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A Teoria da Historia é um campo de estudo que busca entender as diversas teorias que

envolve o conhecimento Histórico. Justamente por não ter uma concepção única de
analisar o passado, todas essas teorias alimentam vários debates entres várias
concepções. As correntes mais famosas, e principais são elas: Positivismo, Escola dos
Annales, Nova História, Microhistória.

O Positivismo foi elaborado por Augusto Comte no século XIX. Tal teoria acreditava
que os pesquisadores deveriam encontrar um fator que determinasse a verdadeira
história, ela seria indiscutível e encontrada nos documentos governamentais, que por
isso, nunca estariam errados. De acordo com esse pensamento, apenas as histórias
politicas teriam importância de serem verificadas. Além disso, defende a ideia que o
conhecimento científico é a única forma de conhecimento verdadeiro, podendo-se
afirmar que uma teoria é verdadeira apenas se a mesma for comprovada através de
métodos científicos válidos. Assim, os positivistas, excluem tudo o que se refere a
crenças, supertiçoes, ou qualquer outra coisa que não possa ser comprovada
cientificamente. Toda essa devoção à ciência fez com que com o Positivismo fosse
considerado como “a religião da humanidade”.

A Escola dos Annales é uma corrente historiográfica nascida na França, em torno da


revista “Annales d’histoire économique et sociale”, e criada por Marc Bloch e Lucien
Febvre que acreditavam que era insuficientes a forma com que a história era tratada.
Apesar disso, não foram os primeiros a propor novas abordagens a História. Tal
corrente se destaca por incorporar métodos das Ciências Sociais à História, o que
ampliou o quadro das pesquisas históricas com a incorporação de atividades até então
pouco investigadas, rompendo assim com a compartimentação das Ciências Sociais
(História, Sociologia, Psicologia, Economia, Geografia) e privilegiando os métodos
pluridisciplinares.

A Nova História é a corrente historiográfica correspondente a terceira geração da


“Escola dos Annales”. Surgiu nos anos de 1970 e seu nome derivou da publicação da
obra “Fazer a História”, organizadas pelos historiógrafos Jacques Le Goff e Pierre
Nova. Tal corrente é acima de tudo a historia das mentalidades. Seus seguidores propõe
que se estabeleça uma historia serial das estruturas mentais das sociedades, e cabe ao
historiador a análise dos dados.

E a Microhistoria é um gênero historiográfico que surge com a publicação da coleção


“Microstorie”, sob a direção de Carlo Ginzburg e Giovanni Levi entre 1981 e 1988. A
proposta de análise histórica defende uma delimitação extrema do tema por parte do
historiador (inclusive em termos de espacialidade e de temporalidade). Com todo esse
objeto (tema) bem delimitado a análise se desenvolve a partir de uma exploração
exaustiva das fontes. O próprio Giovanni Levi conceitua a microhistoria como se fosse
um “zoom” em uma fotografia, o pesquisador observa um pequeno espaço ampliado,
mas, ao mesmo tempo, tendo em conta o restante da paisagem, apesar de não estar
ampliada.

Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Microhist%C3%B3ria
http://www.suapesquisa.com/o_que_e/positivismo.htm
http://educacao.uol.com.br/filosofia/ult3323u30.jhtm

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