Entrevista

Apresentar ou fazer a introdução do Dr. T. M. Graber para a Revista da Dental Press é motivo de grande honra e satisfação.
Trata-se do Ortodontista, Amigo, Professor, Editor portador do maior conhecimento científico na nossa Especialidade:
Ortodontia e Ortopedia Facial do “planeta terra”.
Professor do Departamento de Ortodontia da Universidade de Illinois, College of Dentistry e Ex-professor Chefe do
Departamento de Ortodontia da Universidade de Chicago, Editor Chefe da Revista da AAO – American Journal Of Orthodontics
and Dentofacial Orthopedics de 1985 até 2000 da qual é editor emeritus.
Incansável, apesar dos anos já intensamente vividos, aceitou a tarefa de Editor Chefe do World Journal of Orthodontics
dando a esta nova Revista mundial um destaque de grande profundidade dentre os periódicos de destaque.
É autor de 21 livros texto, sendo alguns traduzidos para 7 idiomas, na sua grande maioria livros de uso obrigatório nas
universidades e entidades de ensino. Ele escreveu 190 artigos e já proferiu mais de 450 conferências em praticamente
todos os países do mundo, inclusive, para a nossa honra, no Brasil. Dr. Tom Graber recebeu mais prêmios, condecorações e
honrarias do que todos os demais colegas juntos. Ele tem a felicidade de ter um filho, Dr. Lee Graber, presidente da World
Federation of Orthodontists-WFO, que seguramente continuará a sua obra gigantesca. Como se estas poucas palavras não
bastassem, na sua entrevista o Dr. Graber deixa transparecer claramente a profundidade dos seus conhecimentos em todas
as áreas da nossa especialidade.

Aproveitem caros amigos e privilegiados leitores.

Dr. Kurt Faltin Junior

Professor de Ortodontia e Ortopedia Facial da Universidade Paulista – UNIP
Presidente da ABOR – Associação Brasileira de Ortodontia e Ortopedia Facial

1) Considerando a atual visto que a motivação é fazer mais

conjuntura da Ortodontia
brasileira, com excesso de
profissionais não habilitados
por cursos de Pós-Graduação
ou especialização trabalhando
na área da Ortodontia,o que
deveria ser feito pelas entidades
que representam a Odontologia
e a Ortodontia, em especial,
para reverter este quadro,
que traz preocupação para os
especialistas e também para os
pacientes? Tatsuko Sakima
Sua preocupação com tantos es-
pecialistas em Ortodontia treinados
de forma inadequada, tantos clínicos
gerais praticando a Ortodontia sem o
treinamento diagnóstico e mecânico
no Brasil é consistente e não é muito
diferente dos Estados Unidos e mui-
tas áreas do mundo. A Ortodontia
constitui uma especialidade desejada
de diversas maneiras – o desenvolvi-
mento, o aceite do público, o retorno
financeiro, a ausência de estresse ob-
R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 3, p. 7-10, maio/jun. 2003
Thomas M. Graber
servado em outras especialidades em
Odontologia constituem as principais
causas. A influência de interesses
comerciais – casas de suprimento
e fabricantes de acessórios – não é
benéfica à profissão da Odontologia,
tão pouco para o serviço do paciente,
dinheiro, ou vender mais materiais.
A resposta, é claro, é aquela que
deve vir da própria profissão – mais
controle rigoroso das regras e requi-
sitos tanto para os clínicos gerais
quanto para os especialistas. Esse
avanço realmente deve originar-se
das próprias escolas de Odontologia.
Vocês têm muitas escolas de Odonto-
logia no Brasil, e muitas delas estão
operando com base no “lucro”, o
que não constitui uma motivação
boa para um padrão mais elevado.
Em outras palavras, o denominador
comum é um vocábulo de 8 letras:
DINHEIRO! Torna-se absolutamente
necessário que o governo se envol-
va mais em estabelecer e manter os
padrões profissionais para o bem
do povo brasileiro! Os conselheiros
acadêmicos da Escandinávia, Japão e
Estados Unidos podem lhes auxiliar
nessa luta. E é responsabilidade de
seu governo oferecer o suporte finan-
ceiro para que essas escolas man-
7
tenham um padrão mais elevado.
Isto está bastante claro nos Estados
Unidos, onde os estados assumem
a obrigação financeira da educação,
tanto geral quanto profissional!
Quase não existem mais escolas
particulares aqui atualmente – elas
simplesmente não podem manter
padrões suficientemente elevados e
ainda pagarem o custo.
2) Qual foi a política utilizada
pelos cursos de Pós-Graduação
nos Estados Unidos para
regular o mercado americano,
pois sabemos que atualmente
faltam especialistas e que o
número dos que se aposentam
é maior do que aqueles que se
formam? Tatsuko Sakima
Os padrões para a Pós-Gradua-
ção em Ortodontia baseiam-se em
modelos médicos – escolas médicas
– a graduação e a educação avan-
çada são estabelecidas por escolas
como Illinois, Michigan, Califórnia,
Harvard, Minnesota, Carolina do
Norte. A Associação Americana de
escolas de Odontologia desenvolveu
um modelo com base nessas escolas
e outras, e o auxílio Federal, por meio
de suportes de pesquisa via NICDR,
constitui parte integrante. As leis
estaduais necessitam de um padrão
mínimo e exames rigorosos são
aplicados em cada estado antes
que os graduados possam praticar.
Ocasionalmente isso pode limitar a
quantidade de graduados mais do
que o necessário, porém os pacien-
tes têm um atendimento melhor! A
Associação Americana de Ortodontia
também auxilia a desenvolver pa-
drões apropriados de cuidado com
o paciente, e aconselha todas as
agências governamentais. O Estado
e as organizações da especialidade
ortodôntica local também auxiliam
as Secretarias do Estado. O requisito
essencial é o compromisso financei-
ro governamental para um melhor
cuidado dentário dos cidadãos. Só
então os padrões elevados podem
ser alcançados.
8 R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 3, p. 7-10, maio/jun. 2003
3) Qual a influência das
entidades de classe na
regulamentação dos cursos
de Gradução, Pós-Graduação
e especialização. As entidades
de classe nos Estados Unidos
podem ministrar cursos de Pós-
graduação “latu sensu”. Faça
um comentário a respeito?
Tatsuko Sakima
Não sei o que você quer dizer com
entidades de classe em sua pergunta.
Entretanto, as universidades
possuem regras rigorosas que se
aplicam a todos os departamentos –
médicos e odontológicos. As escolas
possuem um corpo da faculdade
que toma conhecimento e aprova
as regras, consistentes com àquelas
desenvolvidas pelas agências
governamentais e sociedades
profissionais. A odontologia deve
apresentar requisitos tão rigorosos
quanto a Medicina, o Direito, as
Ciências! Um trabalho em equipe
entre as agências local, estadual e
federal é essencial, com o conselho
de diversos grupos profissionais
privados, isto é, a Associação
Odontológica Americana, a
Associação Americana de Escolas
de Odontologia, etc.
4) Qual a sua opinião com
relação à nova especialidade
de Ortopedia Funcional
dos Maxilares recém criada
no Brasil, levando-se em
consideração o objetivo
principal que é a correção da
má oclusão? Tatsuko Sakima
Acredito ser um erro ter uma qua-
lificação separada para a Ortopedia
Funcional, como faz o Brasil. Todos
os ortodontistas devem ser capazes de
utilizar aparelhos fixos ou funcionais,
como indica o estudo diagnóstico. O
guia de crescimento é parte integrante
de todos os cursos de Ortodontia. Não
é a ferramenta, mas como, quando, o
porquê, por quanto tempo e em que
estágio você o utiliza. A ortopedia
funcional por si só é totalmente ina-
dequada! Assim como também o são
as filosofias de aparelhos fixos que ig-
noram o guia de crescimento – ambas
são muito limitadas separadamente!
5) No artigo “Dento alveolar
changes related to mandibular
forward growth in untreated
Class II persons (Thy-Hao You,
Fishman, Rosenblum, Subtelny)
Am J Orthod Dentofacial
Orthop - Dec 2001”, a principal
conclusão diz: “maloclusões de
Classe II não se auto-corrigem
sem tratamento nos pacientes
em crescimento”.
Esta afirmação tem sido repetida
em nossos cursos. De acordo
com sua experiência, a conclusão
acima deve ser confirmada? S.
Interlandi
Sim, concordo com a conclusão
de Thy-Hao-You et al. sobre o guia
do crescimento.
6) Ainda com referência à mesma
pergunta, se eliminarmos a
curva de Spee simplesmente,
com permanência de poucos
contatos oclusais na área dos
premolares, o avanço da arcada
mandibular também será
aumentado? S. Interlandi
A resposta a essa questão é
“não”, a Ortodontia é tridimensio-
nal, envolvendo o complexo den-
to-alveolar e as estruturas basais,
os músculos, etc. A terapia é bem
abrangente.
7) Se forem empregados em
conjunto ou isoladamente:
barra palatina para intrusão
dos molares e plano de mordida
inferior (bite-block), extrações
de dentes posteriores com
perda de ancoragem, pode-
se admitir, em conseqüência,
um avanço induzido da sínfise
mandibular, em relação à
maxila? S. Interlandi
Acredito ser necessário o en-
volvimento de ambos os aparelhos
maxilar e mandibular na maioria dos
casos ortodônticos, isto é, Classe II,
 Divisão 1. A ortopedia maxilar
por si só não é suficiente. (Apesar
das grandes contribuições com a
força extrabucal de Interlandi)
8) Você acredita que o futuro
em termos de Ortopedia Facial
e Ortodontia será a supervisão
e o guia desses princípios
biológicos fundamentais? Kurt
Faltin Jr.
Concordo com essa afirmação
– simplesmente como a ortopedia
médica!
9) O que você acha sobre a
integração interdisciplinar com
esse objetivo? Kurt Faltin Jr.
O auxílio interdisciplinar pode vir
do cirurgião bucal em alguns casos
limitados – a distração osteogênica,
etc. A terapia miofuncional pode ser
parte integrante em alguns casos.
10) Você acredita ser possível
separar os denominados
“Métodos Funcionais de
Tratamento Ortopédico das
Arcadas Maxilo-mandibulares”
de nossa especialidade, do
ponto de vista científico? Kurt
Faltin Jr.
Absolutamente não! Isto está
totalmente errado! Todavia, os or-
todontistas não devem esperar que
todas as respostas originem-se das
técnicas com aparelhos fixos, Fios
leves. Deve-se utilizar o intelecto e
aplicar ambas as técnicas. A dupla
especialidade em seu país constitui
um avanço triste.
11) Você acredita que é
correto tratar as má-oclusões
na dentição decídua? Cristina
Ortolani-Faltin
Sim, em alguns casos de hábitos,
guia de crescimento, problemas es-
queléticos, etc., a mesma forma de
agir do ortopedista clínico! O diag-
nóstico apropriado é a chave!
12) Há um senso comum na
biomecânica para se reduzir
R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 3, p. 7-10, maio/jun. 2003
a aplicação de força na
movimentação dentária. Qual é,
em sua opinião, o nível ideal de
forças em Ortodontia? Cristina
Ortolani-Faltin
O uso de forças leves é a forma de
se obter a movimentação dentária, do
ponto de vista tecidual – o aparelho
Speed é um bom exemplo – devemos
reduzir as reações iatrogênicas. Evi-
dentemente, para a ortopedia, pode
ser necessário mais força.
13) Você tem observado algum
aprimoramento no diagnóstico,
plano de tratamento e terapia
que a Ortodontia oferece a seus
pacientes nos últimos 50 anos?
Larry White
Sim, é claro, visto que utilizamos
critérios de diagnósticos mais
sofisticados como os registros
dominados digitalmente, a radio-
grafia panorâmica, a tomografia,
o diagnóstico tridimensional.
E os registros realizados em
intervalos apropriados durante o
tratamento.
14) Quais foram os maiores
avanços na ortodontia nos
últimos 50 anos? Larry White
Os maiores avanços nos últi-
mos 50 anos estão explicitados na
resposta da primeira pergunta. A
radiografia panorâmica digital, os
cefalogramas ampliados digitalmen-
te, o uso de telerradiografias frontais
- PA, o diagnóstico tridimensional
– modelos, etc. É claro, a fotografia
mais aperfeiçoada e padronizada!
15) Em geral, quais são suas
maiores preocupações no
tratamento de pacientes
adultos x mais jovens? Roberto
Justus
Os problemas periodontais do
adulto, a perda da crista óssea, a
perda de osso interproximal, a saú-
de gengival, a reabsorção radicular,
a falta de controle de atividade
parafuncional – são as maiores
preocupações.
16) Como você descreve sua
filosofia sobre a contenção da
má-oclusão corrigida? Roberto
Justus
A contenção trata-se de um
assunto muito relevante. Depende
da correção, da idade, do suporte,
etc. Leia o capítulo de meu livro
com Vanarsdall sobre o Tratamen-
to Ortodôntico da editora Mosby.
Zachrisson tem a resposta correta
para a contenção do segmento an-
terior inferior – observe seu artigo
nas duas últimas edições do World
Journal of Orthodontics – março e
junho de 2003. Acredito que o livro
esteja publicado em português. Os
capítulos de Vanarsdall e Musich
sobre a Ortodontia em adulto e as
implicações periodontais também
auxiliarão na pergunta anterior.
17) Você geralmente reco-men-
da a ancoragem extrabucal na
correção das discrepâncias ân-
tero-posteriores esqueléticas?
Roberto Justus
É claro, a ortopedia maxilar para
o guia de crescimento, dependendo
do diagnóstico. Todavia, a ortopedia
mandibular constitui um aspecto do
tratamento, dependendo da idade, da
categoria da má-oclusão, do padrão
morfogenético, etc. Novamente, esta
é uma questão ampla. O diagnóstico
adequado é a chave e o acompanha-
mento apropriado do tratamento é
essencial. O diagnóstico terapêutico
é uma obrigação!
18) Que alternativas você utiliza
para os pacientes que não
estão interessados em utilizar
as ancoragens extrabucais?
Roberto Justus
A extração de dentes é con-
siderada uma alternativa para as
ancoragens extrabucais (isto é, os
primeiros pré-molares superiores,
possivelmente os 4 pré-molares,
dependendo do padrão esquelético,
idade, severidade, etc.). Os apare-
lhos funcionais, como uma arcada
inferior retroposicionada é uma pos-
9
sibilidade. Novamente, o diagnóstico
é a chave. Algumas vezes, não há
nenhuma alternativa.
19) Qual é sua abordagem ao
tratamento de pacientes em fase
de crescimento com excesso
vertical anterior e mordida
aberta anterior? Roberto Justus
A intrusão dos segmentos pos-
teriores por meio de aparelhos mag-
néticos constitui uma ferramenta
excelente, indicada por Dellinger.
Woodside utiliza planos de mordi-
das. Os casos severos necessitam
de cirurgia ortognática. A idade, o
sexo, o grau de excesso vertical an-
Cristina Ortolani-
Faltin
- Professor Titular pela
Faculdade de Odontologia
da Universidade de São
Paulo.
- “Master of Science in
Dentistry”, pela Universi-
ty of Saint Louis – USA.
- Primeiro Presidente eleito (Lima – Peru)
da “Associación Latino Americana de
Ortodóncia”.
- Primeiro ex-aluno estrangeiro a receber
o “Orthodontic Alumni Merit Award” da
University of Saint Louis – USA.
Roberto Justus
- Maestría en Ortodoncia
(MSD), Univ. de Wa-
shington (Seattle)
- Certificado por el Ameri-
can Board of Orthodontics
(ABO)
- Certificado por el Consejo
Mexicano de Ortodoncia
- Práctica privada de ortodoncia exclusiva-
mente.
- Univ. Tecnológica de México, profesor
titular de ortodoncia de pregrado.
- Univ. Intercontinental, Director de
Investigación del Curso de Postgrado de
Ortodoncia.
10
terior extremo são todos considera-
dos. O controle muscular, de acordo
com a técnica de Justus auxilia nos
pacientes mais jovens.
20) Em pacientes em fase
de crescimento com sorrisos
gengivais, como você pode
alterar de forma eficaz a relação
margem gengival superior-lábio
superior? Roberto Justus
Um problema árduo, exigindo a
intrusão dos dentes anteriores – o
que, às vezes, pode ser realizado
com a força extrabucal, ou com os
aparelhos magnéticos que intruem os
dentes anteriores ou solução cirúrgi-
Kurt Faltin Jr.
- Formado pela PUC de
Campinas.
- Pós-graduado em ortopedia
maxilar pela Universidade
de Bonn – Alemanha.
- Doutorado (Dr. Medicina
Dentística) em Ortopedia
pela Universidade de Bonn – Alemanha.
- Professor Titular da disciplina de Ortodon-
tia da UNIP.
- Coordenador do Curso de Especialização
em Ortodontia da UNIP.
- Pertence a APCD, SPO, SPrO, AAO,
Sociedade Brasileira de Reabilitação Oral,
ABOM, Sociedade Alemã de Ortopedia
Maxilar, Foundation Ort. Research.
- Escreveu vários artigos no Brasil e Exte-
rior, além de capítulos em diversos livros.
- Ministrador de Conferências e cursos no
Brasil e no Exterior.
Sebastião
Interlandi
- Professor Titular pela
Faculdade de Odontologia
da Universidade de São
Paulo.
- “Master of Science in
Dentistry”, pela Universi-
ty of Saint Louis – USA.
- Primeiro Presidente eleito (Lima – Peru)
da “Associación Latino Americana de
Ortodóncia”.
- Primeiro ex-aluno estrangeiro a receber
o “Orthodontic Alumni Merit Award” da
University of Saint Louis – USA.
Endereço para correspondência
Thomas M. Graber
UNIV. IL @ CHICAGO, Col Dent MC 842, 801 S Paulina - Chicago - 60612 - EUA - Illinois
R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 3, p. 7-10, maio/jun. 2003
ca Le Fort I. O diagnóstico é a chave
da escolha dos aparelhos.
21) Como você minimiza
a incidência de manchas
brancas/descalcificação em
seus pacientes? Roberto Justus
As manchas brancas são minimi-
zadas por meio da remoção apropriada
do excesso de materiais de colagem,
pela higiene adequada, pelo hábito di-
ário do paciente de fazer bochechos,
juntamente com a inspeção cuidadosa
em cada visita para o caso de qualquer
excesso em volta dos braquetes, e por
meio da limpeza dos dentes pelos clí-
nicos a cada 3 meses.
Larry White
- Membro da Associação
Dental Americana, da As-
sociação Dental do Texas,
da Sociedade Ortodôntica
do Sudoeste, da Sociedade
Americana de Ortodontis-
tas, do Grupo de Estudo
Ortodôntico do Texas.
- Diplomata do Quadro Americano de
Ortodontistas
- Membro no Colégio Americano de Dentistas.
- Editor do Jornal de Ortodontia Clinica por
17 anos.
- Editor de Tecnologia e Novos Produtos
no Jornal Mundial de Ortodontia e editor
contribuinte no Cyber Jornal Ortodôntico.
Tatsuko Sakima
- Professor Livre –Docente
junto ao Departamento de
Clínica Infantil do Curso de
Odontologia da Faculdade
de Farmácia e Odontologia
de Araraquara.
- Professor Adjunto junto
ao Departamento de Clínica Infantil da
Faculdade de Odontologia de Araraquara
– UNESP.
- Professor Visitante junto ao Departamento
de Ortodontia da University of Connecti-
cut School of Dental Medicine – USA.
- Professor Titular (aposentado) do Depar-
tamento de Clínica Infantil – Disciplina de
Ortodontia Preventiva.
- Ex-Diretor da Faculdade de Odontologia
de Araraquara – UNESP.
- Coordenador do Curso de Especialização em
Ortodontia da Escola de Aperfeiçoamento
da APCD – Regional de Araraquara.