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Ativador Aberto
Elástico de Klammt
Georg Klammt
Desde o início do século, a concepção e uso dos ativadores vem sendo estudados e principalmente sendo usados por uma gama de
profissionais da área odontológica.
Tornou-se uma arma eficaz e de grande valia, para quem sabe usufruir de sua capacidade curativa.
A Europa, muito antes que a América, se rendeu aos resultados proporcionados pelas técnicas que usam o ativador como elemento
fundamental nos seus tratamentos. É, pois, uma das grandes ferramentas do nosso arsenal ortopédico funcional.
Dentre as aparotologias advindas do monobloco de Pierre Robin e do ativador de Andresen-Haüpl, o ativador aberto elástico de
Klammt mostra a grande visão do Dr. Georg Klammt, profissional este, que pouco pode pesquisar a nível científico sua técnica, mas
muito pode oferecer na parte clínica e na condução do tratamento. Os seus estudos foram truncados por terem sido desenvolvidos em
uma cidade pequena da Alemanha Oriental, país este pertencente à chamada “Cortina de Ferro”, mais precisamente na cidade de
Gorlitz.
Sabemos quão difícil é ter resultados com aparatologias quando estamos à mercê de nossos pequenos pacientes, e muito mais ainda
reunir grande número de bons resultados, ter métodos para fazer comparações e selecionar grupos para tal trabalho.
Nós nos rendemos à técnica do Dr. Georg Klammt, e poucas são as circunstâncias e oportunidades que temos de agradecer a este
grande mestre, que com abnegação e muito trabalho desenvolveu esta técnica.
Este estudo que nos propusemos a fazer, dedicamos à ele e outros profissionais da Argentina, que nos propiciaram o contato com
esta pararatologia. À eles, também devemos nossa grande gratidão como: Dr. Erik Imborg, Dr. Godoy Esteves, Dr, Miguel Cacchione e
Dra. Alicia.
UNITERMOS: Ativador; Ortopedia; Diagnóstico; Ativador Aberto Elástico de Klammt.
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ATIVADOR ABERTO ELÁSTICO juvante nos problemas de mordida Sabemos pois que não somos total-
DE KLAMMT aberta esquelética, colaborando na mente fiéis ao autor, o que no nosso
rotação anterior da mandíbula e pensar, não vem denegrir a técnica, nem
Gostaríamos de salientar que não se organização do plano oclusal. o trabalho realizado por ele.
trata de uma aparatologia somente, mas Nestes anos de uso desta
uma técnica completa, desenvolvida a A.A.E. Klammt classe II 2 - Deck Biss aparatologia, podemos observar que a
partir de outras pré-existentes, ou mes- falta de controle da extrusão posterior,
mo desenvolvida concomitantemente, Este tipo de aparatologia está indi- era um grande empecilho ao desenvol-
ao modelador elástico de Bimler e ao cado para as classes II divisão 2, princi- vimento da mesma. O aumento da
Bionator de Balters, buscando correção palmente com mordida profunda e em dimensão vertical era um grande revés
de todos os tipos de maloclusões. pacientes com crescimento ativo, com para a obtenção de melhores resultados.
Nas figuras ao lado podemos obser- levantes de oclusão a serem realizados. Em comunicação pessoal, o autor
var as aparatologias por ele elaboradas disse que não havia maiores problemas
na busca de correções dos problemas A.A.E. Klammt classe III ou Mordida com o aumento de dimensão vertical
dento-faciais. Cruzada Anterior (Caso 1) inferior, fato que os outros autores que
também fizeram pesquisas com o
INDICAÇÕES Indicando para os casos de classe ativador não comungam.
III ou mordida cruzada anterior. Reiteramos mais uma vez, que a falta
A.A.E. Klammt padrão (Casos 2, 3, 5) Em qualquer tipo de maloclusão, o de pesquisas sérias sobre esta
diagnóstico diferencial é fator prepon- aparatologia, é que a tem alijado por
A aparatologia padrão é usada para derante para o sucesso da correção do tanto tempo dos escritos científicos.
classe II divisão 1 com retrusão mandi- problema existente. Os resultados de- Nos nossos achados clínicos, verifi-
bular e suave protrusão maxilar, com pendem muito mais do paciente, tipo do camos que na grande maioria dos casos,
melhores resultados clínicos nos problema existente e da tipologia facial, a falta de controle na extrusão molar
padrões mesofaciais e braquifaciais do que da aparatologia em si. com conseqüente rotação mandibular
(crescimento horizontal). É usado Não existem aparatologias milagro- posterior, leva o paciente a uma face
ainda nas maloclusões de classe I, com sas, o fato é que devemos ter bom senso mais longa e um sorriso gengival.
características de classe II, ou seja, na escolha da abordagem para cada pro- A conseqüência nefasta do aumento
protrusão dentária superior e retrusão blema a ser corrigido. da dimensão vertical (face longa esteti-
dentária inferior, mas sem As maiores chances de correção da camente), muitas vezes leva o profissi-
apinhamentos dentários severos. classe III estão nos padrões horizontais, onal a se afastar deste artefato de grande
Em todas as indicações, devemos com rotação anterior e deslizamento an- valia clínica.
salientar que os resultados obtidos pes- terior (pró-deslizamento).
soalmente e pela equipe, sempre foram Um acompanhamento a longo prazo DIAGNÓSTICO
em pacientes em crescimento ativo, e deverá ser feito.
que não temos experiência clínica Todos sabemos da importância
ortopédica funcional em pacientes pós- MODIFICAÇÕES NA inquestionável do diagnóstico bem feito
término do crescimento crânio-facial. APARATOLOGIA em qualquer técnica ortopédico-funci-
Dentre as indicações feitas para onal ou ortodôntica. Nenhum
Ativador A. Elástico de Klammt padrão Alguns profissionais que conhecem profissional que queira usar aparelhos
vamos encontrar as mordidas abertas. a técnica, devem estar estranhando o ortopédicos funcionais, poderá se
Sabemos o quão difícil é a correção uso do acrílico entre as oclusais dos eximir do uso das ferramentas de
destes tipos de maloclusão, e encon- dentes. Gostaríamos aqui salientar, que diagnóstico existentes. Como podemos
tramos no A.A.E. Klammt um excelente o Dr. Klammt não usa esta mecânica de observar, cada vez mais este tende a ser
aparelho para estes tratamentos. A sua tratamento. Nós, como explicamos no mais completo.
versatilidade e rapidez nas correções início deste artigo, não tivemos acesso Hoje, a nossa avaliação está cami-
das mordidas por vestígios de hábitos a maiores pesquisas do autor, já que nhando para a visão global do nosso
é algo assustador. Poderemos observar muito pouco temos desta aparatologia paciente, com uma coletânea de dados
no caso da paciente M. F. das páginas nos compêndios ortodônticos e que procura abordar todas as etiologias
112 a 119. ortopédicos escritos até então. da maloclusão.
Gostaríamos de salientar, que esta Usamos acrílico na oclusal, para fa- A retirada destes dados tem que ser
aparatologia não se presta somente para cilitar o controle da dimensão vertical, minuciosa na anamnese e nas análises
os casos de mordidas abertas por hábi- e reorganizar o plano de oclusão, como cefalométricas, de modelo, funcional,
tos, mas também como excelente coad- ocorre no Bionator de Balters. facial, fotográfica, etc.
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A.A.E. Klammt padrão
Nos tempos atuais já não se aceita formas imprescindíveis de coleta de demonstrado no caso clínico das pá-
somente abordagem radiográfica, e de dados, que é análise funcional. ginas 100 a 111, onde o paciente
modelos. Em ortopedia funcional, Hoje não admitimos um dia- tratado apresenta-se tanto estética
nunca devemos avaliar nosso paciente gnóstico estático para a ortopedia como funcionalmente dentro dos
somente com estes dados citados funcional, já que a própria filosofia é padrões de normalidade, o mesmo
acima, pois desta forma estaríamos dinâmica. não acontecendo com os dados
alijando nosso diagnóstico de uma das O que comentamos acima pode ser cefalométricos como se pode observar.
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CASO 1
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CASO 1- FABIANE TAKINAMI
Paciente de 10 anos e 5 meses com maloclusão de Classe III, com suave retrusão de maxila e leve protrusão mandibular, com
padrão facial mesofacial tendendo a dolicofacial.
A mesma submeteu-se a tratamento ortopédico funcional com aparatologia de KLAMMT durante 2 anos de período ativo, e um
ano de contenção com a mesma aparatologia.
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PACIENTE: FABIANE TAKINAMI IDADE: 10A, 5M SEXO:F
ORTODONT: DR EDMILSON KANESHIMA DATA: 10 / JUN / 1991
FATORES VR. OBTIDO NORMA / CLASSIF. DESVIOS
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PACIENTE: FABIANE TAKINAMI IDADE: 10A, 5M SEXO:F
ORTODONT: DR EDMILSON KANESHIMA DATA: 10 / JUN / 1991
TIPO FACIAL
ÂNGULO DO EIXO FACIAL NEUTROVERTIDO
ALTURA FACIAL TOTAL NEUTROVERTIDO
ALTURA DA DENTIÇÃO NEUTROVERTIDO
21 - (Linha S) - Ls -2.12 mm
22 - (Linha S) - Li 1.51 mm
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REVISTA DENTAL PRESS DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL VOLUME 3, Nº 2 MARÇO / ABRIL - 1998 92
FABIANE KAYOKO TAKINAMI
Nasc.: 4/1/81 (15a. 5m.)
C.D.: Dr. Edmilson Kaneshima
Data: 13/06/94
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PACIENTE: FABIANE TAKINAMI IDADE: 13A, 5M SEXO:F
ORTODONT: DR EDMILSON KANESHIMA DATA: 13 / JUN / 1994
FATORES VR. OBTIDO NORMA / CLASSIF. DESVIOS
REVISTA DENTAL PRESS DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL VOLUME 3, Nº 2 MARÇO / ABRIL - 1998 94
PACIENTE: FABIANE TAKINAMI IDADE: 13A, 5M SEXO:F
ORTODONT: DR EDMILSON KANESHIMA DATA: 13 / JUN / 1994
TIPO FACIAL
ÂNGULO DO EIXO FACIAL NEUTROVERTIDO
ALTURA FACIAL TOTAL NEUTROVERTIDO
ALTURA DA DENTIÇÃO NEUTROVERTIDO
21 - (Linha S) - Ls -2.43 mm
22 - (Linha S) - Li -0.84 mm
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CASO 1 KAYOKO TAKINAMI
FABIANE
Nasc.: 4/1/81 (15a. 5m.)
C.D.: Dr. Edmilson Kaneshima
Data: 11/06/96
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PACIENTE: FABIANE TAKINAMI IDADE: 15A, 5M SEXO:F
ORTODONT: DR EDMILSON KANESHIMA DATA: 11 / JUN / 1996
FATORES VR. OBTIDO NORMA / CLASSIF. DESVIOS
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PACIENTE: FABIANE TAKINAMI IDADE: 15A, 5M SEXO:F
ORTODONT: DR EDMILSON KANESHIMA DATA: 11 / JUN / 1996
TIPO FACIAL
ÂNGULO DO EIXO FACIAL NEUTROVERTIDO
ALTURA FACIAL TOTAL NEUTROVERTIDO
ALTURA DA DENTIÇÃO NEUTROVERTIDO
21 - (Linha S) - Ls 1.64 mm
22 - (Linha S) - Li 2.03 mm
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CASO 2 - WAGNER DOS SANTOS
CASO 2
Apresentava maloclusão esquelética de Classe II, 1ª Divisão,
com overjet de 13 mm. Possuía apinhamento superior e infe-
rior com atresia severa de maxila, e mordida bastante profunda.
Como relatamos na parte de diagnóstico deste texto, se
levássemos em conta somente a parte cefalométrica do caso,
seríamos obrigados a tratá-lo de maneira totalmente diferente.
Quando fizemos a análise funcional, optamos pelo
tratamento ortopédico funcional, usando três Ativadores Elásticos
de Klammt.
Ao avaliarmos os dados cefalométricos finais, grande foi a
nossa surpresa, o caso piorou sensivelmente. Mas, ao avaliarmos
a função do paciente e mesmo o perfil, chegamos a conclusão:
o caso é ruim cefalometricamente, mas bom em termos de função
e estética.
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WAGNER P. DOS SANTOS
Idade: 10a. 9m.
Data: 21/09/92
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PACIENTE: WAGNER DOS SANTOS IDADE: 10A, 9M SEXO:M
ORTODONT: UNOESTE DATA: 21 / SET / 1992
FATORES VR. OBTIDO NORMA / CLASSIF. DESVIOS
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PACIENTE: WAGNER DOS SANTOS IDADE: 10A, 9M SEXO:M
ORTODONT: UNOESTE DATA: 21 / SET / 1992
TIPO FACIAL
ÂNGULO DO EIXO FACIAL NEUTROVERTIDO
ALTURA FACIAL TOTAL PROVERTIDO
ALTURA DA DENTIÇÃO PROVERTIDO
21 - (Linha S) - Ls 8.61 mm
22 - (Linha S) - Li 5.31 mm
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REVISTA DENTAL PRESS DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL VOLUME 3, Nº 2 MARÇO / ABRIL - 1998 104
WAGNER P. DOS SANTOS
Idade: 14a. 2m.
Data: 26/02/96
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PACIENTE: WAGNER DOS SANTOS 2 IDADE: 14A, 2M SEXO:M
ORTODONT: UNOESTE DATA: 26 / FEV / 1996
FATORES VR. OBTIDO NORMA / CLASSIF. DESVIOS
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PACIENTE: WAGNER DOS SANTOS 2 IDADE: 14A, 2M SEXO:M
ORTODONT: UNOESTE DATA: 26 / FEV / 1996
TIPO FACIAL
ÂNGULO DO EIXO FACIAL NEUTROVERTIDO
ALTURA FACIAL TOTAL PROVERTIDO
ALTURA DA DENTIÇÃO PROVERTIDO
21 - (Linha S) - Ls 5.83 mm
22 - (Linha S) - Li 6.52 mm
REVISTA DENTAL PRESS DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL VOLUME 3, Nº 2 MARÇO / ABRIL - 1998 107
REVISTA DENTAL PRESS DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL VOLUME 3, Nº 2 MARÇO / ABRIL - 1998 108
REVISTA DENTAL PRESS DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL VOLUME 3, Nº 2 MARÇO / ABRIL - 1998 109
PACIENTE: WAGNER DOS SANTOS 3 IDADE: 15A, 3M SEXO:M
ORTODONT: UNOESTE DATA: 25 / MAR / 1997
FATORES VR. OBTIDO NORMA / CLASSIF. DESVIOS
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WAGNER P. DOS SANTOS PACIENTE: WAGNER DOS SANTOS 3 IDADE: 15A, 3M
Idade: 15a. 3m. SEXO:M
Data: 25/03/97
TIPO FACIAL
ÂNGULO DO EIXO FACIAL NEUTROVERTIDO
ALTURA FACIAL TOTAL PROVERTIDO
ALTURA DA DENTIÇÃO PROVERTIDO
21 - (Linha S) - Ls 4.68 mm
22 - (Linha S) - Li 6.35 mm
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CASO 3
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CASO 3 - MARIA FERNANDA
Paciente de 8 anos, portadora de maloclusão Classe II div. 1 com mordida aberta anterior e Over Jet acentuado, e suave
apinhamento nas duas arcadas. A mordida aberta foi causada por sucção digital.
Rapidez da resposta da paciente a este tipo de aparatologia, onde em 8 meses e com três aparatologias conseguimos reverter
o quadro.
Continuamos o tratamento ativo por mais 6 meses como contenção, com a mesma aparatologia.
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PACIENTE: MARIA FERNANDA ARAÚJO IDADE: 8A, 7M SEXO: F
ORTODONT: DR. JOSÉ WALMER DE OLIVEIRA DATA: 02 / DEZ / 1994
FATORES VR. OBTIDO NORMA / CLASSIF. DESVIOS
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PACIENTE: MARIA FERNANDA ARAÚJO IDADE: 8A, 7M SEXO: F
ORTODONT: DR. JOSÉ WALMER DE OLIVEIRA DATA: 02 / DEZ / 1994
TIPO FACIAL
ÂNGULO DO EIXO FACIAL RETROVERTIDO
ALTURA FACIAL TOTAL NEUTROVERTIDO
ALTURA DA DENTIÇÃO RETROVERTIDO
21 - (Linha S) - Ls 3.92 mm
22 - (Linha S) - Li 2.92 mm
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REVISTA DENTAL PRESS DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL VOLUME 3, Nº 2 MARÇO / ABRIL - 1998 116
REVISTA DENTAL PRESS DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL VOLUME 3, Nº 2 MARÇO / ABRIL - 1998 117
PACIENTE: MARIA FERNANDA ARAÚJO IDADE: 9A, 9M SEXO: F
ORTODONT: DR. JOSÉ WALMER DE OLIVEIRA DATA: 26 / FEV / 1996
FATORES VR. OBTIDO NORMA / CLASSIF. DESVIOS
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PACIENTE: MARIA FERNANDA ARAÚJO
MARIA FERNANDA ARAÚJO
Idade: 9a. 9m. IDADE: 9A, 9M SEXO: F
Data: 26/02/96 TIPO FACIAL
ÂNGULO DO EIXO FACIAL RETROVERTIDO
ALTURA FACIAL TOTAL NEUTROVERTIDO
ALTURA DA DENTIÇÃO NEUTROVERTIDO
21 - (Linha S) - Ls 2.19 mm
22 - (Linha S) - Li 3.11 mm
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GRACIELI ZECHI DE ARAÚJO
CASO 4 Idade: 9a. 9m.
Data: 10/03/94
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REVISTA DENTAL PRESS DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL VOLUME 3, Nº 2 MARÇO / ABRIL - 1998 121
PACIENTE: GRACIELI ZECHI DE ARAUJO IDADE: 9A, 5M SEXO:F
ORTODONT: UNOESTE DATA: 10 / MAR / 1994
FATORES VR. OBTIDO NORMA / CLASSIF. DESVIOS
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PACIENTE: GRACIELI ZECHI DE ARAUJO IDADE: 9A, 5M SEXO:F
ORTODONT: UNOESTE DATA: 10 / MAR / 1994
TIPO FACIAL
ÂNGULO DO EIXO FACIAL NEUTROVERTIDO
ALTURA FACIAL TOTAL PROVERTIDO
ALTURA DA DENTIÇÃO PROVERTIDO
21 - (Linha S) - Ls 2.12 mm
22 - (Linha S) - Li -0.48 mm
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REVISTA DENTAL PRESS DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL VOLUME 3, Nº 2 MARÇO / ABRIL - 1998 124
GRACIELI ZECHI DE ARAÚJO
Idade: 10a. 11m.
Data: 18/09/95
REVISTA DENTAL PRESS DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL VOLUME 3, Nº 2 MARÇO / ABRIL - 1998 125
PACIENTE: GRACIELE ZECHI DE ARAUJO IDADE: 10A, 11M SEXO:F
ORTODONT: UNOESTE DATA: 18 / SET / 1995
FATORES VR. OBTIDO NORMA / CLASSIF. DESVIOS
REVISTA DENTAL PRESS DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL VOLUME 3, Nº 2 MARÇO / ABRIL - 1998 126
PACIENTE: GRACIELE ZECHI DE ARAUJO IDADE: 10A, 11M SEXO:F
ORTODONT: UNOESTE DATA: 18 / SET / 1995
TIPO FACIAL
ÂNGULO DO EIXO FACIAL NEUTROVERTIDO
ALTURA FACIAL TOTAL PROVERTIDO
ALTURA DA DENTIÇÃO PROVERTIDO
21 - (Linha S) - Ls -0.30 mm
22 - (Linha S) - Li 0.61 mm
REVISTA DENTAL PRESS DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL VOLUME 3, Nº 2 MARÇO / ABRIL - 1998 127
CASO 5
DANIEL BECKERT
Idade: 8a. 8m.
Data: 19/11/92
REVISTA DENTAL PRESS DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL VOLUME 3, Nº 2 MARÇO / ABRIL - 1998 128
CASO 5 - DANIEL BECKERT
Paciente com 8 anos e 8 meses apresentou-se para tratamento com maloclusão do tipo Classe II 1, com retrusão mandibular
e maxila bem posicionada. Over Jet de 9mm com leves apinhamentos superior e inferior, com tendência a mordida aberta, mas
com bom padrão facial.
Este sim, seria o clássico paciente para o uso do aparelho ortopédico funcional, onde temos, tanto funcional como
cefalométricamente, indicação.
Para tanto, usamos o A.A.E. KLAMMT em período de 18 meses, e mais 8 meses de contenção com a mesma aparatologia
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PACIENTE: DANIEL BECKERT IDADE: 8A, 8M SEXO:M
ORTODONT: DR. JOSÉ WALMER DE OLIVEIRA DATA: 19 / NOV / 1992
FATORES VR. OBTIDO NORMA / CLASSIF. DESVIOS
REVISTA DENTAL PRESS DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL VOLUME 3, Nº 2 MARÇO / ABRIL - 1998 130
PACIENTE: DANIEL BECKERT IDADE: 8A, 8M SEXO:M
ORTODONT: DR. JOSÉ WALMER DE OLIVEIRA DATA: 19 / NOV / 1992
TIPO FACIAL
ÂNGULO DO EIXO FACIAL RETROVERTIDO
ALTURA FACIAL TOTAL NEUTROVERTIDO
ALTURA DA DENTIÇÃO NEUTROVERTIDO
21 - (Linha S) - Ls 2.36 mm
22 - (Linha S) - Li 4.98 mm
REVISTA DENTAL PRESS DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL VOLUME 3, Nº 2 MARÇO / ABRIL - 1998 131
DANIEL BECKERT
Idade: 13a. 4m.
Data: 9/07/97
REVISTA DENTAL PRESS DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL VOLUME 3, Nº 2 MARÇO / ABRIL - 1998 132
REVISTA DENTAL PRESS DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL VOLUME 3, Nº 2 MARÇO / ABRIL - 1998 133
PACIENTE: DANIEL BECKERT IDADE: 13A, 4M SEXO:M
ORTODONT: DR. JOSÉ WALMER DE OLIVEIRA DATA: 09 / JUL / 1997
FATORES VR. OBTIDO NORMA / CLASSIF. DESVIOS
REVISTA DENTAL PRESS DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL VOLUME 3, Nº 2 MARÇO / ABRIL - 1998 134
PACIENTE: DANIEL BECKERT IDADE: 13A, 4M SEXO:M
ORTODONT: DR. JOSÉ WALMER DE OLIVEIRA DATA: 09 / JUL / 1997
TIPO FACIAL
ÂNGULO DO EIXO FACIAL NEUTROVERTIDO
ALTURA FACIAL TOTAL NEUTROVERTIDO
ALTURA DA DENTIÇÃO NEUTROVERTIDO
21 - (Linha S) - Ls 0.15 mm
22 - (Linha S) - Li -0.02 mm
REVISTA DENTAL PRESS DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL VOLUME 3, Nº 2 MARÇO / ABRIL - 1998 135