Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
O uso da prédica no
protestantismo
Resumo
Abstract
Introdução
4
WHITE, D. Predicación expositiva. Buenos Aires: Casa bautista de publicaciones, 1980, p.
28-30.
5
BROADUS, J. Sobre a preparação e entrega de sermões. São Paulo: Custom, 2003, p. 22.
6
Sobre os termos gregos ver: PEREIRA, I. Dicionário grego-português e português-grego.
Porto: Livraria Apostolado da Imprensa, 1976. Com relação ao sentido teológico dos termos
sugere-se a consulta da seguinte obra: MONLOUBOU, L, DU BUIT, F. Dicionário bíblico
universal. Petrópolis: Vozes; Aparecida: Santuário, 1997.
7
Ver: BACCEGA, M. Comunicação e linguagem: discursos e ciência. São Paulo: Moderna,
1998, p. 21-23. Também: ORLANDI, E. Análise de discurso. Campinas: Pontes, 2003, p. 15-
17.
8
VELASQUES FILHO, P. Características, ênfases e teologia. Estudos de Religião 2. SBC:
UMESP, 1985, p. 61.
91
92 E d e m i r A n t u n es F i l h o
Intenções da prédica
9
A pesquisadora Rachel Setzer destaca que a prédica é percebida “como uma forma social de
apropriação da linguagem, na qual o sujeito do enunciado tem a ilusão de estar na origem do
que foi dito, mas é interpelado pela ideologia”. Ver: SETZER, R. Os homens estão criando
um mundo que Deus não quer: contradição e conflito no discurso religioso. Palavra, fé, po-
der. Campinas: Pontes, 1987, p. 92.
10
BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2001, p. 46.
11
BLACKWOOD, A. A preparação de sermões. São Paulo: ASTE, 1965, p. 32.
12
ZANLORENZI, I. A pregação na renovação da Igreja. São Paulo: Livraria Duas Cidades,
1965, p. 95-102.
13
Ver: BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2001, p.
337-361; Também: BOURDIEU, P. Razões práticas: sobre a teoria da ação. Campinas:
Papirus, 1996, p. 9-23.
93
94 E d e m i r A n t u n es F i l h o
Características da prédica
14
Um exemplo brasileiro atual de habitus no meio religioso é a cultura gospel assimilada por
vários segmentos cristãos e que vem alavancada pelo mercado fonográfico. Ver: CUNHA,
M. A influência da ideologia neoliberal na religiosidade evangélica: o discurso do mundo
gospel. Caminhando no. 10: revista da Faculdade de Teologia da Igreja Metodista. São Ber-
nardo do Campo: EDITEO/UMESP, 2002, p. 9-30.
15
WILLAIME, Jean-P. Prédica, culto Protestante e mutações contemporâneas do religioso.
Estudos de Religião no. 23. SBC: UMESP, 2002, p. 43.
16
CASTRO, C. P. A linguagem da pregação evangélica. Suplemento do Jornal Contexto
Pastoral. Rio de Janeiro: Koinonia, nº. 38, maio/junho de 1997, p. 13. Reforçando esta idéia
do Prof. Clovis, Nelson Kirst indica que “a autoridade da pregação da Igreja, como Palavra
de Deus, lhe vem da incumbência que recebeu de seu Senhor, e à qual procura obedecer”.
Ver: KIRST, N. Rudimentos de homilética. São Leopoldo: Sinodal, 1996, p. 17.
17
BOURDIEU, P. A economia das trocas lingüísticas. São Paulo: Edusp, 1998, p. 70.
18
BARRERA RIVERA, D. P. Tradição, transmissão e emoção religiosa: sociologia do pro-
testantismo contemporâneo na América Latina. São Paulo: Olho d’Água, 2001, p. 150-152.
Organização da prédica
19
Este discurso também permite a harmonia e a continuidade de um dado grupo.
20
BARRERA RIVERA, P. Desencantamento e reencantamento: sociologia da pregação
Protestante na América Latina. Estudos de Religião no. 23. SBC: UMESP, 2002, p. 69-80.
21
BARRERA RIVERA, P. Tradição, transmissão e emoção religiosa: sociologia do protestan-
tismo contemporâneo na América Latina. São Paulo: Olho d’Água, 2001, p. 68.
REILY, D. A. O culto no protestantismo puritano-pietista. Estudos de Religião no. 2. SBC:
22
95
96 E d e m i r A n t u n es F i l h o
23
Os autores Aristóteles, Cícero e Quintiliano são os que mais se destacam na Retórica Clássi-
ca ou Retórica Antiga. Para maiores informações ver: PLEBE, A. Breve história da retórica
antiga. São Paulo: EPU, 1978. E também: PERELMAN, C., OLBRECHTS-TYTECA, L.
Tratado da argumentação: a nova retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
MENDONÇA, A. G. A crise do culto Protestante no Brasil. Estudos de Religião no. 2. SBC:
24
27
A abreviação AL é referente à América Latina.
28
HOLANDA, A. B. [et all]. Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1975, p. 511.
29
DILLEMBERGER, J. WELCH, C. El cristianismo protestante. México: La Aurora/ Buenos
Aires: Casa Unida Publicaciones, 1958, p. 143.
97
98 E d e m i r A n t u n es F i l h o
30
BARRERA RIVERA, D. P. Tradição, transmissão e emoção religiosa: sociologia do pro-
testantismo contemporâneo na América Latina. São Paulo: Olho d’Água, 2001, p. 150-151.
31
Sobre pentecostalismo e neopentecostalismo brasileiro cabe destacar o capítulo 1 “Tipologia
das formações pentecostais” da seguinte obra: MARIANO, R. Sociologia do novo pentecos-
talismo no Brasil. São Paulo: Loyola, 1999.
32
CASTRO, C. P. A linguagem da pregação evangélica. Suplemento do Jornal Contexto
Pastoral. Rio de Janeiro: Koinonia, nº 38, maio/junho de 1997, p. 14.
33
O pentecostalismo(s) como movimento e Igreja surge entre as Igrejas Protestantes, mas
difere-se por se apegar pouco e, às vezes, rejeitar os princípios da Reforma. Ver: MARIZ, C.
L. Perspectivas sociológicas sobre o pentecostalismo e o neopentecostalismo. Revista de
Cultura Teológica no. 13. São Paulo, 1995, p. 37-52. E também: MENDONÇA, A. G. Pro-
testantes, pentecostais e ecumênicos. São Bernardo do Campo: UMESP, 1997.
34
A cultura pode ser entendida como resultado de processos coletivos, e os indivíduos que
participam desta sucessão de eventos sociais não estão plenamente conscientes destes pro-
cessos. Nestes últimos há elementos simbólicos e físicos que permitem aos indivíduos se
sentirem como parte de um grupo que partilha determinada cultura. Ao mencionar o termo
“cultura pós-moderna” deve-se compreender que se trata de “uma” cultura contemporânea
marcada pela coexistência e co-partilha da pluralidade cultural, crises, continuidades e ruptu-
ras de elementos sociais. Ver: VELHO, G. Projeto e metamorfose: antropologia das socie-
dades complexas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1994, p. 64.
35
Ver: CAMPOS, L. S. Teatro, templo e mercado: uma análise da organização, rituais, marke-
ting e eficácia comunicativa de um empreendimento neopentecostal. São Bernardo do Cam-
po: Vozes, 1997. E também: LÉONARD, É. O iluminismo num protestantismo de constitui-
ção recente. São Bernardo: UMESP, 1998.
36
As mais conhecidas são as Igrejas: Luterana, Presbiteriana, Anglicana, Metodista, Batista.
99
100 E d e m i r A n t u n es F i l h o
37
CASTRO, C. P. Por uma fé cidadã: a dimensão pública da igreja – fundamentos para uma
pastoral da cidadania. São Paulo: UMESP/Loyola, 2000, p. 121.