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CENTRO ACADÊMICO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

GESTÃO PARA FAZER ACONTECER

LISTA DE EMENTAS – ELETIVAS 2009/2

ELETIVAS DE SOCIOLOGIA
TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA I - IFCH02 6150*

Horário: 2ª M5/6 e 4ª M1/2*


Professora: Cristina M. N. P. Dias

Objetivo do curso: Discutir a especificidade do trabalho na sociedade


capitalista, articulando processo de trabalho, processo de produção de mais-
valia e acumulação de capital.

Pensar historicamente a lógica da acumulação de capital, enfatizando as


"metamorfoses no mundo do trabalho", dada a "reestruturação produtiva".

Conteúdo:
I – A teoria do valor em Marx
II – O processo de trabalho na grande indústria
III – O taylorismo e a subsunção real do trabalho ao capital.
IV – O "fordismo": Estado, grande corporação e sindicato.
V – A "crise do fordismo" e "a acumulação flexível": a experiência da Terceira
Itália e o toyotismo
VI – A questão do trabalho no Brasil.

Bibliografia básica:

ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a


negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 1999.

BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho


no século XX, 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara, s.d.

MARX, Karl. O capital: crítica da economia política, Livro primeiro, vol. I. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.

HARVEY, David. A condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da


mudança cultural. São Paulo: Loyola, 1993.
Bibliografia complementar:

ANTUNES, Ricardo (org.). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil. São Paulo:


Boitempo, 2006.
BIRH, Alain. Da grande noite à alternativa: o movimento operário europeu em
crise. São Paulo: Boitempo, 1998.

CORIAT, Benjamin. Pensar al revés: trabajo y organización en la empresa


japonesa, 2a ed. México,DF: Siglo XXI, 1995.

KUMAR, Krishan. Da sociedade pós-industrial à pós-moderna: novas teorias


sobre o mundo contemporâneo.Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1997.

MANDEL, Ernest. A crise do capital: os fatos e a interpretação marxista. São


Paulo: Ensaio; Campinas, SP: Editora da Universidade de Campinas, 1990.

*O horário e o número da eletiva foram deduzidos pelo CA a partir da planilha


de disciplinas enviada pelo departamento, não tendo sido informados no
arquivo enviado pela professora.

TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA II - IFCH02 6172

Horário: 3ª M5/M6 e 5ª M1/M2


Professora: Márcia Leite

"NOVA POBREZA URBANA, SEGREGAÇÃO E PRODUÇÃO DE


PERIFERIAS"

Objetivo do curso: O curso propõe-se a discutir como a produção da nova


pobreza urbana vem sendo articulada a políticas e dinâmicas segregatórias que
resultam na produção de novas periferias de nossas cidades/sociedades.
Examinará alguns dos processos históricos e das dinâmicas atuais responsáveis
pela configuração dessas “margens” no período fordista e por sua
reconfiguração em tempos de globalização, enfocando velhos problemas e
novas questões nesses dois contextos. Analisará como a produção da nova
pobreza urbana articula-se ao estigma e à segregação de populações e
territórios, buscando identificar como das “margens” se produzem diversas
reapropriações discursivas e iniciativas no plano da ação que buscam incidir
sobre estas questões.

Bibliografia:

Anderson, Benedict. Comunidades imaginadas. SP: Companhia das Letras,


2008.

APPADURAI, Arjun. “El temor a los números pequenos”, El rechazo de las


minorías. Ensayo sobre la geografía de la furia. Barcelona: Tusquets Editores
SA, 2007.
Bhabha, Homi. O local da cultura. BH: EdUFMG, 2003.
CASTELL, Robert. A metamorfose da questão social. Petrópolis: Vozes, 1998.

CHATTERJEE, Partha. Colonialismo, modernidade e política. Salvador: EdUFBA,


CEAO, 2004.

CUNHA, Olívia M. Gomes. “Bonde do mal: notas sobre território, cor, violência
e juventude numa favela do subúrbio carioca”, in MAGGIE, Yvonne e REZENDE,
Cláudia B. (org.). Raça como retórica: a construção da diferença. RJ:
Civilização Brasileira, 2002.

FOUCAULT, Michel. “Aula de 17 de março de 1976”, Em defesa da sociedade.


SP: Martins Fon tes, 2002.

FOUCAULT, Michel. “Clase del 21 de marzo de 1979”, Nacimiento de la


biopolítica. Buenos Aires: Fondo de Cultura Econômica de Argentina, 2007.

GOFFMAN, Erving. A representação do Eu na vida cotidiana. Petrópolis: Vozes,


1975.

GOFFMAN, Erving. Estigma. Notas sobre a manipulação da identidade


deteriorada. RJ: Zahar, 1975.

GUIMARÃES, Alberto Passos. As classes perigosas: banditismo urbano e rural.


RJ: EdUFRJ, 2008.

LEITE, Márcia Pereira. “Religião e política no espaço público: movimentos de


moradores de favelas contra a violência e por justiça”, in Almeida, Ronaldo de
e Mafra, Clara (org.) Religiões e Cidades: São Paulo e Rio de Janeiro. SP:
CEM/CEBRAP, 2009, no prelo.

MACHADO DA SILVA, Luiz Antonio. (org.). Vida sob cerco. Violência e rotina
em favelas do Rio de Janeiro. RJ: FAPERJ/Nova Fronteira, 2008.
Marshall, T. H. “Cidadania e classe social”. Cidadania, classe social e status. RJ,
Zahar, 1967.

POLANYI, Karl. A grande transformação. RJ: Campus, 1980.


Offe, Claus. “A democracia contra o Estado de Bem-Estar?”, Capitalismo
desorganizado. SP: Brasiliense, 1989.

WACQUANT, Loïc. Os condenados da cidade: estudos sobre a marginalidade


avançada. RJ: Revan, 2001.
TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA V- IFCH02 6237

Horário: 5ª feira T2/5


Professora: Clara Araújo

“CIDADANIA: CONCEITOS, AÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL E DEBATES


CONTEMPORÂNEOS”

Objetivo do curso: Apresentar aos alunos as principais formulações teóricas e


os debates centrais sobre o conceito de cidadania. Ênfase particular será dada
à relação entre Cidadania e Gênero, desde que foi através desta clivagem que
as tensões e contradições da cidadania moderna se apresentaram de forma
mais contundente. Mas o curso estará centrado, sobretudo, nos debates, nas
tensões e nas mediações entre Cidadania e outras categorias teóricas e
políticas. Para tanto, o curso será dividido em unidades, envolvendo partes
históricas, conceituais e empíricas.

Os eixos gerais serão:

Parte I – Cidadania como conceito, dimensões e história;

II – Cidadania, Democracia e Igualdade –dilemas políticos

III- Cidadania e Gênero

IV - Tensões e Tendências Contemporâneas

Dinâmica do curso: aulas expositivas, leituras e apresentação de seminários.


Como o curso é concentrado num único dia, a presença e o acompanhamento
do material bibliográfico serão cobrados.

Bibliografia (sujeita a modificações)

Marshall, T.H - Cidadania e Classe Social

Maffettone, Sebastiano e Veca, Salvatore. (orgs.) A idéia de justiça de Platão a


Rawls. SP: Martins Fontes, 2005.

Molyneaux, M. Formaciones estatales em la América Latina Del siglo XX: teoria


de los estados y lãs relaciones de gênero

Pateman, Carole- O contrato Sexual. Rio de Janeiro: paz e Terra, 1988

Pinsky, Jaime e Pinsky, Carla Bassanezi. (orgs.) História da Cidadania. SP:


Contexto, 2003

Prá, Jussara- Cidadania e Capital Social de gênero na América Latina. In,


Marcelo Baquero (org) Capital Social, desenvolvimento sustentável e
democrático,
Santos, Wanderley Guilherme dos. Cidadania e Justiça. Rio de Janeiro:
Campus, 1987.

Solera, C. Rodrigues – Sete grandes debates sobre desigualdade social, in A.D.


Cattani e L.M. Diaz (orgs) Desigualdades na A – Novas Perspectivas analíticas
América Latina , Porto Alegre: UFRGS

Vita, Álvaro de “A Justiça Igualitária”, In, A Justiça Igualitária e seus críticos.


São Paulo: UNESP,2000.
ELETIVAS DE ANTROPOLOGIA
TEORIA DA CULTURA – IFCH02 5548

Horário: 4ª M5/6 e 6ª M1/2


Professora: Claudia Barcellos Rezende

Objetivo do curso: Neste curso, examinaremos uma breve história do


conceito de cultura na teoria antropológica: do conceito clássico de Tylor ao
relativismo cultural de Boas, da cultura e personalidade de Benedict à visão
funcionalista de cultura Malinowski, do deslocamento da cultura em Radcliffe-
Brown à cultura enquanto estruturais mentais em Levi-Strauss, da cultura na
antropologia interpretivista de Geertz às desconstruções do pós-modernismo
na antropologia americana. Na parte final, focalizaremos nas discussões
recentes e críticas sobre o conceito de cultura.

Bibliografia:

TYLOR, E.B. “A ciência da cultura”. In: Celso Castro (org.). Evolucionismo


cultural. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2005.

BOAS, Franz. A formação da antropologia americana 1883-1911 (org. George


Stocking). Parte VII Capacidade racial e determinismo cultural. Rio de Janeiro,
Contraponto/Ed.UFRJ, 1999.

MALINOWSKI, Bronislaw. Coleção Grandes Cientistas. Cap. 2 “A lei e a ordem


primitivas”. São Paulo, Ática, 1986.

BENEDICT, Ruth. “Configurações de cultura” In: Donald Pierson (org.) Estudos


de organização social. São Paulo, Martins, 1970.

RADCLIFFE-BROWN, A.R. Estrutura e função na sociedade primitiva. Cap. Tabu.


Petrópolis, Vozes.

LEVI-STRAUSS, Claude. Mito e significado. Caps. 1e 2. Lisboa, Edições 70,


1985.
Geertz, Clifford. A Interpretação das Culturas. Cap.1 Por uma descrição densa.
Rio de Janeiro, LTC, 1989.

CALDEIRA, Teresa. “A presença do autor e a pós-modernidade na


antropologia”. Novos Estudos Cebrap, no.21

HANNERZ, Ulf. “Fluxos, Fronteiras, Híbridos: palavras-chave na antropologia


transnacional”. Mana, vol 3 no 1, 1997.
TÓPICOS ESPECIAIS EM ANTROPOLOGIA VI - IFCH02 6897

Horário: 3ª T5/T6 e 5ª T5/T6


Professora: Rosane Prado

“ANTROPOLOGIA DO MEIO AMBIENTE”

Objetivo do curso: o curso pretende trabalhar a temática de meio


ambiente/ecologia a partir da perspectiva da antropologia social. Serão
examinadas algumas linhas de questões e conceitos desse campo temático
(tais como: “sustentabilidade”; “(percepção de) risco”; “consciência
ecológica”), tendo como questão de fundo a relação entre o que se pode
chamar de “ideologias ecológicas/ambientalistas” e diferentes “visões
nativas/locais”. Nesse sentido, serão focalizados casos e estudos referentes ao
Brasil, em especial os de populações de “unidades de conservação”.

O programa será:

1.Concepções culturais e meio ambiente


- a perspectiva antropológica (código; sistemas simbólicos; representações;
sistemas de classificação)

2.Meio ambiente/ecologia – uma temática que se impõe


- ideologias ambientalistas
- a perspectiva e os movimentos ecológicos
- os muitos significados e interpretações
- ecologia e etnoecologia

3.“Visões nativas” de “questões ambientais”


- a “indigenização” da ecologia
- traduções locais das questões de meio ambiente e ecologia
- meio ambiente e ecologia como tradução de diferentes questões
- percepção de risco – construção social e distribuição social do risco
- impactos ambientais e populações atingidas
- unidades de conservação e populações nativas/locais

4.Percepção de questões ambientais na Ilha Grande – exemplo de uma


pesquisa

Dinâmica do curso: serão feitas duas avaliações - uma prova, individual, no


meio do curso; e um trabalho final, individual ou em grupo (de até 3
componentes).

Haverá também uma avaliação referente à freqüência às aulas, com uma nota
correspondente ao percentual de presenças (exemplo: 75% de presença =
7,5)

Bibliografia

Adams, Cristina. As populações caiçaras e o mito do bom selvagem: a


necessidade de uma nova abordagem interdisciplinar. In Revista de
Antropologia v. 43 n. 1. São Paulo:USP, 2000.

Barreto Filho, Henyo. Da nação ao planeta através da natureza: uma


abordagem antropológica das unidades de conservação de proteção integral na
Amazônia brasileira. Tese de doutorado. São Paulo: USP/PPGAS/FFLCH, 2001.

Diegues, Antonio Carlos. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo:


Hucitec, 1996.

Leite Lopes, José Sérgio. Sobre processos de ‘ambientalização’ dos conflitos e


sobre dilemas da participação. Horizontes Antropológicos ano 12 n. 25,
Antropologia e Meio Ambiente. Porto Alegre: UFRS, 2006.

Little, Paul E. Etnoecologia e direitos dos povos: elementos de uma nova ação
indigenista. In SOUZA LIMA, Antonio Carlos e BARROSO-HOFFMANN, Maria
Introdução (orgs.) Etnodesenvolvimento e políticas públicas: bases para uma
nova política indigenista. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria/LACED, 2002.

____. Ecologia política como etnografia: um guia teórico e metodológico.


Horizontes Antropológicos ano 12 nº 25, Antropologia e Meio Ambiente. Porto
Alegre: UFRS, 2006.

Lorenzo, Rosa Amélia F.Garcia. A que passos andam as tartarugas. Estudo


sobre o impacto sócio-cultural do turismo em Praia do Forte. Trabalho
apresentado na XX Reunião Brasileira de Antropologia, Salvador, 1996, mimeo.

Luchiari, Maria Tereza D. P. Turismo e cultura caiçara no litoral norte paulista.


In Adyr B. Rodrigues (org) Turismo, modernidade e globalização. São Paulo:
Hucitec, 2000.

Pádua, José Augusto. Natureza e projeto nacional: As origens da ecologia


política no Brasil. In
___. (org.) Ecologia e política no Brasil. Rio de J.: IUPERJ/Espaço e Tempo,
1987.

Prado, Rosane. A beleza traída: reação da população de Angra dos Reis à usina
nuclear. In Antropolítica n. 13 (2º sem. 2002). Niterói: EdUFF, 2002.

____. Depois que entrou o “Imbamba”: percepção de questões ambientais na


Ilha Grande. In ____. (org.) Ilha Grande: do sambaqui ao turismo. Rio de
Janeiro: EdUERJ/Garamond, 2006.

Sahlins, Marshall. Cultura e razão prática. Rio de Janeiro: Zahar Editores,


(1979).

____. Cosmologias do capitalismo: o setor transpacífico do “sistema mundial”.


Religião e Sociedade. V.16, nº ½, Rio de Janeiro, (1992).

____. O “pessimismo sentimental” e a experiência etnográfica: por que a


cultura não é um “objeto” em via de extinção ( parte I). Mana 3/2 (Estudos de
Antropologia Social), abril/1997. Rio de Janeiro: PPGAS, Museu Nacional,
UFRJ/Ed. Contracapa, 1997.

Sigaud, Lygia. Efeitos sociais de grandes projetos hidrelétricos: as barragens


de Sobradinho e Machadinho. In L.P. Rosa et. al.Impactos de grandes projetos
hidrelétricos e nucleares. Rio: Marco Zero, 1988.

Silva, Gláucia. Risco tecnológico e tradição: notas para uma antropologia do


sofrimento. Antropolítica n. 7: 57-73, 1999.

Thomas, Keith. O homem e o mundo natural. São Paulo: Companhia das


Letras, 1988.

Wagner, Alfredo B. de Almeida. Universalização e localismo. Movimentos sociais


e crise dos padrões tradicionais de relação política na Amazônia. CESE-Debate,
versão atualizada do texto publicado na Revista ABRA nº 1, 1990.

TÓPICOS ESPECIAIS EM ANTROPOLOGIA XL - IFCH02 10717

Horário: 3a M3/M4 e 5a M3/M4


Professora: Simone Pondé Vassallo

"RELAÇÕES INTERÉTNICAS"

Objetivo do curso: Num primeiro momento, o curso irá problematizar a


noção de identidade étnica, através da análise da bibliografia básica sobre o
tema. Tentaremos, mais especificamente, repensar noções como nação, raça,
etnia, território e cultura no mundo moderno, os vínculos que mantêm entre si
e o contexto histórico em que são veiculadas.

Em seguida, analisaremos as relações interétnicas através de obras


contemporâneas que ressaltem as noções de fluxos, hibridismo,
transnacionalização e globalização. Contemplaremos autores que procuram
refletir sobre o enorme deslocamento de pessoas, signos e mercadorias,
característico dos dias de hoje, e de que modo isto repercute nas relações
entre identidade e cultura. Serão abordados temas como religião, negritude,
identidades indígenas, migrações, diásporas, entre outros.

Obs.: a ementa definitiva estará disponível a partir do primeiro dia de aula.

Bibliografia preliminar

AGIER, Michel. “Distúrbios identitários em tempos de globalização”. In: Mana,


7 (2) 2001.

ANDERSON, Benedict. “Introdução”. In: Um mapa da questão nacional. Rio de


Janeiro, Contraponto, 2000 [1996].
BARTH, Fredrik. “Os grupos étnicos e suas fronteiras”. In: O guru, o iniciador e
outras variações antropológicas. Rio de Janeiro, Contra Capa, 2000 [1969].

CANCLINI, Nestor García. A globalização imaginada. São Paulo, Ed. Iluminuras,


2003.

CUNHA, Manuela Carneiro da. “Etnicidade: da cultura residual mais irredutível”


e “Religião, comércio e etnicidade: uma interpretação preliminar do catolicismo
brasileiro em Lagos no século XIX”. In: Antropologia do Brasil: mito, história,
etnicidade. São Paulo, Brasiliense, 1986.

FEATHERSTONE, Mike (ed). Cultura global. Nacionalismo, globalização e


modernidade. Petrópolis, Vozes, 1998 [1990].

GEERTZ, Clifford. “O mundo em pedaços: cultura e política no fim do século”,


in: Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2001.

HALL, Stuart. Da diáspora. Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte,


Ed. UFMG, 2003.

HANNERZ, Ulf. “Fluxos, fronteiras e hibridismos: palavras-chave da


antropologia transnacional”. In: Mana, 3 (1) 1997.

HOBSBAWM, Eric & RANGER, Terence. “Introdução. In: A inveção das


tradições. Rio de Janeiro, ed. Paz e Terra.

MAGGIE, Yvonne & RESENDE, Cláudia. Raça como retórica: a construção da


diferença. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2002.

POUTIGNAT, P. e STREIFF-FENART, J. Teorias da etnicidade. SP, Ed. Unesp,


1997 [1995].

SANSONE, Livio. Negritude sem etnicidade. Rio de Janeiro/Salvador,


Pallas/Edufba, 2003.

WEBER, Max. “Comunidades étnicas”. In: Economia e sociedade, vol. 2.

TÓPICOS ESPECIAIS EM ANTROPOLOGIA XVII - IFCH02 6908

Horário: 3ª N3/4 e 5ª N3/4


Professora: Raquel A. Menezes

"INÍCIO E TÉRMINO DA VIDA: PERSPECTIVAS ANTROPOLÓGICAS"

Objetivo do curso: Cada grupo social, cultura ou sociedade define e delimita


as condições de existência de pessoa no contexto. Portanto, concepção,
gravidez, nascimento e morte constituem eventos que variam, tanto
historicamente quanto em sociedades e segmentos sociais. Nesta disciplina
serão examinados textos antropológicos que abordam especialmente, no que
concerne ao início da vida, as novas tecnologias reprodutivas, o aborto e o
parto “humanizado”; e, no que tange à morte, estudos mais recentes acerca
das formas de gestão do morrer.

TÓPICOS ESPECIAIS EM ANTROPOLOGIA VII – IFCH02 6898

Horário: 3ª feira T1/4


Professora: Margaret

"O NEGRO NO BRASIL"

Objetivo do curso: fornecer aos alunos conhecimento sobre esta parcela das
populações brasileiras.

A vinda do negro p/ o Brasil. Sua miscigenação, e contribuições á cultura


brasileira

Bibliografia

Jacob Gorender O Escravismo Colonial, ENSAIOS 29 ED,ÁTICA,

Nina Rodrigues Os Africanos no Brasil Brasiliana vol.9 CEN.

TÓPICOS ESPECIAIS EM ANTROPOLOGIA XIV - IFCH02 6905

Horário: 2ª feira T1/4


Professora: Maria Claudia Coelho

"TEORIAS DA ETNOGRAFIA"

Objetivo do curso: A concepção de “etnografia” articula-se, ao longo da


história do pensamento antropológico, às sucessivas redefinições do conceito
de “cultura”, perpassadas ambas as noções pela premissa da atitude relativista
em relação à alteridade. A proposta do curso é examinar o modo como a
antropologia erigiu sua identidade disciplinar em meio às ciências sociais em
torno do método etnográfico.

Dinâmica do curso: O curso terá duas unidades. A primeira será dedicada ao


exame de textos teóricos sobre o método etnográfico, abordando desde
clássicos como B. Malinowski e C. Geertz até formulações mais recentes, como
as discussões da chamada pós-modernidade norte-americana. A segunda
consistirá na leitura de um conjunto de etnografias de áreas temáticas
distintas, procurando refletir sobre a imbricação entre método etnográfico e
teoria antropológica em áreas de investigação tais como o corpo, as emoções,
a violência, o gênero, entre outras.
Bibliografia

ALMEIDA, Miguel Valle de. Senhores de Si. Lisboa: Fim de Século Edições,
2000.

CAIAFA, Janice. Jornadas Urbanas. Rio de Janeiro: FGV, 2002.

CLIFFORD, James. A Experiência Etnográfica - antropologia e literatura no


século XX. Rio de Janeiro: UFRJ, 1998.

GEERTZ, Clifford. Obras e Vidas – o antropólogo como autor. Rio de Janeiro:


Editora UFRJ, 2002.

_____. Nova Luz sobre a Antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,
2001.

_____. O Saber Local - novos ensaios em antropologia interpretativa.


Petrópolis: Vozes, 1997.

_____. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

LATOUR, Bruno e WOOLGAR, Steve. A Vida de Laboratório. Rio de Janeiro:


Relume-Dumará, 1997.

MALINOWSKI, Bronislaw. Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo: Abril


Cultural, 1976.

PEIRANO, Mariza. A Teoria Vivida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.

SILVA, Hélio e MILITO, Claudia. Vozes do Meio-Fio. Rio de Janeiro: Relume-


Dumará, 1995.

SILVA, Vagner Gonçalves da. O Antropólogo e sua Magia: trabalho de campo e


texto etnográfico nas pesquisas antropológicas sobre religiões afro-brasileiras.
São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2000.

VELHO, Gilberto (org.) Rio de Janeiro: cultura, política e conflito. Rio de


Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2007.

WACQUANT, Loïc. Corpo e Alma - notas etnográficas de um aprendiz de boxe.


Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 2002.

WHYTE, William Foote. Sociedade de Esquina. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,


2005.
ELETIVA DE CIÊNCIA POLÍTICA
TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIA POLÍTICA VI - IFCH02 6914

Horário: 3ª M1/2 e 5ª M5/6


Professor: João Trajano Sento-Sé

"VIOLÊNCIA E SEGURANÇA PÚBLICA"

Objetivo e dinâmica do curso: O curso será ministrado em dois blocos. No


primeiro, serão lidos alguns dos textos seminais sobre violência e crime,
produzidos no campo das teorias sociais. Serão feitas discussões das teses de
Durkheim, Gabriel Tarde, Merton e Becker, entre outros. Na segunda parte do
curso, discutiremos alguns estudos contemporâneos em violência e segurança
pública, com ênfase em pesquisas sobre instituições policiais e mecanismos de
produção de ordem pública.

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