnalia Research & In- tendencias, que en esta edición fiere, que presentó algunas de las
Inauguraron la jornada Mª Ánge- novation; y que contó con la par- contó con BeCheckin  by  Inser- novedades que incorporaría el
les Ferre, Jefa de la Subdivisión ticipación de José Luis Nevado, ta  Group, TravelLoop, WiFreeZo- Foro Transfiere en su edición de
de Programas Temáticos Científi- Fundador de Sipay; Antonio Rami, ne, Mabrian Technologies y Press- 2018.
co-Técnicos de la Agencia Estatal COO y Fundador de Kantox; y reader.
de Investigación del Ministerio de Gema Mencia, Directora de Co- Clausuró el acto Álvaro Carrillo
Economía, Industria y Competiti- mercio Electrónico y TPV de Ban- La segunda mesa redonda de la de Albornoz, Director General de
vidad; Juan Molas, Presidente de el turismo se ha convertido en una necesidad prioritaria para la sociedad co Sabadell. El valor diferencial de jornada se centró en el ámbito Thinktur e ITH, reivindicando la
CEHAT e ITH; y Fernando Panizo, actual, y que España, como país líder en este ámbito, debe propiciar la cada método de pago, la correcta de la seguridad digital, y fue mo- necesidad de apoyar la innova-
Presidente de la Plataforma Think- innovación y la incorporación de las nuevas tecnologías para garantizar adaptación al mercado al que nos derada por Patricia Miralles, Res- ción y la incorporación de la tec-
tur. la competitividad del sector. dirigimos en cada caso, así como ponsable del Área de Innovación nología en el sector como medio
la posible aplicación y evolución de ITH. Participaron Daniel Just, para mantener la actual posición
Ferre destacó la importante fun- Cerrando el acto de bienvenida institucional, Panizo, quien se despidió de Blockchain, la seguridad y la Director Unidad de Negocio Hos- de privilegio que España ostenta
ción con la que cumplen las Pla- del cargo tras cuatro años de mandato, quiso agradecer el apoyo del aplicabilidad de nuevas metodo- pitality de Nethits Telecom Group; en materia de turismo.  
taformas, alabando la labor que Ministerio y destacó la amplia experiencia y cualificación de José Gui- logías como Google o Amazon Carlos Manero, Consultor de Tec-
ha ejercido Thinktur a lo largo de llermo Díaz Montañés, Presidente de Artiem Fresh Hotels y Presidente Pay, fueron algunos de los temas nología de HP Ibérica; Guillermo
estos diez años, actuando como de Honor de ITH, quien le sustituirá en el cargo. destacados en este debate. López, Ingeniero de prescripción
nexo de unión entre la Adminis- de Zennio; y Francisco Gutiérrez
tración y el tejido empresarial. A continuación, Álvaro Carrillo de Albornoz, Director General de Think- A continuación, Víctor Badorrey, Soto, Co-fundador de Becheckin.
tur e ITH, realizó un repaso al presente y futuro de la Plataforma, desta- Director de Relaciones Institucio-
Molas, por su parte, recordó que cando los 62 proyectos que Thinktur ha impulsado en estos diez años,

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Gestión

ITH
INNOVACIÓN

VIII Congreso V Conferencia


Internacional de Turismo Internacional MOVE 2017
Rural La quinta edición de MOVE, evento con carácter bianual, celebrado en Pam-
plona en el mes de noviembre, se presentó con dos objetivos claros, informar
Bajo el título “Smart Rural, la tecnología al servicio de la autenticidad”, la 8ª
sobre los avances que a nivel internacional se están acometiendo en la medi-
edición del Congreso Internacional de Turismo Rural, celebrado en Navarra
ción del turismo para el nivel subnacional, incluyendo la publicación realizada
en el mes de febrero, se marcaba como objetivo promover el entendimiento
por los miembros de INRouTe, y avanzar en el debate sobre una medición y
y el fomento de la innovación y de la cultura digital en los entornos rurales.
una gestión con el foco en los destinos urbanos y rurales sostenibles.
Entre las entidades convocadas, ITH contó con una presencia destacada en
este evento de carácter internacional.
La conferencia Internacional
MOVE 2017, organizada por el
Gobierno de Navarra, en cola-
boración con la  OMT, la firma de
investigación turística in2destina-
tion y la red internacional INRou-
Te, celebró su quinta edición en
Pamplona, en el mes de noviem-
bre.

El evento giró en torno a cinco


ejes temáticos, que fueron trata-
dos a lo largo de tres jornadas,
contando para ello con la partici-
pación de renombrados ponentes
de ámbito internacional.
El  8º Congreso Internacional de ligentes. Para ello, la organización Por su parte, Patricia Miralles ejer-
Turismo Rural, organizado por contó con más de 30 ponentes ció como moderadora en la mesa El primer panel, trató sobre cómo
el  Gobierno de Navarra, la Fede- internacionales, entre los que se redonda consagrada a la presen- implementar la medición subna-
ración Navarra de Turismo Rural y encontraban Álvaro Carrillo de Al- tación de tres casos de éxito de cional del turismo en base a las
Navartur, celebrado en Pamplona bornoz, Director General de ITH y destinos innovadores desde la estadísticas oficiales, para lo que
en el mes de febrero, se centró en Patricia Miralles, Responsable del perspectiva social, tecnológica, contaron con la exposición de los destinos para encaminarse hacia La importancia de la cohesión te-
la promoción de la innovación de Área de Innovación en ITH. digital y su aplicación al desti- casos prácticos de Japón, Colom- los objetivos de la “Agenda 2030 rritorial y social para un desarrollo
las nuevas tecnologías en los des- no rural. En esta mesa surgieron bia, España, Italia y Alemania. para el Desarrollo Sostenible” sostenible del turismo, fue el cuar-
tinos rurales. En primer lugar, Álvaro Carrillo de cuestiones tan interesantes como que la ONU adoptó en 2015, fue to bloque, abordado por expertos
Albornoz, realizó una ponencia los elementos clave en torno a los A continuación, se planteó cómo el tercer bloque, en el que parti- de Exceltur, Asistencias Clave, y la
A lo largo de las dos jornadas titulada “Innovación e inteligen- que debe girar la estrategia de un los destinos locales, urbanos y ru- cipó como experto Álvaro Carrillo Universidad Rovira i Virgili.
en las que se desarrolló el Con- cia competitiva: dos pilares sobre Destino Turístico Inteligente y los rales abordan con éxito, y con sus de Albornoz, Director General de
greso, se trataron temáticas muy los que se construye el futuro de aspectos que diferencian estos propios medios, la medición del ITH, junto con representantes de El congreso concluyó con la par-
diversas, que giraron en torno la industria turística”, ahondando destinos de otros territorios, así turismo, contando con represen- NECSTOUR, Universidad de Má- ticipación de representantes de
a los destinos rurales smart, los en la necesidad de conocer a la como el papel estratégico desde tantes de Gernika, Aquitania, re- laga, SAETA - Gobierno de Anda- Orlando y Venecia, que aborda-
consumidores digitales, las nue- competencia, el entorno y nuestro el que se debe abordar la implan- giones de Austria, Croacia y Ale- lucía, Cardiff Bussines School de ron las experiencias de destinos
vas audiencias, el viajero social, propio negocio en profundidad tación de la tecnología. mania para tratar este bloque. Gales, Gobierno de Navarra, Uni- reconocidos mundialmente en la
el storytelling y las claves de la para aportar un valor añadido real versidad de La Laguna, y el Insti- gestión holística del turismo sos-
transformación de los destinos al cliente final y facilitar la toma de Las estrategias que siguen las tuto de Investigación Turística del tenible.
turísticos rurales en destinos inte- decisiones. empresas, entidades públicas y Norte de Europa en Alemania.

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Gestión

ITH
INNOVACIÓN

Destacado papel del Cascais Tourism Forum


sector turístico en el Plan 2017
Estratégico de Huelva Por segundo año consecutivo, la Asociación Regional de Hoteleros de Cas-
cais, Estoril, Sintra, Mafra y Oeiras (ARHCESMO), organizó el “Cascais Tou-
Con motivo del cierre de la primera etapa del Plan Estratégico de la Provincia rism Forum”, un evento en el que se presentaron las perspectivas globales
de Huelva, la Diputación Provincial celebró una jornada dedicada a analizar la sobre tendencias y comportamiento de la demanda en el sector turístico,
situación actual de los distintos sectores claves para el desarrollo económico y que contó con la participación de Patricia Miralles, Responsable del Área de
social de la provincia, a la que acudieron más de 130 asistentes del empresa- Innovación de ITH, que expuso ante el público asistente un análisis sobre el
riado, sector público y universidades, y que contó con una ponencia sobre in- estado de la innovación en el sector hotelero español.
novación ofrecida por el Director General de ITH, Álvaro Carrillo de Albornoz.

La inauguración del espacio de Concretamente, se aprovechó de ITH comenzó por identificar Cascais Tourism Forum 2017,
participación “Destino Huelva. esta oportunidad para presentar distintos hitos en materia de in- evento organizado por ARHCES-
Claves para su desarrollo”, cele- la Estrategia de Turismo Andalu- novación que se han sucedido a MO, se celebró por segundo
brado en Almonte y enmarcado za y el Plan de Marketing Turístico lo largo de la historia, señalando año consecutivo, con la misión
dentro del Plan Estratégico de la andaluz en la Estrategia Horizonte que “la innovación es un camino, de promover el debate sobre las
Provincia de Huelva, que impulsa 2020. no una meta.” Por lo tanto, para principales fuerzas que impulsan
la Diputación Provincial, corrió a incorporar el componente innova- la innovación en el negocio del
cargo del Presidente de la Diputa- Asimismo, se realizó una ponencia dor en una empresa, más allá de turismo.
ción de Huelva, Ignacio Caraballo; sobre el Plan Estratégico de Turis- introducir una herramienta, pro-
el Consejero de Turismo y Depor- mo del Destino Huelva, llevado a cedimiento o técnica innovadora, Bajo el lema “Saber Crescer faz
tes de la Junta de Andalucía, Fran- cabo por el Gerente del Patronato es necesario realizar un cambio en Portugal Maior“, la segunda edi-
cisco Javier Fernández y la Alcal- Provincial de Turismo de la Dipu- la cultura empresarial, que permi- ción del foro tuvo como objetivo
desa de Almonte, Rocío Espinosa. tación de Huelva, Jordi Martí. ta continuar la senda iniciada a lo contribuir al mantenimiento de la
largo del tiempo. Comprender al trayectoria de crecimiento del tu-
cliente, emplear la tecnología de rismo, y fortalecer la capacidad de
una forma acorde con la que el los destinos y las empresas para
propio cliente concibe el empleo seguir siendo competitivos en un
Área de Innovación del ITH, Patri-
de dicha tecnología, y evolucionar horizonte más largo y en un mer-
cia Miralles, que fue la encargada
de manera que las innovaciones y cado en constante transforma-
de ofrecer una ponencia en la que
herramientas tecnológicas imple- ción.
se analizaba el estado de la inno-
mentadas aporten un valor añadi-
vación en el sector hotelero espa-
do real, tanto a la empresa como Entre las ponencias previstas, se
ñol, destacando casos de éxito de
al cliente final trataron diversos temas de rele-
innovación en producto, servicio,
vancia para el futuro del sector de distribución, la sostenibilidad y gestión, marketing entre otros,
Por último, el debate y reflexión en el medio y largo plazo, como la gestión responsable de los  re- que se enmarcaba en la Agenda
de las oportunidades que brin- las perspectivas globales sobre cursos, entre otros. Estratégica de la Innovación, ela-
Uno de los principales temas tra- A continuación, Álvaro Carrillo de da la situación estratégica y del tendencias  y el comportamiento
borada por la Plataforma Tecnoló-
tados en este espacio dedicado Albornoz, Director General del entorno del sector turístico de la de la demanda, los nuevos mode- En este marco, ARHCESMO contó gica del Turismo- THINKTUR.
al turismo, fueron los elementos e Instituto Tecnológico Hotelero, provincia de Huelva desde una los para la creación de productos con diversos ponentes nacionales
instrumentos de planificación que fue el responsable de llevar a aná- visión comercial, fue tratada por y servicios, la evolución del  mar- e internacionales, entre los que
está desarrollando o tiene previs- lisis los elementos de innovación, el Director de Marketing y Publi- keting digital  y la optimización se encontraba la Responsable del
to desarrollar la Consejería de Tu- especialización y diversificación cidad de Logitravel, Carlos García
rismo y Deportes de la Junta de que presenta el sector turístico. Pastor.
Andalucía, especialmente desde
la empresa pública de turismo. La ponencia del Director General

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Proyectos

ITH
INNOVACIÓN

Máster en Innovación y
Marketing Turístico
Digital de ITH e IMF
El nuevo perfil de turista, siempre conectado, más exigente e independiente, requiere una
consecuente adaptación de la oferta turística y la ya imparable transformación digital de

Business School
las empresas del sector turístico es la respuesta a este cambio de la demanda.

El nuevo perfil de turista, fuertemente ligado al desarrollo de las nuevas tec- seguirá siendo, clave para acceder al mercado laboral en el sector turís-
nologías, y el acceso a la información que éstas proporcionan, han devenido tico a lo largo de los próximos años.

en múltiples cambios en los hábitos de consumo y gestión de las empresas En estos aspectos viene a incidir el Máster en Innovación y Marketing
turísticas en los últimos años, haciendo esencial una formación específica que Turístico Digital, diseñado por IMF Business School y el Instituto Tec-
impulse las habilidades digitales de los profesionales del sector. Bajo estas nológico Hotelero, y que ambas entidades lanzaron con éxito en 2017,
premisas nace el Máster en Innovación y Marketing Turístico Digital de ITH y cuyos contenidos se desarrollaron con el objetivo de atender unas
necesidades de formación muy especializada en materia de adaptación
e IMF Business School. del producto, comercialización y distribución, así como planificación de
la comunicación y difusión del mismo.

La incorporación de la tecnología adaptación de la oferta turística cabo con éxito todos estos cam- La aplicación de herramientas de inteligencia turística, que ejerzan
a nuestras vidas ha revolucionado y la ya imparable transformación bios nos encontramos ante la ne- como fuente de información y análisis de datos, serán fundamentales.
la forma en la que disfrutamos de digital de las empresas del sec- cesidad de incorporar personal Del mismo modo que lo será plantear una estrategia de comercializa-
nuestro tiempo de ocio. El nuevo tor turístico es la respuesta a este cualificado, que cuente con habi- ción 360º, que contemple y distinga las necesidades y diferencias en el
perfil de turista, siempre conec- cambio de la demanda. lidades digitales tanto en puestos comportamiento de los clientes en el entorno on y off-line, entre otros
tado, más exigente e indepen- directivos como ejecutivos. Por aspectos. Todas estas temáticas se tratan en diversos módulos del itine-
diente, requiere una consecuente Sin embargo, para poder llevar a ello, la formación específica es, y rario formativo planteado.

Del mismo modo, resulta esencial que los profesionales del sector co-
nozcan en profundidad la multitud de canales, medios, plataformas y
herramientas de las que disponen para diseñar un plan de comunica-
ción y promoción. Aspectos como el marketing de contenidos, el posi-
cionamiento orgánico natural (SEO), la relevancia de las redes sociales,
el marketing mobile o las peculiaridades asociadas a los medios publi-
citarios digitales, son puntos clave a la hora de comprender el nuevo
entorno digital a través del que debemos comunicarnos con el turista.

En definitiva, las reglas del juego han cambiado con la incorporación de


las nuevas tecnologías de la comunicación y es necesario conocer todas
las herramientas en profundidad para seguir siendo competitivos, como
profesionales en el entorno laboral y como empresas en el entorno eco-
nómico global.

Aquí irá el texto del pie de foto.

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Proyectos

ITH
INNOVACIÓN

Informe sobre el Estado de


la Innovación Turística en
España 2017
El informe sobre el Estado de la Innovación Turística en España 2017 efec-
tuado por ESADE, en colaboración con Deloitte, el Instituto Tecnológico Ho-
telero y la Plataforma Tecnológica del Turismo Thinktur, aporta interesantes
datos como la re-inversión entre un 1 y un 4% de la facturación que las em-
presas turísticas dedican a innovación.

De todos es sabido que el turismo es un sector con un gran peso


tabiliza a muy corto plazo. Según en el PIB español. Pero al tiempo, es también muy alto su poten-
los resultados de la encuesta, el cial de crecimiento y valorización si sabemos enriquecer y deses-
63 % de los proyectos requirieron tacionalizar la oferta aprovechando las oportunidades que ofrece
entre 3.000 y 20.000 euros, y solo la llamada ‘revolución digital’. Afortunadamente, la innovación y
el 8 % más de 100.000 euros. el cambio avanza ya en esta industria tan idiosincrática para nues-
tro país donde existen ya casos de transformación digital que
“Por este motivo, los emprende- han de animar a otras empresas a seguir este camino.
dores se basan en sus propios re-
cursos y prescinden en su mayoría En este como en otro sector, las empresas españolas se hallan en
de los  business angels, el capital un proceso de renovación continuo y, en colaboración con las di-
riesgo, los préstamos participa- ferentes Administraciones, están ya desarrollándose de manera
tivos, o el  crowdfunding”, según conjunta soluciones que contribuirán a la transformación digital
señalaba Álvaro Carrillo de Albor- tanto para el impulso a la productividad como a la creación de
noz, Director General de Thinktur nuevas propuestas de valor que solo podemos intuir. De la co-
e ITH en la presentación del infor- laboración de todos depende avanzar hacia destinos turísticos
me. inteligentes y ecosistemas dinámicos centrados en la experiencia
de usuario. Y lograr que nuestro país sea emblema de un turismo
El informe  “Estado de la Innova- taje de las empresas que innovan Este dato explica que el turismo innovador, sostenible e inclusivo.
ción Turística en España”, elabo- pasó del 34% al 44%, mientras el sea el sector en que las  start-
rado por ESADE, en colaboración de las que no lo hacen se redujo ups  entran en el mercado y mo- En este contexto, Red.es, como entidad pública del Ministerio de
con Deloitte, el Instituto Tecnoló- del 35% al 27%. Los clientes y los netizan más rápidamente. Parti- Energía, Turismo y Agenda Digital, está jugando un papel impor-
gico Hotelero (ITH) y la Plataforma empleados destacaron como las cularmente, llamaba la atención tante en el desarrollo de importantes proyectos en el marco del
Tecnológica del Turismo Thinktur, principales fuentes de innovación el corto espacio de tiempo que, Plan Nacional de Ciudades Inteligentes de 2015 y actualmente,
revelaba que más del 50% de las para las empresas turísticas (3,9 y según los datos obtenidos en el dentro del nuevo Plan Nacional de Territorios Inteligentes (2017-
empresas turísticas destinan entre 3,8 sobre 5, respectivamente), que informe, mediaba entre el naci- 2020), dotado de un presupuesto de 170 M€ diseñado por la
el 1 y el 4% de su facturación a la aseguraron, además, que la inno- miento de una idea emprendedo- Secretaria de Estado de Sociedad de la Información y Agenda
innovación. vación resultaba relevante para ra en turismo y su incorporación al Digital. En dicho marco, dentro del Programa de Destinos Turísti-
mejorar la tecnología que ofrecen mercado: el 74  % de los encues- cos Inteligentes, Red.es financia proyectos de turismo y ciudades
Según la información recabada a sus clientes (4,2 sobre 5), aumen- tados señalaron que en menos de inteligentes de hasta 6M€ y del que se podrían beneficiar varias
para la elaboración del informe, el tar el número de los clientes (4,1 un año ya empezaron a obtener decenas de municipios de toda España. Nuestro empeño es que
porcentaje de empresas que invir- sobre 5) y mejorar la imagen (4,1). beneficios, y el 12 %, entre un año estos casos integren una paleta de soluciones y que los proyec-
tieron en innovación incrementó, y dos. tos que impulsamos inspiren.
pasando del 14,6% al 25,1% entre Por otra parte, cabe destacar que
2012 y 2016, muchas de las cuales la mayoría de los emprendimien-
José Manuel Leceta
lo han hecho por primera vez. En tos del sector se caracterizaron
Director General de Red.es
menos de cuatro años, el porcen- por una baja inversión, que se ren-

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ITH en los Medios

ITH
MEMORIA ANUAL 2017

ITH en los medios


Reportajes y entrevistas en medios económicos y generalistas
como RTVE, El Economista, El Mundo, 20 Minutos, Antena 3,
Europa Press, Onda Cero, La Vanguardia, etc.

32 IFEMA , MIÉRCOLES 18 DE ENERO DE 2017

trocinador en Fiturtech Y, participa


con varias ponencias magistrales.
Entre las propuestas tecnológicas
que recoge el Salón se encuentra
Guestcentric, que ofrece soluciones
integradas para ventas y márketing,
como páginas web con diseño res-
ponsivo o un motor de reservas in-
novador. Tecnalia presenta desarro-
llos y aplicaciones tecnológicas diri-

El Salón acoge cuatro foros


con numerosas mesas
redondas para debatir
los retos de la industria

La Asociación de Expertos
Científicos en Turismo
organiza unas jornadas
sobre Innovación Turística

gidas a la visualización de productos


turísticos a través de realidad inmer-
siva y aumentada. Infotactile expone
dispositivos en formato digital y au-
diovisual integrados con el teléfono
móvil, ordenador, tablet...
Por su parte, Movilok muestra un
escaparate interactivo que permite
enriquecer la estancia del cliente de
un hotel con una tecnología que con-
vierte cualquier display en una gran
experiencia. Tourcard exhibe sus
tarjetas, con rutas que incorporan
PAÍS: España FRECUENCIA: Lunes a viernes mapa y audioguía, y una plataforma
de venta de actividades complemen-
tarias P2P. Otro de los destacados es
PÁGINAS: 4 O.J.D.: Formentera & E- Mehari, que plan-
La búsqueda multidestino con un presupuesto cerrado es uno de los criterios más demandados en internet, según un estudio de Amadeus y PhocusWright. / MAXX-STUDIO tea vídeos de 360 grados con gafas

TARIFA: 764 €
de realidad virtual para una expe-
E.G.M.: riencia inmersiva en Formentera.

Más de
ÁREA: 412 CM² - 52% SECCIÓN: NACIONAL FITURTECH MUCHO MÁS QUE UN DESTINO

Digital y más sostenible: así será


Y para todos los profesionales inte-
resados, IST-Fibos presenta una tec-
20 Diciembre, 2017 nología que ha permitido a muchas
agencias de viaje dar el salto a la ven-

el mercado turístico del futuro


ta de cruceros por internet, creando
sitios web B2C, desarrollando apli-
caciones B2B a través de sus intra-
LOGÍSTICA • Luis Pérez, vicepresidente de CEL: “Estamos asistiendo a una revolución digital. Hablamos de Logística 4.0”

2,05M de va-
nets y con apps para dispositivos mó-

La logística reclama más ayuda pública


viles. Otra herramienta a destacar es
Realidad virtual, motores de reserva innovadores o la incorporación de la economía circular en la industria. El espacio la plataforma Toumake, que vuelve
del Salón destinado a las nuevas tecnologías revoluciona la Feria y crece gracias a la integración de Fiturgreen un año más a la Feria para presumir
de su especial diseño, que facilita a
touroperadores y agentes de viajes

para la formación tecnológica de las pymes


M . P. L . dencias de futuro. El nexo de unión formación en estas competencias y También destaca el Foro Tecno- la reserva personalizada de paquetes
de los contenidos es el concepto tec- que únicamente el 15% está prepara- logía y Futuro, cuyo objetivo es si- turísticos.

loración eco-
La inteligencia artificial fue el leit- nológico, su impacto en la sociedad, do para la transformación. tuar este espacio como referente de El Salón cuenta también con la co-
motiv de la décima edición de Fi- el medio y el mundo de los negocios El Foro Tecnología y Negocio fun- innovación de cara a la nueva revo- laboración de la Asociación Españo-
turtech, que contó con un área de en el sector turístico. ¿Cómo de le- ciona como punto de encuentro de lución industrial. la de Expertos Científicos en Turis-
exhibición que recreaba el hotel del jos queda el turismo del futuro? profesionales del sector. Herramien- La parte enfocada a los diferentes mo (Aecit), que organiza unas jorna-
futuro. Este año, el espacio vuelve a ¿Cuáles son los hitos que crearán destinos se reúne en el Foro Tecno- das sobre Innovación Turística. El
engrosar la oferta de la Feria incor- un nuevo mercado turístico? Estas logía y Destino, que aborda los retos programa contempla fenómenos co-
INMA PEÑA Todos los participantes en el porando como novedad la Y en su son algunas de las cuestiones a las derivados de la creciente competen- mo la búsqueda multidestino con un
El 72% de las firmas del
MADRID estudio coincidieron en que las nombre. Fiturtech Y algo más in- que se dará respuesta en el Salón. cia, la atención a un nuevo concepto presupuesto cerrado, uno de los cri-
cluye, entre otras propuestas, cua- Un abanico de información más sector invertirá en formación de turista y la profesionalización en terios más demandados por internet

nómica de
pymes han sabido aplicar las tro foros que aglutinan los conoci- que justificado en un entorno que no la gestión, instruyendo a los profe- en la actualidad, según se desprende
mientos acumulados en la década para de evolucionar y que está ligado y proyectos digitales sionales con casos que les ayuden a de un informe realizado por Ama-
El Centro Español de Logística tecnologías e implementarlas de existencia de esta sección y los a las nuevas tecnologías. Según el 2º abordar todos los cambios digitales. deus y PhocusWright.
en los próximos dos años
(CEL) y el Centro de Innovación en la cadena de suministro y en siete años del espacio Fiturgreen,
que se integra por primera vez en
Estudio de Competencias Digitales
en la Empresa Española, presentado
Por último, el Foro Tecnología Sos-
tenible (hasta ahora conocido como
La fuerte apuesta del turismo por
las nuevas tecnologías se refleja
para la Logística y el Transporte la gestión de sus servicios. la parte tecnológica. por el Instituto de la Economía Digi- Fiturgreen) plantea cuestiones como igualmente en el engranaje interno
En el pabellon 10 y organizado tal de ESIC (Icemd), el 72% de las em- tas para la gestión de empresas tu- la rehabilitación sostenible en edifi- de la Feria, que potencia la comuni-
por Carretera (CITET) participa- Sin embargo, existen todavía por el Instituto Tecnológico Hotele- presas dedicadas al turismo invertirá rísticas, nuevos hábitos del cliente y cios turísticos y su integración en el cación online entre los expositores.
ron ayer en Madrid en la pre- retos que el sector debe afron-

los impactos
ro (ITH), Fiturtech Y imparte desde en formación y proyectos digitales otros temas relacionados con los ca- entorno, la economía circular en el Bajo este objetivo nace La guía inte-
hoy temáticas especializadas en el durante los próximos dos años. Aun- nales de comercialización y entorno desarrollo de la actividad... ractiva del expositor, una plataforma
sentación del informe “Estado tar en el ámbito de la digitaliza- ámbito de la empresa, la gestión de que el informe también recoge que online forman parte del programa Además, Amadeus España, con que permite a los participantes resol-
destinos, la sostenibilidad y las ten- sólo un 19% de los directivos recibe de conferencias de este espacio. una presencia destacada como pa- ver cualquier duda a golpe de clic.
de la transformación digital en ción, aseguró Francisco Aran-
pymes y autónomos”, llevado da, vicepresidente de CITET.
a cabo por ESADE y la Asocia- Entre los retos a los que el
ción eAPyme, donde reclama- sector logístico debe enfrentar-

generados
ron mayor apoyo por parte de se aparecen la protección de
las Administraciones Públicas datos y la seguridad digital, la
para la formación tecnológica gestión del big data, y la falta
de las pymes. de formación tecnológica.

Más de 205 millones de personas


En la presentación del estu- En esto último quisieron inci-

en TV, Radio
dio, que recoge una valoración dir los representantes, que pi-
de la transformación digital dieron a la Administración Pú-
que ha afectado a las peque- blica mayor apoyo a la forma-
ñas y medianas empresas de ción tecnológica para las py- De izquierda a derecha: Juan Molas, presidente de ITH-CEHAT; Tomás Castro, presidente de Conectic; Luis Pérez,
distintos sectores, también es- mes. vicepresidente de CEL; Mauricio García de Quevedo, director general de FIAB; y Francisco Aranda, vicepresidente de

y prensa onli- de audiencia


CITET. Foto I.P.
tuvieron presentes represen- “Ya no hablamos de peque-
tantes del sector hotelero, de ñas, medianas o grandes em- cía, director general de FIAB,
las telecomunicaciones y la in- presas”, explicó Aranda. “Lo apoyó: “Tenemos dos grandes
dustria. importante es la capacidad de retos importantes. Uno de ellos
En referencia a los resulta- adaptación. En los últimos años es la configuración. Sin fomen-

ne y escrita
dos del informe, Luis Pérez, vi- han desaparecido el 50% de las to, sin canales va a ser muy di-
cepresidente de CEL, afirmó grandes empresas”, añadió. fícil conseguir los recursos que PAÍS: España FRECUENCIA: Mensual
que “estamos asistiendo a una Tomás Castro, presidente las empresas necesitan”. PÁGINAS: 78 O.J.D.: 11045
revolución digital, a un cambio de Conetic afirmó que, desde “Es necesario el compromi- Savia
TARIFA: 1148 € E.G.M.:
constante en el sector, donde las asociaciones, “hay que pe- so y la ayuda de las Administra-
ÁREA: 250 CM² - 41% SECCIÓN: MAGAZINE
las tecnologías como Internet dir un esfuerzo a la administra- ciones Públicas”, incidió Juan
1 Julio, 2017
of Things o Analytics se han ción española y sobre todo a Molas, presidente de ITH-CE-
adaptado a los procesos de la la europea en materia de for- HAT”. “No sólo es un cambio
cadena logística”. “Hablamos mación”. social. También es necesario Asistentes a la presentación del Informe “Estado de la transformación digital
de Logística 4.0”, añadió. Algo a lo que Mauricio Gar- un cambio político”, añadió. en pymes y autónomos”. Foto I.P.

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ITH en los Medios

ITH
MEMORIA ANUAL 2017

ITH en los medios


Entrevistas, colaboraciones y participación en artículos y reportajes
en medios especializados del sector como Hosteltur, Smart Travel
News, TecnoHotel, Nexotur, Preferente, Agenttravel, Alimarket, etc
URL: www.nexotur.com UUM: -
PAÍS: España UUD: -
@ Nexotur.com
TARIFA: - TVD: -
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26 Enero, 2017 Pulse aquí para acceder a la versión online

América.com América.com

elEconomista.es Ecodiario.es
eE Líder de audiencia de la prensa económica El canal de información general de ‘elEconomista.es’
Madrid: Condesa de Venadito 1. 28027. Madrid. Tel. 91 3246700. Barcelona: Consell de Cent, 366. 08009 Barcelona. Tel. 93 1440500. Publicidad: 91 3246713. Imprime: Bermont SA: Avenida de Alemania, 12. Centro de Transportes de Coslada. 28820 Coslada (Madrid). Tel. 91
6707150 y Calle Metal-lúrgia, 12 - Parcela 22-A Polígono Industrial San Vicente. 08755 Castellbisbal (Barcelona) Tel. 93 7721582 © Editorial Ecoprensa S.A. Madrid 2006. Todos los derechos reservados. Esta publicación no puede, ni en todo ni en parte, ser distribuida, reprodu-
cida, comunicada públicamente, tratada o en general utilizada, por cualquier sistema, forma o medio, sin autorización previa y por escrito del editor. Prohibida toda reproducción a los efectos del Artículo 32,1, párrafo segundo, LPI. Distribuye: Logintegral 2000,S.A.U. – Tfno.
91.443.50.00- www.logintegral.com Publicación controlada por la
Club de Suscriptores y Atención al lector: Tf. 902 889393
PIB IPC Ventas Interés legal Paro Déficit Euribor Euro / Dólar Petróleo Producción Costes Oro
III Trimestre 2016 Diciembre 2016 minoristas del dinero EPA Comercial 12 meses Dólares Brent industrial Laborales Dólares por onza
Noviembre 2016 2017 III Trimestre 2016 Octubre 2016 Dólares Noviembre 2016 III Trimestre 2016
Tasa anual En millones Tasa interanual

0,7% 1,6% 4% 3% 18,91% 15.060 -0,102 1,0696 55,45 4,6% -0,5% 1.190,20

Álvaro Carrillo ¿Cuáles son los objetivos de la fe-


deración?
Queremos detectar cuáles son las
Carrera: Es ingeniero aero-
náutico por la Universidad Po-
Presidente de la Federación Eapyme necesidades reales de las pymes y
de los autónomos en el ámbito de la
litécnica de Madrid. Tiene un
Executive MBA por el IE Busi-
digitalización y de las Tecnologías ness School.
de la Información. Veremos las ca- Trayectoria: Ha trabajado en
suísticas concretas de cada sector Endesa y en Spanish Air Force.
para luego ponerlas en conjunto y Actualmente, además de pre-
buscar soluciones en común. Así, sidente de Eapyme, es tam-
queremos orientar al ámbito priva- bién director del Instituto Tec-
do y público para que los planes que nológico Hotelero (ITH) y
se diseñen respondan realmente a profesor del IE Business
aquello que piden las pequeñas y School.
medianas compañías y hacerlo to-
do más eficiente.
La mayoría de ellos van de la mano
En este sentido, ¿qué característi- del sector TIC, lo que da lugar a mu-
cas especiales pide este colectivo? chas oportunidades. Además, están
Deben ser soluciones sencillas y que cambiando los modelos de negocio.
se entiendan bien para que lleguen Pero siempre hay que tener en cuen-
a este ecosistema, porque lo más ta que será el consumidor el que
triste es que se vea una necesidad adopte la tecnología cuando él quie-
y se la dote de presupuesto, pero ra. Por tanto, la solución que tenga
que finalmente no se cumpla por- éxito será la correcta para el tipo de
que no se sepa articularla bien. cliente en el momento justo.

ELISA SENRA ¿Cómo va a funcionar? ¿Se reflejará todo este cambio de


Vamos a tener reuniones periódi- tendencia en un informe como el

“La barrera cultural supone cas. Hemos empezado quienes ya


estábamos en Fundetec, pero esta-
mos abiertos a todos aquellos que
que se hacía con Fundetec?
Tenemos intención de elaborar el
Informe eaPyme –antes con Funde-

un freno para la digitalización se quieran sumar y estén enfocados


al ámbito de pymes y autónomos.
tec era el Informe ePyme–, o sino
poner en común las necesidades
sectoriales y hacer una radiografía.

de las pymes y los autónomos”


¿Qué peso real tiene la digitaliza-
ción en pymes y autónomos? ¿Cuáles podrían ser algunas de las
Están concienciados con su impor- conclusiones de dicho estudio?
tancia, pero que luego consigan im- El informe cada vez va incorporan-
plantarla, no tanto. do nuevas tecnologías. Este año yo
incluiría el big data y business inte-
Ana García MADRID. modelos digitales con éxito nació novación para la Logística y el Trans- ¿Cuáles son los principales frenos? ligente o inteligencia artificial, por-
la Federación Eapyme, una organi- porte (Citet), la Confederación Es- Hay una barrera cultural que es el que ahora muy pocas pymes las tie-
La digitalización está transforman- zación que engloba a representan- pañola de Empresas de Tecnología miedo a hacer las cosas distintas. nen, pero lo bueno será ir viendo la
do todos y cada uno de nuestros tes de diferentes sectores e indus- de la Información, Comunicacio- A partir de entonces, entra en jue- evolución.
sectores productivos. Un cambio trias. Entre ellas se encuentran la nes y Electrónica (Conetic), la Fe- go la información, poner las cosas PAÍS: España FRECUENCIA: Mensual
que las pequeñas y medianas em- Federación Nacional de Trabaja- deración Española de Hostelería fáciles, que haya ayudas públicas y Para leer más PÁGINAS: 24 O.J.D.:
presas de nuestro país y los autó- dores Autónomos (ATA), la Unión (FEHR), el Instituto Tecnológico dar a conocer que existen riesgos. www.eleconomista.es/kiosco/ Hosteltur
TARIFA: 1529 € E.G.M.:
nomos no pueden dejar pasar por de Profesionales y Trabajadores Au- Hotelero (ITH) y la Organización
alto. Precisamente para ayudar a tónomos (Upta), el Centro Español de los Artesanos de España (Oficio ¿Qué aportan los nuevos empren- ÁREA: 885 CM² - 84% SECCIÓN: MAGAZINE
este colectivo a dar el paso hacia los de Logística (CEL), el Centro de In- y Arte). dedores a esta realidad? 1 Diciembre, 2017
Serban Biometrics adaptará sus soluciones al sector con el apoyo del ITH

La firma biométrica llega al sector hotelero


Su uso aligeraría procesos como el check-in

SABEMOS QUE PAÍS: España

PÁGINAS: 23-24
FRECUENCIA: Mensual

O.J.D.:
El Instituto Tecnológico Hotelero (ITH) ha incorporado a Serban Biometrics como nuevo socio en el área de operaciones y nuevas tecnologías, con
el objetivo de dar a conocer las características de la firma biométrica e impulsar su incorporación en los procedimientos operativos de los

sU TIEMPO
establecimientos hoteleros. Su uso aligeraría procesos como el check-in, optimizando la operativa, evitando el fraude por suplantación de
8 437007 260038

TARIFA: 2876 € E.G.M.: identidad y mejorando la experiencia del cliente.


Titulares de Portada Bolsas y Mercados
ÁREA: 1664 CM² - 158% SECCIÓN: ESPECIAL
Agenda Económica Noticias de elMonitor
1 Mayo, 2017 La firma manuscrita biométrica es la evolución natural de la firma tradicional en papel, con plena validez jurídica y con la

ES DINERO REGÍSTRESE AHORA


ventaja de poder identificar y autentificar a la persona firmante gracias al uso de sus rasgos biométricos, que son únicos
para cada persona y firma.

www.eleconomista.es/expres/ Tras más de ocho años implantando la firma biométrica en otros sectores industriales como la banca, seguros, servicios de
La información diaria más relevante recursos humanos y trabajo temporal, sanidad y servicios, Serban Biometrics propone incorporar esta solución en las
a un solo click a las 8:30 a.m. operaciones propias del sector hotelero, como el check-in /out, los contratos con proveedores, servicios internos a clientes,
eE etc.

Serban Biometrics e ITH comparten objetivos comunes con la implantación de este servicio, como el incremento de la
eficiencia operativa, el ahorro de costes y, consecuentemente, la mejora de procesos mediante la posibilidad de identificar
y/o autentificar con garantía a las personas firmantes en caso necesario.

Más de 2.800
impactos en prensa
generalista y De izq. a dcha, Álvaro Carrillo, director general del ITH; y Juan Pablo Yagüe, director general de Serban Biometric, en la firma del

especializada
acuedo de adhesión al Instituto.

En la actualidad, según ha explicado el director general de la compañía, Juan Pablo Yagüe de Miguel, “cualquier trámite que
requiera la firma o aceptación por parte del cliente lleva asociado un documento en papel que ha de ser custodiado durante
meses o años, en muchos casos fotocopiado para ser enviado a terceros, con los gastos asociados en papel y tiempos de
trámites”.

Con la firma manuscrita biométrica, añade, “se consigue que el documento sea digital desde el origen, evitando así el uso
del papel y permitiendo el acceso al mismo de forma inmediata y desde cualquier lugar o medio, con todas las garantías de
validez jurídica y con la capacidad de poder identificar a los firmantes gracias a la biometría de la firma”.

Además ha destacado que “el escaneo de un documento legal de identidad, asociado al documento de registro / check-in en
el hotel con la firma biométrica del cliente, genera una huella biométrica propia de cada huésped que puede validarse
online en cualquier establecimiento de una cadena hotelera”.

Apuesta por la innovación

La adhesión de Serban Biometrics a ITH, como ha subrayado su director general, Álvaro Carrillo, “representa una apuesta
por la innovación en aspectos operativos y de relación con el cliente, que se verá beneficiado de forma directa, ya que
manteniendo su privacidad y nivel de seguridad en la protección de sus datos, evitará posibles esperas en momentos como

PAÍS: España FRECUENCIA: Mensual


PÁGINAS: 1 O.J.D.:
TARIFA: 510 € E.G.M.:

ÁREA: 295 CM² - 28% SECCIÓN: PORTADA


1 Noviembre, 2017

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ITH en los Medios

ITH
MEMORIA ANUAL 2017

ITH en los medios Who is who: Junta Directiva ITH

Juan Molas José Guillermo Díaz-Montañés Ramón Estalella


Presidente Presidente de honor y vocal Secretario general

En la actualidad, es el presidente de Presidente de honor del ITH. Es pre- Secretario general de la CEHAT y del
la Confederación Española de Hote- sidente y propietario de Artiem Fresh ITH y miembro del executive commit-
les y Alojamientos Turísticos (CEHAT) People Hotels, Presidente de la pla- tee de HOTREC.
y presidente del Instituto Tecnológico taforma tecnológica para el turismo
Hotelero (ITH). Thinktur y ha sido presidente del ITH Ramón Estalella es Licenciado en De-
y de CEHAT. En el año 2013, se le con- recho por la Universidad San Pablo
Nacido en Barcelona en 1952, cursó cedió la Medalla de Oro al Mérito Tu- CEU. Es Diplomado en Asesoría Fiscal
estudios de Marketing Turístico y Di- rístico a la Innovación. y ha realizado un Executive MBA en el
rección Hotelera y después de un pro- Instituto de Empresa. Su trayectoria
ceso de formación profesional, dirigió Es Ingeniero Superior Industrial titula- profesional está ligada al mundo del
el Hotel Reina Elisenda en la Costa do por la Escuela Técnica Superior de turismo desde los años 80, cuando
Brava, siendo este su primer cargo Ingeniería de la Universidad Pontificia creó diversas sociedades de viajes de
como director a la edad de 22 años. de Comillas y Diplomado en Direc- aventuras y gestión medioambien-
Con posterioridad ocupó la responsa- ción de Empresas por el Instituto de tal en espacios naturales. En 1994 se
bilidad de dirigir varios establecimien- Perfeccionamiento y Desarrollo Em- traslada a Tenerife para ser adjunto
tos siendo nombrado director comer- presarial; aunque en este campo hare- al presidente de Firestone España.
cial de Unión Hoteles Independientes forzado su conocimiento con estudios Permanece en este cargo hasta 1997,
a partir de 1975. En 1987 fundó la so- en IESE y Andersen Consulting. cuando se convierte en gerente de
ciedad de gestión hotelera H10 Hote- ASHOTEL. En 2001, se convierte en
ls de la que fue consejero delegado Ha sido miembro del Consejo Espa- secretario general de Zontur, cargo en
hasta el año 2002. En la actualidad, ñol de Turismo y consejero del Institu- el que permanece hasta 2003. En ese

ITH en redes sociales


es consejero de diversas sociedades to Balear de Turismo. Así como miem- año nace la CEHAT, de la que Estalella
turístico hoteleras, y forma parte de bro de la Junta Directiva del ICTE y de es actualmente secretario general. Ra-
las siguientes organizaciones empre- la Comisión de Turismo de la CEOE. món Estalella es además profesor en
sariales: Vicepresidente Mesa de Tu- Además, en 2007 se responsabilizó el Instituto de Empresa.
rismo, Vicepresidente Cluster español del grupo de trabajo del Área de In-
Turismo de Salud Spaincares; vocal de novación del Plan de Turismo Español
la Junta Directiva de la CEOE y miem- Horizonte 2020.
bro del Consejo Asesor de Turespaña.
ITH En el año 2012, recibió la Medalla al
Mérito Turístico.
Más de Más de Más de Más de Más de
3700 21,3 K 5.100 630 150.000
seguidores seguidores seguidores suscriptores visitas de
65.374
usuarios

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Who is who

ITH
MEMORIA ANUAL 2017

Who is who: Junta Directiva ITH


Domènec Biosca Fernando Panizo Aurelio Vázquez
Vocal Vocal Vocal
Es coordinador general de la Confe- Expresidente de la Plataforma Tecno- Director general ( COO ) del Grupo Ibe-
deración Empresarial de Hostelería de lógica del Turismo Thinktur. Ha sido rostar. Fue director de operaciones de
Cataluña, presidente de la Asociación director general de Operaciones Inter- Riu Hoteles desde 1986 hasta 1995. Asi-
Catalana de Periodistas y Escritores de nacionales de Telefónica España, sub- mismo, ocupó el cargo de presidente de
Turismo, presidente fundador de Con- secretario del Ministerio de Industria y la Agrupación de Cadenas Hoteleras de
sulting Asesoramiento y Servicios S.L., Energía, secretario general de Turismo, Baleares de 2007 al 2010 y es vicepresi-
presidente fundador de Educadores y presidente de la Oficina de Patentes y dente de la Agrupación de Cadenas Ho-
Asesores Turísticos S.L. (EDUCATUR), Marcas de España y director general de teleras de España desde el 2009 y miem-
presidente fundador de la Asociación la EOI. bro de la Junta Directiva de Exceltur; y
de Directivos de Empresas Turísticas de diversas Agrupaciones Hoteleras de
(ADETUR) y presidente fundador de la Baleares y fuera de las islas.
Jesús Gatell Pámies Alvaro Carrillo de Albornoz Valentín Ugalde
Asociación de Expertos en Empresas
Vicepresidente Director General Tesorero Turísticas. En el año 2012, recibió la Me-
dalla al Mérito Turístico.

Es vicepresidente del ITH y miembro Ingeniero Aeronáutico de formación Gerente de la Confederación Espa-
del Comité Ejecutivo y Junta Directiva y Executive MBA por el Instituto de ñola de Hoteles y Alojamientos Tu-
de la CEHAT. Asimismo, es miembro Empresa. Comenzó su carrera pro- rísticos y tesorero del ITH. Secretario
de la Junta Rectora de Ifema, vice- fesional en 1997 en el mundo de la general de la Asociación de Cadenas
presidente primero del Madrid Con- consultoría aeronáutica, y aporta una Hoteleras Españolas (ACHE).
vention Bureau del Ayuntamiento de visión global hacia la innovación y la
Madrid, presidente de la Comisión tecnología tras 8 años en ENDESA en Es Licenciado en Derecho por la Uni-
de Turismo, Ferias y Reuniones de la las direcciones de I+D+i y de Estra- versidad San Pablo/CEU.
Cámara de Comercio e Industria de tegia corporativa. En enero de 2008 Javier García-Cuenca Martí Sabrià Emilio Gallego
Madrid y Presidente de Honor del pasa a formar parte del ITH como Di- Entre otros cargos destacan el de Vocal Vocal Vocal
Consejo de Turismo CEIM-CEOE, rector General. vicepresidente del Instituto para la Vicepresidente de Magic Costa Blanca Gerente de la Asociación Hotelera Cos- Es secretario general de la Federación
miembro del Consejo de Turismo de Calidad Turística Española (ICTE), vo- Hotels & Resorts (cadena reconocida ta Brava Centre Societat Cooperativa. Española de Hostelería, cargo que ocu-
con el Premi Turisme Comunitat Valen- Es director de la cadena de hoteles in- pa desde el año 2000. Es Licenciado en
CEOE, vocal electo de la Cámara de Compagina esta labor con la de di- cal de la Junta Directiva del Clúster
ciana 2014 en la modalidad “Excelencia dependientes Costa Brava Verd Hotels Derecho por la Universidad Compluten-
Comercio, Industria y Servicios de la rector de la Plataforma Tecnológica de Turismo de Salud (SPAINCARES),
Turística”), vicepresidente de Hosbec y miembro de la Comisión Turística del se de Madrid, además de Diplomado
Comunidad Autónoma de Madrid, del Turismo; ThinkTur, presidente de consejero del Instituto de Mayores y (Asociación Empresarial Hotelera de Consell Comarcal del Baix Empordá. en Derecho de la Unión Europea por
miembro de la Comisión Asesora Em- la asociación eAPyme y como profe- Servicios Sociales (IMSERSO- Minis- Benidorm y la Costa Blanca) y vicepresi- Además, es experto en gestión y direc- la misma universidad. Gallego es , ade-
presarial de Turismo de la Universidad sor asociado al área de estrategia del terio de Sanidad y Asuntos Sociales), dente de la CEHAT. ción de establecimientos hoteleros. más, miembro de la Directiva del Insti-
Antonio de Nebrija de Madrid y des- Instituto de Empresa. Así mismo, co- vocal en el Consejo de Turismo de la tuto para la Calidad Turística Española y
tacado conferenciante sobre temas labora como experto con la Comisión CEOE, vocal en la Comisión de Re- Presidente de la Comisión Paritaria del
de interés para la industria turística Europea en la definición de un están- laciones Laborales de CEOE y repre- Acuerdo Laboral Estatal de Hostelería, y
dar europeo de sistema de gestión sentante permanente español ante la miembro de la Junta Directiva Nacional
Fue, entre 1997 y 2011, presidente de de I+D+i en el CEN/TC 389. Es vocal Organización Internacional del Traba- de la Asociación Española de Profesio-
la Asociación Empresarial Hotelera de del Consejo de Turismo, de la comi- jo, con sede en Ginebra, por el sector nales del Turismo.
Madrid (AEHM) y durante más de 30 sión de Agenda Digital y de I+D+i de de hostelería, por la parte “emplea-
años consejero del Patronato de Turis- CEOE y de la Comisión de Turismo de dora”.
mo de Madrid. Gatell recibió la Meda- la C. Comercio Madrid.
lla de Plata al Mérito Turístico en 1990
y la Medalla de Oro en 2010.
Miguel Ángel Fernández Torán
Vocal
Es Licenciado en Medicina por la Universitat de València. Es presi-
dente del Grupo Balnearios de Montaña y vicepresidente primero
de la Asociación Instituto de Biomecánica de Valencia (IBV). Es
delegado territorial de la provincia de Valencia de la Federación
de Golf de la Comunidad Valenciana. Además es vocal de la Junta
Directiva del Instituto Tecnológico Hotelero y vocal de la Junta
Directiva de la Asociación Nacional de Balnearios. En el año 2012
se le concedió por parte del Ministerio de Industria, Energía y Tu-
rismo, la Medalla al Mérito Turístico en Sostenibilidad y Calidad

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Who is who

ITH
MEMORIA ANUAL 2017

Who is who: Nuestros socios


• ABITARI LABS, S.L. • DDD SERVICIOS ESTRATÉGICOS, S.L. • MAGIC COSTA BLANCA) • UPONOR HISPANIA, S.A.U.
• ABSORSISTEM, S.L. • DIAGNOSTIQA CONSULTORIA TECNICA, S.L. • INNOVA NETGRUP, S.L. • VACANCES MENORCA RESORT, S.L.
• ACCES TURISMO, S.L. • DULCAMARA SALAMANCA (HOTEL RECTOR, S.L.) • INNOVAT HOTELS, S.L. - TWENTYTÚ HI-TECH HOSTEL • WEALTH, S.A. (WANUP)
• ACCIONA CONSTRUCCIÓN, S.A. • DYRECTO CONSULTORES - DYRECTO • INOVA INGENIEROS, S.L.P. • WILO IBÉRICA, S.A.
• ACV ESPAÑA, S.A. ESTRATEGIA DE INVERSIÓN, S.L. • INSERTA GROUP, S.L. (BECHEKIN) • ZENNIO ESPAÑA - VERSOTEL PRODUCTO ELECTRÓNICO , S.L.
• ALLCOT TRADE • EARPRO, S.A. • INTELIGENCIA TURISTICA, S.L.
• ALMIRANTE SERVICIO INTEGRALES, S.L. • EISISOFT - EISI SOFTWARE, S.L. • IRISTRACE IBERIA, S.L.
(HOTEL PALACIO DE CARO) • EMTURAXA, S.L. (HOTEL LA VIÑUELA) • ITALSAN, S.L.
• ALTRAN INNOVACIÓN. S.L. • FASTBOOKING ITALIA, S.R.L. • KERIL ENERGY, S.L.
• AMADEUS SOLUCIONES TECNOLÓGICAS, S.A. • FEDERACIÓN EMPRESARIAL DE HOSTELERÍA Y TURISMO • KONE ELEVADORES, S.A.
• ANDIMAT (ASOCIACIÓN NACIONAL DE FABRI- DE LAS PALMAS (FEHT) • LUMELCO, S.A.
• •
Quiero ser socio del ITH
CANTES DE MATERIALES AISLANTES) FEDERACIÓN EMPRESARIAL HOTELERA DE IBIZA Y FOR- MABRIAN TECHNOLOGIES, S.L.
• ASIALINK - CTRIP SPAIN (ASIALINK CONSULTING, S.L.) MENTERA (FEHIF) • MAGMA CONSULTORES
• ASOCIACION DE CADENAS HOTELERAS • FEDERACIÓN EMPRESARIAL HOTELERA DE • MEDPLAYA MANAGEMENT, S.L. - CADENA
ESPAÑOLAS (ACHE) MALLORCA (FEHM) HOTELERA MEDPLAYA
• ASOCIACIÓN DE EMPRESAS HOTELERAS DE • FEDERACIÓN ESPAÑOLA DE EMPRESARIOS DE CAMPING • MELIA HOTELS INTERNATIONAL
GUIPUZCOA (ASPAGI) (FEEC) • NETHITS TELECOM SOLUTIONS, S.L.
• ASOCIACIÓN EMPRESARIAL HOTELERA DE LA COSTA DEL • FIESTA HOTELS & RESORTS, S.L. • OLAMAR SOL, S.A. - HOTEL RIO BIDASOA
SOL (AEHCOS) • GIRBAU, S.A. • OPTIMACIÓN TIC DEL TURISMO, S.L. - OPTITUR ¿Qué debo hacer?
• ASOCIACIÓN EMPRESARIAL HOTELERA DE • GRASER TURISMO, S.L. (HOTEL CARMEN) • PARADORES DE TURISMO DE ESPAÑA SME, S.A.
MADRID (AEHM) • GREMI D'HOTELS DE BARCELONA • PARIDES HOTELES, S.L. (HOTEL CURIOUS) Si quieres unirte a ITH, sólo tienes que
• ASOCIACIÓN HOTELERA Y EXTRAHOTELERA DE • GRUPO INTERENERGY SISTEMAS, S.L. (I-ENERGY) • PHILIPS S.A.U. descargar la solicitud de asociación de
TENERIFE, LA PALMA, LA GOMERA Y EL HIERRO (ASHOTEL) • GUARDIAN GLASS ESPAÑA, S.L. • PRESS READER la web de ITH, en el siguiente link:
• AUDIOTEC INGENIERIA ACÚSTICA, S.A. - CENTRO TECNO- • HCC-HOTEL COST CONTROL (ANTONIO TAPIA MORENO) • PRICE TO ROOM, S.L. - CASUAL HOTELES (www.ithotelero.com/nosotros/asociate)
LÓGICO AUDIOTEC • HEWLETT PACKARD ESPAÑOLA, S.A. • PROJECT MANAGEMENT & ENVIRONMENT, S.L. y seguir los pasos que te detallamos a
• AUSINCO, S.L. (APARTOSUITE JARDINES SABATINI) • HISPANO ALEMANA DE MANAGEMENT HOTELERO, S.A. • PROMOTURIST, S.A. - ROYAL SON BOU FAMILY CLUB
continuación.
• AXEL HOTELS - AXEL CORPORATION GRUPO HOTELERO,S.L. (GRUPO IBEROSTAR) • QUONEXT TURISMO, S.L.
También puedes solicitarla por teléfono
• BALANTIA CONSULTORES, S.L. • HOSBEC - ASOCIACIÓN EMPRESARIAL HOSTELERA DE • RAFAEL HOTELES, S.A.U.
(914 171 246).
• BALNEARIO DE VALENCIA, S.L. BENIDORM, COSTA BLANCA Y COMUNIDAD VALENCIANA • RED TURISTICA MENORQUINA, S.A. (RTM HOTELS)
• BANSABADELL RENTING, S.L.U. (BANCO SABADELL) • HOSTAL GRAU • REMICA, S.A.
1 Descargar la solicitud de asociación
• BECQUER SOCIEDAD ANÓNIMA HOTELERA (HOTEL • HOSTELERÍA Y TURISMO EN ASTURIAS (OTEA) • REPSOL BUTANO, S.A.
BECQUER) • HOTEL ARENA • REVIEW RANK, S.A. - REVIEWPRO 2 Rellenarla indicando el grupo al que
• BLUEBAY INVESTMENT HOTELS, S.L. • HOTEL AUDITORIUM MADRID • ROCA SANITARIO, S.A. perteneces y firmarlo
• BUDERUS - ROBERT BOSCH ESPAÑA, S.L.U. • HOTEL CLARIDGE, S.L. • ROOM MATE HOTELS, S.A.
• CADENA HOTELERA ZENIT, S.A. (ZENIT HOTELES) • HOTEL INGLATERRA, S.A. • SACHA BERNAL COATES (KIMIYA TACTICS S.L.) 3 Mandarlo por correo electrónico a la
• CANTAMAR, S.L. (HOTEL PLATJADOR) • HOTEL MIRADOR LA FRANCA (LIZATUR, S.L.U.) • SCHNEIDER ELECTRIC ESPAÑA, S.A. dirección ccamara@ithotelero.com
• CENERGIST SPAIN, S.L. • HOTEL PUERTA DE TOLEDO, S.A. • SEDICAL, S.A.
• CHAPP GLOBAL, SLU • HOTEL RURAL & SPA ATXASPI • SERBAN BIOMETRICS, S.L. 4 Una vez recibida la solicitud, se someterá a la
• CÍA. INMOBILIARIA Y DE INVERSIONES • HOTEL TERMES MONTBRIÓ • SERVICIOS Y GESTIÓN BDU S.L. (BED4U HOTELS)
aprobación por parte de la Junta Directiva.
ZARAGOZA URBANA, S.A. - PALAFOX HOTELES • HOTEL WELLINGTON, S.L. • SIDORME HOTELS, S.A.
A continuación, te informaremos de la decisión
• CONFEDERACION ESPAÑOLA DE HOTELES Y • HOTELES ELBA, S.L. • SIRENIS SERVICE, S.L. (HOTELES SIRENIS)
adoptada y procederemos al envío de la
ALOJAMIENTOS TURISTICOS (CEHAT) • HOTELES R-H • SOCIEDAD DE PROMOCIÓN ECONÓMICA DE GRAN
documentación correspondiente.
• CONSPACE, SLU • I3I INGENIERÍA AVANZADA, S.L. CANARIA, S.A. (SPEGC)
• CONSULTORIA Y GESTION HOSTELERA, S.L. • IBV - INSTITUTO DE BIOMECÁNICA DE VALENCIA • STR LTD
(HOTEL EL PRIVILEGIO) • ILLA PLANA REAL ESTATE, S.L. • TELECYL, SA. (MADISON MK)
• CONTENT TRIP SOLUTIONS, S.L. (SMARTVEL) • IMF - INTERNATIONAL BUSINESS SCHOOL • THE GENNION COMPANY, S.L. - GENNION
• CORPORACIÓN HISPANO HOTELERA, S.A. • INDUSTRIAL HOTELERA DEL MEDITERRÁNEO, S.L. (GRUPO SOLUTIONS

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S C IO ACI RAS S S I
GÍA PERA IBILID IBIL TEL ACIO RAC
ID E
V E RA S TE IÓN CIÓ S • S ECN TEC DAD SOS • SO NE D • O AD • AS • ES H NES
H
N INN S
L O N O R E O L E E L V A A C V A Í A S T S I L I • S C I O A D R N O I Ó S •
O E T E A
C NO D • S
N
TE OSTE ES H OPE • OP • INN HOT HO • NU NOV NNO LOG EVA UEV ENIB GÍA OGÍA PERA IBILID IBIL TELE ACIO RAC
S I I
V AC ERA LERA
E A O S N • S S S N I O U N T O L N O R E O EL TE
A S T BILID S • S AS • ACIO DAD IDAD ERA ONE IONE CIÓN S • I AS • TECN N • N N • SOS NOL CNO D • O STEN OSTE ES H OPE • OP • INN HOT HO
EV NI ÍA GÍ R ILI BIL EL CI C A RA ER S IÓ IÓ S • EC TE A SO S N • D S S ES N IN
NU STE LOG OLO OPE ENIB TENI HOT ERA PERA NOV TELE TEL UEVA VAC OVAC GÍA AS T VAS IBILID S • ÍAS • ACIO IDAD ILIDA LERA IONE ION CIÓ AS •
O O • S P O • IN HO O O O V E ÍA R L E C A R E
• S ECN TECN DAD SOST SOS NE •O D • S H N • N INN • INN NOL NUE • NU STEN LOG LOG OPE NIBI ENIB HOT ERAC PERA NOV TELE TEL

Equipo ITH
S I • O D A S E S E O E T
ÍA ST S IL • S CI A DA R N ON IÓ S• S EC • N SO O N • T S S P O IN O HO
L OG EVA UEVA ENIB GÍAS GÍA ERA BILID IBILI TELE ACIO ACI VAC ERA LERA AS T CIÓN CIÓ AS • TECN TEC IDAD SOS • SO IONE D • O AD • AS • ES H NES
O NU ST OLO OL • O O P I N R O L E V A Í S L • S A R N ÓN
E CN
N
S O N T EN STE S HO OPER OPE INN OTE HOT NUE OVA NOV LOG EVAS EVA NIBI ÍAS GÍA ERAC ILID IBILID ELE CIO ACIO VACI ERAS
N C D S E • N U E G O B T A
VA
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4. INMA QUIRANTE Comunicación prensa@ithotelero.com
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5. CARLOS CÁMARA Comercial ccamara@cehat.com EV G ÍAS S TE VAS IBILID S • ÍAS • ACIO IDAD LIDA LERA IONE ION CIÓN AS • RAS • TEC N • ÓN • • SO NO CNO
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8. JOSÉ CARLOS FABRA Administración y Finanzas jcfabra@ithotelero.com C O • E T P O U O A V
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9. ÓSCAR ALONSO Sostenibilidad y Eficiencia Energética oalonso@ithotelero.com E V G Í S A BI ÍAS GÍAS RAC ILIDA ILID ELE CION CIO ACI RAS ERA S TE IÓN N S N
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