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Laboratório de Ambientes Colaborativos Laboratório de Ambientes Colaborativos

Computacionais (LACC-DEMC-UFMG) Computacionais (LACC-DEMC-UFMG)

Engenharia Simultânea

Prof. Eduardo Marques Arantes, Dr.


Engenharia
Coordenador do Laboratório de Ambientes Colaborativos Computacionais
Departamento de Engenharia de Materiais e Construção
Escola de Engenharia da UFMG

Laboratório de Ambientes Colaborativos Laboratório de Ambientes Colaborativos


Computacionais (LACC-DEMC-UFMG) Computacionais (LACC-DEMC-UFMG)

Produtos com base científica


Geração de produtos/serviços com base científica

Ciência Tecnologia Engenharia Produtos

(LONGO, 1997)

Asa Motor

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Computacionais (LACC-DEMC-UFMG) Computacionais (LACC-DEMC-UFMG)

Contexto da década de 90

Engenharia Simultânea “Os EUA investem cerca de metade dos recursos mundiais
para pesquisa, possuem a maior infra-estrutura
universitária, científica e tecnológica do planeta e já
receberam mais de duzentos Prêmios Nobel. Em

? contrapartida, o Japão pouco tem contribuído para o avanço


científico e recebeu apenas seis Nobel. Como explicar o
sucesso japonês na era da tecnologia de base científica?”
(Longo,1997).

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Computacionais (LACC-DEMC-UFMG) Computacionais (LACC-DEMC-UFMG)
Invenções & Inovações
Explicação
Ciência Tecnologia Engenharia Produto

Tecnicamente, o sucesso japonês está na


capacidade de “engenheirar” concepções
próprias ou de outros, primeiro, melhor e mais
barato que os concorrentes. (LONGO, 1997) INOVAÇÕES
Integração

Gerenciais Técnicas

Flexibilização

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Aspecto central da E.S. - Equipe multidisciplinar


Engenharia Simultânea – inovação
Pesquisas de mercado;
gerencial para integrar produto e processo Identificação de oportunidades;
Estratégias de marketing;
Engenharia Simultânea: “uma abordagem sistemática para Programas de necessidades;
integrar, simultaneamente projeto do produto e seus Projetos do produto
processos relacionados, incluindo manufatura e suporte. (altos investimentos e tempo
Essa abordagem é buscada para mobilizar os integral);
desenvolvedores (projetistas), no início, para considerar Parcerias indústria/fornecedores;
todos os elementos do ciclo de vida da concepção até a Caracterização da produção;
disposção, incluindo controle da qualidade, custos, Fabricação de protótipos;
prazos, e necessidades dos clientes” (institute for Defense Simulação de desempenho do
produto e do processo.
Analysis – IDA (1988) apud (SCPD,2002).

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Planejam. Concepção Projeto Produção (Atividades) Por outro lado, se houver domínio de uma área sobre as
Elétrica Eletrônica Estrutura Hidráulica... (Especialidades) outras…

O sucesso do Empreendimento depende do Nível de Integração

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Na mesma direção, o edifício só será edifício se...
Engenharia Simultânea – Estratégia competitiva

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Engenharia Simultânea – Estratégia competitiva “Peso do projeto” nos empreendimentos de CC

De acordo com Gobin (1993),CII(1987) e Hammarlund; Josephson (1992) apud Fabricio (2002)

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Transposição do modelo de E.S. para o setor da Construção


Aplicabilidade da E.S. na C.C.
Como fica o setor de construção frente às inovações
gerenciais da E.S. ?

O que de fato é pode ser aproveitado para melhorar o


setor de construção ?

Como conciliar redução global de tempo das etapas de


projeto e os aspectos de qualidade dos
empreendimentos de construção?
Característica da indústria da construção: agentes independentes/fragmentados

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Fatores dificultadores para a implementação da ES


Outros fatores...
na construção de edifícios
• Formação fragmentada e deficiente (gestão) dos
• Concepção – projeto – construção (segmentados) profissionais
• Empreendimento é condicionado pelo aspecto imobiliário • Heterogeneidade entre fornecedores
• Mercado mobiliário bastante conservador • Mudança constante dos fornecedores
• Ciclo de vida dos edifícios muito longo • Empresas de projeto com fraco poder de negociação
• Pouca variabilidade das soluções técnicas • Inovações tecnológicas provenientes de fornecedores de
• Projetistas envolvidos com mais de um empreendimento materiais
• Relações sazoniais e contratuais • Pequenas escalas de produção que dificulta a amortização
• Forte influência do contratante na gestão do dos custos do projeto
empreendimento • Inexistência de empresas de grande porte (montadora de
edificios)
(Fabrício et al,1998)
Continua

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Apesar das diferenças... é preciso, pelo menos, Investir mais em…


valorizar o projeto do produto

TECNOLOGIA EQUIPAMENTOS

PROCESSOS TREINAMENTO

(a) implicações do projeto no ciclo da qualidade;


(b) agentes e etapas a serem consideradas no desenvolvimento
da qualidade durante o projeto.

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Evoluindo para..
Crescente alinhamento de processos e colaboração
Agentes

Organizações Equipes Time integrado


isoladas coordenadas de projeto
Propostas para o setor de
construção baseadas nos
Processos

Independentes,
seqüenciais
Processos
Coordenados
Engenharia
simultânea
princípios da E.S.
Meios

Papel, 2-D 3-D n-D/BIM

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Projeto Simultâneo Projeto Simultâneo:


Estratégia competitiva para AEC
Trata-se de uma proposta de realização precoce e
concomitante das especialidades de projeto: uma Cooperação técnica entre
adequação/simplificação da ES para o setor de projetistas, construtores e
construção. promotores.

Um modelo de gestão que busca convergir, no processo de Integração dos


projeto, os interesses dos diversos agentes participantes agentes
do ciclo de vida do empreendimento, considerando Coordenação Apropriação de
precoce e globalmente as repercussões das decisões de das Organização do Tecnologia de novas tecnologias
projeto na eficiência dos sistemas de produção e na especialidades processo de projeto apoio ao projeto de informática e
qualidade dos produtos gerados, envolvendo aspectos de projeto telecomunicações
como construtibilidade, habitabilidade, manutenibilidade, e
sustentabilidade das edificações (Fabrício, Melhado,
2001).
Fabrício (2002)

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P.S.: Possibilidades de cooperação simultânea


Mercado e/ou
demanda social
Coordenação de projetos – Projeto Simultâneo

(Localização, modelagem
financeira, levantamentos
de mercado, corretores)

interface projeto – construção (acompanhamento das obras


e projeto as built) retroalimentação execução – projeto;

interface usuário - cliente (retroalimentação de desempenho - pós-ocupação).

No mínimo, interfaces i1, i2 e i3

(adaptado de Fabricio, 2002)

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Coordenação = Liderança
Coordenação de projetos - atribuições
Resultados &
Performance
Planejamento do processo de projeto: estabelecer
ES

parâmetros para o desenvolvimento dos projetos,


CO
AD

definir os escopos de projeto, etapas dos projetos,


LID

PR

planejar custos e prazos para os projetos.


BI

OM
HA

ETIM

Gestão do processo de projeto: gestão e


EN

coordenação das soluções de projeto


Lider
TO

desenvolvidas
Produtos do MISSÃO Crescimento
trabalho pessoal
coletivo

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Coordenação de projetos – interfaces Coordenação de projetos – sub-divisão

A coordenação deve fomentar a interatividade na


equipe de projeto e melhorar a qualidade dos
projetos;
A coordenação deve garantir que as soluções
técnicas de projeto sejam compatíveis e
congruentes com as necessidades do cliente;
A coordenação de projetos deve considerar a cultura
construtiva das empresas de construção no
processo de projeto.

Fontenelle (2002) apud Novaes et al. (2003)

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Coordenador de projetos – conhecimentos Coordenador de projetos – habilidades


técnicas e processos de projeto pertinentes às várias disciplinas espírito de liderança;
envolvidas (arquitetura, paisagismo, fundações, estruturas, sistemas
prediais, fôrmas, vedações, etc.);
facilidade de comunicação;
normas técnicas, legislação federal, estadual ou municipal, códigos de
construção e padrões das concessionárias locais de serviços públicos disciplina para sistematizar e documentar as reuniões com
(água, esgoto, energia, telefone, gás, TV a cabo, etc.); projetistas e as trocas de informação;
tecnologia construtiva em curso e inovações tecnológicas no segmento
de edificações; atenção aos detalhes e capacidade de avaliar a qualidade das
soluções e a compatibilidade entre as várias partes do projeto.
técnicas de planejamento, programação e controle de projetos;

informática e gestão de informação.

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Workflow de projeto – interface i2
Coordenação de projetos

(Melhado, 1994)

( Fabricio et. al, 1998)

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Coordenação de projetos – Manual de Escopo Coordenação de projetos – Manual de Escopo


FASE A – CONCEPÇÃO DO PRODUTO
Apoiar o empreendedor nas atividades relativas ao levantamento e definição do
FASE D – DETA LHAMENTO DE PROJETOS
conjunto de dados e de informações que objetivam conceituar e caracterizar
Coordenar o desenvolvimento do detalhamento de todos os elementos de projeto
perfeitamente o partido do produto imobiliário e as restrições que o regem, e definir
do empreendimento, de modo a gerar um conjunto de documentos suficientes para
as características demandadas para os profissionais de projeto a contratar.
perfeita caracterização das obras e serviços a serem executados, possibilitando a
FASE B – DEFINIÇÃO DO PRODUTO avaliação dos custos, métodos construtivos e prazos de execução.
Coordenar as atividades necessárias à consolidação do partido do produto
imobiliário e dos demais elementos do empreendimento, definindo todas as FASE E – PÓS-ENTREGA DE PROJETOS
informações necessárias à verificação da sua viabilidade técnica, física e Garantir a plena compreensão e utilização das informações de projeto e a sua
econômico-financeira, assim como à elaboração dos projetos legais. correta aplicação e avaliar o desempenho do projeto em execução.
FASE C – IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DE INTERFACES DE PROJETO FASE F – PÓS-ENTREGA DA OBRA
Coordenar a conceituação e caracterização claras de todos os elementos do Coordenar o processo de avaliação e retroalimentação do processo de projeto,
projeto do empreendimento, com as definições de projeto necessárias a todos os envolvendo os diversos agentes do empreendimento e gerando ações para
agentes nele envolvidos, resultando em um projeto com soluções para as melhoria em todos os níveis e atividades envolvidos.
interferências entre sistemas e todas as suas interfaces resolvidas, de modo a
subsidiar a análise de métodos construtivos e a estimativa de custos e prazos de
execução.

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Coordenação de projetos – Manual de Escopo Na mesma direção...

SERVIÇOS ESSENCIAIS : são os que devem estar presentes no projeto de todo e


qualquer empreendimento;

SERVIÇOS ESPECÍFICOS : são os que devem estar presentes em condições


particulares de empreendimentos, segundo suas características, tipologia e
localização, ou condições particulares da estratégia e dos métodos de gestão
adotados pelo contratante;

SERVIÇOS OPCIONAIS : são os que não fazem parte das categorias acima, mas
podem agregar valor ao atendimento às necessidades e características gerenciais
e técnicas de cada contratante

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Escopo de serviços para a coordenação de projetos


Etapa: idealização do produto

Escopo de serviços para a


coordenação de projetos
(Fabrício et al., 2004)

Fabrício et al. (2004)

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Escopo de serviços para a coordenação de projetos Escopo de serviços para a coordenação de projetos
Etapa: análise de viabilidade Etapa: formalização

Fabrício et al. (2004) Fabrício et al. (2004)

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Escopo de serviços para a coordenação de projetos Escopo de serviços para a coordenação de projetos
Etapa: detalhamento Etapas: Planejamento e execução de obras e
pós-ocupação do empreendimento

Fabrício et al. (2004) Fabrício et al. (2004)

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Coordenador de projetos e Coordenação de obras Coordenador de projetos


(algumas interfaces)

Para a escolha do coordenador deve-se considerar:

A estratégia competitiva

A capacidade técnica e gerencial

As características do empreendimento.

Fabrício et al. (2004)

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Modelos de coordenação (arquiteto, construtora ou profissional externo)

Obrigado pela atenção ...

Contatos
LACC/DEMC/EEUFMG: arantes@demc.ufmg.br

Fabrício (2002):

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